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Avaliação da densidade mineral óssea em pacientes com hiperparatireoidismo primário hereditário associado à neoplasia endócrina múltipla tipo 1, antes e após paratireoidectomia / Bone mineral density analysis in patients with primary hyperparathyroidism associated with multiple endocrine neoplasia type 1, before and after parathyroidectomy

Flavia Lima Coutinho 12 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Hiperparatireoidismo primário (HPT) é uma doença endócrina relativamente comum, caracterizada por hipercalcemia associada a concentrações de PTH elevadas ou inapropriadamente normais. A maioria dos pacientes (90%-95%) apresenta a forma esporádica da doença, enquanto a forma familiar pode ocorrer associada à neoplasia endócrina múltipla tipo 1 (NEM1) e tipo 2, HPT-tumor de mandíbula, HPT neonatal severo e HPT isolada familiar. HPT associado com NEM1 (HPT/NEM1) difere da forma esporádica em vários aspectos, entre eles: acometimento multiglandular das paratireóides (hiperplasia x adenoma); início da doença mais precoce (20 x 40 anos); afeta homens e mulheres em proporção semelhante (1:1), em contraste a 1:3 no HPT esporádico; diferentes tratamentos cirúrgicos (paratireoidectomia total ou subtotal x adenomectomia); maior taxa de recorrência após paratireoidectomia (PTx); e tende a ser menos agressivo que o HPT esporádico. No HPT esporádico, o perfil da perda mineral óssea e o impacto do tratamento cirúrgico na densidade mineral óssea (DMO) estão bem definidos. Por outro lado, dados sobre perda óssea no HPT/NEM1 e sua potencial recuperação após PTx são escassamente relatados. O objetivo deste estudo é avaliar o perfil densitométrico e o impacto do tratamento cirúrgico na DMO em pacientes com HPT/NEM1. MÉTODOS: Neste estudo, avaliamos inicialmente 36 pacientes (18 homens e 18 mulheres) com diagnóstico de HPT/NEM1 (média de idade ao diagnóstico de HPT de 38,99 ± 14.46 anos, 20-74 anos). Estes pacientes pertenciam a oito famílias não relacionadas previamente caracterizadas clinicamente e portadoras de mutações germinativas MEN1. Avaliamos a DMO no terço proximal do rádio distal (1/3 RD), fêmur (colo do fêmur e fêmur total) e coluna lombar (L1-L4) destes 36 pacientes. A DMO foi medida pela densitometria óssea de dupla emissão com fonte de raios X (DXA) e os valores expressos em índice T, índice Z e em valores absolutos (g/cm2). Após esta avaliação da DMO, vinte e quatro pacientes foram submetidos à paratireoidectomia total seguida por auto-implante em antebraço não dominante. Em um grupo selecionado de 16 pacientes foi avaliada a densidade mineral óssea antes e após (período médio de 15 meses) o tratamento cirúrgico. RESULTADOS: Desmineralização óssea (osteoporose/osteopenia) foi observada no 1/3 RD (28/34, 79,4%); colo do fêmur (26/36, 72,7%) e na coluna lombar (25/36, 69,4%). Osteopenia foi principalmente observada no colo do fêmur (19/36, 52,8%), seguida pelo 1/3 RD (14/34, 41,2%) e coluna lombar (11/36, 30,5%). Osteoporose foi observada principalmente na coluna lombar (14/36, 38,9%) e 1/3 RD (14/34, 41,2%); enquanto no colo do fêmur (7/36, 19,4%) a prevalência foi menor . Valores médios de índice T estavam severamente reduzidos no 1/3 RD (- 2,46±1,436 DP), seguido pela coluna lombar (-2,05±1,539 DP). O colo do fêmur foi o menos afetado (-1,60±1,138 DP). Nos 16 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico, no período médio de 15 meses após PTx, a DMO (g/cm2) aumentou significativamente na coluna lombar de 0,843 para 0,909 g/cm2 (+ 8,4%; p=0,001). A DMO (g/cm2) no colo do fêmur também aumentou significativamente de 0,745 para 0,798 g/cm2 (+ 7,7%; p=0.0001). No 1/3 RD não houve modificação estatisticamente significante da DMO (0,627 ± 0,089 para 0,622 ± 0,075; p=0,76). CONCLUSÃO: Nossos dados demonstraram que o rádio distal é o sítio ósseo preferencial para desmineralização óssea e que a coluna lombar pode não estar relativamente protegida na HPT/MEN1, como descrito no HPT esporádico. Um aumento significante foi observado na coluna lombar e no colo do fêmur em pacientes com HPT/NEM1, em um período médio de 15 meses após paratireoidectomia; enquanto no terço proximal do radio distal, não houve melhora significativa durante este estudo / INTRODUTION: Primary hyperparathyroidism (HPT) is a relatively common endocrine disorder, which is characterized by hypercalcemia and elevated or inappropriately normal levels of PTH. Most patients (90-95%) present with the sporadic form of the disease, whereas familial cases may occur associated with multiple endocrine neoplasias type 1 (MEN1) and type 2, jaw tumours, as well as severe neonatal form and familial isolated HPT. HPT associated with MEN1 (HPT/MEN1) differs from sporadic primary HPT (s- HPT) in the following aspects: it presents as a multiglandular parathyroid neoplasia (hyperplasia vs adenoma); it has an earlier disease onset (20 vs. 40 years of age); there is a sex ratio of 1:1 in contrast to the 1:3 ratio for s- HPT; different surgical treatment (total or subtotal parathyroidectomy x adenomectomy); there are higher recurrence rates after a parathyroidectomy (PTx); and it frequently tends to be less aggressive than s-HPT. In s-HPT, the bone loss profile and the impact of parathyroid surgery are well defined. In contrast, data on bone losses in HPT/MEN1 and the potential bone recovery after PTx have been scarcely reported. The aim of this study is to evaluate the bone mineral status and the impact of surgical treatment on bone mineral density (BMD) in HPT/MEN1 patients. METHODS: We studied 36 cases (18 males and 18 females) diagnosed with HPT/MEN1 (average age at the HPT diagnosis of 38.9 ± 14.46 years; range, 20-74 years). These patients belonged to eight unrelated MEN1 families previously clinically characterized and harboring germline MEN1 mutations. We have assessed the values of BMD in the proximal one third distal radius (1/3 distal radius), femoral (femoral neck and total) and lumbar spine (L1-L4) of these 36 HPT/MEN1 cases. BMD values were measured by dual-energy X-ray absorptiometry and the values expressed in T, Z-score and in absolute values. After BMD analyses, twenty four out of them were submitted to total parathyroidectomy followed by autoimplant in the non-dominant forearm. BMD measurements were evaluated before and in a mean period of 15 months after surgery, in a subset of 16 patients. RESULTS: Bone demineralization (osteoporosis/osteopenia) was seen at the proximal third of distal radius (28/34, 79.4%); femoral neck (26/36, 72.7%) and in the lumbar spine (25/36, 69.4%). Osteopenia was mostly found in femoral neck (19/36, 52.8%), whereas 1/3 distal radius (14/34, 41.2%) and lumbar spine (11/36, 30.5%) were also represented. Osteoporosis was mostly marked at lumbar spine (14/36, 38.9%) and 1/3 DR (14/34, 41.2%), but femoral neck (7/36, 19.4%) was also affected. Mean T score values at the 1/3 DR were severely reduced (-2.46±1.436 SD), followed by lumbar spine (-2.05 ± 1.539 SD). The femoral neck was the least affected site (-1. 60 ± 1.138 SD). In the 16 cases submitted to surgical treatment, in a mean period of 15 months after PTX, BMD (g/cm2) significantly increased at the lumbar spine from 0.843 to 0.909 g/cm2 (+ 8.4%; p=0.001). Femoral neck BMD (g/cm2) also increased significantly from 0.745 to 0.798 g/cm2 (+ 7.7%; p=0.0001). In the proximal one third of distal radius, BMD (g/cm2) remained unchanged (baseline, 0.627 ± 0.089 to 0.622 ± 0.075; p=0.76). CONCLUSION: Our data confirmed distal radius as the preferential site of bone demineralization and that lumbar spine may not be relatively protected in HPT/MEN1, as related in the s-HPT. A significant increase in the BMD has been verified in the lumbar spine and femoral neck BMD in 16 patients with HPT/MEN1, in a mean period of 15 months after parathyroidectomy. However, the proximal one third of distal radius BMD did not present significant improvement during this study
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Estudo da correlação da densidade mineral óssea obtida pelo método de absorciometria radiográfica com a resistência óssea do terceiro metacarpiano de eqüinos submetido a ensaios biomecânicos / Correlation study between bone mineral density determined by radiographic absorptiometry and bone resistance of equine third metacarpal bone submitted to biomechanial testings

Paulo José Riccio Frazão 06 August 2008 (has links)
A fundamentação de métodos diagnósticos precoces na ortopedia de eqüinos é de extrema importância clínica, cirúrgica e econômica. O presente estudo teve como objetivo estudar a correlação da densidade mineral óssea do terceiro metacarpiano de eqüinos, obtida pelo método de absorciometria radiográfica, com a resistência dos mesmos quando submetidos a ensaios biomecânicos de compressão e flexão. Utilizaram-se trinta pares de osso terceiro metacarpiano de eqüinos adultos, os quais foram dissecados, radiografados, analisados pelo método de absorciometria radiográfica, submetidos ao estudo tomográfico e a ensaios biomecânicos. Através dos dados obtidos não se observou correlação significativa entre os valores de densidade óptica radiográfica e as propriedades biomecânicas do osso terceiro metacarpiano. Concluiu-se que não se pode inferir que os valores de densidade óssea obtidos pela absorciometria radiográfica do osso terceiro metacarpiano de um eqüino tenha correlação com a capacidade deste osso de absorver cargas de compressão e flexão. / The complete knowledge about non-invasive methods for early disgnostics in equine orthopedy is economicaly important. This experiment has studied the correlation between bone mineral density determined by radiographic absorptiometry and bone resistance of equine third metacarpal bone submitted to both compression and flexion testings. Thirty pairs of third metacarpal bone of adult horses were collected, dissected, radiographed, analysed by the radiographic absorptiometry technique, and submitted to tomographic study and biomechanical testings. The results have shown there is no significant correlation between radiographic bone density values and biomechanical properties of the third metacarpal bone. Therefore, it has been concluded bone mineral density of the third metacarpal bone determined by radiographic absorptiometry do not predict bone capacity to resist compression and flexion loads.
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Avaliação qualitativa do osso alveolar das regiões posteriores da maxila e mandíbula e sua correlação com a existência de um lado preferencial de mastigação

Pimentel, Roberta Ferreira 27 May 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-08T13:13:43Z No. of bitstreams: 1 robertaferreirapimentel.pdf: 3235617 bytes, checksum: 2dde3d86f9b3706ae0a36531f0e5c85e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T03:55:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 robertaferreirapimentel.pdf: 3235617 bytes, checksum: 2dde3d86f9b3706ae0a36531f0e5c85e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T03:55:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 robertaferreirapimentel.pdf: 3235617 bytes, checksum: 2dde3d86f9b3706ae0a36531f0e5c85e (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Para um bom desenvolvimento da oclusão, é necessário que ocorra um desenvolvimento sadio da mesma durante toda a infância pois cargas exercidas sobre o osso são uma das principais influências na massa e arquitetura óssea, demonstrando uma inter-relação entre a estrutura óssea dos maxilares e a função (mastigação) exercida pelos mesmos. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo avaliar em tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) a densidade mineral do osso alveolar da região posterior de maxila e mandíbula de ambos os lados, determinando a relação existente entre os valores de densidade e o lado preferencial de mastigação. Método: A amostra deste trabalho foi constituída de 19 indivíduos, entre 15 e 30 anos de idade, que apresentavam dentição permanente completa, com exceção dos terceiros molares, nunca foram submetidos à tratamento ortodôntico e/ou ortopédico facial. Todos os indivíduos da amostra foram submetidos ao exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) pertencentes ao arquivo do Grupo de Pesquisa em Ortodontia e Odontopediatria do Programa de Pós Graduação em Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora. A avaliação do lado preferencial mastigatório foi realizada por método visual subjetivo através do processo de mastigação de pão francês e as médias da densidade óssea foram determinadas a partir das tomografias nas regiões interdentárias entre os pré-molares e molares da maxila e mandíbula. Resultados: Na maxila, foi observada uma diferença significativa entre os lados preferencial e não preferencial de mastigação somente para a RDI 1 da região interdentária entre primeiro e segundo molares (p=0,020) e para a RDI 3 da região interdentária entre segundo pré-molar e primeiro molar (p=0,048). As demais regiões avaliadas em maxila e mandíbula não apresentaram diferenças significativas ente os lados avaliados. Conclusão: O presente estudo não observou uma correlação entre densidade mineral óssea e a existência de um lado preferencial de mastigação. / Introduction: For a good occlusion, it is necessary a healthy development throughout childhood, because the loads applied to the bone are a major influence on bone mass and architecture, demonstrating an inter-relationship between the bone structure of the jaws and function (chewing) exerted by them. Objective: This study aims to evaluate mineral density of the alveolar bone of the posterior maxilla and mandible on both sides, using cone beam computed tomography, to determine the relationship between density values and the presence of a preferred chewing side . Method: The study sample consisted of 19 individuals between 15 and 30 years old, which had complete permanent dentition, excluding third molars, which were never subjected to orthodontic and / or orthopedic facial treatment. All individuals in the sample were subjmited to the a cone beam computed tomography, obtained from the files of the Research Group in Orthodontics and Pediatric Dentistry Graduate Program in Health, Federal University of Juiz de Fora. The evaluation of the preferred chewing side was performed by subjective visual method through the process of mastication of French bread and the average bone density were determined in the interdental regions between the premolars and molars of the maxilla and mandible. Results: In the maxilla, it was observed a significant difference between the sides compared (preferred and not preferred chewing side) two of the twelve evaluated regions (RDI 1 between the first and second molars, p = 0.020; and the RDI 3 between the second premolar and first molar, p = 0.048). The other regions evaluated in the maxilla and mandible showed no significant diferences between the sides evaluated. Conclusion: The present study found no correlation between bone mineral density and the existence of a preferred chewing side.
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Avaliação de aspectos clínicos, densidade mineral óssea, composição corporal e peso entre as usuárias de contraceptivos de somente progestágenos = Assessment of clinical, bone mineral density, body composition and weight among users of progestin-only contraceptives / Assessment of clinical, bone mineral density, body composition and weight among users of progestin-only contraceptives

Modesto, Waleska Oliveira, 1980- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T02:46:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Modesto_WaleskaOliveira_D.pdf: 13141867 bytes, checksum: 9829c0f68d8c82bcf73f017f9a8b6ab3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A diminuição da densidade mineral óssea (DMO), o ganho do peso e as alterações nos padrões de sangramento são frequentemente associados ao uso dos métodos de somente progestágeno. Aspectos não completamente elucidados quanto ao momento e tempo de ocorrência podem prejudicar a continuação e ocasionar descontinuação prematura ou induzir morbidades. Objetivos: Avaliar a DMO, ganho do peso e taxas de descontinuação por transtornos de sangramento dos métodos de somente progestágenos. Sujeitos e Métodos: realizaram-se quatro estudos sobre a influência do acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD): A) sobre a DMO e a composição corporal (CC) de suas usuárias a partir dos 12 meses até os 23 anos de uso; B) sobre ganho de peso em usuárias do AMPD, do sistema liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) e do dispositivo intra-uterino com cobre (DIU) até 10 anos de uso, C) sobre a influência do implante liberador de etonogestrel (ENG) na DMO e na CC até 24 meses de seguimento e D) avaliamos a influência de diferentes orientações em relação aos distúrbios do sangramento nas taxas de continuação das usuárias de SIU-LNG, implante liberador de ENG e DIU. Resultados: a DMO aos 12 meses de uso do AMPD foi menor na coluna lombar quando comparadas a usuárias de DIU e aos 10 anos de uso 29,8% das usuárias do AMPD apresentaram osteoporose comparado a 2,4% das usuárias de DIU. Na CC, observou-se que, aos 12 meses, ocorreu um aumento de 2Kg de massa gorda e 2% na porcentagem de massa gorda nas usuárias de AMPD, porém, a longo prazo, não houve diferença na quantidade de massa gorda quando comparadas à usuárias de DIU. O peso aumentou ao final do primeiro ano em 1,3Kg, 0,7Kg e 0,2Kg e, aos 10 anos, em 6,6Kg, 4,0Kg e 4,9Kg nas usuárias de AMPD, SIU-LNG e DIU, respectivamente. Nas usuárias do implante liberador de ENG ocorreu uma diminuição da DMO da coluna lombar aos 12 meses e um aumento de 2% a 2,7% da massa gorda aos 12 e 24 meses comparadas à usuárias de DIU. Mulheres que receberam orientações de rotina ou intensivas quanto ao padrão de sangramento esperado não mostraram diferenças significativas nas taxas de descontinuação do SIU-LNG, do implante liberador de ENG e do DIUT. Conclusões: O uso do AMPD ocasionou uma diminuição na DMO no primeiro ano de uso, essa diminuição foi progressiva e aumentou a prevalência de osteoporose em longo prazo. Usuárias do AMPD, SIU-LNG e DIU apresentaram ganho do peso aos 10 anos de uso, sendo maior em usuárias de AMPD. A massa gorda aumentou no primeiro ano de uso do AMPD, porém, não foi significante em longo prazo quando comparada à usuárias do DIU. Em usuárias do implante liberador de ENG foi encontrado um ganho do peso e da massa gorda aos 24 meses e uma diminuição da DMO após 12 meses. As estratégias de orientação de rotina e intensivas não apresentaram diferenças nas taxas de continuação das usuárias do implante liberador de ENG , SIU-LNG e DIU / Abstract: The decrease in bone mineral density (BMD), weight gain and changes in uterine bleeding patterns are often associated with the use of progestin-only methods. Aspects not still elucidated and the moment of occurrence could harm the continuation and provoke premature discontinuation or induce morbidities. Objectives: To evaluate BMD, weight gain and discontinuation rates for bleeding disturbances of progestin-only methods. Subjects and Methods: Four studies were conducted with depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) users: A) regarding BMD and body composition (BC) from 12 months to 23 years of use; B) on weight gain among DMPA users, the levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS) and cooper-intrauterine device (IUD) up to 10 years of use; C) on the influence of the etonogestrel-releasing implant (ENG) upon BMD and BC up to 24 months of follow-up; and D) to evaluate the influence of two counseling strategies regarding to bleeding disorders in continuation rates of the users of the LNG-IUS, ENG-implant and IUD. Results: BMD after 12 months of DMPA use was lower at the lumbar spine compared to IUD users and 29.8% has osteoporosis among those women who had used DMPA for 10 years or more compared to 2.4% of IUD users. Regarding BC, at 12 months of use it was observed, an increase of 2 kg of fat mass and 2% in the percentage of fat mass in DMPA users; however, in the long-term use, there was no difference in the amount of fat mass compared to IUD users. The weight increased at the end of the first year was 1.3kg, 0.7kg and 0.2kg and, at 10 years, was 6.6kg, 4.0kg and 4.9kg among DMPA-, LNG-IUS- and IUD-users, respectively. Users of the ENG-implant showed a decrease in BMD at lumbar spine after 12 months of use and an increase of 2% to 2.7% of fat mass at 12 and 24 months when compared to IUD-users. Women who received routine or "intensive" counseling about the expected bleeding patterns showed no significant differences regarding the rates of discontinuation of LNG-IUS, ENG-implant and IUD. Conclusions: Users of DMPA showed a decrease in BMD at the end of the first year of use, the decrease was progressive and an increased prevalence of osteoporosis in the long-term use was observed. DMPA, LNG-IUS and IUD users showed weight gain after 10 years of use, higher in DMPA users. Fat mass increased in the first year of DMPA use; however, was not significant in the long-term when compared to IUD-users. In ENG-implant users it was found a weight gain and increase of fat mass at 24 months and a reduction in BMD after 12 months of use. The routine and "intensive" counseling showed no differences in rates of continuation in ENG-implant, LNG-IUS- and IUD-users / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
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Dosagem sérica de vitamina D como fator preditivo do estado da massa mineral óssea em mulheres em uso de inibidores de aromatase / Blood measures of vitamin D are an effective way to follow bone mass reduction of women in treatment for breast cancer with aromatase inhibitors

Bartmann, Ana Karina, 1974- 23 August 2018 (has links)
Orientador: João Francisco Marques Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T02:25:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bartmann_AnaKarina_D.pdf: 1744066 bytes, checksum: d1f26d98092af3615052cb779daf0acc (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: O uso de inibidores de aromatase para o tratamento de longo prazo de pacientes com câncer de mama com receptores hormonais positivos tem sido considerado uma boa maneira de controlar a doença em termos de recorrência e metástases. Infelizmente, no entanto, os inibidores de aromatase podem reduzir drasticamente a massa óssea mineral. Devido a este fato, hoje em dia tem sido considerado de extrema importância a realização de exames complementares para a avaliação do status ósseo como marcadores do metabolismo ósseo e densitometrias ósseas. A vitamina D é de especial interesse em termos de câncer, uma vez que poderia ser bom preditor do desenvolvimento não só da osteoporose, mas também de eventual recorrência tumoral. Material e Métodos: A fim de verificar a relação entre a densidade mineral óssea (DMO) e valores de vitamina D foram avaliados níveis de vitamina D e cálcio no sangue, além de densitometrias ósseas e calciúria de 24 horas de 147 pacientes com diagnóstico de câncer de mama - 80 pacientes em uso de inibidores da aromatase e 67 pacientes em uso de tamoxifeno (grupo controle). As pacientes foram estratificadas por tempo de utilização da medicação: <1 ano, 1-2 anos, 2-3 anos, 3-4 anos e 4-5 anos. Vinte e um pacientes com baixa densidade mineral óssea e os valores baixos de vitamina D sérica foram tratadas com suplementação oral de 800 UI/dia de vitamina D durante 1 ano. Os valores de DMO, antes e depois do tratamento, foram comparados. Resultados: Os usuários de inibidores de aromatase apresentaram menor densidade mineral óssea (p = 0,0162 valor), bem como níveis mais baixos de vitamina D (p = 0,0001) em comparação ao grupo controle. Os grupos apresentaram valores de correlação distintos para as variáveis vitamina D e BMD. Como esperado, o grupo controle apresentou uma correlação positiva (r = 0,633 com p-valor = 0,000). O grupo de utilizadores inibidores de aromatase apresentou um coeficiente de correlação baixa (r = 0,287, com valor de p = 0,01), o qual foi explicado por uma maior diminuição dos valores de vitamina D no tempo quando comparado à diminuição na densidade mineral óssea. Finalmente, notamos uma diferença significativa entre valores de DMO antes e depois de um ano de tratamento com vitamina D. Conclusão: Os resultados permitem sugerir que mulheres em tratamento com inibidores de aromatase que têm baixos níveis de vitamina D devem receber suplementos de vitamina D ainda que apresentem ou não osteoporose e/ou osteopenia / Abstract: Introduction: The use of aromatase inhibitors for long term treatment of patients with positive hormonal receptors breast cancer has been considered a good way to control the disease in terms of recurrence and local/ distant metastasis. Unfortunately however, aromatase inhibitors can reduce severely the mineral bone mass. Because of this fact, nowadays it has been considered of utmost importance to perform bone densitometries and collect samples of blood bone quality markers in the follow up of these patients. Vitamin D is of special interest in terms of cancer, since it could be good predictor of the development not only of osteoporosis but also of bone metastasis and tumoral recurrence in the breast. Material and Methods: We compared levels of blood vitamin D and bone mineral density of 80 patients using aromatase inhibitors and 67 patients using tamoxifen (control group) in order to verify the relation between both variables. Patients were stratified by time of medication use: <1 year, 1-2 years, 2-3 years, 3-4 years and 4-5 years. Twenty-one patients with low BMD and similarly low values of blood vitamin D were treated with oral vitamin D supplementation 800 IU per day dose for 1 year. Values of BMD before and after treatment were compared. Results: Aromatase inhibitors users have smaller BMD (p value = 0.0162) as well as lower levels of vitamin D (p value = 0.0001) in comparison to the control group. Groups presented distinct correlation values for the variables vitamin D and BMD. As expected, the control group showed a significant correlation (r = 0.633 with p-value = 0.000). The group of aromatase inhibitors users presented a low correlation coefficient (r = 0.287 with p-value = 0.01), which was explained by a greater decrease in the values of vitamin D in time when compared to the decrease in BMD. Finally we notice a significant difference between BMD values before and after one-year treatment with vitamin D. Conclusion: We suggest that women in treatment with aromatase inhibitors who have low vitamin D levels receive dietary supplements of it, whether or not they have osteopenia or osteoporosis. Despite the fact that there is no protocol for breast cancer prevention with dietary supplements of vitamin D, we also suggest that women with high risk for breast cancer should undergo blood measurements of vitamin D and receive supplements if blood samples show low levels of it / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Comportamento alimentar, massa óssea e composição corporal em atletas de ginástica rítmica em relação à idade cronológica e à maturação somática / Eating behavior, bone mass and body composition in rhythmic gymnastics athletes relative to the chronological age and to the somatic maturation

Camargo, Cristiane Teixeira Amaral, 1967- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Gil Guerra Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T19:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Camargo_CristianeTeixeiraAmaral_D.pdf: 5583172 bytes, checksum: eb85b757b3069ac10e27d362a42c3465 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Estrutura da tese: No presente estudo optou-se pelo "Modelo Escandinavo", o qual é chamado de "Modelo Alternativo" no Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Dessa forma, a tese foi composta por introdução geral, objetivos, capítulos (1, 2 e 3) e conclusão geral. A introdução apresentou considerações sobre a ginástica rítmica, abordou aspectos sobre o comportamento alimentar, a massa óssea e técnica de sua avaliação por meio da ultrassonografia das falanges. Os capítulos 1 a 3 apresentam os artigos de acordo com as normas específicas de periódicos de circulação internacional. As principais conclusões dos artigos foram apresentadas na conclusão geral. As referências bibliográficas foram apresentadas no final de cada capítulo e da tese. Objetivo: O estudo teve como objetivos: (1) avaliar a composição corporal e a massa óssea com o comportamento alimentar em atletas de elite de ginástica rítmica. (2) analisar o crescimento físico e a composição corporal de atletas de ginástica rítmica em relação à maturação somática e (3) avaliar a massa óssea de atletas de ginástica rítmica em relação à idade cronológica e à maturação somática. Materiais e Métodos: Foram incluídas no estudo 136 atletas do sexo feminino de 23 equipes de ginástica rítmica de 10 estados do Brasil, que participam de campeonatos nacionais de alto nível. A faixa etária do grupo estudado variou de 9 a 16 anos de idade (12,3 ± 1,9). Foram avaliadas as medidas de peso, altura e dobras cutâneas e calculados o índice de massa corporal (IMC), altura tronco-cefálica (altura sentada), massa gorda, massa isenta de gordura e percentual de gordura corporal. O valores de peso e altura foram transformados em z escore segundo o padrão da WHO (2007) e Silva et al. (2012). A maturação somática, denominada pico de velocidade de crescimento (PVC), foi determinada por meio de uma equação de regressão múltipla. A classificação do desenvolvimento puberal foi realizada por meio da auto-avaliação do desenvolvimento das mamas. Para avaliar o comportamento alimentar foi adotado o Eating Attitudes Test (EAT- 26). Foi registrado o número de horas de treinamento e de sessões semanais e a idade da menarca através de um questionário. A massa óssea foi avaliada por meio da ultrassonografia nas falanges utilizando-se a terceira geração do equipamento DBM Sonic BP (IGEA, Carpi, Italy). Realizou-se análise descritiva dos dados, com aplicação dos testes t, Shapiro-Wilk, análise de variância ANOVA, qui-quadrado, teste de Tukey e Mann-Whitney, com um nível de significância de 5%. Resultados: Os resultados monstraram que o comportamento alimentar das ginastas de elite não está relacionado com a faixa etária, puberdade, composição corporal e com a massa óssea. Os escores z do peso foram negativos em todas as idades em relação às referências nacional e internacional e da altura ficaram abaixo em todas as idades em relação à internacional e apenas até 12 anos em relação à nacional. O PVC máximo apresentou-se aos 12,1 anos e até quatro anos após observou-se aumento significativo em peso, altura, altura tronco-cefálica, percentual de gordura, massas gorda e isenta de gordura. Foram observadas diferenças significativas na massa óssea no BTT (Bone Transmission Time em ?/s) apenas no momento do PVC e na AD-SoS (Amplitude Dependent Speed of Sound em m/s) dos 12,1 aos 15,4 anos. O maior aumento na massa óssea ocorreu no momento do PVC. Os valores da massa óssea são ascendentes antes do PVC e estáveis após. Conclusão: O estudo constatou comportamento alimentar inadequado e estado nutricional predominantemente baixo, fatores que não foram preditores de atraso no desenvolvimento puberal e não estiveram associados à massa óssea. As ginastas rítmicas demonstraram diminuição da massa óssea, encontraram-se abaixo das referências internacional e nacional para peso, mas para altura abaixo da referência internacional em todas as idades e referência nacionail até 12 anos de idade. Elas apresentaram PVC e menarca em idades semelhantes às referências internacionais, porém com potencial de ganho de peso e altura vários anos após o PVC, o que pode indicar a maturação tardia / Abstract: Structure of the thesis: In this study we chose the "Scandinavian Model", which is called "Alternative Model" in the Graduate Program in Child and Adolescent Health from the Faculty of Medical Sciences, State University of Campinas. Thus, the thesis consisted of general introduction, objectives, chapters (1, 2 and 3) and a general conclusion. A general introduction presented considerations in rhythmic gymnastics, addressed issues on feeding behavior, bone mass and its evaluation by phalanges ultrasound. Chapters 1-3 present the articles in accordance with the specific rules of international journals. The main conclusions of the papers were presented at the general conclusion. References were presented at the end of each chapter and the thesis. Objective: The study aimed to: (1) evaluate the body composition and bone mass with eating behavior of elite rhythmic gymnasts, (2) analyze the physical growth and body composition of rhythmic gymnastics athletes relative to their level of somatic maturation and (3) assess bone mass in elite athletes of rhythmic gymnastics in relation to chronological age and somatic maturation and compare with literature data of female non-athletes of the same age (12.3 ± 1.9). Materials and Methods: The study included 136 female athletes from 23 Rhythmic Gymnastics teams from 10 states of Brazil, who participate in high-level national championships. The age of the study group ranged from 9 to 16 years of age. The measurements of weight, height and thickness skinfolds were done. It was calculated the body mass index (BMI), height-cephalic trunk (sitting height), fat and lean mass, and body fat percentage. The values of weight and height were transformed in score z according tho WHO (2007) reference. Somatic maturation, called peak of height velocity (PHV), was determined by a multiple regression equation. The evaluation of puberty was performed through selfassessment of breast development. It was adopted the Eating Attitudes Test (EAT-26) to evaluate the feeding behavior. We assessed the number of hours of training and weekly sessions and age at menarche by questionnaires. The bone mass was assessed by ultrasound at the phalanges using the third generation of equipment DBM Sonic BP (IGEA, Carpi, Italy). Descriptive analysis, t-tests, Shapiro-Wilk test, ANOVA, qui-squared, Tukey and Mann-Whitney test, with a significance level of 5%, were applied. Results: The results showed that the eating behavior (EAT-26) of elite gymnasts is not related to age, puberty, body composition and bone mass. The z scores for weight were negative during all ages according to both WHO and a Brazilian references, but for height were also negative for all ages according to WHO reference and only until 12 years old according to a Brazilian reference. The maximum PHV curred at 12.1 years and up to four years after it was observed a significant increase in weight, height, trunk-cephalic height, body fat percentage, fat and lean mass. The average age of menarche was 13.2 years. There were significant differences in bone mass by BTT (Bone Transmission Time in ?/S) only at the time of PHV and by AD-SOS (Amplitude Dependent Speed of Sound in m/s) from 12,1 to 15,4 years. The greatest increase in bone mass occurred at the time of PHV. The values of the bone mass are up before the PHV and stable after. Conclusion: The study found inadequate eating behavior and predominant low nutritional status, factors that were not predictors of delayed pubertal development and were not associated with bone mass. The rhythmic gymnasts showed decreased bone mass, were at below the national and international references for weights but heights below the international reference for all ages and national reference until 12 years of age. PHV and menarche were at similar age of to international references, but with potential for weight and height gain several years after the PHV, which indicates late development / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutora em Ciências
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Efeito do alcoolismo crônico sobre a densidade e o reparo ósseo em tíbias de ratos: estudo histométrico e imunohistoquímico / Effect of chronic alcoholism on the density and bone repair in tíbia of rats: immunohistochemical and histometric study

José Renato Romero 19 December 2012 (has links)
O tecido ósseo tem como característica estar constantemente em plena absorção e recomposição celular, sendo controlado pela interação de RANKL e OPG. No caso da perda de sua continuidade, ou seja, quando ocorre algum defeito ósseo, sua remodelação leva à restauração e consequente integridade do esqueleto, sendo o seu metabolismo influenciado por fatores hormonais, locais, comportamentais, ambientais e nutricionais; e seu desequilíbrio é um dos maiores obstáculos para a eficácia da remodelação óssea, podendo interferir negativamente na consolidação de fraturas. A ingestão crônica de álcool pode contribuir para esse desequilíbrio, e embora correlações significativas venham sendo relatadas entre o consumo excessivo de álcool e a consolidação óssea, novos estudos devem ser desenvolvidos haja vista a grande disparidade entre o tempo de submissão e a quantidade de ingestão do álcool englobando os diferentes protocolos. Os objetivos desse estudo foram avaliar quantitativamente os efeitos do consumo crônico de álcool no peso, reparo ósseo e densidade óssea em ratos Wistar, além de observarmos qualitativamente as fibras colágenas e a expressão de OPG e RANKL. Para isso, separamos aleatoriamente 30 ratos Wistar em dois grupos , sendo (G1) 15 ratos consumindo solução de aguardente diluída em água por 100 dias com concentração progressiva e controlada (10ºGL, 15ºGL, 20ºGL, 25ºGL e 30ºGL) e 15 ratos não alcoólatras consumindo como dieta líquida somente água (G2). Após o 92º dia do período de indução do alcoolismo, ambos os grupos foram submetidos a um defeito ósseo realizado na tíbia com um motor rotacional contendo uma broca com tamanho de 3 mm de diâmetro. Após 8 dias após o procedimento cirúrgico os animais foram eutanasiados em câmara de C02, as tíbias foram removidas e aparadas nas proximidades do defeito ósseo para que fossem processadas através de secções histológicas descalcificadas. A porcentagem de osso neoformado e a densidade óssea foram avaliadas histometricamente. Através da imunohistoquimica observamos a expressão de OPG e RANKL e através de reação histoquímica pelo método Picro-sirius Red, estudamos o padrão de birrefringência das fibras colágenas. Como resultados, pudemos observar que o peso dos animais, a densidade e remodelação ósseas foram menores no grupo alcoólico. Encontramos também efeitos negativos em relação à qualidade e organização das fibras colágenas, bem como diferenciação na expressão de RANKL e OPG nos diferentes grupos. Nossos resultados demonstram que o protocolo proposto de ingestão de álcool exerce efeitos negativos no ganho de peso e qualidade óssea quando comparado ao grupo controle. / The osseous tissue features the continuous cellular absorption and recomposition regulated by the interaction of the Receptor activator of nuclear factor kappa- &beta; ligand (RANKL) and Osteoprotegerin (OPG). In case its continuity is lost, that is, any kind of bone injury, its remodeling leads to restoration and consequent skeletal integrity and its metabolism is influenced by hormonal, local, behavioral, environmental and nutritional factors; its imbalance is one of the biggest obstacles to the efficiency of bone remodeling, and it might interfere negatively with fracture healing. The chronic consumption of alcohol may contribute to this imbalance, and, although significant correlations between the excessive alcohol intake and bone consolidation have been reported, new studies must be developed considering the great variety of protocols which approach the time of exposure and quantity of alcohol intake. The objective of this study was to verify quantitatively the effects of chronic alcohol consumption on body weight, bone healing and density in rats. It was also observed quantitatively the collagenous fibers and the expression of OPG and RANKL. For this purpose, 30 Wistar rats were randomly divided into two groups: G1 (group 1) consisted in 15 rats which had, for 100 days, a liquid diet of liquor diluted in water with a progressive and controlled concentration (10°GL, 15°GL, 20°GL, 25°GL and 30°GL); G2 (group 2) consisted in 15 rats on a liquid diet of only water and free of alcohol. After the 92nd day of the induction period of alcoholism, tibial defects of 3 mm in diameter were created in both groups and after 8 days from this surgery procedure the animals were euthanized in a CO2 chamber. The tibiae were removed and cut next to the bone defect in order to be processed through decalcified histological sections. The percentage of renovated bone and osseous density were submitted to histometric analysis. Through immunohistochemistry, the expression of OPG and RANKL were analyzed and using Picrosirius red staining method, the birefringence pattern of the collagen fibers was studied. As a result, it was verified that the body weight of the animals, the osseous density and bone remodeling were smaller in G1; negative effects regarding to the collagen fibers quality and organization and a differentiation in the expression of OPG and RANKL were also found in both groups. Conclusion: these results show that the proposed protocol of alcohol intake produces negative effects in the gain of body weight and bone quality when compared to the control group.
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Massa óssea em relação aos dados antropométricos e capacidade cardiorrespiratória em estudantes de 8 a 15 anos de idade / Bone mass relative to anthropometric data and cardiorespiratory fitness of students aged from 8 to 15 years old

Barbeta, Vinícius Justino de Oliveira, 1989- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Gil Guerra Júnior, Roberto Régis Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T14:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbeta_ViniciusJustinodeOliveira_M.pdf: 1705850 bytes, checksum: e65ac1d75d34a99919d4d6f603c7a4b2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivo: avaliar a relação da massa óssea com a capacidade cardiorrespiratória e dados antropométricos em estudantes. Casuística e Métodos: Foram incluídos 1.3921 estudantes de ambos os sexos (17,76% meninos e 82,34% meninas) com idades de oito e 15 anos do município de Cascavel (PR). Foram avaliados peso (kg), estatura (m), IMC (kg/m2), além de AD-SoS e BTT pela ultrassonografia quantitativa de falanges. A capacidade cardiorrespiratória foi avaliada pelo teste "multistage 20m shuttle run test" para estimar o VO2 máx (em ml/kg-1/min-1). A maturação sexual foi obtida por meio da auto-avaliação. A avaliação da composição corporal foi realizada por dobras cutâneas, com cálculos de percentual de gordura (%G), massa livre de gordura (MLG) e massa gorda (MG). Resultados: Com o avanço da idade e dos estadios maturacionais foram observados aumentos significativos nas variáveis antropométricas, na massa óssea e diminuição do VO2 máx, principalmente para as meninas. AD-SoS e BTT apresentaram correlações positivas com idade, peso, estatura e MLG para ambos os sexos. Para o sexo feminino, idade, maturação, MLG e IMC explicam 4448% da variabilidade do AD-SoS, já idade, e estatura e maturação explicam 4547% da variabilidade do BTT. Para o sexo masculino, estatura, %G e maturação MG explicam 3644% da variabilidade do AD-SoS, já MLG e IMC e maturação explicam 4849% da variabilidade do BTT. Conclusão: As variáveis antropométricas e de composição corporal são as que mais influenciaram a massa óssea, tanto para sexo feminino quanto para o sexo masculino. A capacidade cardiorrespiratória não apresentou correlação com a massa óssea nesta amostra / Abstract: Objective: to evaluate the relation of bone mass and cardiorespiratory fitness in students. Materials and methods: It was included 1,3921 students of both sexes (17.67% boys and 82.34% girls) aged from 8 to 15 years old from the city of Cascavel (PR). Weight (kg), height (m) and BMI (kg/m2) were evaluated. AD-SoS and BTT were measured using quantitative ultrasound of phalanges. Cardiorespiratory fitness was evaluated by the "20m shuttle run test" to estimate the VO2 máx (in ml/kg-1/min-1). Sexual maturation was obtained by self-assessment. Body composition was performed by skinfolds measures, with calculation of body fat percentage (%BF), fat-free mass (FFM) and fat mass (FM). Results: With the progress of age and sexual maturation significant increments occurred in the anthropometric variables and in the bone mass, and a significant decrease of VO2 máx, mainly for girls. AD-SoS and BTT presented positive correlations with age, weight, height and FFM for both sexes. For girls, age, maturation, BMI and FFM, BMI explains 4448% of the variability of AD-SoS, and age, and height and maturation explains 4547% of the variability of BTT. For males, height, %BF and FM maturation explains 3644% of the variability of AD-SoS, and FFM and BMI and maturation explain 4849% of the variability of BTT. Conclusion: The anthropometric and body composition variables exert the most influence at bone mass, both for females and for males. The cardiorespiratory fitness did not present correlation with bone mass at this sample / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Análise da doença óssea após o transplante renal estável: elevada prevalência de doença mista / Bone status after second year of stable graft function: a mixed bone disease

Neves, Carolina Lara 19 September 2007 (has links)
Introdução: Os corticosteróides e a persistência do hiperparatiroidismo são os principais fatores envolvidos na perda de massa óssea de pacientes ao longo do primeiro ano de transplante renal (TR).Os estudos no TR tardio são muito contraditórios,uma vez que as populações avaliadas foram heterogêneas.Os resultados revelaram diminuição da formação e aumento da reabsorção óssea além de defeito na mineralização. Objetivos: 1) Avaliar o metabolismo mineral e o tecido ósseo após o segundo ano de transplante renal em pacientes com boa função do enxerto e sem fatores de risco para a perda de massa óssea. 2) Determinar os possíveis fatores determinantes da massa e remodelação óssea. 3) Estudar a atividade funcional dos osteoblastos in vitro. Métodos: Avaliamos 27 pacientes transplantados renais com idade entre 18 a 50 anos (36,4 + 8,9 anos) boa função do enxerto (clearance de creatinina > 50ml/min), recebendo o mesmo esquema imunossupressor desde o início do TR e doses mínimas de corticosteróides. Todos apresentavam função gonadal normal. Excluímos os pacientes submetidos a paratiroidectomia, que receberam tratamento prévio com cálcio, vitamina D ou bisfosfonato. Os pacientes foram submetidos a avaliação clínica, laboratorial, densitometria óssea (DO) e biópsia óssea da crista ilíaca. Foi realizado cultura de células de osteoblastos, obtidos da biópsia óssea, e analisada a taxa de proliferação celular e expressão de fosfatase alcalina. Resultados: A hipercalcemia esteve presente em 40% dos pacientes, hipofosfatemia em 26% e 15% apresentavam acidose metabólica. Nos pacientes em uso de tacrolimus (FK) os níveis de fósforo sérico foram significativamente inferiores aos do grupo ciclosporina (CSA) (p=0.019). Os níveis de PTH estavam adequados para a função renal na maioria dos pacientes, entretanto 30% tinham níveis superiores a 65 pg/ml. Os níveis de osteoprotegerina (OPG) (85%) e deoxipiridinolina (DPD) (95%) estavam elevados na maioria dos pacientes Quanto aos valores de 25(OH) D (25,4 ± 8,7 ng/ml) os mesmos encontravam-se reduzidos em 63% dos pacientes. Não houve perda óssea significativa pela análise do score Z lombar (-0,9 ± 1,5) e do femur (-0,8 ± 1,1), porém em 26% dos pacientes diagnosticamos osteoporose pela densitometria. A média do volume ósseo estava dentro da normalidade, porém, 30% dos pacientes apresentavam redução do BV/TV. Nossos pacientes tinham aumento da separação e diminuição do número das trabéculas ósseas, além de aumento das superfícies osteóide, osteoblástica, de reabsorção e osteoclástica. Em cerca de 60% dos pacientes observamos diminuição da taxa de formação óssea e em 85% deles da superfície mineralizante. Retardo na mineralização óssea foi observado em 46% dos pacientes. Insuficiência de 25(OH) D cursou com defeito de mineralização em todos os pacientes. Os osteoblastos em cultura apresentaram elevada taxa de proliferação apesar da diminuída expressão de fosfatase alcalina. A proliferação celular foi maior no grupo FK que CSA (p=0,0007). O PTH foi o determinante independente do fósforo sérico (p=0,042), DMO lombar (0,044) e volume osteóide (p=0,001). Conclusões: Após dois anos de transplante renal estável no qual, os principais fatores de risco para perda de massa óssea, foram afastados nenhum paciente apresentava tecido ósseo normal. Encontramos, predominantemente, diminuição da formação, aumento da reabsorção óssea e defeito de mineralização caracterizando a presença de doença mista. Esses achados se devem provavelmente à hipofosfatemia, persistência do hiperparatiroidismo, insuficiência de 25(OH) D e a ação de drogas imunossupressoras / We evaluated bone mineral metabolism and histology from twenty seven late kidney transplanted patients, as well as osteoblastic activity in vitro obtained from bone biopsies. Patients were young, with stable graft function, in use of minimal immunosuppressive drugs doses and without known risk factors for bone loss. Hypercalcemia was found in 40%, whereas 26% had hypophosphatemia, 30% hyperparathyroidism and 63% 25-OH vitamin D insuficiency. Bone volume was decreased in 30% of them with elevated bone resorption in the majority, low bone formation in 60% and mineralization defect in 46%. Osteoblastic cells on culture expressed less alkaline phosphatase despite high proliferation rate. After a high restrictive selection of the patients, they still presented mixed bone diseased. These findings are probably related to immunosuppressive drugs, persistence of hyperparathyroidism and 25-OH vitamin D insuficiency
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Avaliação  da estabilidade primária de diferentes implantes, por meio de ensaios biomecânicos, análises radiográficas, tomográficas, histomorfométricas. Estudo in vitro / Evaluation of primary implant stability by biomechanical testing, radiographic, CT, histomorphometric analysis. In vitro study

Dantas, Carolina Delmondes Freitas 22 August 2016 (has links)
A estabilidade primária, após a instalação do implante, é uma condição essencial para a aplicação de carga imediata, situação clínica cada vez mais desejada por profissionais e pacientes. O presente estudo tem como objetivo avaliar a estabilidade primária de cinco diferentes implantes instalados em bases ósseas padronizadas de osso suíno e blocos de poliuretano (modelos in vitro), por meio de ensaios biomecânicos e análise de imagens (microtomográficas e histomorfométricas). Para certificação e padronização dos cilindros de osso suíno, foram realizadas tomadas radiográficas digitais, determinando cilindros ósseos de alta e baixa densidades. Após a certificação, foram feitas microtomografias computadorizadas dos cilindros ósseos para análise tridimensional de imagens prévia à instalação dos implantes, avaliando os seguintes parâmetros: Densidade Óssea Tridimensional (BV/TV); Separação Trabecular (Tb.Sp); Porcentagem de Poros Abertos (Po.Op); Porcentagem de Poros Fechados (Po.Cl) e Porcentagem de Porosidade Total (Po.Tot). Esses parâmetros foram avaliados em quatro níveis ósseos (N1 interno às roscas do implante a ser instalado; N2 adjacente ao final das roscas até 0,5 mm destas; N3 distante 0,5 mm a 1,5 mm do final das roscas; N4 área óssea de 0 a 0,5mm da apical do implante). Depois disso, foram selecionados 50 implantes de 5 diferentes modelos, divididos em 5 grupos com 10 implantes cada: Grupo 1 (G1): implantes Xive Plus inseridos em cilindros ósseos de alta (n=5) e de baixa densidades (n=5); Grupo 2 (G2): implantes Ankylos inseridos em cilindros ósseos de alta (n=5) e de baixa densidades (n=5); Grupo 3 (G3): implantes Bone Level inseridos em cilindros ósseos de alta (n=5) e de baixa densidades (n=5); Grupo 4 (G4): implantes AlvimCM inseridos em cilindros ósseos de alta (n=5) e de baixa densidades (n=5); Grupo 5 (G5): implantes DriveCM inseridos em cilindros ósseos de alta (n=5) e de baixa densidades (n=5). A instalação de todos implantes seguiu o protocolo recomendado pelos fabricantes, sendo realizada a medida do torque de inserção (IT) e logo após a análise de Coeficiente de Estabilidade do Implante - ISQ (avaliação por Frequência de ressonância - RFA). Após a instalação dos implantes nos cilindros ósseos, estes foram submetidos a nova análise tridimensional com os mesmos parâmetros e níveis ósseos. Para as análises nos blocos de poliuretano, foram seccionados 50 blocos de alta e baixa densidade (D1 e D3, respectivamente), e inseridos 50 implantes individualmente nos blocos, utilizando 10 de cada e divididos em 5 grupos: Grupo 6 (G6): implantes Xive Plus inseridos em blocos de poliuretano de alta densidade - D1 (n=5) e de baixa densidade - D3 (n=5); Grupo 7 (G7): implantes Ankylos inseridos em blocos de poliuretano de alta densidade - D1 (n=5) e de baixa densidade - D3 (n=5); Grupo 8 (G8): implantes Bone Level inseridos em blocos de poliuretano de alta densidade - D1 (n=5) e de baixa densidade - D3 (n=5); Grupo 9 (G9): implantes AlvimCM inseridos em blocos de poliuretano de alta densidade - D1 (n=5) e de baixa densidade - D3 (n=5); Grupo 9 (G9): implantes DriveCM inseridos em blocos de poliuretano de alta densidade - D1 (n=5) e de baixa densidade - D3 (n=5). Após a inserção dos implantes, estes também foram analisados com relação ao torque de inserção, frequência de ressonância e através do ensaio de arrancamento. Os ensaios biomecânicos mostraram que os implantes instalados no G4 (AlvimCM) e G5 (DriveCM) tiveram maior valores de IT e de RFA em ambas as bases ósseas suínas. Nos blocos de poliuretano, tiveram resultados semelhantes entre as bases ósseas para quase todos os implantes nos testes IT e RFA, havendo um maior valor no ensaio de arrancamento para os implantes Bone Level (G8). Os resultados para todas os parâmetros avaliados por MicroCT mostraram que as diferenças dos valores pós e pré-inserção dos implantes revelaram significância estatística principalmente para G4 e G5 em relação aos outros grupos. A análise histomorfométrica mostrou maiores valores de compactação óssea e de Contato Osso-Implante (BIC) para G2, G4 e G5. Para todas as análises de imagem foi observada uma tendência de maior compactação nos N1, N2 e N4; no N3 não houve um aumento significativo da condensação óssea pós-inserção do implante. Concluiu-se que os implantes AlvimCM e DriveCM mostraram melhores resultados nos testes biomecânicos e em relação ao aumento da densidade óssea ao redor do implante, avaliada pelos métodos de imagem, e que estes resultados estiveram correlacionados à estabilidade primária exibida pós-inserção. Os resultados histomorfométricos confirmaram os resultados obtidos pela análise microtomográfica, demonstrando assim a validade do método 3D de análise por imagem. / The primary stability, after implant installation, is an essential condition for the application of immediate loading, clinical situation increasingly desired by professionals and patients. The present study has the objective of evaluating the primary stability of five different implants installed in standard bone bases of swine bone and polyurethane blocks (in vitro models), through biomechanical tests and image analysis (microtomographic and histomorphometric). For the certification and standardization of the swine bone cylinders, digital radiographs were taken, determining bone cylinders of high and low density. After the certification, computerized microtomographies of the bone cylinders were performed for three-dimensional analysis of images prior to implant installation, evaluating the following parameters: Three-dimensional Bone Density (BV / TV); Trabecular Separation (Tb.Sp); Percent of Open Pore (Po.Op); Percent of Closed Pores (Po.Cl) and Percentage of Total Porosity (Po.Tot). These parameters were evaluated in four bone levels (N1 - internal to the threads of the implant to be installed, N2 - adjacent to the end of the threads up to 0.5 mm of these, N3 - distant 0.5 mm to 1.5 mm from the end of the threads ; N4 - bone area 0 to 0.5 mm from the apical of the implant). After that, 50 implants of 5 different models were divided into 5 groups with 10 implants each: Group 1 (G1): Xive Plus implants inserted into high (n = 5) and low density (n = 5) ; Group 2 (G2): Ankylos implants inserted into high (n = 5) and low density (n = 5) bone cylinders; Group 3 (G3): Bone Level implants inserted into bone cylinders of high (n = 5) and low density (n = 5); Group 4 (G4): AlvimCM implants inserted into high (n = 5) and low density (n = 5) bone cylinders; Group 5 (G5): DriveCM implants inserted into high (n = 5) and low density (n = 5) bone cylinders. The implantation of all implants followed the protocol recommended by the manufacturers, and the measurement of the insertion torque (IT) and soon after the analysis of Implantation Stability Coefficient (ISQ (evaluation by Frequency of Resonance - RFA)). After the implants were installed in the bone cylinders, they were submitted to a new three-dimensional analysis with the same parameters and bone levels. 50 blocks of high and low density (D1 and D3, respectively), and 50 implants were inserted individually into the blocks, using 10 of each and divided into 5 groups: Group 6 (G6): implants Xive Plus inserted in blocks of high density polyurethane - D1 (n = 5) and low density - D3 (n = 5); Group 7 (G7): Ankylos implants inserted in blocks of high density polyurethane - D1 (n = 5) and low density - D3 (n = 5); Group 8 (G8): Bone Level implants inserted in blocks of high density polyurethane - D1 (n = 5) and low density - D3 (n = 5); Group 9 (G9): AlvimCM implants inserted in blocks of high density polyurethane - D1 (n = 5) and low density - D3 (n = 5); Group 9 (G9): DriveCM implants inserted in blocks of high density polyurethane - D1 (n = 5) and low density - D3 (n = 5). After insertion of the implants, these were also analyzed with respect to the insertion torque, resonance frequency and through the pullout test. The biomechanical tests showed that the implants installed in G4 (AlvimCM) and G5 (DriveCM) had higher IT and RFA values in both porcine bone bases. In the polyurethane blocks, similar results were found between the bone bases for almost all implants in the IT and RFA tests, with a higher value in the pullout test for Bone Level (G8) implants. The results for all the parameters evaluated by MicroCT showed that the differences in the post-insertion and pre-insertion values of the implants revealed statistical significance mainly for G4 and G5 in relation to the other groups. The histomorphometric analysis showed higher Bone Compaction and Bone Implant (BIC) compaction values for G2, G4 and G5. For all the image analyzes a tendency of greater compaction was observed in N1, N2 and N4; in N3 there was no significant increase in bone post-insertion implant condensation. It was concluded that the AlvimCM and DriveCM implants showed better results in the biomechanical tests and in relation to the increase of the bone density around the implant, evaluated by the imaging methods, and that these results were correlated to the primary stability exhibited post-insertion. The histomorphometric results confirmed the results obtained by the microtomographic analysis, thus demonstrating the validity of the 3D image analysis method.

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