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A interpretação de Descartes nas Lições sobre a história da filosofia de Hegel

Cherri, Carlos Gustavo Monteiro 28 August 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T18:42:43Z No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T18:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Outra / According to Hegel the Modern philosophy begins with Descartes. In this sense, we proposed to investigate what are the consequences of such a statement in the Hegelian conception of History of Philosophy. The relevance of this issue is the meaning of the discipline History of Philosophy as it be understand by Hegel. The History of Philosophy is the exhibition’s of philosophy itself and the means for their intelligibility. The systems that arise in the way of History of Philosophy are the particular settings of a unique and overall Philosophy. The latest philosophies contain the above philosophies as one-sided or principles of your system. The philosophical progression advances of more abstract concepts to more concrete concepts. Therefore what is the revolution promoted by Cartesian thought, what this philosopher could start a new figure in the overall configuration of Philosophy? For the role of Descartes can be clarified, we studied the works Principles of the Philosophy, Metaphysical Meditations, and Discourse on Method of Descartes, as well as the chapter on Descartes in Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, the Introduction to the Lectures on the History of Philosophy, and the Encyclopedia of Philosophical Sciences of Hegel. From the progression of Hegelian exposition, we analyzed as Hegel understands the Cartesian doubt, the formulation of the cogito, the idea of God and the divine veracity, primordial determinations of thought of Descartes, Hegel as highlighted by its principles, supporting our argumentation in considerations of Andrews, Bourgeois, Lebrun and Weiss. Recognizing the value of Descartes consists in the formulation of the unity of being and thinking, even if naively, Hegel says that such a notion is the most interesting of Modern Philosophy, because it identifies the moment of understanding metaphysics, abstract understanding, the first way of thinking, which precedes the time of dialectical thinking and speculative thought. If the History of Philosophy is the development and intelligibility own philosophy, we decided to put in relief, separately in Appendix, the Hegelian conceptions in the teaching of philosophy, both in the Secondary Education, responsible for the education of young people, as the University. / Segundo Hegel, a Filosofia Moderna se inicia com Descartes. Nesse sentido, propusemos investigar quais são as consequências de tal afirmação na concepção hegeliana da História da Filosofia. A pertinência dessa questão está no significado da disciplina História da Filosofia tal como a compreendia Hegel. A História da Filosofia é a exposição da própria Filosofia e o meio para a sua inteligibilidade. Os sistemas que surgem no percurso da História da Filosofia são as configurações particulares de uma única e total Filosofia. As filosofias mais recentes contêm as filosofias anteriores como unilateralidades ou princípios de seu sistema. A progressão filosófica avança dos conceitos mais abstratos para os mais concretos. Sendo assim, qual é a revolução promovida pelo pensamento cartesiano, como este filósofo pôde iniciar uma nova figura na configuração total da Filosofia? Para que o papel desempenhado por Descartes possa ser esclarecido, estudamos as obras Princípios da Filosofia, Meditações Metafísicas e Discurso do Método, de Descartes, assim como o capítulo sobre Descartes em Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, a Introdução às Lições sobre História da Filosofia e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas, de Hegel. A partir da progressão da exposição hegeliana, analisamos como Hegel compreende a dúvida cartesiana, a formulação do cogito, a ideia de Deus e a veracidade divina, determinações primordiais do pensamento de Descartes, destacados por Hegel como seus princípios, apoiando nossa argumentação nas considerações de Andrews, Bourgeois, Lebrun e Weiss. Reconhecendo que o valor de Descartes consiste na formulação da unidade entre o ser e o pensamento, mesmo que de modo ingênuo, Hegel afirma que tal noção é a mais interessante da Filosofia Moderna, pois identifica nela o momento da metafísica do entendimento, o entendimento abstrato, a primeira forma do pensar, que antecede o momento do pensamento dialético e especulativo. Se a História da Filosofia é o desenvolvimento e a inteligibilidade da própria Filosofia, decidimos, separadamente no Apêndice, destacar as concepções hegelianas no ensino da Filosofia, tanto no Ensino Médio, responsável pela educação dos jovens, quanto no Ensino Superior
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Ceticismo e subjetividade em Descartes / Skepticism and subjectivity in Descartes

Zanette, Edgard Vinicius Cacho 30 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edgard V C Zanette.pdf: 940001 bytes, checksum: dcbded6f36763d42bd96ff3e0fa9d0bc (MD5) Previous issue date: 2011-05-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The methodical doubt enables the discovery of the first certainty of cartesian philosophy, the cogito. The cogito is discovered, not invented. For this intrinsic characteristic of the cartesian method, and to understand the cogito we have to pass through the most radical hyperbolic doubt. The cartesian doubt puts in motion continuous process that destroys all and any opinion that contains the slightest hint of doubt. In a first moment in this process of destruction of de losses, the methodical doubt propose abandonment of the external external world instead subject meditador, because the senses deceive, and all that, somehow, expect them to exist is considered doubtful, and therefore uncertain. The rigor of this review proposed by Descartes will, however, later, developed another separation between the subject of de doubt and everything external to it. This second stage is the most dramatic and radical the cartesian thought, because is through him that there will be conditions of possibility to the cogito to be discovered and sensed, as the fist certainly in the order of the Meditations. Despite this dramatic context that cogito appears, the problem of the external world dont's contributes only to the discovery of the cogito, but the problem of the external world will reappear solved by the cogito, when destroyed the possibility of doubt and the overall failure of reason. Is about this first movement of the emergence of the problem from the external world, its development and it's overcoming whit the discovery of the cogito that emerges what we call the subject or subjectivity in Descartes. Therefore, we will investigate this discovery process of cogito, via methodical doubt, where skepticism is reinvented by Descartes as the firt moment of the serch for truth, such that the problem of the external world emerges as the condition of the destruction of the losses for the discovery at least one indubitable truth. After the cartesian doubt, as the sense and the complement of the same, we have the birth of the cartesian notion of subject or subjectivity. Against this notion we will investigate that constitutes the first moment of subjet discovery or cartesian subjectivity centered in the cogito, wich we shall call the metaphysical subject. / A dúvida metódica possibilita a descoberta da primeira certeza da filosofia cartesiana, o cogito. O cogito é descoberto e não inventado. Por essa característica intrínseca ao método cartesiano, para bem compreendermos o cogito temos que passar pelo crivo da mais radical dúvida hiperbólica. A dúvida cartesiana coloca em marcha um processo contínuo que destrói toda e qualquer opinião que contenha o mínimo indício de dúvida. Em um primeiro momento, nesse processo de destruição dos prejuízos, a dúvida metódica propõe o abandono do mundo externo ao sujeito meditador, pois os sentidos enganam e tudo o que, de alguma maneira, dependa deles para existir é considerado duvidoso, e, portanto, incerto. O rigor dessa análise crítica proposta por Descartes vai, porém, adiante, desenvolvendo outra separação entre o sujeito da dúvida e tudo o que lhe é externo. Esse segundo momento é o mais dramático e radical ao pensamento cartesiano, pois é por meio dele que haverá as condições de possibilidade de o cogito ser descoberto e intuído, como a primeira certeza na ordem das Meditações. Apesar desse contexto dramático em que o cogito aparece, o problema do mundo exterior não contribui somente para a descoberta do cogito, mas o problema do mundo externo reaparecerá e será solucionado pelo próprio cogito, ao ser destruída a possibilidade da dúvida global e da falência da razão. É sobre esse primeiro movimento de surgimento do problema do mundo exterior, seu desenvolvimento e sua superação com a descoberta do cogito que emerge o que chamamos de sujeito ou subjetividade em Descartes. Sendo assim, investigaremos esse processo de descoberta do cogito, via dúvida metódica, em que o ceticismo é reinventado por Descartes como o primeiro momento da busca pela verdade, de modo tal que o problema do mundo exterior emerge como a condição da destruição dos prejuízos para a descoberta de ao menos uma verdade indubitável. Após a dúvida cartesiana, como o sentido e o complemento da mesma, temos o nascimento da noção cartesiana de sujeito ou subjetividade. Diante desta noção iremos investigar em que consiste o primeiro momento da descoberta do sujeito ou da subjetividade cartesiana centrada no cogito, que denominaremos de sujeito metafísico.
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O Descartes agostiniano de Arnauld / The Descartes augustinian of Arnauld

Vieira, Gabriel Arruti Aragão, 1987- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio Augusto Damin Custódio / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T07:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_GabrielArrutiAragao_M.pdf: 1078546 bytes, checksum: 6293d6197371e4d5e74b8dbc53153c62 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo desta dissertação é apresentar o modo como Arnauld interpreta a relação corpo-alma na união substancial estabelecida por Descartes como compatível à filosofia de Agostinho e mostrar que esta concepção está presente nas Paixões da Alma e nas Meditações. Primeiro investiga-se as objeções de Arnauld direcionadas a Descartes e suas respectivas respostas, considerando as comparações entre Descartes e Agostinho feitas por Arnauld como base para os questionamentos estabelecidos na discussão. Esta comparação se refere a aspectos fundamentais da concepção da união substancial em questão, a saber, ao princípio do cogito, à distinção real entre substância pensante e substância extensa e à afirmação de que o conhecimento formado por concepções puras do entendimento é mais certo que os conhecimentos formados através da imaginação e da experiência sensível. Na sequência, apresenta-se o modo como Arnauld no Examen utiliza o texto de Agostinho para defender Descartes de acusações de heresia, o que confirma a ideia de que Arnauld concebe a relação corpo-alma proposta por Descartes como compatível com a filosofia de Agostinho. Por fim, sustenta-se que a posição de Arnauld quanto à relação corpo-alma está presente nas Paixões da Alma e nas Meditações / Abstract: The objective of this dissertation is to present how Arnauld interprets the body-soul relation in substantial union established by Descartes as compatible with the philosophy of Augustine and to show that this conception is present in the Passions of the Soul and the Meditations. First we investigate the Arnauld¿s objections directed to Descartes and their respective answers, considering the comparisons between Descartes and Augustine made by Arnauld as the basis for the questions set out in the discussion. This comparison relates to fundamental aspects of the substantial union in question, namely, the principle of the cogito, the real distinction between thinking substance and extended substance and the assertion that knowledge formed by pure conceptions of the understanding is more certain that the knowledge formed through imagination and sensory experience. Following, we present how Arnauld uses Augustine¿s text to defend Descartes from accusations of heresy, which confirms the idea that Arnauld conceives the body-soul relation proposed by Descartes as compatible with the Augustine¿s philosophy. Finally, we show that the Arnauld¿s position about body-soul relation is present in the Passions of the Soul and the Meditations / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Hobbes’s Deceiving God: the Correspondence Between Thomas Hobbes and Rene Descartes

Gorescu, Gabriela 08 1900 (has links)
In presenting their correspondence, I highlight the means in which Hobbes is able to divorce nature and politics in his philosophy. This is done by bringing to light Hobbes’s agreement with Descartes’s deceiving God argument. First, I demonstrate Hobbes’s hidden agreement with it by analyzing his objection to Descartes’s first Meditation. Second, I show that Hobbes and Descartes both retreat into consciousness in order to deal with the possibility of deception on the behalf of God. Third, I trace Hobbes’s rational justification for entertaining that very possibility. Fourth, I bring forward Hobbes’s certain principle, that God is incomprehensible. Fifth, I demonstrate Hobbes’s rationalization for rendering nature incomprehensible in turn. From this key insight, the differences between the two philosophers stand out more. Whereas Descartes rids himself of the possibility of a deceiving God, Hobbes does not. Sixth, I show that Descartes needs to rid himself of that possibility in order to have a basis for science, Hobbes’s science is such that he does not need to rid himself of that possibility. My investigation ends by considering both Hobbes’s and Descartes’s stance on nature, in relation to politics. I find that Hobbes’s principle is much more practical that Descartes’s principle. Hobbes’s principle is shown to be much more instructive and sustainable for human life. In conclusion, this analysis of the origins, principles, and orientation of the two philosopher’s thought brings forward the overarching question, whether the recovery of value and meaning is to be brought about in nature, or in civilization.
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On Human Separatism

Mylius, Benjamin January 2023 (has links)
This is a dissertation about human separatism. Human separatism is the social imaginary according to which Humanity should aim to use technology to “separate” itself from nature. It is incoherent and self-undermining. But it has also proven persistent and resilient, and appears to be intensifying in the face of fears about phenomena like climate change. In chapter 1 I unpack three distinct conceptions of “separation” that I argue have prevailed at different times in European philosophical and cultural history. The first is ontological, or related to being; the second is epistemological, or related to knowing; and the third is “nomological”, or related to law-making and laws. These correspond roughly to Ancient thought (in Plato and Augustine), Early Modern thought (in Bacon and Descartes) and Modern thought (in Kant and the contemporary “Ecomodernists”), respectively. I also offer some reasons for concluding that the concept of separation is in general incoherent. In chapter 2 I reflect upon why this imaginary has proven so difficult to overcome. Specifically, following existential psychology, I propose that it is a perverse manifestation of terrors that are central to the human condition. In particular it is a manifestation of the fears we have as human beings about our limited agency and our mortality or finitude. These fears are powerful enough to override rational thinking. Insofar as fantasies about separation from nature provide a salve for them, these fantasies persist over time. Insofar as fears of death and mortality are more and more front-and-centre for us as individuals and collectives, these fantasies become ever-more resilient to critique, and continue to intensify. In chapter 3 I consider some challenges that emerge when we attempt to gather resources for imaginative alternatives to separatism. I consider the ideas that we might either (a) invent a new story from whole cloth, or (b) appropriate the stories and theories of other cultures and attempting to graft them onto our own. I reject these approaches, and explore some resources from critical ecofeminism as intellectual tools to understand them, and develop some design parameters for alternative approaches. In chapter 4, I explore the narratives of some First Nations Australian cosmologies as they speak to the relationship between human beings and the natural world in the work of the First Nations writers Mary Graham and Tyson Yunkaporta. I then consider what might be involved in presenting some of these same insights in terms that adhere to the design parameters I set out in chapter 3. I propose that the genre of narrative tragedy is a powerful place to do some of this work. To flesh out this claim, I offer a series of detailed reflections on narrative tragedy, drawing on the work of Julian Young, and suggest that tragic narratives offer a powerful place for metabolizing existential anxieties, for coming to terms with ecological reality, and for encouraging and engaging in dialogue about imaginative alternative futures.
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Cyberespace & cybermonde : réflexion philosophique sur le rapport au monde & la technique / Cyberespace et cybermonde

Mussi, Sébastien 12 November 2021 (has links)
Le rapport que l'être humain entretient avec son monde est modifié par l'apparition de nouveaux savoirs, la réalisation de nouveaux exploits ou l'utilisation de nouvelles techniques. Le cyberespace, cette hallucination consensuelle comme le définit le romancier américain William Gibson, et déjà maintenant l'Internet, mettent en jeu des bouleversements de ce genre. La notion philosophique d'espace, perçue à travers Descartes, Kant et Husserl, nous permettra de comprendre comment s'établit et se modifie pour une subjectivité la relation à une objectivité et une extériorité. Elle nous servira d'outil conceptuel pour envisager les conséquences de l'avènement du cyberespace sur notre incarnation dans le monde.
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Sujet et représentation : essai sur le transcendantalisme, son sens problématique, topologique et relationnel

Quinn, Andrew. 13 November 2021 (has links)
La philosophie classique va trouver chez Sartre, malgré les prétentions les plus révolutionnaires de ce dernier, son plus grand défenseur. S'il faut parler, à propos de Descartes, d'un centrement "cartésien" du sujet, et ce, en pleine révolution Copernici enne, il importe de comprendre que Sartre va redoubler, par sa théorie de l'intentionnelité, l'effet de centrement opéré par Descartes, lui aussi en pleine époque de décentrements. En effet, à l'instar de Descartes qui assure la primauté ontologique de la conscience contre le malin génie, le Dieu trompeur, la folie et le rêve, Sartre va réassurer la primauté ontologique d'un être qui , dorénavant, n'est que "pour-soi", et ce, contre tout déterminisme, qu'il soit d'ordre psychanalytique, sociologi que, économique ou autre. Par sa théorie du néant, Sartre ne fait au fond qu'infi ni ti ser la substance cartésienne à un degré d'être qui manque justement de tout ce qu'il faut pour "être". Ainsi, cet être ne saurait être déterminé autrement que par une reprise intentionnelle. Par là, et bien qu'il évacue de la conscience toute représentation pour laisser ouvert le vide stratégique qu'est le néant, Sartre n'en garde pas moins toute sa portée à la pensée représentât!ve, dans la mesure justement où le substrat de la Représentation, à savoir le Sujet, est maintenu intact, comme est demeurée intacte la théorie de l'adéquation qui assure que le connaissant "n'ajoute rien à la nature du connu". En ce sens, dans la mesure où l'ordre des valeurs prime sur l'ordre du réel , il nous faut parler, sur le plan épistémologique, du cartésianisme de Sartre. Sartre demeure un penseur pré-critique et ce, jusqu'au tout dernier tome de son étude sur Flaubert. Il faudra attendre le transcendantalisme kantien, la constitution philosophique de la finitude, pour que le sujet cartésien soit véritablement ébranlé et le régime de l'adaequatio bouleversé, par le schématisme notamment. Nous voulons dire par là, et d'une manière plus générale, que la révolution copernicienne opérée par Kant constitue le seuil de notre modernité. l'épistémè structurale y trouve ses premiers fondements, ceux justement que Sartre va chercher à contourner. La philosophie du sujet se voit chez Kant retirer tout privilège. On ne retrouvera donc pas, comme chez le penseur de Koenisberg, d'"assomption du sujet" comme on a trop souvent l'habitude de le répéter, mais bien, comme le diront Lacoue-Labarthe et Nancy, son "exténuation". La subjectivité transcendantale ne doit pas être soumise à une lecture cartésienne. Il nous est apparu que par le transcendantalisme se trouve ouverte une problématique du sens en dehors de la pensée représentative, le sens comme "production de sens”. C'est là, dans ce qui nous semble constituer une "théorie générale des productions" (Deleuze), que la pensée structurale trouve son unité la plus profonde, désinvestissant le sujet libre, conscient et volontaire ainsi que le régime classique de l 'adaequa t i o. Ainsi, sur un même sol, ou si l'on préfère, dans un même espace, vont converger des penseurs aussi différents que Foucault, Deleuze, Lévi-Strauss, Bourdieu, Faye, Althusser... Nous croyons, en effet, que le "recours" au transcendanta l i sme kantien permet d'éclairer, comme le montre J. Petitot, d'un regard nouveau les apories constitutives des sciences de l'homme en leur caractère structural et dynamique, à condition d'admettre que l'anthropologie kantienne qui constitue la première grande représentation de l'homme, fonctionne aussi comme son désinvestissement systématique. Le sujet kantien répondant à l'exigence première de sa philosophie est "problématique". A fortiori, nous ne saurions retrouver chez Kant, après la première Critique, quelque retour en force de la théologie. Celle-ci se verra, comme le sujet, transcendantalisée. seront soumis au règne d'une analysis situs. Di eu et l'homme Dès lors, le sens devra répondre à des exigences topologiques et relationnelles. Kant a ouvert une époque, la nôtre.
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Retour à la 5e méditation cartésienne : la théorie husserlienne de l'empathie et la question de l'intersubjectivité transcendantale

Otabe, Martin 12 April 2018 (has links)
Tableau d’honneur de la Faculté des études supérieures et postdoctorales, 2007-2008. / En tant qu'introduction à sa pensée philosophique, les Méditations Cartésiennes de Edmund Husserl constituent l'un de ses ouvrages les plus lus. Par ailleurs, la 5e Méditation Cartésienne resta pendant longtemps l'un des rares textes où Husserl nous présentait de façon systématique sa théorie de l'empathie (Einfiïhlung) et sa conception de l'intersubjectivité transcendantale, et fut à ce titre la cible de plusieurs critiques bien connues de nos jours. Toutefois, depuis la parution dans les années 1970 des volumes XIII, XIV et XV des Husserliana portant sur la question de l'intersubjectivité, notre compréhension de cet aspect de la pensée husserlienne s'est grandement améliorée. Ce mémoire de maîtrise constitue donc une relecture de la 5e Méditation Cartésienne à la lumière de ces connaissances élargies, en vue de mieux saisir son propos, et la confronter à neuf à certaines des critiques classiques (Schutz, Ricœur) formulées à son égard.
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Apresentação da "Universidade do Pensamento" no séc. XVII = intuicionismo cartesiano e formalismo leibniziano / Presentation of the "Universality of Thought" in the XVIIth century : cartesian intuitionism and leibnizian formalism

Nolasco, Fábio Mascarenhas 16 August 2018 (has links)
Orientador: Enéias Forlin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-16T15:26:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nolasco_FabioMascarenhas_M.pdf: 1121338 bytes, checksum: 679280a1fe00df842faf6eedecac94db (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Tentou-se nesta dissertação apresentar um ponto de vista - fragmentário e inacabado como necessariamente deve ser - acerca do percurso histórico do imbricamento entre matemática e filosofia que marcou intensamente o séc. XVII, imbricamento este assinalado pelos termos more geometrico, mathesis universalis, algebra, dentre outros. Isto com o intuito distante de abordar, posteriormente, a questão mais genérica de situar tal imbricamento específico do séc. XVII perante outras conformações da relação entre filosofia e matemática, notadamente, as que presentemente mais nos interessam, a do idealismo alemão do início do séc. XIX e a dos princípios do que veio a se chamar de filosofia analítica, do início do séc. XX. Para tanto, desta forma, buscamos apresentar dois momentos desse imbricamento especificamente seiscentista entre matemática e filosofia que, em nossa opinião, abrangem uma vastíssima gama de temas sintomáticos do período: (i) a conformação cartesiana entre matemática e filosofia, dita inauguradora da modernidade, tipificada pelo conceito de intuicionismo, e (ii) a conformação leibniziana, tipificada pelo conceito de formalismo. Julgamos que a apresentação do percurso apenas tocando estes dois pólos do movimento, mesmo que incompleta por não tratar de temas da filosofia de Hobbes, Pascal, Spinoza, Locke, dentre outros, apresenta, todavia, os contornos gerais do desenvolvimento buscado: como se o momento da crítica de Leibniz a Descartes, e a re-formulação leibniziana do dito imbricamento, pudesse ser tomado como uma caracterização exemplar do percurso do imbricamento de matemática e filosofia do séc. XVII / Abstract: Our effort in this dissertation was to present a point of view - fragmentary and unachieved as it ought to be - concerning the historical development of the conjunction between Mathematics and Philosophy which has so characteristically marked the XVIIth century; a conjunction denoted by the terms more geometrico, mathesis universalis, algebra, to name but a few. And this, due to the further goal of approaching, afterwards, the more generic question of situating such a conjunction, specific of the XVIIth century, in regards to other conformations of the relation between Philosophy and Mathematics, namely the ones which are of our present interest, that of the German Idealism of the early XIXth century, and that of the first moments of what came to be called as Analytic Philosophy, of the first years of the XXth century. So as to approach the more basic part of this goal, we have thus tried to present two moments of this specifical XVIIth century conjunction between Mathematics and Philosophy which, in our opinion, touch a very large array of symptomatic questions of the period: (i) the cartesian conformation between mathematics and philosophy, said to be the inauguration of modernity, typified by the concept of intuitionism, and (ii) the leibnizian conformation, typified by the concept of formalism. We claim that such an exposition, which only touches the two poles of the movement, even if incomplete for not treating themes from Hobbes, Pascal, Spinoza and Locke's Philosophy, in among others, nevertheless presents the general outlines of the development we are trying to enlighten: as if the moment of Leibniz' criticism to Descartes, and the leibnizian re-conformation of the said conjunction, could be taken as an exemplary characterization of the development of the relation between mathematics and philosophy of the XVIIth century / Mestrado / Historia da Filosofia Moderna / Mestre em Filosofia
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A noção de linguagem em Descartes: ensaio sobre o conceito de linguagem na filosofia dualista de René Descartes / The notion of language in Descartes: essay on the concept of language in the dualistic philosophy of René Descartes

Cominetti, Geder Paulo Friedrich 06 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Geder P Friedrich Cominetti.pdf: 1360851 bytes, checksum: f57b49982d341a630b5b9800d36c6e69 (MD5) Previous issue date: 2013-08-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Descartes did not write a philosophy of language. A few quotes about this topic generate many interpretations. Most of the language studies in Descartes produce anachronisms or are originated by comparisons with other conceptions, without being led, primarily, by an analysis of the thought about the Cartesian language concept. However, the topic proved to be productive in speculations about the interaction between the human mind and body, which is very discussed by specialists and aggressively attacked by his opposers. Characterized as a Cartesian dualism essay, this study dares to separate the language in two parts, analyzing singly its material aspect, and then its immaterial aspect. This new approach turns the reader s attention to the importance of the material aspect of the language, substantiating the objectivity of the language in the extended substances. The communication only becomes possible because there is, among two or more men, the extension. This concept is classified as the objective aspect of the language, because it is generally in the area of the sensitive experience, apart from the individual and perceptible thought of the men. Concerning the subjective aspect, each individual has a free will and he can make his own thoughts. Indeed, it is in this way that Descartes conceives the language: having the men as the creator of the words meaning, which are represented and implemented by modification of the extension. In addition, he conceives the linguistics signs as representations of thoughts, as explicitness of the internal events of men. Their speech is the explicitness of their thoughts. Therefore, when looking at a set of graphic symbols that he produced, the individual realizes the movement of his thought. These revelations that the mind uses the body as a help in the searching for the truth, because, in the body, the memory can be used as a notebook of the mind demonstrate that the Cartesian dualistic conception of the language helped Descartes in his work on algebra and in his mathematical and scientific discoveries. In conclusion, it is possible to say that the topic has no end in the next pages, but it opens a new route for researchers devote their efforts to investigate the relations between mind and body. This study dares to be completely original in its approach, in the presented problem, but it does not want to bring the reader more than a deepening, at his limit, interpretation of one of the most commented writers in philosophy in the last three centuries. / Descartes não escreveu uma filosofia da linguagem. Algumas poucas citações acerca do tema dão margem a muitas interpretações. A maioria dos estudos sobre a linguagem em Descartes comete anacronismos ou é gerida por comparações com outras concepções, deixando de proceder primordialmente por uma análise do pensamento cartesiano sobre a noção de linguagem. Contudo, este tema se mostra muito fecundo em especulações sobre a interação entre corpo e alma, que é polemizada por especialistas e atacada com agressividade por seus opositores. Caracterizado como um ensaio sobre o dualismo cartesiano, este trabalho ousa seccionar a linguagem de maneira bifurcada, analisando separadamente o seu aspecto material, por um lado, e seu aspecto imaterial, por outro. Esta abordagem inédita volta a atenção do leitor para a importância do aspecto material da linguagem ao fundamentar a objetividade da linguagem na matéria extensa. A comunicação só se torna possível porque há, entre dois ou mais homens, a extensão. Esta é classificada como sendo o aspecto objetivo da linguagem, pois está comumente no campo da experiência sensível, independentemente do pensamento individual e perceptível do homem. Com relação ao aspecto subjetivo, cada homem possui um livre arbítrio e pode compor seus próprios pensamentos. De fato, é assim que Descartes concebe a linguagem, tendo o homem como autor da significação das palavras, representadas e objetivadas através de modificações da extensão. Ademais, Descartes concebe os sinais linguísticos como representações do pensamento, como explicitação das ocorrências internas do homem. O discurso deste é a explicitação de seu pensamento. Por isto que, ao olhar um conjunto de símbolos gráficos que produziu, o homem percebe o movimento de seu pensamento. Revelações como estas de a mente se utilizar do corpo como um auxílio na busca da verdade, já que no corpo a memória pode servir como um caderno de notas da mente mostram que a concepção cartesiana dualista da linguagem auxiliou Descartes em seus trabalhos de álgebra e em suas descobertas científicas e matemáticas. Em suma, é possível afirmar que o tema não se esgota nas páginas que seguem, mas ele abre uma nova via para que pesquisadores se detenham a investigar as relações entre alma e corpo. Este trabalho tem a ousadia de ser completamente original em sua abordagem, no problema que se coloca, mas não quer trazer ao leitor mais que um aprofundamento, em seus limites, da interpretação de um dos autores mais comentados em filosofia nos últimos três séculos.

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