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Baixo valor sérico de P1NP: preditor de perda de massa óssea em mulheres na pré-menopausa com Lúpus Eritematoso Sistêmico / Lower P1NP serum levels: a predictive marker of bone loss in premenopausal SLE patients

Luciana Parente Costa Seguro 21 October 2013 (has links)
Objetivos: Determinar a incidência de perda de massa óssea em um ano em pacientes com lúpus na pré-menopausa e o valor preditor dos marcadores do metabolismo ósseo para essa complicação. Métodos: Sessenta e três pacientes foram avaliadas à entrada no estudo e após um ano de seguimento. Variações na densidade mineral óssea (DXA) acima da mínima variação significativa (MVS) foram consideradas significativas, como recomendado pela Sociedade Internacional de Densitometria Clínica (International Society for Clinical Densitometry). Os níveis séricos dos marcadores do metabolismo ósseo foram determinados no início do estudo: propeptídeo N-terminal do pro-colágeno tipo 1 (P1NP) e telopeptídeo C-terminal do colágeno tipo 1 (CTX) por eletroquimioluminescência; osteoprotegerina (OPG) e ligante do receptor ativador do fator nuclear kB (RANKL) por ELISA. Resultados: 36,5% dos pacientes apresentaram perda de massa óssea e 17,5% ganho de massa óssea na coluna lombar e/ou fêmur. Os pacientes foram divididos em três grupos: perda de massa óssea (P), massa óssea estável (E) e ganho de massa óssea (G). Pacientes com P e E tomaram doses cumulativa, média e máxima de glicocorticoide semelhantes durante o estudo, mas pacientes com G receberam doses menores (G vs. P e G vs. E, p < 0,05). Os níveis séricos basais de P1NP foram diferentes nos três grupos (P: 36,95 ± 23,37 vs. E: 54,63 ± 30,82 vs. G: 84,09 ± 43,85 ng/ml, p=0,001). Análises de múltiplas comparações demonstraram diferenças significativas nos níveis de P1NP entre P vs. E, p=0,031; P vs. G, p < 0,001 e E vs. G, p=0,039. Não houve diferença entre os grupos com relação aos níveis de CTX, OPG/RANKL, fatores de risco para osteoporose ou parâmetros relacionados à doença. Após análise multivariada, apenas níveis baixos de P1NP permaneceram como fator de risco independente para perda de massa óssea (p < 0,013). Conclusão: Este estudo fornece evidência original que níveis mais baixos de P1NP, o marcador de formação óssea mais específico, são preditores de perda de massa óssea em um ano em mulheres com lúpus na pré-menopausa / Objective: To determine the one-year incidence of bone loss in premenopausal lupus patients and the value of bone markers as predictors of this complication. Methods: Sixty-three premenopausal SLE patients were evaluated at baseline and after one-year of follow-up. Bone mineral density changes (DXA) above the least significant change (LSC) were considered significant, as recommended by International Society for Clinical Densitometry. Serum levels of bone markers were determined at baseline: N-terminal propeptide of type 1 collagen (P1NP) and C-terminal telopeptide of type 1 collagen (CTX) by electrochemiluminescence; osteoprotegerin (OPG) and receptor activator of nuclear factor kB ligand (RANKL) by ELISA. Results: 36.5% of patients presented bone loss and 17.5% bone gain at lumbar spine and/or femur. Patients were divided in three groups: bone mass loss (BL), no bone mass change (NC) and bone mass gain (BG). Patients with BL e NC took similar cumulative, mean and maximum GC doses during the study, but patients with BG took lower doses (BG vs. BL and BG vs. NC, p < 0.05). Baseline P1NP levels were different in the three groups (BL: 36.95 ± 23.37 vs. NC: 54.63 ± 30.82 vs. BG: 84.09 ± 43.85 ng/ml, p=0.001). Further multiple comparison analysis demonstrated significant differences in P1NP between BL vs. NC, p=0.031; BL vs. BG, p < 0.001 and NC vs. BG, p=0.039. No difference was observed concerning the levels of CTX, OPG/RANKL, risk factors for osteoporosis or disease related parameters. After multivariate analysis only lower P1NP levels remained as an independent risk factor for bone loss (p < 0.013). Conclusion: This study provides original evidence that lower levels of P1NP, the most specific bone formation marker, are predictive of bone loss in the next year in premenopausal SLE patients
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Avaliação de parâmetros do metabolismo ósseo e da saúde oral em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Evaluation of bone metabolism parameters and oral health in juvenile systemic lupus erythematosus patients

Érica Gomes do Nascimento Cavalcante 28 June 2016 (has links)
Introdução: A sobrevida dos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) tem melhorado progressivamente nas últimas décadas. Sendo assim, novos aspectos devem ser considerados no acompanhamento destes pacientes, tais como comprometimento da massa óssea e doenças periodontais. Objetivos: 1- Avaliar parâmetros do metabolismo ósseo e saúde oral em pacientes com LESJ comparando com grupo controle saudável; 2 - Avaliar possíveis associações entre parâmetros do remodelamento ósseo e densidade mineral óssea com alterações orais, assim como com: dados demográficos, manifestações clínicas, índices de atividade e dano cumulativo da doença, terapias utilizadas e qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com diagnóstico de LESJ. Métodos: Foram avaliadas 24 adolescentes púberes do sexo feminino com diagnóstico de LESJ e 29 adolescentes púberes saudáveis do sexo feminino quanto aos dados demográficos, antropométricos, clínicos e hábitos de vida.. Nos pacientes também foram determinados os índices de atividade da doença, de dano cumulativo e de qualidade de vida e a terapêutica utilizada. A avaliação do metabolismo ósseo incluiu a medida dos níveis de osteoprotegerina sérica (OPG), soluble receptor activator of nuclear factor kappa B ligand (sRANKL), propeptídeo N-terminal do prócolágeno tipo I (P1NP), telopeptídeo carboxiterminal do colágeno tipo I (CTX), 25-hidroxivitamina D, paratormônio (PTH) e densidade mineral óssea (DMO). Pacientes e controles foram submetidas à avaliação clínica oral, incluindo características clínicas, avaliação dentária e periodontal. Resultados: Pacientes com LESJ apresentaram Z-Score da coluna lombar (p < 0,001), fêmur total (p=0,027), colo do fêmur (p=0,015) e corpo total (p < 0,001) significantemente menores quando comparados aos controles saudáveis. Apresentaram também níveis significantemente mais baixos de P1NP (p=0,007), CTX (p < 0,001) e de PTH (p=0,009) quando comparados ao grupo controle. Foi encontrada correlação negativa estatisticamente significante entre dose cumulativa de glicocorticoides (GC) e o Z-Score do colo do fêmur (r= -0,491 p=0,024). Pacientes com Z-Score <= -2 no fêmur total tinham idade ao diagnóstico significantemente maior quando comparados àquelas com Z-Score > -2 [14,5 anos vs 11 anos (p=0,038)]. A mediana do número de dentes cariados, perdidos e obturados (CPO-D) foi significativamente maior em pacientes com LESJ (p=0,010) comparados aos controles e maiores doses cumulativas de GC estiveram correlacionadas com maiores índices de CPO-D (r= +0,435 p=0,048). Conclusão: Pacientes com LESJ tem redução da massa mineral óssea e do remodelamento ósseo quando comparados a controles saudáveis. Maiores doses cumulativas de GC foram correlacionadas a maior número de CPO-D e a baixa densidade mineral óssea. A DMO do fêmur total é menor em pacientes com idade maior ao diagnóstico, sugerindo que o processo inflamatório e o uso de GC durante as fases de maior formação óssea acarretam maior impacto na massa óssea. Não foi encontrada associação entre densidade ou parâmetros de metabolismo ósseo e alterações orais / Introduction: The survival of Juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) patients has improved progressively. Thus, new aspects must be considered in the monitoring of these patients, such as impairment of bone mass and periodontal disease. Objective: 1- To assess bone mineral density, bone turnover parameters and oral health in patients with JSLE; 2- To evaluate possible associations between parameters of bone remodeling and bone mineral density with oral amendments, as well as demographic data, clinical manifestations, activity rates and cumulative damage, therapy and quality of life related to health in patients with JSLE. Methods: Twenty-four female adolescent JSLE patients were studied and compared to 29 female adolescent healthy controls regarding demographic, anthropometric and clinical data, and habits of life. In patients also were determined indices of quality of life, activity and cumulative damage of disease and therapy used. Evaluation parameters of bone metabolism included serum levels of osteoprotegerin (OPG), soluble receptor activator of nuclear factor KB ligand (sRANKL), propeptídeo N-terminal of type I collagen (P1NP), telopeptide of type I collagen (CTX), 25 hydroxyvitamin D, parathyroid hormone (PTH) and bone mineral density (BMD). Orofacial evaluation included clinical features, dental and periodontal assessment in patients and health controls. Results: Patients with JSLE presented lower Z-score in lumbar spine (p < 0.001), total femur (p=0.027), femoral neck (p=0.015) and total body (p < 0.001) when compared to healthy controls. They also presented lower levels of P1NP (p=0.007), CTX (p < 0.001), and PTH (p=0.009) when compared to the later group. It was found a negative correlation between the cumulative dose of glucocorticoids (GC) and the femoral neck Z-score (r= -0,491 p=0.024). Patients with Z- score <= -2 in total femur had significantly higher age at diagnosis compared to those with Z- score > -2 [14,5 years vs 11 years (p= 0,038)]. Median of decayed, missing and filled teeth (DMFT) was significantly greater in JSLE patients (p=0.010) than controls. Higher cumulative doses of GC were correlated with higher indices of DMFT (r= +0.435 p=0.048). Conclusion: JSLE patients have decreased bone mineral density and bone turnover when compared to healthy controls. Furthermore, they have a larger number of DMFT. Cumulative doses of GC were correlated to the number of DMFT and low BMD. Total femur BMD was lower in patients that were older at diagnosis, suggesting that the inflammatory process and the use of GC during the greatest bone formation period constitute the major impact factors on bone mass. No association was found between BMD, bone metabolism and oral abnormalities
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Estudo longitudinal da densidade mineral óssea, maturidade sexual e perfil alimentar em jovens atletas que praticam ginástica artística

Oliva, João Carlos January 2006 (has links)
Cette étude a eu comme but principal de définir le profil des pratiquants de Gymnastique Artistique des deux sexes et pour cela nous avons analysé les mesures somatiques, la composition corporelle, le développement tubérale, la densité minérale des os, la teneur minérale des os et l’ingestion des aliments. Pour une meilleure perception des variables des gymnastes, au long de quatre ans nous avons fait la comparaison avec un groupe de contrôle. Ainsi, l’échantillon a été composé par des sujets des deux sexes, âgés de six à douze ans d’abord, et totalisant une population de 280 sujets. L’étude a été longitudinale et les variables suivantes ont été analysées: taille, hauteur assise, longueur des membres inférieurs, taille des parents, âge des premières règles des mères, poids corporel, index de la masse corporelle, pourcentage de matière grasse corporelle, masse exempte de graisse, développement tubérale, densité minérale des os, segmentaire et totale, contenu minéral total des os et ingestion des aliments suivants: calcium, protéines, phosphore et fer. La taille et la stature assise ont été mesurées par un stadiomètre portable. Pour la collecte des données de la taille des parents et l’âge des premières règles des mères, on a utilisé un questionnaire padron. Le poids corporel a été obtenu à l’aide d’une balance Filizola, avec une précision d’environ 100 grammes. Pour identifier le développement tubérale nous avons utilisé la classification de Tanner. L’examen densitométrique des os a été effectué par le système Dual- Energy X-ray Absorptiometry, dans le dispositif LUNAR DPX IQ#5610, afin d’établir, avec rigueur la densité minérale des os des membres supérieurs, des membres inférieurs, pelviennes, du tronc, de la colonne vertébrale, des côtes, de la tête et du corps entier, le contenu minéral total des os, la masse exempte de matière grasse et le pourcentage de matière grasse corporelle. Enfin, pour établir la quantité absorbée de calcium, protéines phosphore et fer, on a utilisé un enregistrement alimentaire pendant 7 jours. Le traitement statistique des données a été réalisé à l’aide d’une analyse de variation (ANOVA) de comparaisons multiples de Tukey, test T de Student , corrélation de Pearson et test qui carré. Ensuite, nous avons réalisé l’analyse de variation des mesures répétées. Le programme statistique utilisé fut le SPSS for Windows (‘version 11.0) et le niveau de signification fut de 5%. Les résultats ont révélé que la petite taille était déjà propre des gymnastes, avant même qu’ils ne s’initient au sport de compétition. Cependant, leur croissance fut atténuée en raison de la lenteur de croissance des membres inférieurs par rapport aux autres parties du corps. Les gymnastes des deux sexes ont présenté une prédisposition génétique à avoir une petite taille et une puberté tardive. Le sport qu’ils pratiquaient n’a donc exercé aucune influence sur ces variations. Ayant pour base les résultats présentés par cette étude, nous pouvons affirmer que la gymnastique artistique tout en étant un sport d’impact, dû au stress mécanique, permet un excellent remoulage des os, même dans les cas où on a observé une ingestion insuffisante de calcium. / Este estudo teve como objectivo principal investigar os praticantes de Ginástica Artística de ambos os géneros e para isso analisamos as medidas somáticas, a composição corporal, o desenvolvimento puberal, a densidade mineral óssea, o conteúdo mineral ósseo e a ingestão de nutrientes. Para melhor percepção das variáveis dos ginastas, ao longo de 4 anos, fizemos a comparação com um grupo controlo. Assim, a amostra foi composta por sujeitos de ambos os géneros numa faixa etária inicial dos 6 aos 12 anos e totalizando uma população de 280 sujeitos. O estudo foi longitudinal e analisaram-se as seguintes variáveis: estatura, altura sentada, comprimento dos membros inferiores, estatura dos pais, idade de menarca das mães, peso corporal, índice de massa corporal, percentual de gordura corporal, massa isenta de gordura, desenvolvimento puberal, densidade mineral óssea dos segmentos corporais e total, conteúdo mineral ósseo total e ingestão dos seguintes nutrientes: cálcio, proteínas, fósforo e ferro. A estatura e altura sentada foram medidas com um estadiómetro portátil. Para a colecta de dados da estatura dos pais e idade de menarca das mães foi utilizado um questionário padronizado. O peso corporal foi obtido através de uma balança Filizola, com precisão de 100 gramas. Para a identificação do desenvolvimento puberal utilizamos a classificação de Tanner. O exame de densitometria óssea foi efectuado através do sistema Dual-Energy X-ray Absorptiometry, no aparelho LUNAR DPX IQ#5610, a fim de estabelecer com rigor a densidade mineral óssea dos segmentos corporais (membros superiores, membros inferiores, pélvis, tronco, coluna vertebral, costelas, cabeça e corpo total) o conteúdo mineral ósseo total, a massa isenta de gordura e o percentual de gordura corporal. Por fim, para quantificar os nutrientes cálcio, proteínas, fósforo e ferro, foi utilizado um registo alimentar de sete dias. O tratamento estatístico dos dados foi realizado através do recurso a uma análise de variância (ANOVA) comparações múltiplas de Tukey, teste t de Student, correlação de Pearson e teste qui-quadrado. Posteriormente realizamos a análise de variância de medidas repetidas. O programa estatístico utilizado foi o SPSS for Windows (versão 11.0) e o nível de significância adoptado foi de 5%. Os resultados revelaram que a baixa estatura já era característica dos ginastas em ambos os géneros mesmo antes de se iniciarem no desporto de competição, sendo que o seu crescimento em estatura foi atenuado devido a uma menor velocidade de crescimento do comprimento dos membros inferiores em relação aos outros segmentos corporais. Os ginastas de ambos os géneros mostraram predisposição genética para terem baixa estatura e maturação tardia, e que a modalidade desportiva Ginástica Artística não exerceu influência nestas variáveis. Com base nos resultados apresentados nesta investigação podemos afirmar que, sendo a Ginástica Artística um desporto de impacto, através do stress mecânico, proporcionou uma óptima remodelação óssea, mesmo nos casos em que se observou uma insuficiente ingestão de cálcio / The main objective of this study was to performance research on people who practice artistic gymnastics, both male and female. In order to do so we analyze the somatic measures, body composition, pubertal development, bone mineral density, bone mineral content and nutrient intake. For a better perception of the gymnasts’ variables over 4 years, we compared them with a control group. The samples were composed of subjects of both sexes, in an initial age range from 6 to12 years and totalizing a population of 280 subjects. The study was longitudinal and analyzed the following variables: stature, seated height, length of lower limbs, parents’ stature, mothers’ age at menarche, body weight, body mass index, percentage of body fat, mass without fat, pubertal development, bone mineral density of the body and total segments, and intake of the following nutrients: calcium, proteins, phosphorus and iron. The stature and seated height were measured using a portable stadiometer. A standardized questionnaire was used to collect data concerning the stature of the parents and mothers’ age at menarche. The body weight was obtained using a Filizola balance, with a 100- gram precision. We used the Tanner classification to identify pubertal development. The bone densitometry exam was carried out using the Dual- Energy X-ray Absorptiometry system in the following apparatus: LUNAR DPX IQ#5610, to measure strictly the bone mineral density of the following segments of the body: upper limbs, lower limbs, pelvis, torso, spine, ribs, head and total body, total bone mineral content, mass without fat and percentage of body fat. Finally, to quantify the nutrient calcium, proteins, phosphorus and iron, a sevenday food record was used. The statistical treatment of the data was performance using an analysis of variance (ANOVA) multiple comparisons of Tukey, Student t test. Pearson correlation and chi-square test. Later we performance an analysis of variance with repeated measures. The statistical program used was SPSS for Windows (version 11.0) and the level of significance adopted was 5% The results revealed that the low stature was already a characteristic of the gymnasts of both sexes, even before they began to do competitive sports, and their growth in stature was attenuated due to a lower velocity of growth in length of the lower limbs, compared with the other body segments. Gymnasts of both sexes showed a genetic predisposition to be short and mature late, and that the sports modality called Artistic Gymnastics did not exert any influence on these variables. Based on the results presented in this research, we can state that since artistic gymnastics is an impact sport, through mechanical stress, it provided an optimal bone remodeling, even in cases in which insufficient calcium intake was observed.
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Freqüência de alterações na densidade mineral ósseas em pacientes com falência ovariana prematura : análise de associação com variáveis hormonais e polimorfismos do gene do receptor do FSH

Amarante, Fernanda do January 2008 (has links)
A Osteoporose é uma doença esquelética caracterizada pelo comprometimento da resistência óssea predispondo a um risco aumentado de fraturas em mulheres na pósmenopáusa e na população idosa. O processo de remodelamento ósseo é mediado pela atividade dos osteoblastos na formação e a atividade dos osteoclastos na reabsorção da matriz óssea. Entre os vários fatores que modulam o processo de ressorção óssea estão os hormônios esteróides sexuais. Desta forma, a diminuição dos estrogênios circulantes, como ocorre na menopausa e na Falência Ovariana Prematura (FOP) resulta em uma maior perda da massa óssea. A FOP é uma condição definida como a falência da função ovariana antes dos 40 anos de idade, causando amenorréia, hipogonadismo e níveis elevados de gonadotrofinas. Vários estudos têm sugerido que esta falência gonadal possa ser uma doença genética, sendo o gene do receptor do FSH (FSHR), considerado um dos principais genes candidatos. Entretanto faltam estudos consistentes capazes de avaliar a influência destas variantes genéticas sobre a densidade mineral óssea assim como o risco de osteoporose. Assim, estudou-se uma coorte de 32 mulheres com FOP acompanhadas na Unidade de Endocrinologia Ginecológica, Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com os objetivos de determinar a freqüência de alterações na DMO e analisar uma possível associação entre variáveis hormonais e densidade mineral óssea comparando-as com um grupo de referência composto por 80 mulheres, sendo 25 mulheres na pré-menopausa (PRE-M) e 55 mulheres na pós-menopausa (POS-M). Também foi pesquisado se a presença de polimorfismos do gene do receptor do FSH estava associada com alterações na densidade mineral óssea no grupo FOP. Variáveis clínicas e hormonais foram obtidas, assim como a densitometria óssea foi realizada em todas as pacientes de ambos grupos, porém a análise da freqüência das variantes Ala307Thr e Ser680Asn do exon 10 do gene do FSHR foi realizada somente das pacientes do grupo FOP. A densitometria óssea de cada paciente foi classificada como massa óssea normal ou baixa massa óssea (osteopenia ou osteoporose) pelos critérios da OMS. O IMC apresentou correlação positiva com a DMO do fêmur total (p<0.05). A freqüência de baixa massa óssea foi significativamente maior no grupo FOP do que no grupo POS-M (p=0,042). Entretanto, quando a análise foi controlada pelo uso ou não de terapia hormonal, os grupos não apresentaram diferença significativa. Identificou-se maior freqüência de baixa massa óssea em L1-L4 no grupo FOP (p<0,001) enquanto o grupo de referência POS-M apresentou maior freqüência de baixa massa óssea no fêmur total (p<0,001). Não houve associação entre as variantes Ala307Thr e Ser680Asn do gene do FSH e a densidade mineral óssea (DMO em g/cm2) em coluna ou fêmur total. Concluindo, o grupo de pacientes com FOP apresentou maior frequência de alteraçoes na DMO, em especial em coluna, quando comparado com o grupo de referência na pós-menopausa. Embora os polimorfismos estudados no exon 10 do gene do FSHR possam modificar a ação do FSH, estas variantes genéticas parecem não ter influência sobre a DMO das pacientes com FOP. Entretanto, estudos longitudinais são necessários para confirmar os resultados do presente estudo. / Osteoporosis is a skeletal disease characterized by impairment of bone strength predisposing to an increased risk of fractures in postmenopausal women and in the elderly population. The process of bone remodeling is mediated by the activity of osteoblasts in the formation and activity of osteoclasts in the resorption of bone matrix. One of the factors modulating bone resorption is sex steroid hormones. Thus, the decline of circulating estrogens, as occurs in menopause and in premature ovarian failure (POF) results in greater loss of bone mass, POF is a condition defined as the failure of ovarian function before the age of 40 years, causing amenorrhea, hypogonadism and high levels of gonadotropins. Several studies have suggested that this gonadal failure can be a genetic disease, and the gene of the FSH receptor (FSHR), is considered as one of the leading candidate genes. Nonetheless, there is lacking studies that could consistently assess the influence of these genetic variants on the bone mineral density and the risk of osteoporosis. Therefore, a cohort of 32 women presenting POF and being followed at the Gynecological Endocrinology Unit, Division of Endocrinology, Hospital de Clinicas de Porto Alegre, was studied, with the objectives of determining the frequency of changes on BMD and analyze a possible association between hormonal variables and BMD, compared to a reference group composed of 80 women, with 25 in pre-menopausal (PRE-M) and 55 women in post-menopausal (POS-M). There was also searched if the presence of FSH receptor polymorphisms was associated with changes in the in bone mineral density in the group of POF. Clinical and hormonal variables were obtained as well as bone densitometry was performed in all patients in both groups; however, the analysis of the frequency of Ala307Thr and Ser680Asn variants of exon 10 of the gene of FSHR was performed only in the group of POF. Bone densitometry of each patient was classified as normal bone mass or low bone mass (osteopenia or osteoporosis) by the WHO criteria. BMI showed a positive correlation with BMD of the total femur (p <0.05). The frequency of low bone mass was significantly higher in the group of POF patients than in the POS-M group (p = 0042). However, when the analysis was controlled by the use of hormonal therapy, the no statistical difference was observed. A higher frequency of low bone mass in L1-L4 was identified in the POF group (p <0001) while the reference group of POS-M showed higher frequency of low bone mass in the total femur (p <0001). There was no association between the Ala307Thr and Ser680Asn variants of the FSHR gene and bone mineral density (BMD in g/cm2) in L1-L4 or in femur total. In conclusion, POF group presented a higher frequency of changes on BMD, mainly in lumbar spine, when compared to the reference POS-M group. While the studied polymorphisms in the exon 10 of the FSHR gene may modify the FSH actions, these genetic variants appear to have no influence on BMD of these patients. However, longitudinal studies are needed to confirm the results of this study.
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Associação entre a composição corporal, das variáveis de aptidão física e da capacidade funcional sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausadas praticantes de atividade física / Association of body composition, physical fitness variables and functional capacity on bone mineral density of post-menopausal women practicing physical activity

Marin, Rosangela Villa [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-24 / Introdução: O aumento da expectativa de vida em nossa população traz preocupações relacionadas a morbi-mortalidade decorrente das fraturas osteoporóticas. É consensual que a prática de atividade física orientada traz benefícios, aumentando as chances de um envelhecimento saudável. A cidade de São Caetano do Sul (SCS) possui o primeiro Índice de desenvolvimento humano (IDH) e possui a 2ª maior renda per capta de nosso país. Tivemos a possibilidade de utilizar os dados do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de SCS, que consiste em avaliar e acompanhar munícipes de São Caetano do Sul com idade acima de 50 anos, quanto as variáveis de aptidão física, capacidade funcional, aspectos sociais, nutricionais e psicológicos, envolvidos estes na prática de atividades físicas, no mesmo local. Objetivos: verificar a associação entre a composição corporal, das variáveis de aptidão física e da capacidade funcional sobre a densidade mineral óssea em mulheres pós-menopausadas praticantes de atividade física. Desenho do Estudo: Corte transversal da coorte do Projeto Longitudinal de Envelhecimento e Aptidão Física de São Caetano do Sul. Local de realização: Centro Social e Recreacional da Terceira Idade “Dr. Moacyr Rodrigues”, localizado no município de São Caetano do Sul, São Paulo - SP, Brasil. Participantes: 117 mulheres com idade acima de 50 anos e média de 67,8 ± 7,0 anos. Participantes de um programa regular de atividades físicas com sessões de duas vezes semanais e duração de 50 minutos, por em média pelo menos 8,0 ± 6,8 anos. Métodos: Todas as mulheres da amostra responderam a uma anamnese em forma de entrevista e passaram por uma avaliação física e por exames clínicos. Avaliamos a composição corporal (a massa corporal, a estatura corporal total, calculamos o IMC, as circunferências corporais de braço contraído, de perna (panturrilha), de cintura e de quadril, calculamos a RCQ, a massa magra, a massa gorda e a densidade mineral óssea em diversos sítios). Verificamos as variáveis de aptidão física (a força de preensão manual, a força de membros superiores e a força de membros inferiores mediante dois diferentes testes) e na capacidade funcional(equilíbrio estático com controle visual), além de submetermos a amostra a testes bioquímicos (creatinina, cálcio total, paratormônio, TSH). Resultados: Encontramos uma prevalência de osteoporose bastante similar a encontrada em populações de outros países semelhantes quanto à etnia. A força de preensão manual foi a variável de melhor associação com a densidade mineral óssea de todos os sítios ósseos analisados. Quando propusemos o modelo de regressão linear múltipla, a massa magra juntamente com a força de preensão manual explicaram em 28% a DMO de colo de fêmur e 24% DMO de corpo total; enquanto que 21% da DMO de coluna lombar foi explicada pela força de preensão manual, a massa corporal e o equilíbrio estático com controle visual, sempre levando em consideração a correção pela idade cronológica e a idade de menopausa. Conclusões: A variável de melhor associação com os sítios da densidade mineral óssea foi a força de preensão manual e nos modelos múltiplos a massa magra e a força de preensão manual apresentaram melhor relação com a DMO de colo de fêmur e corpo total. Na DMO de coluna lombar (L1- L4) obtivemos associação das variáveis de força de preensão manual, a massa corporal e o equilíbrio estático com controle visual. Isto reforça a importância da melhoria e/ou da manutenção da força de muscular e da massa magra ao longo da vida, com o objetivo de contribuir para a autonomia e independência do indivíduo diante do processo de envelhecimento. / Introduction: The increase of life expectation in our population results in concerns related to the morbi-mortality due to the osteoporotic fractures. It is consensual that the practice of guided physical activity leads to benefits, increasing the chances of a healthy aging. The city of São Caetano do Sul (SCS), the first one in the Index of human development (IDH) in Brazil, presents the second larger income per capture of our country. We had the possibility to use the data of the Longitudinal Project of Aging and Physical fitness of SCS, that consists of evaluating and following citizens from São Caetano do Sul aged 50 an over, concerning functional capacity, as well as social, nutritional and psychological aspects related to the physical activity practice in the same. Objectives: to verify the association of body composition, physical fitness variables and functional capacity on bone mineral density in physically active postmenopausal women. Design: this study is a part of Longitudinal Project of Aging and Physical Fitness of São Caetano do Sul. Setting: the Social Center and Recreacional of the Third Age "Dr. Moacyr Rodrigues", located in the district of São Caetano do Sul, São Paulo - SP, Brazil. Participants: 117 women aging 50 years or more (average of 67,8 ± 7,0 years), participants of a regular physical activity program, in a 50-minute-session twice a week, with a mean of 8,0 ± 6,8 years of practice. Measurements: all the women of the sample were interviewed for an anamnesis and were submitted to a physical evaluation and clinical exams. We evaluated the body composition (body weight, total body stature, BMI, body circumferences of contracted arm, leg (calf), waist and hip, RCQ, lean mass, fat mass and bone mineral density in several sites). We verified the physical fitness variables (handgrip, strength of upper and lower limbs using two different tests) and a functional capacity (static balance with visual control). Besides we submitted the XXIII sample to biochemical analysis (creatinine, total calcium, PTH, TSH). Results: we found a prevalence of osteoporosis that was quite similar to the one seen in populations of other countries with similar ethnic characteristics. The handgrip strength was the variable that better associated with the bone mineral density of all analyzed bone sites. When the model of multiple lineal regression was proposed, it revealed that the lean mass together with the handgrip strength explained by 28% the BMD of femoral neck and 24% the BMD of total body; while the BMD of lumbar spine (L1-L4) was explained by 21% by the variables handgrip, body weigh and static balance all together, always taking into account the adjustment for chronologic and menopause age. Conclusion: the variable that best associated with the bone mineral density was the handgrip strength, and in the multiple regression models the lean mass and the handgrip strength presented a better association with BMD of femoral neck and total body. About the BMD of lumbar spine (L1 - L4) we found association of the variables handgrip, body weight and static balance, always taking into account the chronological and the menopause age. These data demonstrate, importance of improving and/or maintaining the muscle strength and the lean mass along life aiming to contribute for the individual's autonomy throughout the aging progress. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos do tratamento periodontal não cirúrgico sobre a densidade e altura óssea alveolar / Effects of non surgical periodontal treatment on the alveolar bone dentity

Fabiana Cervos de Barros 03 September 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento periodontal não cirúrgico (TPNC), na densidade e na altura óssea alveolar, em pacientes com periodontite, utilizando radiografias digitais diretas. Cento e um sítios, em dezenove pacientes (idade média 36 7.3 anos) foram acompanhados no dia 0, e 90 e 180 dias após TPNC. Os índices clínicos de profundidade de bolsa a sondagem (PBS), nível de inserção clínica, sangramento à sondagem e índice de placa foram registrados e radiografias digitais foram feitas. A densidade foi analisada através de regiões ósseas de interesse colocadas sobre a crista óssea alveolar (ROI I) e sobre o osso medular (ROI II). A altura óssea alveolar foi medida através da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento esmalte. Os sítios profundos (PBS &#8805; 5mm) apresentaram uma melhora clínica significante (p <0.01), acompanhada de um aumento na densidade da ROI I (p <0.01). A ROI II mostrou um aumento na densidade dos sítios com PBS &#8804; 3mm em pacientes com periodontite agressiva (p <0.05). No entanto, houve diminuição nos sítios com PBS &#8805; 5mm nesses mesmos pacientes (p <0.03). A altura óssea alveolar não sofreu alteração após TPNC. Após o tratamento periodontal não cirúrgico, observou-se que as radiografias obtidas através da técnica digital direta parecem mostrar um aumento na densidade da crista óssea, nos sítios profundos dos pacientes com periodontite. No entanto, a redução da profundidade de bolsa e do ganho no nível de inserção clínica não foi acompanhada por alterações significantes na altura óssea alveolar nestes sítios. / The aim of this study was to access the effects of non-surgical periodontal treatment (NSPT), on the bone density and alveolar bone height (ABH), in patients with periodontitis, using direct digital radiographs. One hundred one sites in nineteen patients (mean age 36 7.3 years) were accompanied on day 0, and 90 and 180 days after the TPNC. The clinical scores of probing pocket depth (PPD), clinical attachment level, bleeding on probing and plaque index were registered and digital radiographs were taken. The density was accessed considering the bone regions of interest at the alveolar bone crest (ROI I) and the medullar bone (ROI II). The ABH measured the distance between the alveolar bone crest and the cementoenamel junction. The deep sites (PPD &#8805; 5mm) presented a clinical improvement (p <0.01), accompanied by an increase in bone density at ROI I (p <0.01). ROI II showed an increase in density at sites with PPD &#8804; 3mm in patients with aggressive periodontitis (p <0.05). However, there was a decrease in density in sites with PPD &#8805; 5mm of the same patients (p <0.03). The ABH didnt change after TPNC. After non-surgical periodontal treatment, the direct digital radiographs showed a significant increase in bone crest density of deep sites in patients with periodontitis. Moreover, the reduction in the probing pocket depth and the increase in the attachment level were not followed by changes in alveolar bone height in these sites.
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Freqüência de alterações na densidade mineral ósseas em pacientes com falência ovariana prematura : análise de associação com variáveis hormonais e polimorfismos do gene do receptor do FSH

Amarante, Fernanda do January 2008 (has links)
A Osteoporose é uma doença esquelética caracterizada pelo comprometimento da resistência óssea predispondo a um risco aumentado de fraturas em mulheres na pósmenopáusa e na população idosa. O processo de remodelamento ósseo é mediado pela atividade dos osteoblastos na formação e a atividade dos osteoclastos na reabsorção da matriz óssea. Entre os vários fatores que modulam o processo de ressorção óssea estão os hormônios esteróides sexuais. Desta forma, a diminuição dos estrogênios circulantes, como ocorre na menopausa e na Falência Ovariana Prematura (FOP) resulta em uma maior perda da massa óssea. A FOP é uma condição definida como a falência da função ovariana antes dos 40 anos de idade, causando amenorréia, hipogonadismo e níveis elevados de gonadotrofinas. Vários estudos têm sugerido que esta falência gonadal possa ser uma doença genética, sendo o gene do receptor do FSH (FSHR), considerado um dos principais genes candidatos. Entretanto faltam estudos consistentes capazes de avaliar a influência destas variantes genéticas sobre a densidade mineral óssea assim como o risco de osteoporose. Assim, estudou-se uma coorte de 32 mulheres com FOP acompanhadas na Unidade de Endocrinologia Ginecológica, Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com os objetivos de determinar a freqüência de alterações na DMO e analisar uma possível associação entre variáveis hormonais e densidade mineral óssea comparando-as com um grupo de referência composto por 80 mulheres, sendo 25 mulheres na pré-menopausa (PRE-M) e 55 mulheres na pós-menopausa (POS-M). Também foi pesquisado se a presença de polimorfismos do gene do receptor do FSH estava associada com alterações na densidade mineral óssea no grupo FOP. Variáveis clínicas e hormonais foram obtidas, assim como a densitometria óssea foi realizada em todas as pacientes de ambos grupos, porém a análise da freqüência das variantes Ala307Thr e Ser680Asn do exon 10 do gene do FSHR foi realizada somente das pacientes do grupo FOP. A densitometria óssea de cada paciente foi classificada como massa óssea normal ou baixa massa óssea (osteopenia ou osteoporose) pelos critérios da OMS. O IMC apresentou correlação positiva com a DMO do fêmur total (p<0.05). A freqüência de baixa massa óssea foi significativamente maior no grupo FOP do que no grupo POS-M (p=0,042). Entretanto, quando a análise foi controlada pelo uso ou não de terapia hormonal, os grupos não apresentaram diferença significativa. Identificou-se maior freqüência de baixa massa óssea em L1-L4 no grupo FOP (p<0,001) enquanto o grupo de referência POS-M apresentou maior freqüência de baixa massa óssea no fêmur total (p<0,001). Não houve associação entre as variantes Ala307Thr e Ser680Asn do gene do FSH e a densidade mineral óssea (DMO em g/cm2) em coluna ou fêmur total. Concluindo, o grupo de pacientes com FOP apresentou maior frequência de alteraçoes na DMO, em especial em coluna, quando comparado com o grupo de referência na pós-menopausa. Embora os polimorfismos estudados no exon 10 do gene do FSHR possam modificar a ação do FSH, estas variantes genéticas parecem não ter influência sobre a DMO das pacientes com FOP. Entretanto, estudos longitudinais são necessários para confirmar os resultados do presente estudo. / Osteoporosis is a skeletal disease characterized by impairment of bone strength predisposing to an increased risk of fractures in postmenopausal women and in the elderly population. The process of bone remodeling is mediated by the activity of osteoblasts in the formation and activity of osteoclasts in the resorption of bone matrix. One of the factors modulating bone resorption is sex steroid hormones. Thus, the decline of circulating estrogens, as occurs in menopause and in premature ovarian failure (POF) results in greater loss of bone mass, POF is a condition defined as the failure of ovarian function before the age of 40 years, causing amenorrhea, hypogonadism and high levels of gonadotropins. Several studies have suggested that this gonadal failure can be a genetic disease, and the gene of the FSH receptor (FSHR), is considered as one of the leading candidate genes. Nonetheless, there is lacking studies that could consistently assess the influence of these genetic variants on the bone mineral density and the risk of osteoporosis. Therefore, a cohort of 32 women presenting POF and being followed at the Gynecological Endocrinology Unit, Division of Endocrinology, Hospital de Clinicas de Porto Alegre, was studied, with the objectives of determining the frequency of changes on BMD and analyze a possible association between hormonal variables and BMD, compared to a reference group composed of 80 women, with 25 in pre-menopausal (PRE-M) and 55 women in post-menopausal (POS-M). There was also searched if the presence of FSH receptor polymorphisms was associated with changes in the in bone mineral density in the group of POF. Clinical and hormonal variables were obtained as well as bone densitometry was performed in all patients in both groups; however, the analysis of the frequency of Ala307Thr and Ser680Asn variants of exon 10 of the gene of FSHR was performed only in the group of POF. Bone densitometry of each patient was classified as normal bone mass or low bone mass (osteopenia or osteoporosis) by the WHO criteria. BMI showed a positive correlation with BMD of the total femur (p <0.05). The frequency of low bone mass was significantly higher in the group of POF patients than in the POS-M group (p = 0042). However, when the analysis was controlled by the use of hormonal therapy, the no statistical difference was observed. A higher frequency of low bone mass in L1-L4 was identified in the POF group (p <0001) while the reference group of POS-M showed higher frequency of low bone mass in the total femur (p <0001). There was no association between the Ala307Thr and Ser680Asn variants of the FSHR gene and bone mineral density (BMD in g/cm2) in L1-L4 or in femur total. In conclusion, POF group presented a higher frequency of changes on BMD, mainly in lumbar spine, when compared to the reference POS-M group. While the studied polymorphisms in the exon 10 of the FSHR gene may modify the FSH actions, these genetic variants appear to have no influence on BMD of these patients. However, longitudinal studies are needed to confirm the results of this study.
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Avaliação do efeito do atenolol no processo de reparo alveolar em ratos espontaneamente hipertensos (SHR)

Cursino, Natalia Manrique [UNESP] 20 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-20Bitstream added on 2014-06-13T19:15:14Z : No. of bitstreams: 1 cursino_nm_me_araca.pdf: 2792202 bytes, checksum: 7bc02b29243b06952aa21b86edc0566a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A hipertensao arterial representa um fator de risco sistemico e condicao desfavoravel para tratamentos dentarios, especialmente aqueles que necessitam de reparacao ossea. O objetivo deste estudo foi avaliar o reparo alveolar em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e o efeito do atenolol sobre este processo. Wistar e SHR tratados ou nao com 100mg/kg/dia (atenolol), foram submetidos a extracao do dente incisivo superior direito e sacrificados aos 7, 14, 21, 28 e 42 dias apos a cirurgia. As hemi-maxilas foram removidas e as imagens radiograficas foram realizadas. A analise radiografica foi obtida por meio do sistema digital Digora. Analises histologicas, histomorfometricas e reacoes imunoistoquimicas foram feitas em cortes histologicos de 5ƒÊm de espessura, os quais foram corados com hematoxilina-eosina ou submetidos a imunomarcacao para RANK, RANKL, OPG e proteinas MMP-9. A analise histologica foi realizada por microscopia optica e a analise histomorfometrica pelo software RGB / Leica Qwin Color. Os resultados densitometricos e histomorfometricos foram analisados pela Anova two-way. Na analise imunoistoquimica, utilizando um microscopio optico, foram atribuidos scores as imagens. Os resultados foram analisados pelos testes estatisticos Kruskal-Wallis e Mann Whitney. As diferencas entre os resultados foram consideradas significativas quando p<0,05. Reducao da densidade mineral ossea (DMO), menor porcentagem de osso e menor espessura do trabeculado osseo foram observadas nos periodos finais do reparo alveolar em SHR. Aumento da imunomarcacao para RANKL, RANK e MMP-9 foi observado em 28 dias apos a cirurgia no alveolo em SHR. Consistente efeito do atenolol foi observado no reparo alveolar de ratos hipertensos. O atenolol aumentou a DMO observada na maioria dos periodos analisados e aumentou a espessura do trabeculado... / Hypertension represents a systemic risk factor and unfavorable condition for dental treatments, especially treatments that require bone healing. The purpose of this study was to evaluate the alveolar wound healing in spontaneously hypertensive rats (SHR) and the atenolol effect on this process. Normotensive Wistar rats and SHR, untreated or treated with atenolol (100mg/kg/day), were submitted to the extraction of the upper right incisive tooth and sacrificed at 7, 14, 21, 28 and 42 days after surgery. The hemi-jaws were extracted and the radiographic images were obtained. Radiographic analysis was performed by using the digital system Digora. Histological, histomorphometric and immunohistochemical reactions were done in histological sections, 5 μm thick, stained with hematoxylin and eosin or subjected to immunolabeling to RANK, RANKL, OPG and MMP-9 proteins. Histological analysis was performed by light microscopy and histomorphometric analysis by Leica Qwin Color/RGB software. The densitometric and histomorphometric results were also analyzed by two-way ANOVA. In immunohistochemical analysis, using an optical microscopy, scores were assigned to the images. Results were analyzed by Kruskal-Wallis and Mann Whitney statistical tests. Differences between results were considered significant when p <0.05. Reduced bone mineral density (BMD), lower bone percentage and less thickness of trabecular bone was observed in the final periods of alveolar bone healing in SHR. Increased RANKL, RANK and MMP-9 immunolabeling were observed at 28 days after surgery in SHR alveolus. Consistent atenolol effect was observed on alveolar bone healing of hypertensive rats. Atenolol increased the BMD observed in most of the periods analyzed and increased trabecular bone thickness at 28 and 42 days in SHR alveolus. Increased OPG immunolabeling... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do acetato de chumbo em tecido ósseo de ratos

Pastor, Fabio Alexandre Casarin 09 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2339.pdf: 646629 bytes, checksum: a664e5d6f2b2d647db3059c99759df5b (MD5) Previous issue date: 2009-04-09 / Universidade Federal de Sao Carlos / Lead is a ubiquitous pollutant in the environmental ecosystem which distribution is mainly anthropogenic, come from burning fossil fuels, mining and various industrial products. There is little knowledge of the involvement of this element on the bone metabolism. This study aimed to determine possible changes in adult rat bone, contaminated with lead acetate during the development phase, through the incorporation of lead in the tissue. Biometric, biophysical, and biomechanical bone parameters were analyzed. The animals were divided into 3 groups: control, 9 rats treated with saline 0.9% (0.1 ml/100g BM) and contaminated groups C-100 and C-200 with 10 animals each, poisoned with lead acetate (100 and 200 mg / kg BM, respectively), once per week for 8 weeks by gastric gavage method. The incorporation of lead was examined with scanning electron microscopy and the concentration of this element in bone tissue with atomic absorption spectrometry with flame. We calculated the bone volume, and from this parameter the bone density was determined. The biomechanical properties of femurs were obtained by three points bending test. Contamination with lead acetate promoted incorporation and increased the concentration of lead in bone for the two doses tested, however were not sufficient to cause changes in the somatic and bone development of these animals. The dose of 100 mg / kg BM was not enough to cause bone changes and the dose of 200 mg / kg BM caused reduced bone density and strength. Therefore, the results indicate the ability of this element in damage the quality of the bone and maybe, serve as a source for endogenous subsequent contamination. / Chumbo é um poluente ubíquo no ecossistema cuja distribuição ambiental é principalmente antropogênica, oriunda da queima de combustíveis fósseis, mineração e fabricações industriais diversas. Há pouco conhecimento do envolvimento deste elemento sobre o metabolismo ósseo. O objetivo deste estudo foi estabelecer possíveis alterações ósseas em ratos adultos, contaminados com acetato de chumbo durante a fase de desenvolvimento, por meio da incorporação de chumbo neste tecido. Foram analisados parâmetros biométricos, biofísicos, e biomecânicos ósseos. Os animais foram divididos em 3 grupos: controle, com 9 ratos tratados com salina 0,9% (0,1 ml/100g MC) e contaminados C-100 e C-200 com 10 animais cada, intoxicados com acetato de chumbo (100 e 200 mg/kg MC, respectivamente), 1 vez por semana, por 8 semanas pelo método de gavagem gástrica. A incorporação de chumbo foi analisada com microscopia eletrônica de varredura e as concentrações deste elemento no tecido ósseo com espectrometria de absorção atômica com chama. Calculou-se o volume ósseo, e a partir deste parâmetro a densidade óssea foi determinada. As propriedades biomecânicas dos fêmures foram obtidas pelo teste de flexão a três pontos. A contaminação com acetato de chumbo promoveu incorporação e aumento da concentração de chumbo no tecido ósseo para as duas doses testadas, entretanto não foram suficientes para provocar alterações no desenvolvimento somático e ósseo destes animais. A dose de 100 mg/kg MC não foi suficiente para provocar alterações ósseas e a dose de 200 mg/kg MC provocou redução da densidade e resistência óssea. Portanto, os resultados apontam a capacidade deste elemento em prejudicar a qualidade do tecido ósseo e talvez servir como fonte endógena para contaminações subseqüentes.
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Efeitos do tratamento periodontal não cirúrgico sobre a densidade e altura óssea alveolar / Effects of non surgical periodontal treatment on the alveolar bone dentity

Fabiana Cervos de Barros 03 September 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento periodontal não cirúrgico (TPNC), na densidade e na altura óssea alveolar, em pacientes com periodontite, utilizando radiografias digitais diretas. Cento e um sítios, em dezenove pacientes (idade média 36 7.3 anos) foram acompanhados no dia 0, e 90 e 180 dias após TPNC. Os índices clínicos de profundidade de bolsa a sondagem (PBS), nível de inserção clínica, sangramento à sondagem e índice de placa foram registrados e radiografias digitais foram feitas. A densidade foi analisada através de regiões ósseas de interesse colocadas sobre a crista óssea alveolar (ROI I) e sobre o osso medular (ROI II). A altura óssea alveolar foi medida através da distância da crista óssea alveolar até a junção cemento esmalte. Os sítios profundos (PBS &#8805; 5mm) apresentaram uma melhora clínica significante (p <0.01), acompanhada de um aumento na densidade da ROI I (p <0.01). A ROI II mostrou um aumento na densidade dos sítios com PBS &#8804; 3mm em pacientes com periodontite agressiva (p <0.05). No entanto, houve diminuição nos sítios com PBS &#8805; 5mm nesses mesmos pacientes (p <0.03). A altura óssea alveolar não sofreu alteração após TPNC. Após o tratamento periodontal não cirúrgico, observou-se que as radiografias obtidas através da técnica digital direta parecem mostrar um aumento na densidade da crista óssea, nos sítios profundos dos pacientes com periodontite. No entanto, a redução da profundidade de bolsa e do ganho no nível de inserção clínica não foi acompanhada por alterações significantes na altura óssea alveolar nestes sítios. / The aim of this study was to access the effects of non-surgical periodontal treatment (NSPT), on the bone density and alveolar bone height (ABH), in patients with periodontitis, using direct digital radiographs. One hundred one sites in nineteen patients (mean age 36 7.3 years) were accompanied on day 0, and 90 and 180 days after the TPNC. The clinical scores of probing pocket depth (PPD), clinical attachment level, bleeding on probing and plaque index were registered and digital radiographs were taken. The density was accessed considering the bone regions of interest at the alveolar bone crest (ROI I) and the medullar bone (ROI II). The ABH measured the distance between the alveolar bone crest and the cementoenamel junction. The deep sites (PPD &#8805; 5mm) presented a clinical improvement (p <0.01), accompanied by an increase in bone density at ROI I (p <0.01). ROI II showed an increase in density at sites with PPD &#8804; 3mm in patients with aggressive periodontitis (p <0.05). However, there was a decrease in density in sites with PPD &#8805; 5mm of the same patients (p <0.03). The ABH didnt change after TPNC. After non-surgical periodontal treatment, the direct digital radiographs showed a significant increase in bone crest density of deep sites in patients with periodontitis. Moreover, the reduction in the probing pocket depth and the increase in the attachment level were not followed by changes in alveolar bone height in these sites.

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