• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 555
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 557
  • 557
  • 557
  • 557
  • 459
  • 389
  • 300
  • 216
  • 191
  • 169
  • 167
  • 165
  • 162
  • 156
  • 99
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
271

John Rawls : construtivismo pol?tico e justifica??o coerentista

Machado, Elnora Maria Gondim 26 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422921.pdf: 1181531 bytes, checksum: d6f56be999ffdf2c215e5f8af943becf (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justifica??o existente na teoria de Rawls ? do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que ? poss?vel sem pressuposi??o antecedente de um acordo sobre normas sociais espec?ficas. Embora Rawls n?o mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto ? poss?vel constatar o aspecto da justifica??o coerentista em sua teoria. Isto porque os crit?rios de justificativas encontram-se subjacentes ? constru??o da justi?a como equidade expressa pelas seguintes id?ias: (1) s? as cren?as podem justificar outras cren?as, e nada, al?m disso, pode contribuir para uma justifica??o; (2) todas as cren?as justificadas dependem de outras cren?as para a sua justifica??o. Desta forma, a justifica??o para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concep??o segundo a qual as cren?as s? podem ser justificadas em suas rela??es com outras cren?as dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, n?o h? cren?a b?sica ou fundacional, isto permitir? ? sua teoria uma justifica??o do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrap?e ao fundacionismo moderado atrav?s (1) do m?todo reflexivo amplo; (2) do car?ter n?o fundacionista traduzido pelo n?o-intuicionista e n?o-utilitarista das suas obras; (3) da no??o de posi??o original; e (4) do seu pr?prio percurso te?rico quanto aos aspectos metodol?gicos e de conte?do relativos ao seu construtivismo.
272

Vontade de verdade e ci?ncia : um ensaio acerca da auto-supress?o da moral em Nietzsche

Pagno, Jonas Grejianin 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423235.pdf: 811110 bytes, checksum: 9f22695dcc982ff8a303399feaf93c52 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / A verdade ? um dos pontos centrais das especula??es e medita??es filos?ficas; ela justifica todos os esfor?os e sacrif?cios de quem a procura, pois s?o esperadas as mais altas gratifica??es religiosas, morais e intelectuais. Nietzsche descarta peremptoriamente este modo de proceder; sustenta que n?o h? uma verdade eterna, imut?vel. Segundo ele, o que existe ? a necessidade de estabelecer crit?rios que possibilitem a sobreviv?ncia humana em sociedade. A verdade s? ? estimada pelos homens porque h? uma vontade de verdade. Dito de outro modo, na base da verdade n?o h? um fundamento metaf?sico que assegura a sua validade, mas sim uma vontade de tornar fixo e eterno aquilo que est? em permanente mudan?a. Nietzsche denomina vontade de verdade a cren?a de que nada ? mais necess?rio do que o verdadeiro, de que a verdade ? infinitamente superior ao falso, de que a verdade ? o valor superior. Sendo assim, ? a moral que d? valor ? verdade e, evidentemente, a verdade n?o possui mais a sua autojustifica??o. Nesta perspectiva, o projeto racional da busca pela verdade a todo custo ? descartado e rebaixado a um segundo n?vel, uma vez que a confian?a na raz?o ? um fen?meno moral. Por isso, para Nietzsche, a tem?tica dos valores, especialmente os valores morais, ? mais essencial do que a quest?o da verdade, da certeza. Logo, para ser verdadeiramente cr?tica, a filosofia deve fazer uma cr?tica da moral; e esta deve ser desenvolvida numa perspectiva geneal?gica no intuito de identificar a origem e a inven??o dos valores morais. A partir de ent?o, ? que surge a auto-supress?o da moral na medida em que a vontade de verdade atua contra a verdade enquanto valor superior e contra a moral enquanto doadora de sentido ? exist?ncia.
273

O problema do come?o da l?gica em Hegel

Back, Jo?o Miguel 25 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425739.pdf: 381766 bytes, checksum: 083b67eb1a8183b02048c7442f99d59d (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / Investigaremos o problema do come?o da L?gica em Hegel, considerando as quest?es pertinentes que possam advir de um sistema de pensamento l?gico dial?tico que prop?e a reflex?o sobre o seu come?o. N?o obstante, ser?o examinadas tamb?m as implica??es que um novo olhar sobre o come?o da L?gica possa projetar sobre algumas quest?es da tradi??o filos?fica, tais como, as refletidas na ideia cl?ssica de subst?ncia, com a no??o de causalidade a ela vinculada e a compreens?o de m?todo e fundamento, bem como as posi??es de Fulda e Puntel a respeito desse problema. Pela L?gica, Hegel oferece elementos significativos para um autoexame da racionalidade que tem pretens?o de autocompreender-se como sujeito. Ancorado no movimento imanente do Conceito, essa racionalidade mostrase inclinada ? m? reflexividade circular, fechando-se sobre si mesma, sem garantir um espa?o l?gico permanente para o novo, o contingente. O problema do come?o mostra que a pretens?o de saber absoluto, como postulou Hegel, ? incompat?vel com um processo dial?tico rigoroso.
274

A justi?a e o direito burocratizado a partir de uma leitura da dial?tica de Adorno

Savi Neto, Pedro 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426265.pdf: 587749 bytes, checksum: 687731d7446a78c88595c9f5f3547bdd (MD5) Previous issue date: 2010-08-31 / Uma raz?o que, de t?o completa, n?o tem mais espa?o para o exerc?cio da racionalidade. Uma quest?o t?o viva e pulsante obrigada a se enquadrar nos formulismos e esquemas previstos por dita racionalidade. O choque entre a necessidade de justi?a, que ocorre apenas na emerg?ncia do instante, e a resposta estatal burocratizada, encarnada no direito, que se arrasta por procedimentos, os quais, pela impropriedade da tarefa atribu?da, nunca se mostram suficientemente r?pidos para realizar o imposs?vel: transformar quantidade em qualidade, transformar direito em justi?a. Como chave interpretativa dessa quest?o filos?fica fundamental, a dial?tica de Theodor W. Adorno, movida pelo respeito ? diferen?a para que n?o se repitam eventos como Auschwitz, com a ilustra??o expressionista de Franz Kafka, jurista que encontrou na literatura uma forma de extravasar toda a ang?stia experimentada por quem n?o foi anestesiado pela raz?o que se conserva ? base de pequenas doses de viol?ncia.
275

A corpora??o como inst?ncia sociopol?tica antecipadora do Estado na Filosofia do Direito de Hegel

Ximenes, Jo?o de Ara?jo 26 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426432.pdf: 729012 bytes, checksum: e652931158d108afb8662fc929701b37 (MD5) Previous issue date: 2010-08-26 / Esta disserta??o aborda o conceito de Corpora??o, na obra Filosofia do Direito publicada por Hegel em 1820/21, com o objetivo de lan?ar luz sobre esta tem?tica. Pois, a Corpora??o ? considerada uma institui??o mediadora, inserida na Sociedade Civil-Burguesa, cuja import?ncia se deve, principalmente, pelas suas caracter?sticas de institui??o social e pol?tica. Esta dupla caracter?stica motivou a seguinte pergunta: Como as Corpora??es, consideradas como uma inst?ncia da Sociedade Civil-Burguesa, tratadas por Hegel na Filosofia do Direito, efetuam a sociabilidade que tem a for?a de formar a interdepend?ncia e a integra??o dos indiv?duos ? Com o intuito de oferecer uma resposta, essa disserta??o foi escrita em tr?s cap?tulos: 1) A institui??o da liberdade na Filosofia do Direito, no qual se buscou estabelecer uma conex?o entre a Corpora??o e o conceito central da obra: a liberdade; 2) Media??o das Corpora??es na Sociedade Civil-Burguesa, no qual se buscou mostrar os principais elementos que comp?em a Corpora??o, enquanto institui??o; e, finalmente, 3) A Corpora??o entre a juridifica??o e o reconhecimento, no qual se buscou estabelecer uma leitura hermen?utica atual da obra e desse conceito.
276

A faculdade da vontade na pol?mica antipelagiana em Santo Agostinho

Reis, ?milien Vilas Boas 29 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427637.pdf: 1308200 bytes, checksum: e9917a5eae67ef309a560d1c22546ccf (MD5) Previous issue date: 2010-10-29 / Este trabalho ? um estudo sobre a teoria da vontade dentro do pensamento de Santo Agostinho. Procura mostrar com a faculdade da vontade ? "descoberta" por Agostinho De Libero Arbitrio. Utilizando o livro VIII da obras Confessiones, mostra como a vontade est? deca?da e n?o tem mais a capacidade de fazer o que quer. Com o De Diversis Quaestionibus ad Simplicianum ? mostrado qual a causa da vontade estar deca?da, o pecado original, e a solu??o para superar tal problema: a gra?a. Por fim, valendo-se das obras do chamado per?odo antipelagiano, faz um estudo comparativo entre uma teoria da vontade dos pelagianos e uma teoria da vontade em Agostinho.
277

Hannah Arendt, o totalitarismo e a rela??o com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes 14 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427823.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010-12-14 / A presente disserta??o ? uma an?lise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em rela??o aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreens?vel forma totalit?ria de governo ocorrida na Alemanha nazista, que n?o s? trouxeram os horrores da viol?ncia humana, mas os questionamentos filos?ficos perceb?veis e influenciadores de uma ?poca pol?tica din?mica e amea?adora. O trabalho ir? mostrar a forma como a autora utiliza a hist?ria do antissemitismo e totalitarismo para fazer as rela??es filos?ficas da quebra da tradi??o e da pol?tica atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da nega??o da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento b?sico da conceitualiza??o de pol?tica. Com essa aus?ncia de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a invers?o do conceito de pol?tica, caracterizada pela for?a, tendo o poder desp?tico como resultado e a consequente perpetua??o do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela aus?ncia do pensar, ent?o encontra no ju?zo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpreta??o da forma??o de um ju?zo livre. O Estudo reflete tamb?m, sobre a mentira e a propaganda ideol?gica de massa, sua base para a invers?o dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra n?o encontrar sustenta??o, nem na religi?o, nem nos princ?pios kantianos, levando a autora a buscar, ent?o, os princ?pios socr?ticos. Com esses conceitos da autora o trabalho far? uma rela??o com modelos atuais e com governos democr?ticos que permite um liberalismo econ?mico e pol?tico, oportunizando a posse desse espa?o pelos indiv?duos quando os princ?pios morais desvirtuam-se da forma p?blica.
278

Discurso da historicidade como cr?tica do discurso da metaf?sica : domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o

Nienov, Christian Otto Muniz 12 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427438.pdf: 3367783 bytes, checksum: 5ee022e1ea8192432d136a6a55b2d1e2 (MD5) Previous issue date: 2010-11-12 / A arqueologia do saber ? o livro reconhecidamente metodol?gico ou te?rico de Foucault que procura estabelecer contato entre filosofia e hist?ria. Grosso modo, este livro pretende dar conta da rela??o entre an?lise das forma??es discursivas e descri??o dos enunciados. Ora, independentemente da proposta expl?cita do autor, nosso estudo tem por escopo mostrar como a constitui??o do discurso da historicidade, como domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, que ? elimina??o do discurso da metaf?sica (ou discurso do invis?vel) devido ? possibilidade de solidariedade do discurso da miscigena??o com o discurso da metaf?sica, como domina??o do discurso da metaf?sica em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, ? a sustenta??o fundamental de A arqueologia do saber. O discurso da historicidade ? discurso da vis?o como busca do ideal epistemol?gicoperceptivo da vis?o solit?ria e soberana (que descarta a audi??o e subordina o tato) e ideal pedag?gico-argumentativo da vis?o absoluta ou total (que elimina o invis?vel). O discurso da vis?o ? a indissociabilidade entre necessidade da presen?a e exig?ncia do espa?o (cuja fun??o ? a perman?ncia no vis?vel) que leva ? descri??o da especificidade (cuja fun??o ? a fixa??o da vis?o).O discurso da historicidade ? o avesso do discurso da metaf?sica (ou o discurso da metaf?sica revela o avesso do discurso da historicidade), por isso a cr?tica da aus?ncia, da utopia e da generalidade (cuja fun??o ? a elimina??o do invis?vel). O discurso da miscigena??o ? a harmonia entre rela??o, multiplicidade, tempo e guerra. O discurso da historicidade domina o discurso da miscigena??o (atrav?s do discurso da vis?o), por isso o controle da rela??o, da multiplicidade, do tempo e da guerra mediante presentifica??o, espacializa??o e especifica??o: a mobilidade da multiplicidade, por exemplo, pode lev?-la ao infinito ou ilimitado, ou ? unidade (domina??o do discurso da metaf?sica como discurso do invis?vel), por isso sua imobiliza??o (atrav?s da especificidade como singularidade: propriedade da individualidade, precis?o da min?cia e separa??o da distin??o) para a fixa??o da vis?o (domina??o do discurso da historicidade como discurso da vis?o). Acompanha a explica??o da constitui??o do discurso da historicidade a utiliza??o da met?fora do estrangeiro como seu modelo de inteligibilidade privilegiado: a vontade do estrangeiro, a apologia da hist?ria mediante a defesa do discurso da historicidade, ? o transporte das suas heran?as filos?ficas contradit?rias, a afirma??o da epistemologia atrav?s do elogio do discurso da vis?o, e a nega??o da metaf?sica mediante a cr?tica do discurso do invis?vel.
279

Cor inquietum : uma leitura de confiss?es

Contaldo, S?lvia Maria de 11 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429590.pdf: 3700538 bytes, checksum: e84950e0badfcc540c0fccd1b52320f1 (MD5) Previous issue date: 2011-01-11 / A finalidade deste estudo ? compreender o percurso filos?fico de santo Agostinho, ao longo de sua obra Confiss?es, a partir de suas interroga??es sobre si mesmo, sobre o homem, sobre Deus. Com ?nfase na novidade do estilo que ? adotado em sua narrativa a autobiografia a inten??o ? compreender o que nesse pensador pode ser chamado de manifesto do mundo interior. Ao longo da obra est?o inscritas diversas quest?es de natureza filos?fica e teol?gica que foram fundamentais n?o s? para o desenvolvimento da Filosofia na Idade M?dia mas para toda a hist?ria das ideias do mundo ocidental. O fio condutor de seu pensamento abre um leque de quest?es e problematiza??es que podem sustentar projetos existenciais balizadores do sentido de ser e saber-se humano. Para isso buscou-se identificar e relacionar dois ?mbitos do conhecimento, a saber, a raz?o e a f?, que s?o as vigas de sustenta??o do pensamento de Agostinho. Denominamos esse movimento de ideias, escritas em primeira pessoa e inscritas em sua singularidade, de Cor inquietum, em raz?o de seu modo absolutamente original de tratar os temas da Filosofia, muitas vezes confrontando-os com os temas da f? crist?. Nesse sentido, procurou-se tamb?m demonstrar que no pensamento filos?fico de Agostinho encontram-se certas categorias antropol?gicas que definem o homem como ser em permanente di?logo consigo mesmo e com Deus, realizando sua voca??o de homo viator.
280

Esclarecimento e dial?tica negativa : sobre o al?m-do-conceito em Theodor Adorno

Perius, Oneide 03 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386125.pdf: 905880 bytes, checksum: f2ea846eb70c8c181f47459e369540dd (MD5) Previous issue date: 2007-01-03 / O colapso do sistema hegeliano, ?ltima realiza??o grandiosa da raz?o movida pela vontade de sistema, recoloca para o s?culo XX a quest?o n?o resolvida na hist?ria do pensamento, qual seja, o outro, que a filosofia pretendeu eliminar, retorna e exige que de alguma forma nos ocupemos dele. Esse outro, n?o-id?ntico, apontar? para o que Adorno denomina insufici?ncia do conceito. No entanto, quando Adorno fala da insufici?ncia do conceito n?o fala de uma filosofia n?o-conceitual. Tal postura conduziria inevitavelmente ao intuicionismo e, por fim, ao irracionalismo. Antes disso, sua teoria ? a tentativa de fazer a pr?pria filosofia tomar consci?ncia de que o conceito, sendo instrumento para pensar ?, por isso mesmo, outro daquilo que pensa. E mais, a perman?ncia da pr?pria atividade conceitual, do pr?prio pensamento, depende desta diferen?a. O pensamento depende, portanto, deste abismo entre a coisa e seu conceito.

Page generated in 0.0749 seconds