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Atividade física e aspectos neuropsiquiátricos em pacientes com demência e em seus cuidadoresOliani, Merlyn Mércia [UNESP] 11 December 2007 (has links) (PDF)
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oliani_mm_me_rcla.pdf: 664352 bytes, checksum: 5ebb3038bffde98e214660ca819dfd41 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo teve como objetivo analisar se o perfil de atividade física desenvolvido por pacientes com demência apresenta benefício na redução dos distúrbios neuropsiquiátricos e no desgaste mental dos cuidadores. Também foram analisadas as associações entre o perfil de atividade física desenvolvido pelos cuidadores na redução dos sintomas de ansiedade e de depressão. Foram estudados 118 sujeitos (59 pacientes com demência de Alzheimer, demência vascular e demência mista, e os 59 respectivos cuidadores). Os participantes foram recrutados no Ambulatório de Psiquiatria Geriátrica, Hospital das Clínicas, UNICAMP. Para coleta dos dados, foram utilizados os seguintes instrumentos: a) paciente - Inventário Neuropsiquiátrico - NPI (CUMMINGS et al., 1994) e o Mini-Questionário do Sono - MQS (ZOMER et al., 1985); b) cuidadores - Inventário Neuropsiquiátrico - NPI (CUMMINGS et al., 1994), o Mini- Questionário do Sono (ZOMER et al., 1985) e a Escala de Ansiedade e Depressão (ZIGMOND & SNAITH 1983). Ambos os grupos foram inquiridos quanto à prática de exercícios físicos mensurada pelo Questionário Baecke Modificado para Idosos - QBMI (VOORRIPS et al., 1991). A análise dos dados consistiu do teste U-Mann Whitney e da análise de regressão linear, do tipo stepwise. Admitiu-se nível de significância de 5% (p<0.05). Todos os participantes foram classificados em dois perfis de atividade física (segundo o QBMI): a) participantes com um perfil de menor atividade física; b) participantes com um perfil de maior atividade física. Os resultados indicaram que os pacientes com demência de Alzheimer, com perfil de maior atividade física apresentavam menos distúrbios neuropsiquiátricos e causavam menor desgaste mental no seu cuidador. Os pacientes com demência vascular, cujos cuidadores realizavam atividades aeróbias tinham um sono melhor. Os cuidadores de pacientes com demência mista e que tinham um perfil de maior atividade. / This cross-sectional study aimed analyzing if the physical activity profile, developed by patients with dementia, would benefit the reduction of neuropsychiatric disorders and the mental burden of the carers. The associations between the physical activity profile developed by the carers in the reduction of mental burden and symptoms of anxiety and depression were analyzed. There were studied 118 subjects were studied (59 patients with Alzheimer dementia, vascular dementia and mixed dementia, and their 59 carers). The participants were recruited in the Clinic of Geriatric Psychiatry, Hospital das Clínicas, UNICAMP. To collect data, the following tools were used: a) patient – Neuropsychiatric Inventory – NPI (CUMMINGS et al., 1994) and the Mini-Sleep Questionnaire – MSQ (ZOMER et al., 1985); b) carers – Neuropsychiatric Inventory – NPI (CUMMINGS et al., 1994), the Mini-Sleep Questionnaire – MSQ (ZOMER et al., 1985) and the Anxiety and Depression Scale (ZIGMOND & SNAITH 1983). Both groups were asked about the practice of physical activities measured by the Modified Baecke Questionnaire for Older Adults – MBQOA (VOORRIPS et al., 1991). To analyze data, the test U-Mann Whitney was used as well as the linear regression stepwise. The meaning level 5% (p<0.05) was accepted. All the participants were classified in two physical activity profiles (according to MBQOA): a) participants who presented a low physical activity profile; b) participants with a high physical activity profile. The results showed that the patients with Alzheimer dementia, with a high physical activity profile, presented less neuropsychiatric disorders and caused less mental burden on their carers. The patients with vascular dementia, whose carers practiced aerobic activities, had a better sleep. Also, the carers of patients with mixed dementia and who had a high physical activity profile suffered less mental burden with their patients.
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\"Estresse e coping em idosos com Doença de Alzheimer\" / Stress and coping in elderlies with Alzheimer´s disease.Juliana Nery de Souza 04 October 2005 (has links)
A avaliação do potencial de risco de um evento estressor, bem como a elaboração de estratégias de enfrentamento depende, fundamentalmente, da função cognitiva do indivíduo. Considerando o déficit cognitivo presente em idosos com Doença de Alzheimer (DA), este estudo teve por objetivo verificar a intensidade de estresse e o estilo de coping predominantemente utilizado por eles. Para isto, foram aplicadas escalas de avaliação dos indicadores de estresse (Lista de sintomas de estresse, Escala Cornell de depressão, IDATE-traço), além de um instrumento que acessa o estilo de coping utilizado pelo indivíduo (Inventário de coping de Jalowiec) em dois grupos de idosos, sendo 30 composto por um grupo controle com idosos cognitivamente saudáveis e, outro com 30 indivíduos portadores de DA leve. Embora tanto os idosos com demência, como os cognitivamente saudáveis tenham apresentado estatisticamente a mesma intensidade de estresse, as características qualitativas, referentes à sintomatologia desta síndrome, refletiram uma disposição de apreensão e confronto ao evento estressor no grupo controle, e de fuga e resignação no grupo DA. Com relação ao estilo de coping, embora não tenha havido diferença significativa entre os grupos (p=0.124), observou-se um predomínio do estilo de coping focado na emoção no grupo DA e focado no problema no grupo controle. Além disso, observou-se que quanto melhor o desempenho cognitivo dos idosos com DA, maior a tendência em utilizar estratégias de coping focadas no problema (p=0.0074). Assim, parece que embora haja uma tendência, nos idosos com DA, a eleger estratégias de enfrentamento evasivas e de controle emocional, em detrimento da tentativa de solucionar o problema ou minimizar suas conseqüências, a estratégia de coping utilizada irá depender do desempenho cognitivo apresentado pelo indivíduo. / The potencial risk assessment of a stress event and the elaboration of coping strategies depend on cognitive function. Considering the cognitive impairment in elderlies with Alzheimer´s Disease (AD), this study aimed to verify the stress intensity and coping style used by them. For this, it was applied assessment test of stress indicators (Symptom Stress List, Cornell Scale for Depression, IDATE-trait), besides an instrument that access the coping style (Jalowiec Coping Inventory), in two groups, one with 30 healthy cognitive elderlies\' control group, and another with 30 persons mild AD. The results demonstrated that both of them had the same stress intensity, even though the qualities characteristics, regarding the syndrome symptoms, reflected an apprehension disposition to the stress event on control group and the escape and resignation on AD group. As for the coping style, even though it had not been statistically significant (p=0.124), it was observed in this study, an emotion-focuses coping predominance in AD group and problem-focused coping in control group. Besides, it was observed in AD group that the individuals with better cognitive development selected coping strategies focused on problem (p=0.0074). Thus, even though there is a tendency in elderlies with AD to select escape strategies and emotional control, rather than of the attempt to solve or to decrease the consequences arise from the problem, the coping will depends on the cognitive performance of the person.
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Descripción de síntomas neuropsiquiátricos en pacientes con demencia vascular severa.Maluenda Oyarzo, Francisco Javier January 2005 (has links)
No description available.
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[en] WE WERE CHOSEN: A STUDY ABOUT THE MAIN RELATIVES WHO ARE CARETAKERS / [pt] FOMOS ESCOLHIDOS: UM ESTUDO SOBRE OS CUIDADORES FAMILIARES PRINCIPAISTERESINHA MELLO DA SILVEIRA 08 March 2004 (has links)
[pt] O trabalho com familiares que cuidam de portadores de
síndrome demencial levou a autora a refletir sobre a
emergência do cuidador principal no âmbito da família,
sobre a complexidade do seu relacionamento tanto com a
pessoa alvo de cuidados, como com os demais familiares, e
ainda sobre a importância dos grupos de suporte para os
familiares que cuidam. A pessoa enferma reage de forma
diferenciada ao membro da família que arca com a maior
parte das tarefas inerentes ao ato de cuidar, dando a
impressão de que é ela quem escolhe esse parente, entre
outros. Partindo desta questão elaborou-se uma
pesquisa de campo com o objetivo de verificar como surge na
família o cuidador principal, ou seja, aquele parente
responsável por quase todas as atividades referentes aos
cuidados com o paciente. A pesquisa está fundamentada em
estudos relativos ao envelhecimento e na terapia familiar
sistêmica. Entrevistou-se 24 cuidadores familiares
principais (sete homens e 17 mulheres), participantes do
Grupo de Suporte aos Familiares Cuidadores de Pacientes com
Alto Nível de Dependência de um dos ambulatórios da
Universidade Aberta da Terceira Idade da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro. Além das entrevistas individuais
14 sessões do mesmo grupo foram gravadas. A análise
categorial do material obtido e a interpretação das
entrevistas e das sessões de grupo, à luz da bibliografia
consultada, mostram como resultados relevantes a
importância da distribuição dos papéis, dos legados e dos
mitos familiares; da dívida de reciprocidade e das
transmissões geracionais no surgimento do cuidador
principal. Mostra ainda a participação da pessoa cuidada na
decisão de quem vai cuidar dela. Por fim, deixa
evidente a importância do Grupo de Suporte para os
familiares cuidadores. Os resultados constituem uma
contribuição significativa para os profissionais que
trabalham com idosos fragilizados e seus familiares. / [en] The work with relatives who take care of people who suffer
from demential syndromes led the author to reflect upon the
emergence of the main caretaker in the family, the
complexity of his relationship with the person who is
the target of the care as well as with the other relatives,
and also about the importance of the supporting groups for
the relatives who take care. The sick person reacts in a
different way with the family member who is the responsible
of the most part of the duties which are inherent to the
caretaking action, giving the impression the it is the
person herself who chooses this relative among others.
Starting from this question, a field research was
elaborated with the objective of checking how this main
caretaker appear in the family, that is to say, the relative
who is responsible of almost all the activities related to
the cares with the patient. The research is based upon
studies related to the aging process and on the sistemic
family therapy. Twenty-four main family caretakers were
interviewed (7 men and 17 women), participants of the
Supporting Groups for Relatives Caretakers of
Patients with a High Degree of Dependence of one of the
ambulatories of the Open University for the Third Age of
the University of the State of Rio de Janeiro. Beyond the
individual interviews, 14 sessions of the same group were
recorded. The categorial analysis of the given material and
the interpretations of the interviews and of the group
sessions, based on the refered bibliography, show
as relevant results the importance of the distribution of
roles, the legates and the family myths, the debt of
reciprocity and the generational transmissions in the
emergence of the main caretaker. It also shows the
participation of the person who is taken care in the
decision of who is going to take care of her. Finally, it
makes clear the importance of the supporting groups for the
relatives who are caretakers. The results constitute a
significant contribution for the professionals who work
with fragile old people and their relatives.
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Desarrollo de una cultura inclusiva en demencia mediante el diseño de contextos amigablesRiquelme-Galindo, Jorge 04 February 2022 (has links)
Introducción y antecedentes: La demencia es un término general usado para dar nombre al deterioro grave de la capacidad mental que interfiere con la vida cotidiana. La mayoría de la producción científica en este campo está centrada en elaborar y estudiar los efectos de los fármacos que tratan y palían las consecuencias que producen estas enfermedades a nivel neuronal o los efectos que producen en el comportamiento. Sin embargo, existe un número considerablemente menor de literatura científica que aborde la demencia desde un punto de vista individual y personal ofreciendo voz a las personas que viven estas enfermedades y sus familiares. Del mismo modo, existe un vacío en la literatura científica que explora el conocimiento de los factores que pueden influir en la construcción de entornos o situaciones que favorezcan el bienestar de estas personas durante el transcurso de su enfermedad. El objetivo general de esta tesis es conocer la experiencia de las personas que viven con demencia y la de sus cuidadores para diseñar contextos inclusivos adaptados a sus necesidades. Para ello se desarrollaron los siguientes objetivos específicos: 1. Identificar las fortalezas y debilidades del cuidado a través de la experiencia de las personas que viven con demencia y sus cuidadores en Europa. 2. Explorar la transición cultural del cuidado de las personas mayores, del cuidado en el domicilio hacia el cuidado institucionalizado. 3. Estudiar el fenómeno del cuidado de las personas que viven con demencia fuera de su entorno cultural para elaborar estrategias competentes inclusivas para todas las culturas. 4. Explorar en profundidad las metodologías cualitativas que mejor se adaptan al estudio del conocimiento de la experiencia de las personas que viven con demencia. 5. Conocer los potenciales efectos de las terapias no farmacológicas en personas que viven con demencia. 6. Explorar los elementos necesarios en la adaptación de entornos sanitarios a las personas que viven con demencia y sus familiares para diseñar intervenciones eficaces y adaptadas. Método: La metodología llevada a cabo depende de la finalidad de cada parte del estudio. Para explorar y conocer la experiencia de las personas que viven con demencia se utilizó el estudio de casos que permitió extraer información para justificar los objetivos 1,2,3 y 4. Para abordar los objetivos 5 y 6 fue preciso realizar una revisión de la literatura tipo Scoping Review conociendo así elementos que enlentecen o protegen el desarrollo insidioso de la demencia en las personas que la viven. Resultados: En el estudio de la experiencia de las personas que viven con demencia se encontraron grandes similitudes y diferencias a nivel internacional en enfermedades como el Alzheimer. Las similitudes tienen relación directa con la sintomatología más habitual y cómo esta afecta a las tareas del día a día, a la identidad personal, a la manera de interactuar socialmente con el entorno cercano y a la función que cumplen como parte de la sociedad. Sin embargo, aquellos aspectos que diferencian la experiencia suelen tener relación con los recursos a disposición de las familias y de los pacientes, y de cómo el contexto está construido y adaptado para dar apoyo a las necesidades que presenta tanto la persona que vive con la enfermedad como su entorno más cercano. Las personas inmigrantes que viven con demencia fuera de su entorno habitual se someten a estresores todavía mayores que aquellas personas que viven en su contexto familiar y socio-cultural. Aparentemente ocurre lo contrario en personas que se encuentran en un contexto afín a su experiencia previa. Las personas que viven con demencia y sus cuidadores se enfrentan a una situación insidiosa desde el diagnóstico hasta la muerte ya que hasta el momento no existe cura a enfermedades como el Alzheimer. Sin embargo, las investigaciones muestran que factores protectores pueden influir directamente en el desarrollo de la enfermedad y que la adaptación de los entornos para este tipo de personas junto con estrategias interdisciplinares puede permitir que se asegure una mejora significativa en la calidad de vida y en la experiencia de la enfermedad. Conclusiones: este estudio ofrece una visión cercana y real a la experiencia
que viven las personas que viven con demencia y sus cuidadores desde una perspectiva internacional. Del mismo modo ofrece una guía para aquellas instituciones que se encuentran todavía en sus primeras etapas hacia la adaptación de sus entornos a las personas que viven con demencia y sus cuidadores. Muchas de estas personas todavía ingresan en hospitales sin tenerse en cuenta aspectos relevantes de su enfermedad como por ejemplo el Alzheimer, sin embargo, los resultados de este estudio pueden servir como orientación para crear una cultura y entornos que se aproximen al ideal de entornos amigables con las personas que viven con demencia.
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La eximente de responsabilidad contenida en el artículo 10 no. 1 del Código Penal y la eximente incompleta del artículo 11 no. 1 en relación con la locura o demenciaVillarroel Maldonado, María Angélica January 2016 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / El presente contiene una revisión de las observaciones realizadas por la doctrina, referidas a la circunstancia eximente de responsabilidad criminal por locura o demencia y total privación de razón contenida en el artículo 10 N° 1 del código penal. Dichas observaciones están ordenadas cronológicamente y analizan términos como la locura, la demencia, el intervalo lúcido, la privación total y transitoria de razón, y hace mención a los trastornos psíquicos que tradicionalmente se han incluido en el concepto de enajenación mental o han generado discusión acerca de su posible inclusión o exclusión en sede judicial tales como, las psicosis, las antiguas monomanías, las oligofrenias, las personalidades psicopáticas, las neurosis, la situación del sordomudo y del sonámbulo, el paroxismo, la locura moral, y el cómo la doctrina ha ido avanzando conjuntamente con la Psiquiatría en el tecnicismo que permite la amplitud de la norma en estudio. Asimismo, este trabajo hace especial mención al problema de la ebriedad y a la aplicación de la atenuante del artículo 11 N° 1 en relación con la locura o demencia, es decir, la posibilidad de una imputabilidad disminuida a raíz de la graduación de la locura o demencia como perturbaciones en la voluntad del individuo. Lo anterior con objeto de obtener una noción del alcance atribuido por la doctrina y la jurisprudencia nacional a los términos introducidos por esta circunstancia eximente, el límite de la enajenación mental y la privación total de razón en contraste con el individuo que goza de juicio y que es, por consiguiente, responsable. En consideración a dicho objeto y mediante la revisión bibliográfica que se expone a continuación, este trabajo entrega un catastro de la opinión de la doctrina y Jurisprudencia en esta materia, aunque no acabada, desde la época de dictación del código hasta nuestros días.
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Um estudo de perspectivas teórico-clínicas nas demências: sobre a relação linguagem, memória e sujeitoEmendabili, Mariana Elza Tomaselli 18 June 2010 (has links)
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Mariana Elza Tomaselli Emendabili.pdf: 555132 bytes, checksum: ea51214e12b6dfdafbcd0ffbe095456c (MD5)
Previous issue date: 2010-06-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Memory loss is the first and main signal of dementia diseases. The symptomatic
speech manifestations are referred to in the medical e speech pathology and therapy
as empty speech since although grammatically correct, speech does not convey
meaning. It is said that words loose external reference. Language in such a view is
nothing but behavior and vehicle of internalized concepts and information. Such a
perplexing scenario is understood as caused by a neurological demage linked to a
long and slow process of cerebral degeneration. The common organic-cognitive
discursive trend, adopted and followed by different the two areas mentioned above,
can be interpreted as a result of a steady and uniform conception of language as
nomenclature (as a list of words and terms ready to represent concepts and to
designate objects of the physical word). In this study not only representative essays
and theoretical discussion in the areas of Medicine and Speech Therapy are
examined, but also some in the field of Psychoanalysis and of Language Clinic. I
depart from and try to sustain the point of view that language cannot be reduced a
nomenclature. It is argued, after Saussure (1916) that language is a symbolic
functioning. This study tries to shed light on the original clinical trend proposed to
treat persons affected by dementia as a result of the theoretical approach adopted
by researchers from the LAEL and CNPq Reseach Group: Language acquisition,
language pathology and language clinic, that is supervised by Maria Francisca Lier-
DeVitto and Lúcia Arantes at LAEL-PUCSPl as well as at DERDIC-PUCSP (Divisão
de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação) / A perda de memória é o primeiro e mais importante sinal do aparecimento de
quadros de demência. É recorrente, na literatura médica e fonoaudiológica, noção
de linguagem como comportamento e/ou como veículo de representação internas
(cognitivas). Nas demências, as falas, embora corretas do ponto de vista gramatical,
são falas vazias (Landi, 2007), ou seja são falas sem sentido, alheias ao contexto
interacional/social imediato. São falas desmemoriadas , sem passado. A causa da
instalação desses quadros é remetida a um processo longo e lento de degeneração
cerebral, cujo efeito maior, como disse, é a perda de memória que, na linguagem, se
manifesta como sendo uma fala sem sujeito. Esta dissertação parte de uma
teorização sobre a linguagem que toma distância da acima mencionada. Nela, há
reconhecimento da autonomia das leis de referência interna da linguagem
(Saussure, 1916). A linguagem não fica reduzida e submetida a outros domínios
(orgânico e cognitivo/social). Nesse sentido, aproximo-me de pesquisadores do
Grupo de pesquisa CNPq, liderada por Maria Francisca Lier-DeVitto e Lúcia Arantes,
no LAEL e na DERDIC da PUCSP. Esta vertente teórica abre uma nova perspectiva
para se pensar a relação linguagem memória. Abre, também, a possibilidade de
outro olhar para uma clínica que acolhe o sujeito com demência
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Interpretações de enfermeiros sobre o cuidado à demência no contexto hospitalarSantos, Janici Therezinha 22 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-22 / This research is aimed at investigating the interpretation of a nurse team in the
context of the dementia care in hospitals. The world aging is a present
phenomenon which is very debated by health professionals and researchers. The
fast aging process observed in the developing countries as Brazil has not been
supported by policies adequate to this population. It is known that chronic
degenerative diseases along with aging cause staying for long days in a hospital.
Families are broken-up when looking for a way out from the dependence that the
elderly might present. It is necessary to choose family caregivers and others to give
special attention to the elderly. Dementia is among the diseases which makes the
patient very dependent as it develops. In the hospitals the elderly is admitted in
medical-surgical clinic wards and stays among other patients who belong to different
age groups and present several pathologies. It is up to the nurse, who is the nearest
and most present professional for being longer with the patient and his family, to get
institutional resources and adequate information so as to provide quality and decent
assistance. Thinking just about the patient is not enough due to the fact that the
family, as well as the family caregiver, also need support, mainly psychological,
while they are escorting the elderly during the hospital admission.
The nurse interpretations show what this work context is, which involves the
elderly/family dependence disease problem. The professional nurse often works
under overburden stress and in several occasions he/she needs institutional support
and structure to give quality assistance. Also there are evidences concerning the
conflict and afflicting situations which affect the families and family caregivers who
reveal several aspects while dealing with so many difficulties related to the disease.
Many of them do whatever is possible to stay with the patient, many are as old as
the patient and need professional help.
This research is aimed at showing the interpretations and, therefore, contributing to
inform a certain reality, which may be one among many others, found in hospitals.
Acknowledging the nurse value in searching information and decency in treating
these elderly and families or family caregivers. Looking for ways and stimulating the
team learning process so as to show that the care is in the Nurse s hand. This can
not transferred to someone else! / A presente pesquisa objetiva estudar as interpretações de uma equipe de
enfermeiros no universo do cuidado em relação à demência no contexto hospitalar.
O envelhecimento mundial é um fenômeno presente, muito discutido por
profissionais de saúde e estudiosos do assunto. O rápido processo de
envelhecimento observado nos países em desenvolvimento, como o Brasil, ainda
não tem sido respaldado com políticas adequadas a esta população. Sabe-se que
as doenças crônico-degenerativas que acompanham o envelhecimento acabam
desencadeando longos dias de internação nos hospitais. Famílias desestruturam-se
em busca de saídas para a situação de dependência que o idoso internado pode
apresentar. Faz-se necessário a escolha de cuidadores familiares e outros para dar
atenção especial ao idoso. Entre estas doenças estão as demências, que à medida
que evolui deixam o paciente altamente dependente. Nos hospitais, o idoso
dementado é internado nos setores de clínica médico-cirúrgica e permanece, em
meio a outros pacientes com faixa etária e patologias diversas. Cabe ao enfermeiro,
como profissional mais próximo e mais presente por estar mais tempo ao lado do
paciente e família, obter recursos institucionais e conhecimentos adequados para
dar assistência com qualidade e dignidade. Não vale pensar somente no paciente,
pois a família, bem como o cuidador familiar também necessitam de suporte,
principalmente psicológico, enquanto estiver acompanhando o idoso no processo
de internação.
As interpretações dos enfermeiros mostram qual o universo deste trabalho, o qual
envolve a problemática da doença-dependência-família-idoso. O profissional
enfermeiro geralmente atua com sobrecarga de estresse, necessitando muitas
vezes de estrutura e suporte institucional para dar continuidade à assistência com
mais qualidade. Evidenciam também as situações de conflitos e angústias de
famílias e cuidadores familiares, que, em meio a tantas complicações da doença,
revelam vários perfis e muitos fazem o que estão ao seu alcance para continuar ao
lado do paciente, muitos ainda são tão idosos quanto seus pacientes, necessitando
de ajuda profissional.
A pesquisa propõe mostrar as interpretações e, assim, contribuir para o
conhecimento de uma determinada realidade hospitalar que pode ser uma entre
tantas outras. Reconhecer o valor do enfermeiro na busca por conhecimento e
dignidade no tratamento a estes idosos e familiares ou cuidadores familiares.
Buscar saídas e estimular o aprendizado pela equipe com o intuito de mostrar que o
cuidado está nas mãos do Enfermeiro. Isso não se transfere!
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Influência de um programa de exercício físico na saúde mental e na aptidão funcional de idosos usuários dos Centros de Saúde de FlorianópolisBorges, Lucélia Justino January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-24T07:17:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262167.pdf: 1862221 bytes, checksum: 872b618a644e587b342a504f6a13f321 (MD5) / O objetivo desse estudo foi analisar a influência de um programa de exercício físico na saúde mental e na aptidão funcional dos idosos usuários dos Centros de Saúde de Florianópolis, Santa Catarina. A amostra incluiu os idosos, de ambos os sexos, cadastrados nos Centros de Saúde e participantes do Programa Floripa Ativa # Fase #B#, do período de junho de 2006 a julho de 2008. Os idosos foram avaliados em períodos pré-estabelecidos que totalizaram, ao máximo, sete avaliações. Dessa forma, a amostra variou de 118 a 129 idosos, sendo observada predominância do sexo feminino (85,9%) e média de idade de 69,5 anos (DP: 0,72). Os instrumentos utilizados foram: anamnese (informações sócio-demográficas); Mini-Exame do Estado Mental (MEEM); Geriatric Depression Scale (GDS-15); Questionário Internacional de Atividade Física # forma longa (IPAQ); bateria de testes físicos da American Alliance for Health, Physical Education, Recreation & Dance (AAHPERD); lista de freqüência (chamada). Utilizouse a estatística descritiva (média, desvio padrão, freqüência e percentual) e a estatística inferencial (teste t de Student para amostras pareadas, teste de Friedman, teste de Wilcoxon, correlação de Pearson e Spearman), adotando nível de significância de 5%
Dentre os resultados, antes da inserção no programa de exercício físico, 81,4% dos idosos eram ativos (somatório dos quatros domínios do IPAQ) e 36,8% afirmaram não praticar atividades físicas no lazer. De acordo com as diferentes avaliações, a freqüência de suspeita à depressão variou de 7% a 24%, enquanto 9,1% a 19,4% dos idosos apresentaram pontuação abaixo do normal no MEEM. Observou-se melhora da classificação do Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) de #fraco# para #regular e bom#, com aumento da média geral da primeira avaliação ( =207; DP=27,2) para a última avaliação ( =231,79; DP=43,53). Verificou-se tendência de redução dos escores depressivos, aumento da pontuação do MEEM e do IAFG. No entanto, foi detectada diferença estatisticamente significante somente para os idosos que tiveram assiduidade no programa de exercício físico (p=0,008, p=0,05 e p<0,001, respectivamente). Tanto a escolaridade quanto a renda apresentaram associação estatística significante com a pontuação do MEEM (p<0,001 e p<0,001, respectivamente). Nenhuma das variáveis estudadas (estado civil, idade e renda) associou-se com a pontuação da GDS (p=0,986, p=0,226, p=0,302). Observou-se associação inversa e significante entre a pontuação do MEEM e da GDS (r= -0,201; p=0,02) e entre IAFG e escores depressivos (r= - 0,226, p=0,033). Detectou-se, ainda, associação significante entre a pontuação do MEEM e os níveis de atividade física (r=0,901, p=0,006), entre MEEM e IAFG (r=0,355, p=0,004). Conclui-se que o programa de exercício físico teve influência positiva na redução dos sintomas depressivos, na melhora dos déficits cognitivos (pontuação do MEEM) e da aptidão funcional para aqueles idosos que se mantiveram assíduos nas sessões de exercício físico. Diante disso, infere-se que a prática regular de exercício físico contribuiu para a melhora da saúde mental e da aptidão funcional dos idosos.
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[en] MUSIC - A BRIDGE OVER TIME: DEMENTIA AND MUSICAL MEMORY / [pt] MÚSICA - UMA PONTE NO TEMPO: DEMÊNCIA E MEMÓRIA MUSICALMARIANGELA APARECIDA REZENDE ALEIXO 07 July 2004 (has links)
[pt] O presente trabalho visa investigar o impacto da demência
na memória musical a partir de um referencial teórico
oriundo da neurociência e das ciências sociais. Apesar de
alguns estudos apontarem a música como a última habilidade
cognitiva a ser perdida nos processos demenciais, há poucas
pesquisas sistematizadas sobre esse tema. A investigação da
relação das funções musicais e sua organização funcional
cerebral aliada aos aspectos da emoção, bem como do
contexto sociocultural em que o sujeito está inscrito
permearam um caminho para a compreensão da memória musical.
A musicoterapia configurou-se como o espaço terapêutico
possível nessa trajetória em que um Eu-musical - individual
ou grupal - pode ser reconstruído num tempo presente,
através das diferentes sonoridades musicais. / [en] The present dissertation aims at examining the dementia
impact on the musical memory through the theorical
references of neuroscience and social sciences. Although
some studies indicate that the musical ability is one of
the latest capacities to be lost in dementia, there are few
researches about this theme. The investigation of relations
of musical functions and its cerebral funcional
organization togheter with the aspects of emotion and
social cultural context where the subject is inserted led
to an attempt to understanding the musical memory. Music
therapy became the possible therapeutic setting a course
where a musical self - individual or group - can be
reconstructed in a present time through the different
musical sonorities.
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