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Balão Mágico: movimento estudantil e a formação em Comunicação Social na UFES.

BRITO, H. 26 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6932_Balão Mágico movimento estudantil e a formação em Comunicação Social - Hervacy Brito.pdf: 1836974 bytes, checksum: 7197d05f3c536ceb72e4d6004d87b5dc (MD5) Previous issue date: 2013-07-26 / O objetivo deste trabalho é analisar a formação propiciada pela participação no movimento estudantil Balão Mágico da UFES. Por meio de entrevistas, análises de documentos e partindo do conceito de aprendizagem como processo contínuo de invenção de problemas, é possível apontar que o Balão Mágico foi um espaço para o exercício de resistência à modelização homogeneizante imposta pelo Capitalismo Mundial Integrado. Através das pichações, produções de vídeo, dança, teatro, performances e outras intervenções nas instituições da universidade e na cidade de Vitória, o grupo usa ironia como arma de subversão para afirmar outro modo de existência que bifurcava da serialização capitalística. O processo de aprendizagem, que também é processo de produção de subjetividade, constitui-se então em reinvenção de si e de mundo para os sujeitos que participaram do movimento.
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Desejo : categoria filosófica para a compreensão da subjetividade humana

Uchôa Sisnando, Alessandra January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:03:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6755_1.pdf: 369528 bytes, checksum: f3d49e3406b6a1f1c89fc228cc4d5f2f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente Dissertação tem por meta compreender a inserção da subjetividade humana na Filosofia; tendo em Descartes seu ponto de partida e marco referencial, evoluindo à compreensão de pessoa livre em Kant, para finalmente ser efetivada em Hegel, que faz emergir em seu sistema o Desejo como categoria filosófica para a verdadeira realização da subjetividade, enquanto consciência-de-si que se faz sujeito permeada pela dialética do Desejo que se desdobra ou se desenvolve do ter como apropriar-se de todo outro ao ser como efetividade do seu vir-a-ser si mesmo
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O Supereu na clínica psicanalítica: avesso do desejo? / Le surmoi dans la clinique psychanalytique: em face du désir?

Daniela de Oliveira Martins Mendes Daibert 02 May 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette étude aborde le surmoi à partir de l'expression "lenvers du désir", daprès le texte de Gerez Ambertin. L'envers est un mot dorigine latine et, parmi ses signifiés possíbles, nous trouvons les expressions : être une frontière, être en face. Selon cette perspective, la recherche se dirigea vers le surmoi conçu comme une charnière entre le le champ de la jouissance, le champ de lAutre et le désir, c'est-à-dire entre la loi symbolique du désir et la loi d'airain de la jouissance. Le premier chapitre présente un parcours par loeuvre de Freud, depuis les premiers jours de la psychanalyse, alors qu il traitait ce qui plus tard deviendra les caracteristiques de ce quil designera comme le surmoi, à savoir : la culpabilité, la peine et le parricide. Pour ce faire, nous avons suivi la lecture de Totem et Tabou, afin de travailler la jouissance des lois du père tyrannique ainsi que la loi symbolique représentée par le totem. Les textes Sur le narcissisme : une introduction et Le moi et le ça ont contribué à résoudre la relation entre l'idéal du moi et du surmoi. Pour terminer le chapitre, nous avons recouru au virage de 1920 et à la théorisation à propos de la seconde topique freudienne qui ont permis la formulation de la notion du surmoi. Le deuxième chapitre présente les premières orientations de Lacan sur le surmoi. Pour ce faire, il nous a semblé important de faire un tour sur le concept freudien d'idéal du moi, puisque la différence entre celui-ci et le surmoi n'est pas très claire dans l'uvre de Freud. Chez Lacan, la constitution de l'idéal du moi est basée sur le regard de l'Autre, essentiellement symbolique et étroitement lié à ce qui est demandé à l'Autre comme une unité idéale de soi. Le surmoi, d'autre part, est lié au discours symbolique interrompu et à l'introduction d'une loi de nature incompréhensible. Pour étudier la relation entre la jouissance, le désir et les jouissances extrèmes nous avons eu recours au texte lacanian Kant avec Sade. Le troisième chapitre traite du surmoi au-delà de l dipe, à partir des dernières élaborations de Lacan. À ce propos, nous avons parcouru loeuvre de Melanie Klein qui a traité le surmoi comme un développement pré-dipien et essentiellement pulsionnel, cest-à-dire au-delà du complexe d'dipe et des identifications. Cela a permis à Lacan de faire le rapprochement entre ce concept et le registre du réel, en le rattachant à lobject petit a comme la voix et l'impératif de jouissance. Pour conclure, nous avons travaillé la notion de surmoi en tant que bord, frontière entre le champ de lAutre et le champ de la jouissance, selon la conception de Lacan du non-rapport sexuel. / Este estudo aborda o supereu a partir da expressão avesso do desejo, extraída do texto de Gerez-Ambertin. Avesso é uma palavra de origem latina que possui, entre os seus significados, as expressões: ser fronteira, estar defronte. De acordo com essa perspectiva, a pesquisa caminhou na direção de considerar o supereu como ocupando o lugar de uma dobradiça entre o campo do gozo, o campo do Outro e o do desejo, ou seja, entre a lei simbólica do desejo e a lei de ferro do gozo. O primeiro capítulo apresenta um percurso pela obra freudiana, desde os primórdios da psicanálise, quando Freud lidava com o que, posteriormente, passou a caracterizar o que ele nomearia como supereu: a culpa, o parricídio e a punição. Nesse trajeto, a pesquisa cotejou Totem e Tabu com o objetivo de trabalhar as leis de gozo do pai tirano e a lei simbólica representada pelo totem. Os textos Sobre o narcisismo: uma introdução e O eu e o isso ajudaram a abordar a relação entre o ideal do eu e o supereu. Para finalizar, lançamos mão das elaborações freudianas da virada de 1920 e da segunda teoria pulsional que possibilitaram a formulação do conceito do supereu. O segundo capítulo traz as abordagens iniciais de Lacan a respeito do supereu. Para tanto, fez-se um percurso retomando o conceito freudiano do ideal do eu, uma vez que a diferença entre este e o supereu não se apresenta muito clara na obra freudiana. Em Lacan, a constituição do ideal do eu tem como base o olhar do Outro, fundamentalmente simbólico e intimamente vinculado àquilo que se busca no Outro como ideal para a unidade do eu. O supereu está relacionado ao simbólico como discurso interrompido que instaura uma lei de caráter incompreensível. Para trabalhar a relação entre o gozo e o desejo e os extremos do gozo, recorremos aos texto Kant com Sade, de Lacan. O terceiro capítulo aborda o supereu para além do Édipo, a partir das últimas elaborações de Lacan. Para tanto, retomamos as elaborações de Melanie Klein que tratou o supereu como um desenvolvimento pré-edípico, essencialmente pulsional, ou seja, para além do Édipo e das identificações, o que possibilitou a Lacan aproximar esse conceito do registro do real, vinculando-o ao objeto a como voz e ao imperativo de gozo. Para concluir, trabalhamos com o supereu como borda entre o campo do Outro e o campo do gozo, de acordo com a concepção de Lacan da não relação sexual.
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A depressão na atualidade

Farinha, Silvana January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Aborda a questão da depressão na atualidade a partir do estudo de alguns psicanalistas contemporâneos com referencial teórico em Sigmund Freud e Jacques Lacan. Apresenta uma evolução do conceito de depressão ao longo da história do pensamento médico e filosófico do Ocidente, bem como as concepções freudianas e lacanianas acerca da depressão. A partir da leitura de textos de psicanalistas sobre a questão da depressão na atualidade, levanta os seguintes itens que caracterizam e conformam o tema da pesquisa: nome do mal-estar na atualidade; banalização do conceito; a depressão não é uma nova entidade clínica; é parte da condição humana; medicação antidepressiva/toxicomanias; declínio da lei simbólica; privilégio do gozo em detrimento do desejo; tratamento pela psicanálise. Destaca trechos de textos que melhor desenvolvem os itens levantados. Conclui que a depressão possui uma dimensão social atrelada ao modo de vida e relações sociais das sociedades contemporâneas e uma dimensão subjetiva, estrutural, trans-histórica, ligada à maneira pela qual o sujeito se constitui com relação à falta e à castração e que a psicanálise, pela imposição ética do bem-dizer, apresenta-se como uma forma de tratamento que propicia ao sujeito a construção de um saber sobre o seu desejo e seu modo de gozo, de satisfação pulsional.
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Rastros do desejo do analista em Freud

Bez, Monique Moreira January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:16:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329548.pdf: 1063872 bytes, checksum: 3d7f3ea7f2a467bf7e8da65c6eb1299f (MD5) Previous issue date: 2014 / A presente dissertação objetiva mostrar, sob a perspectiva de Lacan, os fundamentos do conceito Desejo do Analista na obra de Freud, percorrendo seus textos, na tentativa de compreender a questão do desejo em Freud. Argumenta que o desejo de Freud o levou à invenção da psicanálise por meio de seu trabalho na clínica com as histéricas, em que desenvolveu as concepções de sexualidade, inconsciente, transferência e resistência, que lhe concederam o lugar do analista. Este lugar sofreu uma transformação no ensino de Lacan, fato decorrente do Desejo do Analista, situado no registro do Outro, Autre, conforme a definição de desejo. Desejo do Analista caracteriza-se como uma função, a de objeto causa de desejo, que ao analista cabe sustentar. Desse modo, possui implicações éticas para a direção da análise - uma ética própria -, designada por Lacan de Ética do Desejo. É a partir deste conceito e passando pela construção da teoria, da técnica, do método, e da direção da análise - pontos que indicam o lugar do analista - que procuro verificar qual o tratamento dado por Freud à ética da psicanálise.<br> / Abstract: This paper presents the grounds of the concept of Desire of the Analyst under Lacan's perspective in Freud's work, reviewing his own texts, and trying to understand the aim of the desire in Freud. Freud's desire led him to the invention of psychoanalysis through his work with hysterical patients in his clinic, thus developing the concepts of sexuality, the unconscious, transfer and resistance, awarding him the place of the analyst. This place has suffered a transformation under Lacan's teaching, a consequence from the Desire of the Analyst that is located in the registration of the Other, Autre, following his definition of desire. The Desire of the Analyst is characterized as a function, that of the object that is the cause of desire, which must be supported by the analyst. Thus, it has ethical effects on the analysis direction, a unique and own ethics designed by Lacan from the Ethics of Desire. It is from that concept and by going through the construction of the theory, its technique, its method and the direction of the analysis ? clues that indicate the analyst's place ? that I verify what was the treatment dispensed by Freud to the ethics of psychoanalysis.
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Desejo ou renúncia: eis a questão / Désir ou résignation : voici la question

Iracy Conceição de Souza 27 March 2009 (has links)
Nosso trabalho realiza a interpretação de três contos de Eça de Queirós Singularidade de uma rapariga loura (1874), No Moinho (1880), e José Matias (1897) visando abordar as diferentes relações entre sujeito e desejo. O campo teórico que norteia nossa leitura é a psicanálise, na vertente de seu criador e do projeto de retorno à obra freudiana empreendido por Jacques Lacan. Em cada conto, teremos uma história de amor, que coloca em cena o drama crucial do homem, dividido entre o desejo e o dever. A escolha pelo dever, implicando a renúncia do desejo, faz com que as personagens masculinas sejam massacradas pela imposição moral do superego e pelo medo das mulheres, as quais, como representantes do Outro sexo, permanecem enigmas sem decifração
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Desejo ou renúncia: eis a questão / Désir ou résignation : voici la question

Iracy Conceição de Souza 27 March 2009 (has links)
Nosso trabalho realiza a interpretação de três contos de Eça de Queirós Singularidade de uma rapariga loura (1874), No Moinho (1880), e José Matias (1897) visando abordar as diferentes relações entre sujeito e desejo. O campo teórico que norteia nossa leitura é a psicanálise, na vertente de seu criador e do projeto de retorno à obra freudiana empreendido por Jacques Lacan. Em cada conto, teremos uma história de amor, que coloca em cena o drama crucial do homem, dividido entre o desejo e o dever. A escolha pelo dever, implicando a renúncia do desejo, faz com que as personagens masculinas sejam massacradas pela imposição moral do superego e pelo medo das mulheres, as quais, como representantes do Outro sexo, permanecem enigmas sem decifração
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O Supereu na clínica psicanalítica: avesso do desejo? / Le surmoi dans la clinique psychanalytique: em face du désir?

Daniela de Oliveira Martins Mendes Daibert 02 May 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cette étude aborde le surmoi à partir de l'expression "lenvers du désir", daprès le texte de Gerez Ambertin. L'envers est un mot dorigine latine et, parmi ses signifiés possíbles, nous trouvons les expressions : être une frontière, être en face. Selon cette perspective, la recherche se dirigea vers le surmoi conçu comme une charnière entre le le champ de la jouissance, le champ de lAutre et le désir, c'est-à-dire entre la loi symbolique du désir et la loi d'airain de la jouissance. Le premier chapitre présente un parcours par loeuvre de Freud, depuis les premiers jours de la psychanalyse, alors qu il traitait ce qui plus tard deviendra les caracteristiques de ce quil designera comme le surmoi, à savoir : la culpabilité, la peine et le parricide. Pour ce faire, nous avons suivi la lecture de Totem et Tabou, afin de travailler la jouissance des lois du père tyrannique ainsi que la loi symbolique représentée par le totem. Les textes Sur le narcissisme : une introduction et Le moi et le ça ont contribué à résoudre la relation entre l'idéal du moi et du surmoi. Pour terminer le chapitre, nous avons recouru au virage de 1920 et à la théorisation à propos de la seconde topique freudienne qui ont permis la formulation de la notion du surmoi. Le deuxième chapitre présente les premières orientations de Lacan sur le surmoi. Pour ce faire, il nous a semblé important de faire un tour sur le concept freudien d'idéal du moi, puisque la différence entre celui-ci et le surmoi n'est pas très claire dans l'uvre de Freud. Chez Lacan, la constitution de l'idéal du moi est basée sur le regard de l'Autre, essentiellement symbolique et étroitement lié à ce qui est demandé à l'Autre comme une unité idéale de soi. Le surmoi, d'autre part, est lié au discours symbolique interrompu et à l'introduction d'une loi de nature incompréhensible. Pour étudier la relation entre la jouissance, le désir et les jouissances extrèmes nous avons eu recours au texte lacanian Kant avec Sade. Le troisième chapitre traite du surmoi au-delà de l dipe, à partir des dernières élaborations de Lacan. À ce propos, nous avons parcouru loeuvre de Melanie Klein qui a traité le surmoi comme un développement pré-dipien et essentiellement pulsionnel, cest-à-dire au-delà du complexe d'dipe et des identifications. Cela a permis à Lacan de faire le rapprochement entre ce concept et le registre du réel, en le rattachant à lobject petit a comme la voix et l'impératif de jouissance. Pour conclure, nous avons travaillé la notion de surmoi en tant que bord, frontière entre le champ de lAutre et le champ de la jouissance, selon la conception de Lacan du non-rapport sexuel. / Este estudo aborda o supereu a partir da expressão avesso do desejo, extraída do texto de Gerez-Ambertin. Avesso é uma palavra de origem latina que possui, entre os seus significados, as expressões: ser fronteira, estar defronte. De acordo com essa perspectiva, a pesquisa caminhou na direção de considerar o supereu como ocupando o lugar de uma dobradiça entre o campo do gozo, o campo do Outro e o do desejo, ou seja, entre a lei simbólica do desejo e a lei de ferro do gozo. O primeiro capítulo apresenta um percurso pela obra freudiana, desde os primórdios da psicanálise, quando Freud lidava com o que, posteriormente, passou a caracterizar o que ele nomearia como supereu: a culpa, o parricídio e a punição. Nesse trajeto, a pesquisa cotejou Totem e Tabu com o objetivo de trabalhar as leis de gozo do pai tirano e a lei simbólica representada pelo totem. Os textos Sobre o narcisismo: uma introdução e O eu e o isso ajudaram a abordar a relação entre o ideal do eu e o supereu. Para finalizar, lançamos mão das elaborações freudianas da virada de 1920 e da segunda teoria pulsional que possibilitaram a formulação do conceito do supereu. O segundo capítulo traz as abordagens iniciais de Lacan a respeito do supereu. Para tanto, fez-se um percurso retomando o conceito freudiano do ideal do eu, uma vez que a diferença entre este e o supereu não se apresenta muito clara na obra freudiana. Em Lacan, a constituição do ideal do eu tem como base o olhar do Outro, fundamentalmente simbólico e intimamente vinculado àquilo que se busca no Outro como ideal para a unidade do eu. O supereu está relacionado ao simbólico como discurso interrompido que instaura uma lei de caráter incompreensível. Para trabalhar a relação entre o gozo e o desejo e os extremos do gozo, recorremos aos texto Kant com Sade, de Lacan. O terceiro capítulo aborda o supereu para além do Édipo, a partir das últimas elaborações de Lacan. Para tanto, retomamos as elaborações de Melanie Klein que tratou o supereu como um desenvolvimento pré-edípico, essencialmente pulsional, ou seja, para além do Édipo e das identificações, o que possibilitou a Lacan aproximar esse conceito do registro do real, vinculando-o ao objeto a como voz e ao imperativo de gozo. Para concluir, trabalhamos com o supereu como borda entre o campo do Outro e o campo do gozo, de acordo com a concepção de Lacan da não relação sexual.
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O agir humano em Confissões e obras anteriores de Agostinho de Hipona: um estudo das relações entre libido, consuetudo e voluntas

Degani, Patrícia January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000403589-Texto+Completo-0.pdf: 1217785 bytes, checksum: b80d9c4100bafbb1baeb16810b38e3c0 (MD5) Previous issue date: 2008 / In order to answer the question of why the subject does not always act according to his reasoning, Augustine of Hippo (354-430 A. D. ) establishes the concept of divided will in Confessions, Book VIII. Such concept comes from the interconexion of the terms libido, consuetudo and voluntas developed in his work previous to the Confessions, from the pieces written in his first years to the one produced until 401 A. D. Upon the analysis of libido, consuetudo and voluntas in the works previous to Augustine’s autobiographical work, the following ideas remain with a significant number of occurrences: the idea of libido as an unbridled desire, consuetudo as a habit and an evolution of the concept of voluntas parted into will (voluntas) and free choice of the will (liberum arbitrium voluntatis). In this specific context, will may be understood as an inclination which might tend both to temporal or eternal goods. However, due to man’s corrupted nature after the Fall, the will does not naturally tend towards eternal goods. Since the will tends towards temporal goods, the unbridled desire and the habit of enjoying such goods prevent mankind from the absolute use of the free choice of the will. Therefore, a partition of the will between superior and inferior goods occur. The free choice of will is not able to establish its power to determine the will, since it is obstructed by the unbridled desire, which is part of the fallen man, and by the habit. The liberation of free choice of the will from the chains of the libido and the consuetude is perceived as a work of the Divine Grace, since the unbridled desire may not be overcome by the individual itself, although it is possible to fight against the habit. Therefore, the interconnection among libido, consuetudo and voluntas explains the idea of divided will and the necessity of intervention of a power above man to discontinue the vicious cycle thus established. / Para responder à pergunta de por que o sujeito não age sempre segundo sua razão, Agostinho de Hipona (354- 430 d. C) formula o conceito de vontade cindida em Confissões, VIII. Esse conceito resulta da interrelação dos termos libido, consuetudo e voluntas desenvolvida nas obras anteriores ao ano de aparição de Confissões, compreendidas entre suas primeiras obras até 401 d. C. Na análise de libido, consuetudo e voluntas nas obras anteriores ao relato autobiográfico do hiponense, com um número significativo de ocorrências, permanece o entendimento de libido como desejo desmedido, consuetudo como hábito e uma evolução no conceito de voluntas, desdobrado entre vontade (voluntas) e livre-arbítrio da vontade (liberum arbitrium voluntatis). A vontade, entendida nesse contexto específico como uma inclinação, pode pender tanto para os bens temporais quanto para os eternos. No entanto, devido à natureza corrompida do homem depois da Queda, a vontade já não mais se inclina naturalmente para os bens eternos. Estando a vontade inclinada para os bens temporais, o desejo desmedido e o hábito de usufruir desses bens impedem o pleno exercício do livrearbítrio da vontade. Ocorre, portanto, uma cisão da vontade entre os bens superiores e os inferiores. O livre-arbítrio não consegue exercer o seu poder de determinar a vontade, pois está impedido pelo desejo desmedido, constitutivo do homem caído, e pelo hábito. A libertação do livre-arbítrio dos grilhões da libido e da consuetudo é percebida como obra da Graça divina, uma vez que o desejo desmedido não pode ser superado pelo próprio indivíduo, embora se possa combater o hábito. Portanto, a interrelação entre libido, consuetudo e voluntas explica a idéia de vontade cindida e a necessidade da intervenção de um poder acima do homem para romper o ciclo vicioso assim instaurado.
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A pulsão invocante no palco lírico : possíveis evocações

Melo, Ana Cristina de 09 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-03-20T13:08:03Z No. of bitstreams: 1 2012_AnaCristinadeMelo.pdf: 591162 bytes, checksum: 655c58836511d047ac573b1cd76de972 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-05-02T12:46:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_AnaCristinadeMelo.pdf: 591162 bytes, checksum: 655c58836511d047ac573b1cd76de972 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-02T12:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_AnaCristinadeMelo.pdf: 591162 bytes, checksum: 655c58836511d047ac573b1cd76de972 (MD5) / Este trabalho tem como proposta a discussão e a reflexão da voz enquanto objeto da pulsão invocante considerada em determinados ambientes do universo da arte em que possa ser evocada. Para isso, o palco lírico é colocado em destaque com a eleição das vozes da ópera que venham a comunicar a voz definida como objeto desde Lacan. O percurso selecionado conta com os textos freudianos que conduzem ao surgimento da idéia de pulsão, destacando-se as reflexões iniciais sobre o aparelho psíquico. O funcionamento psíquico interessa muito a Freud e o direciona cada vez menos ao estudo das células nervosas em lugar da ênfase clínica, tomando os relatos de pacientes para compor sua teoria. Vários elementos surgem para sustentar seu projeto inicial de estabelecer os esclarecimentos necessários à compreensão do aparelho psíquico e o levam à descrição do conceito de pulsão, dentre outros. Fez-se necessária a investigação de um ponto a partir do qual Lacan tenha sido motivado a acrescentar a voz aos objetos pulsionais previamente apresentados por Freud. Algumas interseções puderam ser apontadas, dando corpo teórico ao objeto lacaniano, “separável” e “emissível”, identificado como a própria essência da idéia de objeto ‘a’, para sempre perdido. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aims at discussing and reflecting upon a voice as an object of an invocative drive which is taken into consideration under certain environment in the art field that can be evoked. In order to do so, an opera house´s voices which communicate the definite voice as object since Lacan´s studies has been highlighted. Freud´s exts and his initial reflections on the mental apparatus lead to the emerging idea of the drive itself, which served as the foundation for this research. Due to Freud´s great interest in how one´s mind works, his theories were built upon his patients´ clinical report, therefore his studies focus less on the nerve cell. A gargantuan amount of data comes out so as to support his initial project. Its objective was to illustrate enough information to the understanding of the mental apparatus, however such results took him to the concept of drive, among others. It was necessary to find a point from which Lacan had been motivated to add the voice to the impulsive objects previously presented by Freud. Some intersections could have been pointed, giving a theoretical body to the Lacanian object, “separable” and “that emit” which are identified as the essence itself of the idea of the object ‘a’, lost forever

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