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Population Biology, Ecology, and Ecosystem Contributions of the Eastern Oyster (Crassostrea virginica) from Natural and Artificial Habitats in Tampa Bay, Florida

Drexler, Michael 01 January 2011 (has links)
The objective of this project was to document the status of oysters, Crassostrea virginica, from non-reef habitats throughout Tampa Bay, Florida, and assess the ecosystem contributions of those populations relative to reef-dwelling oysters. The aspects of oyster ecology studied here include condition, prevalence and intensity of disease (Perkinsus marinus - dermo), reproductive activity (including stage, fecundity, and juvenile recruitment), adult oyster density, and the faunal community associated with the oysters. The predominant source of variation was seasonal, with lesser contributions among sites, and in most cases, little or no effect of the habitat type. Oysters populations from each habitat recruit juvenile oysters, produce mature individuals, and contribute viable gametes at the same magnitude with similar seasonality. The associated faunal communities were also largely similar between habitats at any given site. Measures of oyster density, combined with estimates of the total available habitat, suggest that natural oyster reefs may represent only a small portion of the total oyster community in Tampa Bay, while oysters associated with mangrove habitats and seawalls are probably the most abundant in the bay. Additional mapping and quantification of these habitats would help to define their bay-wide ecosystem-services value. Restoration projects, though small in size relative to other habitats, do provide alternative and additional habitat with comparable value to other oyster-bearing habitats.
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Epifaunal assemblage of a newly established oyster reef with two substrates

Dow, Ian M 01 June 2008 (has links)
An artificial oyster reef constructed in Boca Ciega Bay, off of the War Veteran's Memorial Park, St. Petersburg, Florida, in 2005, was used to compare a mined shell material to the typical oyster shell substrate used in artificial reef projects as an alternative substrate and cultch material. Half of the reef's veneer was the fresh oyster shell and the other half was mined material. Experimental trays were deployed on top of the sediment along the leeward reef base and sampled quarterly to test the hypothesis that fresh shell is the preferential cultch material of the Eastern Oyster, Crassostrea virginica, promoting more oyster and epifaunal community development than the mined material. Monthly field observations along the reef face monitored the oyster community development on both substrates. The unanticipated influence of the reef's presence on the local current flows resulted in significant sediment loading on the reef. The sediment inundated and smothered the experimental trays over the course of the study, thereby converting the trays from hard substrate to soft bottom habitats. Any influence the different substrates might have had on community development was overwhelmed by sediment burial. Monthly field observations revealed positive oyster community development on both substrates. Live oyster abundance was significantly dissimilar between June and December 2006 on the fresh shell compared to the mined material (R = 0.241, p = 0.001). Epifaunal abundance showed even greater dissimilarity over the same time period (R = 0.474, p< [or] = 0.001). Greater abundances of large oysters were found on the fresh shell substrate due to an instability and deterioration of the larger pieces of mined material. A low replicate sample size of n = 3 leaves results from between month and between quarter sampling analyses open to interpretation. Though no definitive conclusions were drawn, the data from the community analyses provides useful information on the species inhabiting and utilizing oyster reefs in the Tampa Bay area.
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Effects of stock origin on the growth and survival of the eastern oyster, Crassostrea virginica, in southeastern North Carolina /

Smeilus, Sarah E. January 2006 (has links)
Thesis (M.S.)--University of North Carolina at Wilmington, 2006.
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Comparação do efeito da salinidade e concentração de substancias quimicas no crescimento de crassostrea rhizophorae (Guilding, 1828)

Guzenski, João January 1996 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-16T23:20:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Realizaram-se análises do crescimento de jovens ostras-do-mangue Crassostrea rhizophorae (GUILDING, 1828) nas localidades de Ponta do Sambaqui e no Mangue do Rio Itacorubi, Ilha de Santa Catarina, Brasil, com o objetivo de comparar o crescimento desta espécie de ostra em dois ambientes distintos. Para tanto foram colocadas bandejas com 150 ostras, divididas em 3 lotes de 50 ostras cada um, sendo mantidas na região inter-mareal em cada um dos locais de experimento. Mensalmente foram tomadas as medidas biométricas de altura, comprimento, largura, peso de sub-amostras além da salinidade, concentração de substâncias húmicas e outros parâmetros de apoio. Concomitantemente efetuou-se um bioensaio para avaliar o efeito das substâncias húmicas e da salinidade no crescimento das ostras. Após os dados serem obtidos, estes foram analisados estatisticamente através de análise de variância. Os resultados demonstraram que, nas concentrações de 0, 20 e 40 mg/l as substâncias húmicas não influenciaram no crescimento de Crassostrea rhizophorae e também que o local de maior crescimento foi o que apresentou a salinidade média de 31,4 % 0, na localidade de Ponta do Sambaqui.
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Indução à triploidia em Crassostrea gigas

Melo, Emílio Mateus Costa January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:07:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297103.pdf: 207947 bytes, checksum: eaca0841bbea8b409ef58133cad20397 (MD5) / Três métodos de indução à triploidia (3N) foram testados em ostras diplóides (Crassostrea gigas), sendo dois químicos, Citocalasina-B (CB) e 6-dimetilaminopurina (6-DMAP) e um físico de temperatura. O objetivo foi avaliar uma tecnologia de indução à triploidia apropriada às características peculiares do Laboratório de Moluscos Marinhos da UFSC. Três experimentos foram realizados separadamente, a 25º C, e em todos foram obtidas larvas triplóides viáveis. No experimento-I avaliou a eficiência de indução à triploidia com a CB [0,5 mg L-1] e 6-DMAP [390 µmols L-1], sendo o tratamento com CB (57% 3N) estatisticamente mais eficiente que a 6-DMAP (22,32% 3N). No experimento-II, testou a eficiência de indução à triploidia com a CB [0,5 mg L-1] e 6-DMAP [450 µmols L-1], não havendo diferença entre os tratamentos (CB - 55% 3N e 6-DMAP - 56% 3N). No experimento-III a eficiência de indução à triploidia com CB [0,5 mg L-1] e com choque de temperatura (25º-36º C), sendo que os tratamentos não tiveram diferença significativa (CB - 57,31% 3N e Temperatura - 45,29% 3N). Em ambos os experimentos foi observada uma alta mortalidade nos tratamentos com os químicos, em especial a CB. A partir desses resultados, a substituição da CB por outros métodos de indução demonstrados é necessária, tendo em vista seu alto custo de aquisição, e ainda a alta toxicidade da substância, tanto ao meio ambiente quanto ao operador.
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Monitoramento bacteriológico de águas do mar e de ostras (Crassostrea gigas) em áreas de cultivo na baía sul da Ilha de Santa Catarina

Ramos, Roberta Juliano January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:09:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245557.pdf: 1330055 bytes, checksum: 6489188032287553c96eedd3c82f79e7 (MD5) / A segurança do consumidor de moluscos bivalves, como as ostras, depende da sanidade destes a qual, por sua vez, depende das condições físicas, químicas e microbiológicas do ambiente de origem, do manuseio e tecnologia pós-captura, bem como da existência de legislação adequada, que se baseie na fiscalização de todas as etapas de produção. Esta pesquisa teve por objetivo monitorar a qualidade bacteriológica das águas onde os moluscos são cultivados e de ostras (Crassostrea gigas) em seis diferentes regiões de cultivo na Baía Sul da Ilha de Santa Catarina, por um período 12 meses, totalizando 15 coletas. Nas águas foram realizados ensaios microbiológicos para contagens de coliformes a 35°C, coliformes a 45°C, e de Escherichia coli. Na carne das ostras, além dos ensaios realizados nas águas, foram realizadas contagens de Vibrio spp., Estafilococos coagulase positivo, além de detecção de Salmonella spp. Embora as contagens tenham ficado abaixo dos limites máximos estabelecidos pela legislação brasileira, foram encontradas correlações positivas entre contagens de coliformes a 35°C, 45°C e E. coli nas águas onde são cultivadas, e na carne das ostras. Foram observadas diferenças estatísticas significativas entre as contagens de coliformes a 45°C nas amostras de águas onde são cultivadas as ostras provenientes da região mais contaminada (Barro Vermelho) e das regiões menos contaminadas (Caieira da Barra do Sul e Costeira do Ribeirão). Os parâmetros físico-químicos apresentaram pouca ou nenhuma correlação estatística com as contagens bacteriológicas realizadas nas águas onde os moluscos são cultivados, no entanto foi encontrada uma correlação positiva significativa entre a temperatura destas águas e a incidência de Vibrio spp. na carne dos moluscos. Considerando a Baía Sul como um todo, foi possível observar a influência do índice pluviométrico nas contagens bacteriológicas obtidas nas águas e consequentemente nas ostras, sendo que as maiores contagens de coliformes a 35°C, 45°C e Escherichia coli nas águas, e de Escherichia coli nas ostras, foram observadas no mês de novembro 2006, mesmo mês em que foram registrados os maiores acumulado pluviométricos, tanto mensal quanto na semana anterior a coleta. Os resultados encontrados, tanto para águas onde os moluscos são cultivados quanto para as amostras de ostras estão de acordo com os parâmetros descritos na legislação brasileira, estando todas as regiões aptas para o cultivo de moluscos bivalves. Contudo, ressalta-se a importância da implantação de saneamento básico em regiões de cultivo de moluscos bivalves, assim como o monitoramento bacteriológico constante de indicadores de qualidade, tanto nas águas onde os moluscos são cultivados, como nos moluscos, além do desenvolvimento de programas de qualidade para a cadeia produtiva de moluscos bivalves.
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Viabilidade econômica da produção de sementes diplóides de ostras do pacífico, Crassostrea gigas (THUNBERG, 1795), no sul do Brasil

Blacher, Cláudio January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303437.pdf: 395745 bytes, checksum: 1ba3fefe906aa4dfb31bc194833092ac (MD5) / Para obter dados que permitissem o dimensionamento e planejamento de um laboratório, compatível com o mercado atual, foi analisado o histórico (2004-2010) do mercado de sementes diplóides de ostras do Pacífico do Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e o processo de produção utilizado no mesmo. A partir desta avaliação preliminar foram projetados três laboratórios, com capacidades de produção de 50, 100 e 150 milhões de sementes por safra, e realizadas análises de viabilidade econômico-financeiras com base nas técnicas de valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR), tendo como condicionantes preços pré-fixados, do milheiro de sementes, de R$ 12,00, R$ 18,00 e R$ 24,00. Para cada laboratório, foram calculados os custos de capital e operacional para determinar quais os pesos relativos que incidem sobre cada um, bem como, os preços mínimos da semente de ostra que determinam a recuperação de todo o investimento (custo de capital e custo operacional), como forma de verificar o impacto da economia de escala sobre a atividade. Foi possível concluir a partir destas análises, que o mercado atual de sementes diplóides de ostras do Pacífico (de cerca de 45 milhões de sementes por safra) é pequeno e que a entrada da iniciativa privada nele representará uma alta no preço da semente. Um laboratório com capacidade para produzir esta quantidade de sementes teria que praticar um preço mínimo de R$ 17,00 para recuperar o investimento realizado. Com a demanda subindo para 90 milhões ou 135 milhões de sementes, este preço seria reduzido para R$ 10,80, ou R$ 7,80, respectivamente, devido à economia de escala. Ao se excluir o valor do terreno do custo de capital, esses preços mínimos diminuem, passando a ser de R$ 14,10, R$ 8,60 e R$ 6,30, respectivamente, demonstrando a influência da redução do volume de investimento inicial sobre a viabilidade do empreendimento. Um laboratório com capacidade de produção de 100 milhões de sementes, próxima a do LMM (mas operando para o mercado atual de apenas 45 milhões) teria que praticar um preço superior a R$ 18,00. Com este preço, obteve-se um VPL de -R$ 745.031,00 e uma TIR de apenas 1,85% ao ano, o que levaria a rejeição do empreendimento. Além disso, essa alternativa geraria um desperdício em custos variáveis da ordem de R$ 371.159,31. Com o preço de R$ 24,00, este laboratório demonstra viabilidade, apresentando um VPL de R$ 673.013,00 e uma TIR de 18,08%. Com relação ao investimento necessário, os custos mais relevantes dizem respeito à compra da área e de equipamentos, representando quase 70% do total. Entre os custos operacionais, a mão de obra direta e a energia consumida foram os itens mais representativos. A mão de obra, por ter sido classificada como um custo fixo teve a sua participação relativa reduzida à medida que aumentava o tamanho do laboratório e o preço da semente, tendo apresentado valores entre 42,28% e 20,62%. Para um mesmo preço de semente, esse item teve uma amplitude média de variação, entre um laboratório pequeno e um grande, de 16%. A energia apresentou um comportamento mais sensível à economia de escala, porém com uma baixa amplitude de variação, com uma média de 2%, entre o menor e o maior laboratório, operando ao mesmo preço de semente. Dependendo do tamanho do laboratório analisado e do preço fixado para o milheiro da semente, a energia teve uma participação máxima de 30,14%, para um laboratório com capacidade para 150 milhões de semente e preço a R$ 12,00 e 22,51%, também, para um laboratório deste porte, porém com a semente a R$ 24,00. Em termos monetários, entretanto, a diferença de consumo de energia entre o maior e o menor laboratório foi bem representativo e da ordem de R$ 933.465,00. Por meio deste estudo foi possível observar que duas alternativas a economia de escala surgem para redução do custo de produção de sementes de ostras e, consequentemente, de seu preço: mudanças tecnológicas que imprimam novos e significativos patamares de eficiência ao processo produtivo e/ou a diversificação de produtos, através da produção de espécies nativas potenciais, como o mexilhão (Perna perna) e a vieira (Nodipecten nodosus).
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Transcrição de genes citocromo P450 em ostra Crassostrea gigas

Gomes, Rafaela Pino January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:03:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320337.pdf: 2088380 bytes, checksum: b82e99715a833e8a5eb4c51e691ed579 (MD5) Previous issue date: 2013 / Diversas áreas costeiras no Estado de Santa Catarina estão associadas a zonas de cultivo de ostras, pesca e lazer, sendo que algumas destas estão contaminadas por esgoto sanitário. Tecnologias vêm sendo desenvolvidas na tentativa de monitorar a contaminação nestes ambientes, dentre as quais, podemos destacar os biomarcadores e a ostra Crassotrea gigas como organismo sentinela. Neste estudo encontramos diferença significativa na trasncrição de genes de citocromo P450 (CYP356A2, CYP2AU2, CYP30C1, CYP3071A1 e CYP26F1) em amostras de glândula digestiva de ostras expostas por diferentes períodos a um local contaminado por esgoto sanitário. Também avaliamos os níveis de transcrição dos genes CYP356A2, CYP2AU2 e CYP30C1, em diferentes tecidos de ostras C.gigas, após um dia de exposição, sendo que os três genes responderam a presença de contaminantes. Essas informações permitem um avanço na caracterização da indução destes genes por contaminantes, bem como, através da execução deste projeto aprofundamos nossos conhecimentos relacionados aos níveis de transcrição de isoformas de genes de CYPs, uma vez que os genes CYP307A1, CYP3071A1 e CYP26F1 foram analisados pela primeira vez em diferentes tecidos de ostras C. gigas presentes em local contaminado por esgoto sanitário <br> / Abstract: Several coastal areas in the State of Santa Catarina are associated with oyster farming, fishing and leisure and some of these are contaminated by sanitary sewage. Technologies have been developed in an attempt to monitor contamination in these environments, among which we can highlight the biomarkers and the oyster Crassostrea gigas as sentinel organism. In this study we found significant differences in the transcription of cytochrome P450 genes (CYP356A2, CYP2AU2, CYP30C1, CYP3071A1 and CYP26F1) in samples of digestive gland of oysters exposed for different periods of exposure to a sanitary sewage contaminated site. We also assessed the levels of transcription of genes CYP356A2, CYP2AU2 and CYP30C1 in different tissues of oyster exposed for one day at the contaminated site, and the three genes were responsive to the contaminants. This information allows an advance in characterization of these genes by inducing contaminants, and by performing this design deepened our knowledge related to levels of transcript isoform of CYP genes, once the genes CYP307A1, CYP3071A1 and CYP26F1 were analyzed for the first time in different tissues of oyster C. gigas present in sewagecontaminated site.
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Respostas bioquímicas e moleculares em Crassostrea brasiliana (Lamarck, 1819) coletadas em duas baías do Sul do Brasil

Zacchi, Flávia Lucena January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317910.pdf: 1019650 bytes, checksum: 8bf9bbc989b48438cb538f63c3cc698b (MD5) Previous issue date: 2013 / Os ecossistemas marinhos brasileiros de estuários e baías recebem altas cargas de contaminantes contendo complexas misturas de xenobióticos. Entretanto, concentram grande parte dos cultivos de moluscos bivalves do país. O objetivo deste trabalho foi avaliar respostas bioquímicas e moleculares em ostras Crassostrea brasiliana (=Crassostrea gasar) coletadas em locais de cultivo e ambiente natural das baías da Babitonga e Guaratuba, localizadas ao Sul do Brasil. Para isso, a atividade enzimática (SOD, CAT, GPx, GST, G6PDH e GR), o nível de peroxidação lipídica e o nível de transcritos dos genes CYP2AU1, CYP 2C8-like, SULT 1C1-like, GPx-like, SOD-like, CAT-like, GST microsomal-like, GST ômega-like, FABP-like e ALAd-like foram analisados em brânquias, e o índice de dano de DNA foi analisado em hemolinfa através do ensaio do cometa. Todas as respostas foram comparadas às concentrações de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs), alquilbenzeno lineares (ABLs) e bifenilas policlorados (BPCs) de tecidos de ostra e sedimento dos locais de coleta. O local B-Amb1, apresentou maiores concentrações de HPAs e ABLs, altos índices de dano de DNA quando comparado a G-Cult1 e G-Cult2, bem como altos níveis transcricionais de GST microsomal-like (em relação a G-Cult2 e B-Cult1), alta atividade SOD (comparada a B-Amb1) e GST (comparada G-Cult1 e G-Cult2), e baixa atividade GR (comparada a G-Cult2 e G-Cult3), o que pode estar relacionado à presença de contaminantes orgânicos e a um desequilíbrio no estado redox dos animais. G-Cult1 apresentou maior atividade CAT quando comparada a G-Cult2, bem como altos níveis transcricionais do gene da CAT-like, quando comparados a G-Cult3, o que pode estar relacionado a fatores ambientais e biológicos. G-Cult2 e G-Cult3 bem como B-Amb2 e B-Cult1, apresentaram respostas semelhantes entre si. Os resultados indicam que os locais de coleta podem ser classificados como de baixos a médios níveis de contaminação, e que mesmo assim foi possível associar os biomarcadores bioquímicos e moleculares aos contaminantes orgânicos analisados em tecidos de ostras e sedimento.<br>
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Análise temporal da resposta de biomarcadores bioquímicos e do nível de metais traços no ostra nativa Crassostrea rhizophorae, (Guilding, 1828) cultivadas no complexo estuarino de Laguna, SC

Lopes, Franklin Rodolfo Aguiar Silveira January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-19T23:11:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186491.pdf: 525604 bytes, checksum: a00c4635444a2c34b920e3de95cc4060 (MD5) / Visando implementar a utilização de biomarcadores de contaminação aquática com a ostra-do-mangue Crassostrea rhizophorae no estado de Santa Catarina, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a atividade das enzimas catalase (CAT), glutationa S-transferase (GST) e acetilcolinesterase (AChE) nas brânquias de animais cultivados durante 7, 9 e 11 meses em três locais no complexo estuarino lagunar (Barranceira, BAR; Morro Grande, MG; Santa Marta, SM) em Laguna, SC e em uma região referência (Santo Antônio de Lisboa, SAL) no município de Florianópolis, SC, bem como determinar a concentração de metais- traço (As, Cd, Cu, Cr, Mn, Ni, Pb, Sn, V e Zn) nas partes moles destes mesmos animais. No complexo lagunar, foram encontrados niveis mais elevados para os metais Cd, Cu, Zn e Mn em todos os periodos de estudo, sendo que para o metal traço Mn, as maiores concentrações foram observadas somente em SM, nos períodos correspondentes a 7, 9 e 11 meses de cultivo, e em BAR no período de 11 meses. As atividades da CAT, GST e AChE foram maiores na região referência SAL nos períodos de 9 e 11 meses de cultivo, quando comparadas àquelas determinadas para as ostras cultivadas nas diferentes unidades da região do complexo estuarino no mesmo período. Nos períodos de 7 e 11 meses, as concentrações mais elevadas de metais-traço Cd, Cu, Mn e Zn nas partes moles dos animais foram associadas a uma menor atividade das enzimas estudadas. A ausência de diferença de atividade da CAT e GST entre a região referencia e os pontos do complexo lagunar no periodo de 9 meses foi associada às diferentes necessidades de osmoconformação entre os animais, uma vez que o maior índice pluviometrico foi observado dez dias antes da coleta deste período, fato que contribuiu para a diminuição da salinidade em todos os pontos de coleta em relação ao periodo anterior. Por outro lado, outros fatores podem estar relacionados com as atividades enzimáticas encontradas, uma vez que as maiores atividades destas enzimas estão associadas às maiores salinidades apontadas na região referencia e aos maiores comprimentos dos animais, e ainda, às maiores concentrações dos metais As, Cr, Sn e V nas partes moles dos animais na regoão referencia no periodo de 7 meses. Considerando que a influência dos fatores ambientais, dos fatores endógenos e da biodisponibilidade de metais traço sobre os mecanismos bioquímicos que modulam a atividade das enzimas biomarcadoras é ainda pouco conhecida, a necessidade de estudos sobre estes parâmetros é enfatizada. Desta forma, a ausência de variação na atividade das enzimas analisadas ao longo do experimento nas unidades do complexo estuarino de Laguna poderia ser interpretada dentro de um contexto molecular integrado, visando não só compreender a inter-relação destes parâmetros e as necessidades de osmoconformação dos animais, como também otimizar o uso de biomarcadores nesta espécie de molusco.

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