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Sentimentos morais e o conceito de justiça na filosofia moral de David Hume / Moral sentiments and the concept of justice in David Humes moral philosophy

Pedro Fior Mota de Andrade 01 September 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação objetiva descrever e analisar criticamente o conceito de justiça no contexto da filosofia moral de David Hume. Com o propósito de fornecer uma explicação completa e consistente de sua teoria da justiça, pretende-se, em primeiro lugar, apresentar a teoria moral sentimentalista de Hume e explicar de que forma sua concepção de justiça se associa com os princípios fundamentais da moralidade. O primeiro capítulo da dissertação consiste, primeiramente, em uma breve exposição do problema do livre-arbítrio e do determinismo e, em segundo lugar, na apresentação da alternativa compatibilista de Hume. Conforme se pretende demonstrar ao longo deste capítulo, a estratégia da solução compatibilista de Hume deve necessariamente envolver a noção de sentimento moral, cujo conceito é central em seu sistema moral. Em seguida, no segundo capítulo, será examinada a teoria moral de Hume, a qual se estrutura em duas hipóteses principais: a tese negativa que contesta a ideia de que o fundamento da moralidade se baseie exclusivamente nas operações da razão (relações de ideias e questões de fato); e a tese positiva que afirma que a fonte da moralidade reside em nossas paixões, sentimentos e afetos de prazer e dor ao contemplarmos caracteres virtuosos e viciosos. O terceiro capítulo visa apresentar a teoria da justiça de Hume, objeto principal desta dissertação. A hipótese central que Hume sugere é que a virtude da justiça não é instintiva ou natural nos seres humanos. Ela é possível unicamente por intermédio de acordos, convenções e artifícios humanos motivados pelo auto-interesse. A tese de Hume é exatamente que a origem da justiça, enquanto uma convenção social, só pode ser explicada com base em dois fatores: a atuação dos sentimentos de nossa disposição interna e a circunstância externa caracterizada pela escassez relativa de bens materiais. Finalmente, o último capítulo desta dissertação visa discutir a teoria política de Hume com o propósito de complementar sua teoria da justiça. Hume defende que a justificação da instituição da autoridade soberana e dos deveres civis se funda nos mesmos princípios da convenção de justiça: eles também são artifícios criados exclusivamente para servir ao nosso próprio interesse. / This dissertation aims to describe and critically analyze the concept of justice in the context of David Humes moral philosophy. In order to provide a complete and consistent account of his theory of justice, I intend to present Humes sentimentalist moral theory and explain how his conception of justice relates with the fundamental principles of morality. The first chapter of the dissertation consists, in first place, in a short exposition of the problem of free-will and determinism and, in second place, in a presentation of Humes compatibilist alternative. As I intend to show throughout the chapter, the strategy of Humes compatibilist solution should necessarily involve the notion of moral sentiment, whose concept is central in his moral system. Then, in the second chapter it will be examined Humes moral theory, which is structured in two main hypotheses: the negative thesis that rejects the idea that the foundation of morality is based exclusively on the operations of reason (relations of ideas and matters of facts); and the positive thesis that affirms that the source of morality lies in our passions, sentiments and affections of pleasure and pain when we contemplate virtuous and vicious characters. The third chapter aims to present Humes theory of justice, the main subject of this dissertation. The central hypothesis advanced by Hume is that the virtue of justice is not instinctive or natural in the human beings. It is only possible through human agreements, conventions and artifices motivated by self-interest. Humes thesis is precisely that the origin of justice, as a social convention, can be only explained based on two factors: the operation of the sentiments of our internal disposition and the external circumstances of relative scarcity of material goods. Finally, the last chapter of this dissertation aims to discuss Humes political theory in order to supplement his theory of justice. Hume claims that the justification of the institution of the sovereign authority and the civil obligations are grounded in the same principles held in the convention of justice: they are also artifices created solely to serve our own interests.
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O conceito de simpatia e o seu papel na filosofia moral de David Hume

Nascimento, Marcos Antonio Alves do 29 March 2017 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-20T13:20:50Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1104345 bytes, checksum: 3fee21bdbacbf668eaccd75ad8d20f94 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T13:20:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1104345 bytes, checksum: 3fee21bdbacbf668eaccd75ad8d20f94 (MD5) Previous issue date: 2017-03-29 / This dissertation has the objective to investigate the moral’s theory of the scottish philosopher David Hume, concerning with the concept of sympathy and what is its function in the humean moral’s philosophy. It analyzes as well the concept of utilitarianism that according to Hume it must be understood like a general criterion of morality, therefore, all human being has a strong link with society and perceives it like a well-being state of humanity. To fulfil the proposed objective, this research was divided into three chapters. In the first one, I present the general aspects of Hume’s philosophy like empiricism, impressions and ideas, causality, freedom and necessity. In the second chapter, I treat the moral and its distintions, if it has its foundation in the reason or in the sensibility, justice like artificial virtue and the passions. Finally, in the third and last chapter, I treat the sympathy and the utilitarianism, and what its relation with the humean moral. / Esta dissertação tem o objetivo de investigar a teoria moral do filósofo escocês David Hume, no que se refere ao conceito de simpatia, e qual seu papel na filosofia moral humeana. Analisa também o conceito de utilitarismo que de acordo com Hume deve ser concebido como um critério geral de moralidade, pois, todo ser humano tem uma forte ligação com a sociedade e a percebe como um bem-estar da humanidade. Para cumprir o objetivo proposto, esta pesquisa, foi dividida em três capítulos. No primeiro, apresento os aspectos gerais da filosofia de Hume como o empirismo, impressões e ideias, a causalidade, liberdade e necessidade. No segundo capítulo, trato da moral e suas distinções, se têm seu fundamento na razão ou na sensibilidade, a justiça como virtude artificial e as paixões. Finalmente, no terceiro e último capítulo trato a simpatia e o utilitarismo, e qual sua relação com a moral humeana.
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As paixões como fundamento da moral e da política no tratado da natureza humana de David Hume

Franca, Nevitta Maria Pessoa de Aquino 22 December 2009 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-10-02T12:26:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 351718 bytes, checksum: ab0727eac84982bd35234f9727bd71d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T12:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 351718 bytes, checksum: ab0727eac84982bd35234f9727bd71d6 (MD5) Previous issue date: 2009-12-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The purpose of this study was to briefly approach the influence of the passions in moral and political philosophy of David Hume in his major work: A Treatise of Human Nature. It was presented initially Hume’s philosophy of passions, its types and characteristics: primary, secondary, direct, indirect, violent, and calm passions; causes and subjects of passions. Thereafter, it was analyzed the relationship between causality and necessity, the action and natural determinism, natural and moral evidence. Moreover, it was demonstrated the concernment of reason in Hume’s ethics, and its role in determining the individual moral behavior. Yet, it was discussed the purely instrumental role of the reason in human’s behavior matter, and a moral rationalism criticism by Hume. It was also exposed, from an analysis of the 3rd Treatise Book, the fundamental tenets of Hume, according to which man possesses a moral sense, is guided by feelings - pleasure and suffering - and the passions are the ultimate criterion to shape their actions. Finally, it was investigated the concepts of artifice and society, through the simultaneous examination of the origin of justice, property and government. / O nosso objetivo nesta Dissertação de Mestrado é fazer uma abordagem geral acerca da influência das paixões nas Filosofias Moral e Política de David Hume, em sua principal obra: o Tratado da Natureza Humana. Após uma breve exposição da biografia do filósofo, apresentamos, inicialmente, a filosofia humeana das paixões, seus tipos e características; paixões primárias, secundárias, diretas, indiretas, violentas, calmas; causas e objetos das paixões. Posteriormente, analisamos a relação entre causalidade e necessidade, ação e determinismo natural, evidência moral e evidência natural. Demonstramos, também, o lugar que a razão ocupa na ética humeana e qual a sua função na determinação do comportamento moral do indivíduo. Ainda, expomos o papel meramente instrumental que Hume confere à razão em matéria de conduta humana e a crítica do filósofo ao racionalismo moral. Em seguida, examinamos, a partir da análise do Livro III do Tratado, as teses fundamentais do filósofo, segundo as quais o homem possui um senso moral, é guiado por sentimentos - prazer e sofrimento - e encontra nas paixões o critério último de constituição de suas ações. Para concluir, oferecemos uma investigação sobre os conceitos de artifício e de sociedade passando pelo exame concomitante da origem da justiça, propriedade e governo.
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Sentimentos morais e o conceito de justiça na filosofia moral de David Hume / Moral sentiments and the concept of justice in David Humes moral philosophy

Pedro Fior Mota de Andrade 01 September 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação objetiva descrever e analisar criticamente o conceito de justiça no contexto da filosofia moral de David Hume. Com o propósito de fornecer uma explicação completa e consistente de sua teoria da justiça, pretende-se, em primeiro lugar, apresentar a teoria moral sentimentalista de Hume e explicar de que forma sua concepção de justiça se associa com os princípios fundamentais da moralidade. O primeiro capítulo da dissertação consiste, primeiramente, em uma breve exposição do problema do livre-arbítrio e do determinismo e, em segundo lugar, na apresentação da alternativa compatibilista de Hume. Conforme se pretende demonstrar ao longo deste capítulo, a estratégia da solução compatibilista de Hume deve necessariamente envolver a noção de sentimento moral, cujo conceito é central em seu sistema moral. Em seguida, no segundo capítulo, será examinada a teoria moral de Hume, a qual se estrutura em duas hipóteses principais: a tese negativa que contesta a ideia de que o fundamento da moralidade se baseie exclusivamente nas operações da razão (relações de ideias e questões de fato); e a tese positiva que afirma que a fonte da moralidade reside em nossas paixões, sentimentos e afetos de prazer e dor ao contemplarmos caracteres virtuosos e viciosos. O terceiro capítulo visa apresentar a teoria da justiça de Hume, objeto principal desta dissertação. A hipótese central que Hume sugere é que a virtude da justiça não é instintiva ou natural nos seres humanos. Ela é possível unicamente por intermédio de acordos, convenções e artifícios humanos motivados pelo auto-interesse. A tese de Hume é exatamente que a origem da justiça, enquanto uma convenção social, só pode ser explicada com base em dois fatores: a atuação dos sentimentos de nossa disposição interna e a circunstância externa caracterizada pela escassez relativa de bens materiais. Finalmente, o último capítulo desta dissertação visa discutir a teoria política de Hume com o propósito de complementar sua teoria da justiça. Hume defende que a justificação da instituição da autoridade soberana e dos deveres civis se funda nos mesmos princípios da convenção de justiça: eles também são artifícios criados exclusivamente para servir ao nosso próprio interesse. / This dissertation aims to describe and critically analyze the concept of justice in the context of David Humes moral philosophy. In order to provide a complete and consistent account of his theory of justice, I intend to present Humes sentimentalist moral theory and explain how his conception of justice relates with the fundamental principles of morality. The first chapter of the dissertation consists, in first place, in a short exposition of the problem of free-will and determinism and, in second place, in a presentation of Humes compatibilist alternative. As I intend to show throughout the chapter, the strategy of Humes compatibilist solution should necessarily involve the notion of moral sentiment, whose concept is central in his moral system. Then, in the second chapter it will be examined Humes moral theory, which is structured in two main hypotheses: the negative thesis that rejects the idea that the foundation of morality is based exclusively on the operations of reason (relations of ideas and matters of facts); and the positive thesis that affirms that the source of morality lies in our passions, sentiments and affections of pleasure and pain when we contemplate virtuous and vicious characters. The third chapter aims to present Humes theory of justice, the main subject of this dissertation. The central hypothesis advanced by Hume is that the virtue of justice is not instinctive or natural in the human beings. It is only possible through human agreements, conventions and artifices motivated by self-interest. Humes thesis is precisely that the origin of justice, as a social convention, can be only explained based on two factors: the operation of the sentiments of our internal disposition and the external circumstances of relative scarcity of material goods. Finally, the last chapter of this dissertation aims to discuss Humes political theory in order to supplement his theory of justice. Hume claims that the justification of the institution of the sovereign authority and the civil obligations are grounded in the same principles held in the convention of justice: they are also artifices created solely to serve our own interests.
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Hume e o ceticismo moderno / Hume and the modern skepticism

Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann 09 September 2010 (has links)
Há geralmente duas maneiras de se estudar o ceticismo de Hume: aproximando-o dos céticos pirrônicos, apesar dos seus protestos, ou aproximando-o dos acadêmicos, seguindo a recomendação do próprio autor. Entretanto, existe outra maneira de compreendermos o seu ceticismo, que consiste em avaliar em que medida Hume se aproxima de cada escola cética, e em que sentido se distancia delas. Para este propósito, nada melhor do que tentar compreender o ceticismo de Hume comparando as suas concepções com as de outros céticos do período em que ele viveu. A tese tem por finalidade realizar este confronto, a fim de contribuir para a interpretação do ceticismo moderno e sugerir uma maneira de aproximá-lo do ceticismo de Hume. / In general, there are two ways to study Humes skepticism: comparing his ideas to Pyrrhonic skeptic, in spite of his disapproval, and comparing him to academic philosophers, following the authors recommendations. However, there is another way to interpret Humes skepticism, namely, evaluating how he differs from Pyrrhonic and academician philosophers. The better approach is to compare Humes skepticism to other skepticss conceptions of Humes age. The main goal of the present thesis is put in evidence these approaches to understanding modern skepticism and, specifically, a way to compare it to Humes skepticism.
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Gosto e Filosofia em David Hume / Taste and philosophy in the works of David Hume

Hamilton Fernando dos Santos 20 March 2013 (has links)
Trata-se de investigar a posição de Hume no debate travado no século XVIII acerca do problema do gosto. A questão do gosto encontra-se difusa em boa parte da obra do filósofo escocês, mas é no ensaio Do Padrão do Gosto (1757) que Hume se detém no estudo do modo pelo qual os homens elaboram padrões ao fazerem julgamentos estéticos. Neste ensaio - objeto central desta dissertação -, Hume assinala a extrema variedade de gostos que há no mundo e nota que tanto a beleza quanto a deformidade dependem de como cada um as sente. Assim, nada poderia ser dito feio ou belo, imperando o completo relativismo estético. A pesquisa pretende analisar as articulações por meio das quais Hume resolve essa ameaça cética que paira sobre a crítica do gosto. / The following dissertation is an investigation of the position of David Hume concerning the question of taste in the 18th century. The issue of taste is widespread in much of the Scottish philosopher\'s works, but particularly in his essay Of the Standard of Taste (1757) he studies the way in which people elaborate patterns to make aesthetic judgments. In the essay the object of this dissertation Hume notes the great variety of tastes which prevails in the world and he also notes that the concepts of beauty and deformity depend on how each of them is experienced. Therefore, nothing can be said to be ugly or beautiful, according to this aesthetic relativism. This paper will examine the arguments Hume articulates in addressing and resolving the threat this skepticism poses to the notion of taste and to the possibility of art criticism.
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Existência de Deus, natureza divina e a experiência do mal nos Diálogos de Hume / Gods Existence, Nature of Divine, and Evils Experience in the Dialogues by Hume

Marília Côrtes de Ferraz 27 April 2012 (has links)
Podemos afirmar que o tratamento dado por Hume à relação entre a Divindade e o mal moral no final da seção 8 da Investigação sobre o Entendimento Humano (EHU) tem seu desenvolvimento mais profundo e sofisticado nos Diálogos sobre a Religião Natural. Embora Hume também trate desse tópico na seção 11 da EHU, a ampla e profunda crítica feita às pretensões levantadas pelo argumento do desígnio nos Diálogos oferece um efetivo desdobramento da questão abordada por Hume em EHU 8. O abandono em EHU 8 de uma inquirição mais detalhada do problema acerca da relação entre o mal e a Divindade é compreensível. Com efeito, Hume pretendia ali, entre outras coisas, argumentar em favor de uma instância de destinação dos juízos de responsabilidade moral, a saber, o caráter. Daí ser aceitável a sua afirmação de que não é possível explicar precisamente como a Divindade pode ser a causa mediata de todas as ações dos homens sem ser a autora do pecado e da torpeza moral. Esses são mistérios que a simples razão natural e desassistida não está nem um pouco preparada para enfrentar, e seja qual for o sistema que ela adote, encontrar-se-á envolvida em inextrincáveis dificuldades (EHU 8 § 36). Certamente Hume não resolveu cabalmente essas dificuldades nos Diálogos, mas tentou enfrentá-las na medida em que uma razão desassistida, isto é, sem apoio em dogmas religiosos, pode fazê-lo. A partir desse aspecto da crítica de Hume empreendida nos Diálogos, minha intenção é examinar em que medida o argumento do desígnio se vê comprometido com o reconhecimento do mal no mundo. Para tanto, devo percorrer um longo caminho examinando as duas provas em favor da existência de Deus discutidas nos Diálogos. / It is stated that the treatment given by Hume to the relationship between God and moral evil at the end of section 8 of An Enquiry Concerning Human Understanding (EHU) has its deeper and more sophisticated development in the Dialogues Concerning Natural Religion. Although Hume also treats this topic in section 11 of EHU, the wide and deep criticism regarding the assumptions raised by the design argument in Dialogues offers an effective development on the issue examined by Hume in EHU 8. The abandonment, in EHU 8, of a more detailed examination concerning the problem of the relationship between evil and divinity is understandable. Among other things, Hume intended to argue on that section in favour of an instance of destination to judgments of moral responsibility, namely, the character. Thus, it is acceptable his assertion that it is impossible to explain distinctly, how the Deity can be the mediate cause of all the actions of men without being the author of sin and moral turpitude. These are mysteries, which mere natural and unassisted reason is very unfit to handle; and whatever system she embraces, she must find herself involved in inextricable difficulties(8 EHU § 36). Hume certainly did not solve these difficulties in its totality in the Dialogues, but he tried to confront them to the extent that as \"unassisted reason\" can do so, that is, without the support of the religious dogma. From this aspect of Hume\'s criticism undertaken in the Dialogues, my intention is to examine in what extent the design argument is endangered by the recognition of evil in the world. Before that, I must walk a long path examining the two proofs of Gods existence discussed in the Dialogues.
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O papel da imaginaÃÃo no conhecimento humano segundo David Hume / The theory of the imagination in human knowledge according to David Hume

Marcelo de Sousa Ferreira Alves 17 August 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta dissertaÃÃo aborda a relaÃÃo da faculdade da imaginaÃÃo com a formaÃÃo de crenÃas e com as outras faculdades como a memÃria e a razÃo no pensamento de David Hume. O foco principal da imaginaÃÃo à o livro I da obra Tratado da Natureza Humana, entretanto algumas consideraÃÃes serÃo feitas acerca da contribuiÃÃo da obra InvestigaÃÃes sobre o Conhecimento Humano para o assunto aqui abordado. Pretende-se mostrar que, para Hume, a imaginaÃÃo tem um papel fundamental na formaÃÃo dos raciocÃnios sobre o mundo e sobre as ciÃncias empÃricas. / This dissertation offers an account of the relation of the faculty of imagination whith the formation of belief and with other faculties such as memory and understanding in Humeâs thought. The main focus of the investigation is the work Treatise on Human Nature, nonetheless some considerations will be made about the contribution of the work Investigation on Human Understanding to the topic at stake. This is a work purported to show that the imagination has a fundamental role in the reasoning processes about the work and about the empirical sciences.
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Autoridade, comércio e liberdade civil: a política como florescimento em David Hume / Authority, commerce and civil liberty: politics as human flourishing in David Hume

Rodrigo Violante Spagnol 26 September 2016 (has links)
Trata-se de investigar a autoridade civil como fruto de convenção e artifício, bem como a sua relação com o estabelecimento da lei e do comércio no pensamento de Hume. A influência recíproca entre o artifício político e estes dois elementos é abordada como produtora de liberdade, que diz Hume no ensaio Da origem do governo ser a \"perfeição da sociedade civil\". A ideia, assim, é expor como a autoridade, inicialmente arbitrária, concorre não apenas para a superação de problemas de cooperação e escassez, como também se mostra passível de uma ordenação geradora de regularidade, liberdade e florescimento humano. / This is an investigation of political authority as a product of convention and artifice, as well as of its relation with the establishment of law and commerce in the thought of Hume. The reciprocal influence between the political artifice and these two elements is addressed as productive of regularity and liberty, which Hume describes in the essay Of the Origin of Government as being the perfection of civil society. Thus, the idea is to show how authority, initially arbitrary, concurs not only in the overcoming of cooperation and scarcity problems, but also reveals itself as liable to an order generative of liberty and human flourishing.
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As condições de possibilidade da ciência da natureza humana: crítica da metafísica e ciência do homem / The conditions of possibility of the science of human nature: metaphysics´ and science of human being´s criticism

Fernão de Oliveira Salles dos Santos Cruz 13 July 2007 (has links)
Desde sua primeira obra, David Hume anuncia ao leitor o projeto de constituição de uma ciência da natureza humana. O principal objetivo deste trabalho consiste em examinar os argumentos utilizados por Hume para construir as condições de possibilidade desse saber. / Since his first work David Hume announces his intentions to constitute a science of human nature. The main target of this thesis is to examine the arguments used by Hume to build the conditions of possibility of this field of knowledge.

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