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A sabedoria tr?gica no jovem Nietzsche

Karasek, Felipe Szyszka 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431136.pdf: 700633 bytes, checksum: 34416bc54d637ab16307676e56ab6a5d (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / Este estudo analisa a tem?tica que Friedrich Nietzsche denominou sabedoria tr?gica, na qual est? inclu?da a dualidade apol?neo-dionis?aca enquanto balizadora do saber tr?gico, a metaf?sica de artista e a quest?o do socratismo. Ao propormos tal objetivo, cabe-nos refletir a respeito das seguintes problematiza??es, relativas ao tema do trabalho e ? delimita??o de nossa an?lise filos?fica: em que consiste a sabedoria tr?gica? Qual a sua rela??o com a metaf?sica de artista? Em que consiste a quest?o do socratismo? Qual a sua rela??o com a decad?ncia do drama musical grego? A an?lise destas problematiza??es nos aproxima do objetivo principal, ou seja, qual o entendimento acerca da sabedoria tr?gica no jovem Nietzsche
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Insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser : Heidegger e a supera??o da metaf?sica

Pantaleoni, C?ssio Eduardo Duarte 15 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386390.pdf: 407537 bytes, checksum: 8b7afd0d41dae9a0f04c4a418827619b (MD5) Previous issue date: 2007-01-15 / A partir da cr?tica fundamental ?s ontologias da tradi??o elaborada na Introdu??o de Ser e Tempo, consideraram-se os aspectos de insufici?ncia, necessidade e possibilidade do sentido do ser para delinear o projeto de supera??o da metaf?sica de Martin Heidegger. Abismo metaf?sico, salto (adentramento) na metaf?sica e possibilidade do sentido do ser s?o examinados pelas vias da considera??o da quest?o do ser, da fenomenologia hermen?utica, da ess?ncia e possibilidade da metaf?sica e pelas estruturas existenci?rias do da-sein. A possibilidade do sentido ? explicitada pela reconsidera??o das no??es de diferen?a ontol?gica, temporalidade e circularidade hermen?utica. Conclui-se, assim, que a supera??o da metaf?sica, em Heidegger, alcan?a seu intuito a partir da anal?tica existencial, entendida como ontologia fundamental.
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Antropologia e moral em Ludwig Feuerbach : determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana

Lopes, Rafael Werner 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431939.pdf: 1353819 bytes, checksum: 3c32671611c1a09b0dde73bf723ee63a (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O movimento de descida da metaf?sica ? antropologia gera uma concep??o naturalizada de homem e moral. A base do homem e da moral ? a natureza. A natureza se expressa nos seres como instinto. A dire??o ?nica do instinto ? a felicidade. O instinto de felicidade coloca a seu servi?o o instinto de conserva??o e o instinto de liberdade, que, em ess?ncia, liberam o instinto de um mal poss?vel ou aparente, daquilo que nega o instinto de felicidade. Essa for?a do instinto forma a antropologia feuerbachiana. A passagem da antropologia ? moral ocorre por interm?dio da raz?o e da consci?ncia. A perman?ncia do instinto de felicidade na raz?o gera uma determina??o eudaim?nica, isto ?, a determina??o natural do desejo moral de felicidade. Feuerbach procurar? estabelecer uma compatibiliza??o entre determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana, pois nesta ?ltima est? a condi??o de possibilidade para todo discurso moral.
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A pessoa humana ? rela??o: a dignidade e a responsabilidade humana na cosmovis?o de S?o Boaventura

Rodrigues, Ricardo Antonio 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433190.pdf: 1156630 bytes, checksum: f2989e102fcccacdda746b62359d6c6d (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / A proposta dessa tese ? anal?tica e sint?tica, dividida em tr?s cap?tulos. O primeiro, busca analisar a no??o de pessoa como rela??o em S?o Boaventura (1217-1274), avaliando a poss?vel contribui??o dessa defini??o para sintetizar a ideia de dignidade e responsabilidade humana em nosso tempo. S?o Boaventura acolhe da tradi??o filos?fica ocidental a no??o de pessoa, postulada por Bo?cio. Acrescentando a rela??o, que na cosmovis?o boaventuriana tem sentido ontol?gico, de um constitutivo essencial a imagem de Deus Uno e Trino. A pessoa humana ? uma realidade aberta, din?mica, de respectividade do ser e autodeterminada, recriando uma nova forma de ser e estar-no-mundo. No segundo cap?tulo, a inten??o ? a partir do Itinerarium Mentis in Deum (1259) assumir que a proposta de uma antropologia relacional est? presente em S?o Francisco de Assis. E que S?o Boaventura fundamenta suas teorias a partir da experi?ncia concreta e existencial do fundador da ordem franciscana. No terceiro cap?tulo, pretende-se apresentar que h? em S?o Boaventura ind?cios de uma cosmovis?o que permite um entendimento do EU, do outro, do mundo e do transcendente dentro duma vis?o ecol?gica, sustent?vel e respons?vel. A vis?o de uma fraternidade c?smica pode contribuir para que o humano, a partir da autodetermina??o, constitua-se e resitue-se numa nova ordem de rela??o consigo mesmo, com tudo e com todos. E a partir da descoberta de sua dignidade e grandeza, reconhe?a tamb?m suas limita??es, assumindo a exist?ncia dentro de uma perspectiva que equacione dignidade, responsabilidade, progresso em todos os sentidos e a sustentabilidade.
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Deus: causa sui: raz?o e transcend?ncia nas medita??es metaf?sicas de Descartes

Biasoli, Lu?s Fernando 19 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433232.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011-08-19 / A concep??o de Deus como causa sui revoluciona a metaf?sica, pois todas as verdades s?o, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que n?o se sujeitou a nenhuma predetermina??o. Defendemos que o conceito de raz?o, totalmente subordinada ? vontade divina, ao inv?s de significar o dom?nio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consci?ncia do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancend?ncia n?o ? algo secund?rio que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemol?gico cartesiano. Descartes critica, atrav?s de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evid?ncia como crit?rio para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupa??o fundamental n?o era o que ? a verdade, mas como podemos justific?-la atrav?s do m?todo. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontol?gico, indubitavelmente, s?o as ideias que fazem a media??o, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as tr?s provas da exist?ncia de Deus s?o necess?rias, pois cada uma delas exerce uma fun??o metaf?sica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, n?o sendo redundantes. As verdades que existem no mundo t?m sua exist?ncia, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A cria??o divina ? incompreens?vel para a raz?o finita, dessa forma a trancend?ncia na metaf?sica cartesiana n?o pode ser negada ou mitigada como defendem alguns int?rpretes do cartesianismo.
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Biopol?tica e liberalismo: a cr?tica da racionalidade pol?tica em Michel Foucault

Danner, Fernando 25 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433623.pdf: 1166426 bytes, checksum: 78350f67c3e69b77cb562dbab8e93767 (MD5) Previous issue date: 2011-08-25 / Esta tese tem por objetivo analisar a rela??o entre genealogia, biopol?tica e liberalismo em Michel Foucault. O conceito de biopol?tica (ou biopoder) apareceu, no pensamento pol?tico de Foucault, como conclus?o de suas pesquisas em torno da genealogia dos micropoderes disciplinares notadamente no que se refere ? sua obra Vigiar e Punir (1975) e aos cursos no Coll?ge de France na primeira metade dos anos de 1970 principalmente no curso Em Defesa da Sociedade (1975-1976) e no ?ltimo cap?tulo de sua obra Hist?ria da Sexualidade I: A Vontade de Saber (1976), Direito de Morte e Poder Sobre a Vida. Nestas obras, a biopol?tica ? desenvolvida em oposi??o ao poder soberano de vida e de morte. J? nos cursos Seguran?a, Territ?rio, Popula??o (1977-1978) e Nascimento da Biopol?tica (1978-1979), Foucault desenvolve o conceito de biopol?tica articulandoo ? genealogia do Estado moderno. O interesse de pesquisa de Foucault volta-se, agora, ao estudo das modernas economias de mercado do p?s-guerra, em particular do Ordoliberalismo alem?o e do neoliberalismo americano da Escola de Chicago e sua Teoria do Capital Humano, com o intuito de perceber a reformula??o da quest?o da biopol?tica nos marcos da governamentalidade neoliberal. Minha tese, nesse sentido, quer apontar para tr?s elementos centrais das an?lises desenvolvidas por Michel Foucault em torno da rela??o entre genealogia, biopol?tica e liberalismo. (a) Uma das caracter?sticas fundamentais do neoliberalismo ? uma crescente economiza??o dos processos relacionados ? vida dos indiv?duos e das popula??es: trata-se, sobretudo, da aplica??o generalizada da grade econ?mica a outros fen?menos da vida social (a quest?o da criminalidade, da educa??o, da engenharia gen?tica, etc.) que n?o meramente fen?menos econ?micos. (b) O problema da liberdade, justamente porque a liberdade ? um elemento fundamental do exerc?cio do poder pol?tico, da governamentalidade neoliberal: o neoliberalismo ? produtor de liberdades, na medida em que ele necessita delas para o bom funcionamento da economia de mercado; em compensa??o e aqui reside seu paradoxo, ele cria mecanismos de gest?o dessa mesma liberdade, nomeados por Foucault como mecanismos de seguran?a. O paradoxo est? em que, ao mesmo tempo que o liberalismo produz certo n?mero de liberdade, ele ? obrigado a criar mecanismos que bloqueiam essas mesmas liberdades. (c) O indiv?duo, segundo a ?tica neoliberal, ? pensado essencialmente enquanto homo oeconomicus, enquanto indiv?duo competitivo e produtor: e, por isso, o processo de subjetiva??o e de socializa??o dos indiv?duos, conforme nosso entendimento, ? perpassado fundamentalmente pela din?mica da racionalidade econ?mica.
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Dial?tica-especulativa hegeliana e constitucionalismo

Velasco, Shirlene Marques 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433741.pdf: 120535 bytes, checksum: 176838c71f15acc150a7e8bb984ac43a (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A presente disserta??o ? uma an?lise do Constitucionalismo contempor?neo sob a ?tica do movimento dial?tico-especulativo na Doutrina da ess?ncia de Hegel. Retrata o movimento l?gico-dial?tico na ess?ncia atrav?s da reflex?o, destacando o momento da contradi??o em paralelo com a perspectiva te?rico-evolutiva observada no Constitucionalismo, sendo este o aspecto metodol?gico para a an?lise da Constitui??o. O trabalho ir? mostrar que existem quest?es concernentes ao direito constitucional que foram suscitadas no decorrer da evolu??o hist?rico-te?rica do Constitucionalismo, que, analisadas sob a ?tica da dial?tica-especulativa, encontram a possibilidade de serem relidas por um olhar filos?fico. As quest?es concernentes ao direito constitucional giram em torno da exist?ncia da for?a normativa da Constitui??o, conforme desenvolvido por Konrad Hesse, mas tamb?m abrangem algumas quest?es relativas ? fundamentalidade da Jurisdi??o Constitucional e da efic?cia e efetividade dos direitos fundamentais
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A liberdade em Hegel e seus desafios

Pereira, Luiza Andriolo da Rocha Tavares 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438256.pdf: 913310 bytes, checksum: bf5ca0b38506216af1423837df57ba58 (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / Questions about freedom, in Hegel's terms, need to be clarified, or at least studied more diligently so that we can better understand them. Supported by this objective, the role of this study is to approach the notion of freedom in Hegel s, drawing on both works: Philosophy of Law and Philosophy of History; which are capable of coping with this true hermeneutical impasse on the notion, and even the existence of freedom. Therefore, matters that are relevant to the Hegelian philosophy, such as the necessity and contingency, it would require the use of the whole system to be interpreted - which is avoided in this study. The question of free will and ethics, for example, are closely related to the theme of freedom itself. The current democracies, on the other hand, commence to rethink the role of freedom, and it is necessary to consider it, pointing out the actuality of the Hegelian philosophy. The equality then appears as one of the greatest challenges of our time, which also implies on the approach of their own limits of freedom. To what extent does the equality restrict a freedom already guaranteed? It is also inquired, to what extent equality opposes to the liberal rights, which are based on the notion of free will and freedom itself, and which is, for Hegel, only the freedom pre-stage. The Hegelian notion of mediation is really important in this regard. Would the equality be the other side of freedom? Would it be part of it? Or would it be dependent? / Quest?es acerca da liberdade em termos hegelianos necessitam ser esclarecidas, ou, ao menos, estudadas com maior afinco para que se possa melhor compreend?-las. Neste intuito, cabe a este estudo aproximar-se do que significa, de fato, a no??o de liberdade em Hegel, recorrendo para tanto a obras como a Filosofia do Direito e a Filosofia da Hist?ria, as quais s?o capazes de dar conta deste verdadeiro impasse hermen?utico sobre a no??o, e mesmo sobre a exist?ncia de liberdade. Desta forma, assuntos de tal modo relevantes na filosofia hegeliana, tais como a necessidade e a conting?ncia, a interpreta??o necessit?ria de seu sistema como um todo - a qual se opta por evitar neste estudo -, a quest?o do livre arb?trio e da eticidade, por exemplo, possuem estreita rela??o com o tema da liberdade em si. As democracias atuais, por sua vez, come?am a repensar o papel da liberdade, e ? necess?rio fazer uma reflex?o neste sentido. Eis a atualidade da filosofia hegeliana. A igualdade surge ent?o como um dos maiores desafios de nosso tempo, o qual implica tamb?m na abordagem dos pr?prios limites da liberdade. At? que ponto a igualdade vem a limitar uma liberdade j? garantida? Em que medida a igualdade se op?e aos direitos liberais, os quais se embasam no livre arb?trio como no??o de liberdade mesma, e o qual ?, para Hegel, apenas um pr?-est?gio de liberdade. A no??o de media??o hegeliana adquire total import?ncia neste aspecto. Seria a igualdade o outro lado da liberdade? Faria dela parte? Ou a ela estaria subordinada?
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O conceito de Optimus Homo no Monarchia de Dante Alighieri

Arossi, Gustavo 27 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438727.pdf: 394071 bytes, checksum: 7dc2ea9a9a883b75da2124dbe74af3a7 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / This research aims to present the political thinking of Dante Alighieri. It is quite common of us to think that the Florentine poet has only addressed the subjects related to poetry. However, it is necessary to point out that, even prior to becoming a poet, Dante Alighieri is a political philosopher of the Middle Ages. Living within an environment of troubled relations of power, especially between the Church and the Empire, Dante attempts to rationally present theses to solve the problem about who should govern in order to avoid the clash between powers in the Western Christianity. Through this perspective, the sommo poeta formulates a model of government focused on the distinction between powers: spiritual power and temporal power. Furthermore, it focuses on the individuals and in their political engagement the complete fulfillment of mankind, thus devising the concept of optimus homo. Undoubtedly a better man will be the one who participates in the political community, the one who gets involved in the so-called ethical and political issues and who respects the State and the Law / Esta pesquisa tem por objetivo apresentar o pensamento pol?tico de Dante Alighieri. ? muito comum pensarmos que o poeta florentino apenas tratou de quest?es relativas ? poesia. Entretanto, ? necess?rio esclarecermos que, antes mesmo de ser poeta, Dante Alighieri ? um fil?sofo da pol?tica na Idade M?dia. Vivendo num ambiente de conturbadas rela??es de poder, sobretudo entre Igreja e Imp?rio, Dante procura de forma racional apresentar teses para solucionar o problema acerca de quem deveria governar a fim de evitar o embate entre poderes na Cristandade Ocidental. Nesta perspectiva o sommo poeta elabora um modelo de governo centrado na distin??o entre poderes: poder espiritual e poder temporal. Ainda, centra no homem em sua participa??o pol?tica a plena realiza??o do g?nero humano, conferindo assim o conceito de optimus homo. Sem d?vida alguma ser? melhor o homem que participar da comunidade pol?tica, aquele que se envolver com as chamadas quest?es ?tico/pol?ticas e que respeitar o Estado e o Direito
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Feuerbach e o ate?smo antropol?gico

Hartmann, Paulo Airton 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443289.pdf: 506121 bytes, checksum: 4dda62724946aa8ba269708da66a79d5 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach s critique / Feuerbach responde ? pergunta: de onde e como surge a religi?o? O homem, dotado de intelig?ncia e consci?ncia, ? capaz de pensar-se como indiv?duo e como esp?cie. Como indiv?duo percebe-se limitado. Como esp?cie descobre a sua ess?ncia. Sua ess?ncia e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ate?smo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia ?, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a cr?tica da cr?tica de Feuerbach

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