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As possibilidades subjetivas da prática esportiva / The Subjective possibilites of the sport practice (Inglês)Souza, Zuleika Araújo de 26 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-26 / This study aimed to investigate the subjective possibilities of the sport practice: Race Street in the city of Fortaleza, Ceara, Brazil. It also attempted to identify the directions shown by the subjects and to describe the satisfactory aspects of this sport. Faced with the studied phenomenon, it is observed that there are subjective possibilities considered as potentiating that brings pleasure and well-being for the practitioners of the street race. Even though laden by the acceleration of compressed time and ephemeral relationships, as peculiarities as part of the hypermodern society. The interest in this study arises from the fact of the growing number of practitioners of street racing in Fortaleza as well as the perception of satisfaction arising from this practice. In theoretical terms, we start from the work of Cuenca (2003, 2006, and 2008) and Marcellino (1990, 1996, 2000, 2002, 2003) as key references to the concept of leisure and relaxation, respectively. We work the hypermodernity in light of the Lipovetsky (2004), Bauman (1998, 2002, and 2003) and Beriain (2008). And the sport based on Stigger (2002, 2005) and Bracht (1997). Thus, it explains theoretical derivation and the field research about the possibilities of subjective sports, a result of this qualitative ethnographic research, conducted through narrative interview with proposed treatment of the data supported the notions of the technique of content analysis Bardin (1995, 1997, 2005). Ten senses apprehend central attributed to street racing, they are: freedom, intrinsic motivation, enjoyment, aesthetic appreciation, relaxation, challenge, interpersonal encounter, personal development, health and esthetics. Nine out of them are similar to the concept of leisure and recreation autotelic new meanings, is characterized as a consequence of modern society permeated by a concern with aesthetics. We find strong evidence that the sport constitutes a subjective experience and ability as the subject take the place of the protagonist of his story, distancing themselves from providers of utility activities experience empty of meaning. In fact, the sport has various aspects and increasing the number of participants in road races is convened by the subjective sense that they are capable of generating self-awareness and personal and social development.
Keywords: Sports, Leisure, Entertainment, Hypermodernity. / O presente estudo teve como objetivo investigar as possibilidades subjetivas da prática esportiva: Corrida de Rua na cidade de Fortaleza/Ceará, Brasil. Buscou também identificar os sentidos evidenciados pelos sujeitos pesquisados e descrever os aspectos satisfatórios dessa prática esportiva. Diante do fenômeno estudado, observa-se que há possibilidades subjetivas consideradas como potencializadoras que trazem prazer e bem-estar para os sujeitos praticantes da corrida de rua. Mesmo que perpassados pela aceleração do tempo comprimido e relacionamentos efêmeros, como peculiaridades constituintes da sociedade hipermoderna. O interesse no referido estudo decorre da constatação do crescente número de praticantes de corrida de rua na cidade de Fortaleza, bem como a percepção de satisfação advinda dessa prática. Em termos teóricos, partimos dos trabalhos de Cuenca (2003, 2006, 2008) e Marcellino (1990, 1996, 2000, 2002, 2003) como referências centrais para o conceito de ócio e lazer, respectivamente. Trabalhamos a hipermodernidade à luz de Lipovetsky (2004), Bauman (1998, 2002, 2003) e Beriain (2008). E o esporte com base em Stigger (2002, 2005), Bracht (1997). Assim, explanam-se deduções teóricas e de pesquisa de campo referentes às possibilidades subjetivas das práticas esportivas, fruto desta investigação qualitativa de enfoque etnográfico, realizada através de entrevista narrativa, com proposta de tratamento dos dados amparado nas noções da técnica da análise de conteúdo de Bardin (1995, 1997, 2005). Apreendemos dez sentidos centrais atribuídos à corrida de rua, sendo eles: liberdade, motivação intrínseca, desfrute, apreciação estética, descanso, desafio, encontro interpessoal, desenvolvimento pessoal, saúde e estética corporal. Destes, nove se assemelham ao conceito de ócio autotélico e ao lazer ressignificado, um se caracteriza como consequência da sociedade atual permeada pela preocupação com a estética. Encontramos fortes indícios de que o esporte constitui-se uma experiência subjetiva e como possibilidade do sujeito ocupar o lugar de protagonista de sua história, distanciando-se das atividades utilitárias provedoras de vivências vazias de significado. De fato, o esporte tem várias vertentes e o aumento do número de participantes nas corridas de rua encontra-se convocado pelos sentidos subjetivos que são capazes de gerar autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e social.
Palavras Chaves: Esporte, Ócio, Lazer, Hipermodernidade.
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Território e esporte : o processo de territorialização das corridas de rua no Brasil /Nunes, Camila da Cunha, 1989-, Mattedi, Marcos Antônio, 1965-, Universidade Regional de Blumenau. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional. January 2017 (has links) (PDF)
Orientador: Marcos Antônio Mattedi. / Tese (Doutorado em Desenvolvimento Regional) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau.
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Comportamento da temperatura da pele por termografia e de biomarcadores de sobrecarga muscular em duas intensidades de corrida / Skin temperature behavior by thermography and muscle overload biomarkers in two running intensitiesOliveira, Samuel Angelo Ferreira 25 May 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-09-24T13:23:02Z
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Previous issue date: 2018-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: A Termografia Infravermelho (TRI) é uma tecnologia que vem sendo aplicada no âmbito da ciência dos esportes com o objetivo de compreender melhor os ajustes térmicos provenientes do esforço físico, podendo indicar comportamento anormal de algumas funções fisiológicas por meio da mensuração da temperatura de uma região corporal de interesse (RCI) específica ou através de uma análise mais ampla do corpo como um todo. Na literatura encontram-se alguns estudos que analisam a influência do exercício físico na temperatura da pele (T P ), apontando que há padrões diferentes em detrimento da mecânica da atividade, do tipo de exercício (contínuo ou progressivo) e do tipo de contração realizada (concêntrica ou excêntrica). Devido ao caráter não invasivo, a termografia vem sendo utilizada como uma promissora ferramenta que pode indicar o desgaste proporcionado pelo exercício físico, sendo investigado em jogadores de futebol profissionais, jogadores de rugby, em exercício de força associado a parâmetros bioquímicos de dano muscular, como creatina-quinase (CPK), lactato desidrogenase (LDH), mioglobina (MB), entre outros. Vale destacar que a utilização de marcadores bioquímicos de dano muscular já é estabelecida no meio esportivo de alto rendimento, com a finalidade de preservar as funções atléticas e prevenir possíveis lesões. OBJETIVOS: Verificar se diferentes intensidades de exercício em corrida influenciam na cinética da T P e biomarcadores de sobrecarga muscular (CPK, ureia, IL-6 e creatinina) antes, imediatamente após, 24 e 48 horas após exercício. METODOLOGIA: Foram selecionados 12 homens saudáveis e fisicamente ativos para o estudo (22,17 ± 2,86 anos;1,73 ± 0,07 m; 70,92 ± 6,49 kg; 9,41 ± 5,45 %G; 54,28 ± 4,05 ml.kg.min -1 ). A primeira etapa consistiu de um teste cardiorrespiratório máximo em esteira. A segunda constituiu-se de um teste de calibração do limiar anaeróbico para a prescrição da intensidade das sessões experimentais abaixo do limiar anaeróbico (T1 - ABL) e acima do limar anaeróbico (T2 - ACL). As etapas seguintes consistiram na aplicação de duas sessões de corrida de 45 minutos (T1 - ABL e T2 - ACL) em esteira e na avaliação da recuperação 24 e 48 horas pós-exercício. Foram realizados termogramas para avaliar a temperatura média da pele na região de membros inferiores (face anterior e posterior de coxas e pernas) juntamente com a coleta de 20 ml de sangue para dosagem sérica de CPK, IL-6, creatinina e ureia nos momentos pré-exercício, imediatamente depois do exercício, assim como 24 e 48 horas após o exercício. RESULTADOS: Em todos os parâmetros analisados, não houve diferença significativa na condição de repouso quando comparadas as diferentes sessões de corrida. Quando comparado o efeito intensidade de exercício, foi observada diferença significativa entre as sessões na região da coxa anterior, durante o momento pós-exercício (p=0,005, entre T1 - ABL (29,99 ± 1,21) vs. T2 - ACL (30,72 ± 1,19), CPK durante os momentos 24 horas (p=0,004, entre T1 - ABL (197; 112 – 811) vs. T2 - ACL (295,50; 140 – 1003), creatinina durante o momento pós-exercício (p=0,036, entre T1 - ABL (1,03 ± 0,18) vs. T2 - ACL (1,09 ± 0,14) e IL-6 durante o momento pós-exercício (p<0,001, entre T1 - ABL (2,00; 1,50 – 4,50) vs. T2 – ABL (2,60; 1,70 – 9,50). Quanto ao efeito temporal, houve aumento significativo nas RCIs de coxa anterior (p=0,005; repouso (29,70 ± 1,16) vs. imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) e coxa posterior (p=0,005, repouso (29,75 ± 1,36) vs. imediatamente após o exercício (30,74 ± 1,51) durante a sessão T2 - ACL, seguido de queda (p=0,007, imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) vs. 24h (30,5; 28,00 – 32,00) para coxa anterior (p=0,028, imediatamente após o exercício (30,72 ± 1,19) vs. 24h (30,25 ± 1,39) para coxa anterior), além de queda da T P da região abdominal nos momentos repouso vs. imediatamente após o exercício durante as duas sessões experimentais (p=0,006, repouso (30,72 ± 1,19) vs. imediatamente após o exercício (28,89 ± 2,07) para T1 - ABL; p=0,008, repouso (30,73 ± 1,107) vs. imediatamente após o exercício (29,80; 23,20 – 31,30) para T2 - ACL, seguido de aumento (p=0,001, imediatamente após o exercício (28,89 ± 2,07) vs. 24h (31,15 ± 0,97) para T1 - ABL; p=0,005, imediatamente após o exercício (29,80; 23,20 – 31,30) vs. 24h (30,98 ± 1,23) para T2 - ACL). Houve aumento significativo na concentração de CPK durante as duas sessões experimentais (p<0,001, repouso (179,50; 80 – 898) vs. imediatamente após o exercício (195; 96 – 957) para T1 - ABL; p<0,001, repouso (197,50; 94 – 681) vs. imediatamente após o exercício (212,50; 112 – 811) para T2 - ACL), seguido de aumento (p=0,005, imediatamente após o exercício (212,50; 112 – 811) vs. 24 horas (295,50; 140 – 1.003) e queda (p<0,001, 24 horas (295,50; 140 – 1.003) vs. 48 horas (248; 113 – 717) durante a sessão T2 - ACL. Foi encontrado aumento significativo na concentração sérica de creatinina (p=0,002, momento repouso (1,08 ± 0,18) vs. imediatamente após o exercício (1,09 ± 0,14), com volta aos valores próximos ao de repouso (p=0,009, imediatamente após o exercício (1,09 ± 0,14) vs. 24 horas (1,07 ± 0,09). A IL-6 apresentou aumento significativo durante a sessão T2 - ACL (p<0,001, repouso (1,55; 1,50 – 6,60) vs. imediatamente (2,60; 1,70 – 9,50), seguido de redução (p<0,001, imediatamente após o exercício (2,60; 1,70 – 9,50) vs. 24 horas (1,55; 1,50 – 5,90). Não houve diferença significativa na concentração sérica de ureia em nenhum dos momentos estudados. CONCLUSÕES: Diferentes intensidades influenciam o comportamento da coxa anterior e de biomarcadores de sobrecarga muscular em exercício de corrida em esteira (CPK, creatinina e IL- 6). A termografia não demonstrou ser sensível para detectar o desgaste muscular local em exercício de corrida em esteira com duração de 30 minutos. / Introduction: Infrared Thermography (IRT) is a kind of technology that has been applied in the sport science field in order to better understand the thermal adjustments from physical efforts and may indicate abnormal behavior of some physiological functions through the temperature measurement in a certain body regions of interest (BRI) or through a broader analysis of the body as a whole. In the literature we find some studies that analyze the influence of physical exercise on skin temperature (TS), indicating that there are multiple patterns to the detriment of the of activity mechanics, exercise types (continuous or progressive), type of contraction performed (concentric or eccentric). Due to the non-invasive nature, thermography has been used as a promising tool that might indicate the friction caused by physical exercises, being investigated in professional soccer and rugby players in strength exercise associated to biochemical parameters of muscle damage like creatine kinase (CPK), lactate dehydrogenase (LDH), mioglobin (MB), among others. It is worth mentioning that using muscular damage biochemical markers is already established in high performance athletic environments with the purpose of preserve athletic functions and prevent possible injuries. OBJECTIVES: To verify if different running exercise intensities influence the TSkinetics before, immediately after and 24 to 48 hours after a treadmill exercise and to evaluate the CPK behavior, urea, IL-6 and creatinine in running exercises immediately after the session and in the 24 to 48 recovery intervals after the exercise. METHODS: Twelve healthy and physically active men were selected to this study (22.17 ± 2.86 years old; 1.73 ± 0.07 m; 70.92 ± 6.49 kg; 9.41 ± 5.45 %G; 54.28 ± 4.05 ml.kg.min-1). First step consisted of a maximum treadmill cardiorespiratory test. Second step consisted of an anaerobic threshold calibration test for the prescription of the session’s intensity prescription under the anaerobic liming (T1 – ABL) and over anaerobic liming (T2 – ACL). The following steps consisted on the application of two 45 - minute running sessions (T1 – ABL and T2 – ACL) recovery evaluation 24 and 48 hours after the exercise.Thermograms were used to evaluate the mean temperature of the skin in the lower limbs region (anterior and posterior thighs and legs) together with the collection of 20ml of blood for CPK, IL-6, creatinine and urea serum dosage in the moment before the exercise, the moment after, as well as 24 and 48 hours after the exercise. RESULTS: On all analyzed parameters there were no significant differences in resting moments when comparing both running sessions. When comparing the exercise’s intensity effect, a significant difference was obtained between sessions in the anterior thigh region during the moment after the exercise (p=0.005, between T1 – ABL (29.99 ± 1.21°C) vs. T2 – ACL (30.72 ± 1.19°C), CPK during 24h moments (p=0.004, between T1 – ABL (197; 112 – 811) vs. T2 – ACL (295.50; 140 – 1003), creatinine during the post-exercise moment (p=0.036, between T1 – ABL (1.03 ± 0.18) vs. T2 – ACL (1.09 ± 0.14) and IL-6 during the post-exercise moment (p<0.001, between T1 – ABL (2.00; 1.50 – 4.50). Regarding the temporal effect, a significant increase in RCI on the anterior thigh was recorded (p=0.005); resting (29.70 ± 1.16°C) vs. immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) and posterior thigh (p=0.005), restin g (29.75 ± 1.36°C) vs. immediately after the exercise (30.74 ± 1.51°C) during T 2 – ACL session, followed by a decrease (p=0.007), immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) vs. 24h (30.5; 28.00 – 32.00°C) to the anterior thigh and p= 0.028, immediately after the exercise (30.72 ± 1.19°C) vs. 24h (30.25 ± 1.39°C) to the anterior thigh), in addition to a TS reduction on the abdominal region in resting moments vs. immediately after the exercise during both experimental sessions (p=0.006), resting (30,72 ± 1.19°C) vs. immediately after the exercise (28.8 9 ± 2.07°C) for T1 – ABL; p=0.008 resting (30.73 ± 1.107°C) vs immediately after the exercise (29.80; 23.20 – 31.30°C) for T2 – ACL followed by an increase (p=0.001) immediately after the exercise (28.89 ± 2.07°C) vs. 24h (31.15 ± 0.9 7°C) for T1 – ABL; p=0.005 immediately after the exercise (29.80; 23.20 – 31.30°C) vs. 24h (30.98 ± 1.23°C) for T2 – ACL. There was a significant increase in CPK concentration during both experimental sessions (p<0.001, resting (179.50; 80 – 898) vs. immediately after the exercise (195; 96 - 957) for T1 – ABL (p<0.001 resting (197.50; 94 – 681) vs. immediately after the exercise (212.50; 113 – 811) for T2 – ACL), followed by an increase (p=0.005 immediately after the exercise (212.50; 112 – 811) vs. 24h (295.50; 140 – 1003) and a decrease (p<0.001), 24h (295.50; 140 – 1003) vs. 48h (248; 113 – 717) during the T2 – ACL session. There was a significant increase in creatinine serum concentration (p=0.002, resting (1.08 ± 0.14), returning to values close to resting (p=0.009, immediately after the exercise (1.09 ± 0.14) vs. 24h (1.07 ± 0.09). IL-6 showed significant increase during the T2 – ACL session (p<0.001, resting (1.55, 1.50 – 6.60) immediately (2.60, 1.70 – 9.50), followed by a reduction (p<0.001, immediately after the exercise (2.60, 1.70 – 9.50) vs 24h (1.55, 1.50 – 5.90). No significant difference in urea serum concentration was noted in any studied moment. CONCLUSION: With the exception of the anterior thigh region, thermography did not show to be sensitive to detect local muscle wasting in treadmill running exercise lasting 30 minutes. The treadmill exercise with higher intensity influenced the behavior of biomarkers of muscle overload (CPK, creatinine and IL - 6).
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A fantasia de atleta no imaginário de corredores amadores: análise do papel das marcas esportivas na construção da imagem de participantes de grupos de corridaLima, Renata Pereira 14 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-14 / The main objective of this research was to describe and analyze the image that amateur runners, members of the runners´ team Run & Fun, in São Paulo, have of themselves: how they perceive themselves as runners and what are the values that characterize and unite them. An ethnographic research was conducted during one year in which the runners´ routine and their relationship among themselves and with the trainers were observed and described, as well as their clothes (the team´s uniform and the sneakers). Considering that there are beginner and initiate runners in the group, this research tried to identify if both kinds of runners share the same image or if beginner´s image is built by their companionship with initiate runners. The research also tried to identify the role that the main sneakers´ brands, Asics, Mizuno and Nike, play in the idealized runners´ image. Living together with these athletes during one year revealed that beginners and initiates do not share the same idealized image of being an amateur runner. Each of them create their own athlete´s fantasy . In other words, they use different symbols to be connected with running and with the runners´ team. In a sense, sneakers´ brands and runners´ teams are brands that have different meanings built up by the runners to create their athlete´s fantasies / Esta pesquisa teve como objetivo descrever e analisar a imagem que os corredores amadores participantes do grupo de corrida Run & Fun, em São Paulo, fazem de si: como eles se vêem e que valores os caracterizam e os unem. Para tal, foi realizada uma pesquisa etnográfica durante um ano, em que se observou e descreveu a rotina dos corredores e seus relacionamentos entre si, com os treinadores e a vestimenta usada (o uniforme e o tênis). Considerando que existem corredores iniciantes e corredores experientes ou iniciados no grupo, a pesquisa buscou identificar se ambos compartilham uma mesma imagem ou se a imagem dos corredores iniciantes é construída ao longo do tempo, através da convivência com corredores iniciados. A pesquisa também buscou analisar o papel que as principais marcas de tênis, Asics, Mizuno e Nike, desempenham nesta imagem idealizada dos corredores. A convivência durante um ano com os atletas deste grupo mostrou que corredores iniciantes e iniciados não compartilham a mesma imagem idealizada do que é ser um corredor amador. Cada um deles constrói a sua própria fantasia de atleta , ou seja, se relaciona com a corrida e com o grupo de corrida através de diferentes simbologias. Neste sentido, não apenas as marcas de tênis, mas também os grupos de corrida, são marcas que carregam distintos significados incorporados ou construídos pelos próprios corredores, constituindo as fantasias de atleta
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A fantasia de atleta no imaginário de corredores amadores: análise do papel das marcas esportivas na construção da imagem de participantes de grupos de corridaLima, Renata Pereira 14 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-14 / The main objective of this research was to describe and analyze the image that amateur runners, members of the runners´ team Run & Fun, in São Paulo, have of themselves: how they perceive themselves as runners and what are the values that characterize and unite them. An ethnographic research was conducted during one year in which the runners´ routine and their relationship among themselves and with the trainers were observed and described, as well as their clothes (the team´s uniform and the sneakers). Considering that there are beginner and initiate runners in the group, this research tried to identify if both kinds of runners share the same image or if beginner´s image is built by their companionship with initiate runners. The research also tried to identify the role that the main sneakers´ brands, Asics, Mizuno and Nike, play in the idealized runners´ image. Living together with these athletes during one year revealed that beginners and initiates do not share the same idealized image of being an amateur runner. Each of them create their own athlete´s fantasy . In other words, they use different symbols to be connected with running and with the runners´ team. In a sense, sneakers´ brands and runners´ teams are brands that have different meanings built up by the runners to create their athlete´s fantasies / Esta pesquisa teve como objetivo descrever e analisar a imagem que os corredores amadores participantes do grupo de corrida Run & Fun, em São Paulo, fazem de si: como eles se vêem e que valores os caracterizam e os unem. Para tal, foi realizada uma pesquisa etnográfica durante um ano, em que se observou e descreveu a rotina dos corredores e seus relacionamentos entre si, com os treinadores e a vestimenta usada (o uniforme e o tênis). Considerando que existem corredores iniciantes e corredores experientes ou iniciados no grupo, a pesquisa buscou identificar se ambos compartilham uma mesma imagem ou se a imagem dos corredores iniciantes é construída ao longo do tempo, através da convivência com corredores iniciados. A pesquisa também buscou analisar o papel que as principais marcas de tênis, Asics, Mizuno e Nike, desempenham nesta imagem idealizada dos corredores. A convivência durante um ano com os atletas deste grupo mostrou que corredores iniciantes e iniciados não compartilham a mesma imagem idealizada do que é ser um corredor amador. Cada um deles constrói a sua própria fantasia de atleta , ou seja, se relaciona com a corrida e com o grupo de corrida através de diferentes simbologias. Neste sentido, não apenas as marcas de tênis, mas também os grupos de corrida, são marcas que carregam distintos significados incorporados ou construídos pelos próprios corredores, constituindo as fantasias de atleta
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Predição da intensidade de corrida em máxima fase estável de lactato a partir da velocidade de crítica em atletas fundistas de alto rendimento : relações com performances /D'Angelo, Ricardo Antonio. January 2008 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Banca: Denise Vaz de Macedo / Banca: Miguel de Arruda / Resumo: A corrida de longa distância é considerada um fenômeno sócio-esportivo recente e de grande impacto na vida moderna. No segmento dos atletas profissionais, a busca por índices confiáveis de avaliação aeróbia, bem como programas de treinamento eficazes e de fácil aplicabilidade é contínua. O tema central desse trabalho foi fornecer uma ferramenta adequada e precisa para se determinar o atual estado da forma do atleta de fundo de alto rendimento, bem como predizer intensidades de carga confiáveis para treinamento e competição. Para tanto, foi estabelecida uma relação matemática entre dois testes de avaliação aeróbia: Máxima Fase Estável de Lactato (MFEL) e Velocidade Crítica (Vcrit). Nove atletas fundistas de alto rendimento, que participaram de seleções nacionais em competições internacionais, tomaram parte no experimento. As melhores marcas pessoais desses atletas correspondem à média ± erro padrão de 91,54 ± 0,93 % da velocidade de corrida do recorde mundial (considerados até o ano de 2007) de sua prova específica. Os testes foram realizados na fase final do período de treinamento de preparação geral. Inicialmente foi aplicado o teste de Vcrit nas distâncias de 800m, 1500m, 3.000m e 5.000m, realizadas aleatoriamente e em dias subseqüentes. A seguir, foi aplicado o teste clássico de MFEL, com duração de 30 min de corrida contínua e coleta de amostras de sangue (25μL) a cada 5 min, para determinação das concentrações de lactato (YSI 1500 sport). Para oito atletas a MFEL ocorreu na intensidade correspondente a 98% da Vcrit, sendo o restante obtido a 90% da Vcrit. A Vcrit (19,1±0,1 km/h) superestimou (p=0,005) os valores de MFEL (18,7±0,2 km/h). Houve correlação significativa entre Vcrit e MFEL (p=0,002, r=0,88). A equação obtida pela regressão foi MFEL=0,9673*Vcrit+0,2061, com erro padrão da estimativa de 0,236...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The purpose of this study was to establish a mathematical relationship between the MLSS and the critical speed (CS) in high performance distance runners. Nine male high performance athletes were tested (28±2years), with personal bests of their specific events corresponding a mean ± ESE of 91,54 ± 0,93 % of world record running speed (updated 2007). The athletes were submitted to the CS test, which is the linear regression of the distances (800, 1.500, 3.000 and 5.000m) and their respective time. The CS was determined by the angular coefficient of the linear regression. For all athletes, the regression coefficient (R2) was equal to 1,0. The predicted workloads for the MLSS determination were: 100, 98, 95 and 90% of the CS, randomized and in a continuous way in subsequent days. In this test, the athletes run for 30 min, and it was collected blood samples (25μL) at each 5 min, to determine the lactate concentration (YSI 1500 sport). It was determined stable the non lactate variation higher than 1,0 mmol/L between the 10th and 30th minute. The MLSS has occurred for 8 athletes on the 98% intensity of CS and for 1 athlete on the 90%. The CS (19,1±0,1 km/h) overestimated (p=0,005) the MLSS values (18,7±0,2 km/h). There was significant correlation between CS and MLSS (p=0,002, r=0,88). The regression equation was MLSS=0,9673*CS+0,2061, with estimated standard error of 0,236. There was excellent application of distances to determine the CS in elite distance runners, as well as the parameter accuracy to the "gold standard" intensity verified with the MLSS test. These responses, associated with the low standard estimated error, suggest safety at the MLSS determination through the predicted equation proposed. / Mestre
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Predição da intensidade de corrida em máxima fase estável de lactato a partir da velocidade de crítica em atletas fundistas de alto rendimento: relações com performancesD'Angelo, Ricardo Antonio [UNESP] 01 July 2008 (has links) (PDF)
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dangelo_ra_me_rcla.pdf: 444962 bytes, checksum: 9e4977bddba15cb8009dd5428d72ccc4 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A corrida de longa distância é considerada um fenômeno sócio-esportivo recente e de grande impacto na vida moderna. No segmento dos atletas profissionais, a busca por índices confiáveis de avaliação aeróbia, bem como programas de treinamento eficazes e de fácil aplicabilidade é contínua. O tema central desse trabalho foi fornecer uma ferramenta adequada e precisa para se determinar o atual estado da forma do atleta de fundo de alto rendimento, bem como predizer intensidades de carga confiáveis para treinamento e competição. Para tanto, foi estabelecida uma relação matemática entre dois testes de avaliação aeróbia: Máxima Fase Estável de Lactato (MFEL) e Velocidade Crítica (Vcrit). Nove atletas fundistas de alto rendimento, que participaram de seleções nacionais em competições internacionais, tomaram parte no experimento. As melhores marcas pessoais desses atletas correspondem à média ± erro padrão de 91,54 ± 0,93 % da velocidade de corrida do recorde mundial (considerados até o ano de 2007) de sua prova específica. Os testes foram realizados na fase final do período de treinamento de preparação geral. Inicialmente foi aplicado o teste de Vcrit nas distâncias de 800m, 1500m, 3.000m e 5.000m, realizadas aleatoriamente e em dias subseqüentes. A seguir, foi aplicado o teste clássico de MFEL, com duração de 30 min de corrida contínua e coleta de amostras de sangue (25μL) a cada 5 min, para determinação das concentrações de lactato (YSI 1500 sport). Para oito atletas a MFEL ocorreu na intensidade correspondente a 98% da Vcrit, sendo o restante obtido a 90% da Vcrit. A Vcrit (19,1±0,1 km/h) superestimou (p=0,005) os valores de MFEL (18,7±0,2 km/h). Houve correlação significativa entre Vcrit e MFEL (p=0,002, r=0,88). A equação obtida pela regressão foi MFEL=0,9673*Vcrit+0,2061, com erro padrão da estimativa de 0,236... / The purpose of this study was to establish a mathematical relationship between the MLSS and the critical speed (CS) in high performance distance runners. Nine male high performance athletes were tested (28±2years), with personal bests of their specific events corresponding a mean ± ESE of 91,54 ± 0,93 % of world record running speed (updated 2007). The athletes were submitted to the CS test, which is the linear regression of the distances (800, 1.500, 3.000 and 5.000m) and their respective time. The CS was determined by the angular coefficient of the linear regression. For all athletes, the regression coefficient (R2) was equal to 1,0. The predicted workloads for the MLSS determination were: 100, 98, 95 and 90% of the CS, randomized and in a continuous way in subsequent days. In this test, the athletes run for 30 min, and it was collected blood samples (25μL) at each 5 min, to determine the lactate concentration (YSI 1500 sport). It was determined stable the non lactate variation higher than 1,0 mmol/L between the 10th and 30th minute. The MLSS has occurred for 8 athletes on the 98% intensity of CS and for 1 athlete on the 90%. The CS (19,1±0,1 km/h) overestimated (p=0,005) the MLSS values (18,7±0,2 km/h). There was significant correlation between CS and MLSS (p=0,002, r=0,88). The regression equation was MLSS=0,9673*CS+0,2061, with estimated standard error of 0,236. There was excellent application of distances to determine the CS in elite distance runners, as well as the parameter accuracy to the “gold standard” intensity verified with the MLSS test. These responses, associated with the low standard estimated error, suggest safety at the MLSS determination through the predicted equation proposed.
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Eletromiografia e teste de força máxima para avaliação de protocolo de acupuntura para dor de joelho de corredores / Electromyography and maximum strength test for evaluation protocol for pain of acupuncture runners kneeSiqueira, Ana Paula Rehme 17 December 2015 (has links)
A dor em membros inferiores é muito comum em atletas e pode representar um aspecto limitante ao rendimento. De acordo com estudos epidemiológicos, entre 27% e 70% dos corredores apresentam algum tipo de lesão durante o período de um ano, que causa desconforto durante os treinos e gera desempenho abaixo do esperado em competições. Na busca da atenuação e/ou solução para a dor de atletas corredores, a acupuntura pode ser benéfica, já que esta técnica é conhecida pelos seus efeitos de analgesia aplicados em região de joelho. O objetivo deste estudo foi de analisar os parâmetros relacionados à dor de joelho correlacionando os parâmetros de força das musculaturas avaliadas em corredores submetidos ao tratamento de acupuntura. Foi realizado um estudo descritivo no período de janeiro a junho de 2015, com 34 corredores, com idade de 20 a 52 anos, de ambos os sexos, que apresentassem dor em região de joelho. Os voluntários preencheram o Questionário de Dor McGill e a Escala Visual Analógica e foram submetidos ao teste de força máxima com avaliação eletromiográfica dos músculos reto femoral, vasto lateral e vasto medial e avaliação de força do quadríceps. Receberam semanalmente cinco atendimentos seguindo o protocolo de acupuntura desenvolvido neste estudo. Após, foram novamente submetidos ao teste de força e preenchimento do questionário e da escala de dor. Todos os voluntários relataram sentir diminuição da dor de joelho após o tratamento, que foi avaliada por meio do Questionário de Dor McGill que obteve inicialmente mediana de 17,5 e após o tratamento, 6,5 (melhora de 62,9%). E por meio da Escala Visual Analógica (EVA), que inicialmente obteve média de 6,0 e após o tratamento, média de 3,0 (melhora de 50,0%) e p<0,001 para ambos. A média de força do membro afetado foi de 20kgf e esta foi aumentada para 27kgf após o tratamento (incremento de 34% e p<0,001). Para o membro contralateral, a força média inicial era de 22kgf e após o tratamento foi de 27,90kgf (incremento de 25% e p<0,001). Para comprovar o ganho de força por meio da amplitude do sinal eletromiográfico, verificou-se aumento no número de recrutamento de unidades motoras para os três músculos avaliados em ambos os membros. O músculo reto femoral do membro afetado teve incremento de 43% (p<0,001), o músculo vasto medial de 25% (p<0,001) e vasto lateral de 16% (p=0,025). Para o membro contralateral, o músculo reto femoral teve incremento de 17% (p=0,023), o músculo vasto medial de 32% (p=0,029) e o músculo vasto lateral de 27% (p=0,002). Quanto à frequência mediana não houve diferença na velocidade de condução dos potenciais de ação, em ambos os membros. Conclui-se que o protocolo proposto se mostrou eficaz na diminuição da sintomatologia dolorosa em região de joelhos de atletas corredores, interferindo no ganho de força e no equilíbrio muscular. / Pain in the lower members is very common in athletes and may represent a limiting aspect to income. According to epidemiological studies, between 27% and 70% of the runners have some type of injury during the period of one year, which causes discomfort during practice and generates poor performance in competitions. In the pursuit of mitigation and / or solution to the pain of running athletes, acupuncture may be beneficial, as this technique is known for its analgesic effects applied on knee area. The objective of this study was to analyze parameters related to knee pain correlating the musculature strength parameters evaluated in corridors undergoing acupuncture treatment. It conducted a descriptive study from January to June 2015 with 34 runners, aged 20-52 years, of both sexes, who presented pain in the knee region. Volunteers completed the McGill Pain Questionnaire and the Visual Analogue Scale and were subjected to the maximum force test with electromyographic evaluation of the rectus femoris, vastus lateralis and vastus and quadriceps strength evaluation. They received five weekly attendances following the acupuncture protocol developed for this study. After, they were again subjected to strength testing and completing the questionnaire and the pain scale. All volunteers reported feeling decrease knee pain after treatment, which was assessed using the McGill Pain Questionnaire initially obtained median of 17.5 and after treatment, 6.5 (62.9% improvement). And through the Visual Analogue Scale (VAS), which initially had an median of 6.0 and after the average treatment of 3.0 (an improvement of 50.0%) and p <0.001 for both. The affected limb mean strength was 20kgf and 27kgf this was increased to after treatment (34% increment and p <0.001). For the contralateral member, the initial average strength was 22kgf and after treatment was 28kgf (increase of 25% and p <0.001). To prove the strength gain through the amplitude of the electromyographic signal, there was an increase in the number of motor unit recruitment for the three muscles evaluated in both members. The affected member of the rectus femoris muscle had increased by 43% (p <0.001), vastusvmuscle of 25% (p <0.001) and vastus lateralis of 16% (p = 0.025). For the contralateral leg, the rectus femoris muscle was increased by 17% (p = 0.023), the vastus medialis of 32% (p = 0.029) and lateral vastus 27% (p = 0.002). The median frequency no difference in conduction velocity of action potentials in both members. It is concluded that the proposed protocol is effective in reducing painful symptoms in knees region runners athletes, interfering with the gain in strength and muscle balance.
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Eletromiografia e teste de força máxima para avaliação de protocolo de acupuntura para dor de joelho de corredores / Electromyography and maximum strength test for evaluation protocol for pain of acupuncture runners kneeSiqueira, Ana Paula Rehme 17 December 2015 (has links)
A dor em membros inferiores é muito comum em atletas e pode representar um aspecto limitante ao rendimento. De acordo com estudos epidemiológicos, entre 27% e 70% dos corredores apresentam algum tipo de lesão durante o período de um ano, que causa desconforto durante os treinos e gera desempenho abaixo do esperado em competições. Na busca da atenuação e/ou solução para a dor de atletas corredores, a acupuntura pode ser benéfica, já que esta técnica é conhecida pelos seus efeitos de analgesia aplicados em região de joelho. O objetivo deste estudo foi de analisar os parâmetros relacionados à dor de joelho correlacionando os parâmetros de força das musculaturas avaliadas em corredores submetidos ao tratamento de acupuntura. Foi realizado um estudo descritivo no período de janeiro a junho de 2015, com 34 corredores, com idade de 20 a 52 anos, de ambos os sexos, que apresentassem dor em região de joelho. Os voluntários preencheram o Questionário de Dor McGill e a Escala Visual Analógica e foram submetidos ao teste de força máxima com avaliação eletromiográfica dos músculos reto femoral, vasto lateral e vasto medial e avaliação de força do quadríceps. Receberam semanalmente cinco atendimentos seguindo o protocolo de acupuntura desenvolvido neste estudo. Após, foram novamente submetidos ao teste de força e preenchimento do questionário e da escala de dor. Todos os voluntários relataram sentir diminuição da dor de joelho após o tratamento, que foi avaliada por meio do Questionário de Dor McGill que obteve inicialmente mediana de 17,5 e após o tratamento, 6,5 (melhora de 62,9%). E por meio da Escala Visual Analógica (EVA), que inicialmente obteve média de 6,0 e após o tratamento, média de 3,0 (melhora de 50,0%) e p<0,001 para ambos. A média de força do membro afetado foi de 20kgf e esta foi aumentada para 27kgf após o tratamento (incremento de 34% e p<0,001). Para o membro contralateral, a força média inicial era de 22kgf e após o tratamento foi de 27,90kgf (incremento de 25% e p<0,001). Para comprovar o ganho de força por meio da amplitude do sinal eletromiográfico, verificou-se aumento no número de recrutamento de unidades motoras para os três músculos avaliados em ambos os membros. O músculo reto femoral do membro afetado teve incremento de 43% (p<0,001), o músculo vasto medial de 25% (p<0,001) e vasto lateral de 16% (p=0,025). Para o membro contralateral, o músculo reto femoral teve incremento de 17% (p=0,023), o músculo vasto medial de 32% (p=0,029) e o músculo vasto lateral de 27% (p=0,002). Quanto à frequência mediana não houve diferença na velocidade de condução dos potenciais de ação, em ambos os membros. Conclui-se que o protocolo proposto se mostrou eficaz na diminuição da sintomatologia dolorosa em região de joelhos de atletas corredores, interferindo no ganho de força e no equilíbrio muscular. / Pain in the lower members is very common in athletes and may represent a limiting aspect to income. According to epidemiological studies, between 27% and 70% of the runners have some type of injury during the period of one year, which causes discomfort during practice and generates poor performance in competitions. In the pursuit of mitigation and / or solution to the pain of running athletes, acupuncture may be beneficial, as this technique is known for its analgesic effects applied on knee area. The objective of this study was to analyze parameters related to knee pain correlating the musculature strength parameters evaluated in corridors undergoing acupuncture treatment. It conducted a descriptive study from January to June 2015 with 34 runners, aged 20-52 years, of both sexes, who presented pain in the knee region. Volunteers completed the McGill Pain Questionnaire and the Visual Analogue Scale and were subjected to the maximum force test with electromyographic evaluation of the rectus femoris, vastus lateralis and vastus and quadriceps strength evaluation. They received five weekly attendances following the acupuncture protocol developed for this study. After, they were again subjected to strength testing and completing the questionnaire and the pain scale. All volunteers reported feeling decrease knee pain after treatment, which was assessed using the McGill Pain Questionnaire initially obtained median of 17.5 and after treatment, 6.5 (62.9% improvement). And through the Visual Analogue Scale (VAS), which initially had an median of 6.0 and after the average treatment of 3.0 (an improvement of 50.0%) and p <0.001 for both. The affected limb mean strength was 20kgf and 27kgf this was increased to after treatment (34% increment and p <0.001). For the contralateral member, the initial average strength was 22kgf and after treatment was 28kgf (increase of 25% and p <0.001). To prove the strength gain through the amplitude of the electromyographic signal, there was an increase in the number of motor unit recruitment for the three muscles evaluated in both members. The affected member of the rectus femoris muscle had increased by 43% (p <0.001), vastusvmuscle of 25% (p <0.001) and vastus lateralis of 16% (p = 0.025). For the contralateral leg, the rectus femoris muscle was increased by 17% (p = 0.023), the vastus medialis of 32% (p = 0.029) and lateral vastus 27% (p = 0.002). The median frequency no difference in conduction velocity of action potentials in both members. It is concluded that the proposed protocol is effective in reducing painful symptoms in knees region runners athletes, interfering with the gain in strength and muscle balance.
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Corridas de aventura: processos de coesão grupal na superação de obstáculos / Adventure race: process of the group cohesion in overcoming the obstaclesMoretti, Alexandre Roberto 26 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The subject this research are the social relations and more specifically the relationship
between athletes practicing a team adventure race, with reference to group cohesion.
Permeating social relations and social practices (adventure racing) have,
contemporaneously, the risks and other consequences of late modernity, which in turn
causes each person deal differently. Some people will be prevented, some avoidable and
others will check the risk, either in their productive time, they are working or in their
spare time, in hours of leisure and sports activities. Currently, the racing is the leading
exponent of the practices that actively seek risk, the risk-adventure. Adventure racing
originated in the contemporary context, and nowadays can be considered one of the
riskiest practices and extreme - has a long way with about 500 km, crossing places
unexplored and inhospitable, subjected to various omens of nature, in a contest to
realize the course in less time, and often without sleep (no stop). Due to its
characteristics, its regulation and, as a safety measure, the racing is done in teams,
forcing athletes to relate to overcome various obstacles and achieve their goals. Thus,
keep the team united and cohesive it becomes necessary. Understand how the players
relate to overcome obstacles, to maintain the unity and cohesion, it was possible through
interviews and follow-up as a team member in support of a team that participated in a
race that was the scene of world championship racing adventure 2008, resulting in notes
in a diary, which was used to obtain context data. The interviews were conducted
individually with each athlete before the race and after the race, an interview with the
four players together. The results showed that athletes attribute the sense of group
cohesion to the three main dimensions: communication, help/support each other and
keep the pace. And when there is a provision for group cohesion in the face of
danger/risk, the team tends to unite and become more cohesive. The three dimensions
are not independent and the link is the interaction. The interaction between team
members must provide the means to negotiate, exchange and give directions, both
individual and group on the task and the emotions generated by the tasks / O tema desta pesquisa são as relações sociais, mais especificamente as relações entre
atletas de uma equipe praticante de corrida de aventura, tendo como referência a coesão
grupal. Permeando as relações sociais e as práticas sociais (corridas de aventura) temos,
contemporaneamente, os riscos e as demais conseqüências da modernidade tardia, que
por sua vez, faz com que cada pessoa lide de forma diferente. Algumas pessoas irão se
prevenir, outras evitar, e outras irão buscar o risco, seja em seu tempo produtivo, em
que estão trabalhando, ou em seu tempo livre, nas horas de lazer e prática esportiva.
Atualmente, a corrida de aventura é o principal expoente das práticas que buscam
ativamente o risco, o risco-aventura. As corridas de aventura se originaram neste
contexto contemporâneo e, atualmente, podem ser considerada uma das práticas mais
arriscadas e extremas - possui um longo percurso com aproximadamente 500 km,
atravessando locais pouco explorados e inóspitos, submetidos aos diversos agouros da
natureza, em uma competição que visa realizar o percurso em menor tempo, e, muitas
vezes, sem dormir (no stop). Devido às suas características, ao seu regulamento e, por
medida de segurança, a corrida de aventura é realizada em equipe, o que obriga os
atletas a se relacionarem para superarem os obstáculos diversos e atingirem seus
objetivos. Desta forma, manter a equipe unida e coesa torna-se necessário. Entender a
maneira como os atletas se relacionam para superar obstáculos, manter a união e a
coesão, foi possível por meio de entrevistas e acompanhamento como membro da
equipe de apoio de uma equipe que participou de uma corrida que foi palco do
campeonato mundial das corridas de aventura de 2008, resultando em anotações em um
diário de campo, que serviu para obter dados de contexto. As entrevistas foram
realizadas com cada atleta individualmente antes da corrida e, após a corrida, uma
entrevista com os quatro atletas juntos. Os resultados mostraram que os atletas atribuem
o sentido de coesão grupal às três principais dimensões: comunicação, ajudar/cuidar uns
dos outros e manter o ritmo. E, quando há uma disposição para a coesão grupal, diante
do perigo/risco, a equipe tende a se unir e ficar mais coesa. As três dimensões não são
independentes e o elo é a interação. A interação entre os integrantes da equipe deve
proporcionar meios para negociar, trocar e atribuir sentidos, tanto individual quanto
grupalmente, sobre a tarefa e as emoções geradas pela execução das tarefas
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