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Por entre as tramas e os meios : as relações raciais na escola

Ribeiro, Neli Goes January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias da Educação / Made available in DSpace on 2012-10-16T09:17:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T20:00:28Z : No. of bitstreams: 1 103086.pdf: 4208941 bytes, checksum: 12b3bdd58355665e9311dc3629ec9119 (MD5) / As reflexões que procurei realizar, neste trabalho, têm como objetivo a análise da constituição de três discursos: o que institui raça e racismo como conceitos ordenadores da sociedade moderna; o que introduz a questão do povo negro e sua educação no Brasil: e o das crianças negras escolarizadas. Para realizá-lo, procurei reconstituir as providências da idéia de raça e racismo na história dos homens; a trajetória do pensamento dos intelectuais brasileiros sobre a formação do povo brasileiro e por fim, procurei captar na fala de crianças negras, a possibilidade de constituição de um novo dizer sobre a sua educação.
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Feminist counterculture and race in Hettie Jones' writing

Regis, Halessa Fabiane January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-07-11T04:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346779.pdf: 1199416 bytes, checksum: 6be42023f39c03aeb65c6da1f3cc30dd (MD5) Previous issue date: 2017 / Este estudo investiga a contracultura feminista e questões de raça na escrita de Hettie Jones, mais especificamente, em suas três coleções de poemas, Drive, All Told e Doing 70, e em seu livro de memórias intitulado How I Became Hettie Jones. É possível reconhecer as vozes ocultas nos trabalhos das mulheres da Geração Beat, tais como Jones, que se descobriu como escritora juntamente com o movimento, começou a escrever e continuou fiel à sua escrita de conscientização no que se refere à discriminação racial e de gênero ao longo de décadas. Branca e inserida na cultura Negra de uma Nova Iorque conservadora no pós-guerra, Jones relata suas dificuldades e esperanças, como mulher, mãe e escritora em seu livro de memórias e poemas. Atualmente discussões sobre a obra das mulheres da Geração Beat vêm se expandindo a fim de completar a história desse movimento e conscientizar a todos sobre a discriminação e a desigualdade social, principalmente no tocante a raça e gênero.<br> / Abstract : This thesis investigates feminist counterculture and race issues in Hettie Jones? writing, more specifically in her three collections of poems, Drive, All Told and Doing 70, and her memoir How I Became Hettie Jones. It is possible to recognize hidden voices in the works of the Beat Generation women such as Jones, who began finding herself as a writer along with the movement and remained true to her writing which sought to spread awareness in relation to racial and gender discrimination throughout the decades that followed the post-war era. Being white and embedded in the African-American culture of a conservative New York, Jones chronicles her hardships and hopes as a woman, a mother, and a writer in the pages of her memoir and poems. Nowadays, discussions about the work of the Beat Generation women are being expanded in order to fill the gap in the history of the movement and to make everyone aware of discrimination and social inequality, especially in relation to race and gender.
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OS intrusos e Os outros Quebrando o Aquário e Mudando Os Horizontes: As Relações de Raça e Classe na Implementação das Cotas Sociais no Processo Seletivo para Cursos de Graduação da Ufes 2006-2012

SANTOS, S. P. 21 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8323_TESE DOUTORADO - SERGIO SANTOS - PPGE FINAL.pdf: 4366762 bytes, checksum: 21231508500d208469a10e7b0ea7631a (MD5) Previous issue date: 2014-11-21 / A pesquisa desta tese investiga as mediações das categorias de raça e de classe social no processo de implementação do modelo de cotas sociais da Ufes para ingresso nos cursos de graduação, entre 2006 a 2012, como parte das ações afirmativas dessa universidade. Tal modelo, para incluir a população afro-brasileira no ensino superior do Espírito Santo, respeitou estritamente os critérios de renda e de origem escolar pública, não adotando o critério étnico-racial que contemplaria especificamente os negros e os indígenas. Diante disso, o autor busca sustentar a tese de que, considerando o padrão das relações raciais brasileiras produtor de assimetrias entre grupos com marcas raciais distintas, no caso de negros e brancos, as desigualdades raciais têm na operacionalização do racismo seu mote ofensivo e poderoso, ao mesmo tempo em que a classe social isolada é insuficiente na compreensão e superação do problema racial do Brasil. Portanto, na adoção de políticas de combate às desigualdades raciais no ensino superior, caberia também a utilização de medidas etnicamente referenciadas. Autores como Hall (2008) e Fraser (2006), ao trazerem a dimensão articulada e bifocal das injustiças simbólicas e das injustiças econômicas, permitem entender a complementaridade e as dinâmicas entre ambas, deslocando-se de determinismos classistas que invisibilizam o racismo como instrumento opressor nas relações sociais. Como objetivos específicos, considera: compreender o processo de construção do modelo de cotas da Ufes, para ingresso nos cursos de graduação implementado em 2008, sob a perspectiva do debate da relação entre raça e classe; examinar as políticas de ações afirmativas como respostas às demandas históricas dos afro-brasileiros no contexto da sociedade brasileira; avaliar a posição de professores e alunos de cursos de graduação da Ufes diante do ingresso de alunos cotistas, sobretudo afro-brasileiros e pobres; e investigar a relação das políticas classistas, no caso específico das cotas sociais, na superação das assimetrias raciais. Adota como procedimentos metodológicos a metodologia dialética de pesquisa considerando todas as contradições entre raça e classe no processo de implementação de ações afirmativas na Ufes. Como instrumentos de pesquisa, utiliza entrevistas de professores e alunos cotistas e não cotistas de cursos variados da universidade, assim como documentos referentes à temática. Os resultados apontam para uma oxigenação da universidade depois de uma entrada maior de negros e pobres, principalmente nos cursos mais elitizados, pois as cotas operam uma dimensão pedagógica de ampliar a diversidade social na academia, trazendo outras demandas, outras 10 afetividades, outras lógicas de mundo e concepções de sociedade para a única universidade pública do Espírito Santo. Indica que os mecanismos discriminatórios e estigmatizantes interpessoais e institucionais, vividos no contexto das cotas sociais e explícitos na pesquisa, não inviabilizam a importância das ações afirmativas, pois apontam para a universidade repensar e ressignificar seus currículos e ações pedagógicas homogeneizantes no sentido de ampliar a ideia de inclusão e de democratização de seus espaços. Reitera que a raça, em seu viés político e cultural, é operante de forma relacional e independente com a classe social no contexto da produção das assimetrias raciais brasileiras, de maneira que a ação de uma não nega a ação da outra, mesmo na relação entre ambas. Enfatiza a importância do entendimento e da materialidade das ações afirmativas como políticas de reconhecimento que combateriam as desigualdades simbólicas na Ufes. Aponta a relevância das políticas de assistência estudantil, conjugadas às cotas, como políticas de redistribuição econômica, que lidariam com as dificuldades ou ausências materiais dos discentes, principalmente dos cotistas. Conclui que as cotas étnico-raciais nas universidades brasileiras são instrumentos legítimos de luta pela educação, um direito social de oportunidade dos grupos historicamente apartados de princípios constituidores da emancipação, da cidadania, dos direitos humanos, da justiça social, da igualdade e da diferença.
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Tecendo o futuro : vivências de mulheres negras numa perspectiva intergeracional e familiar

Miranda, Débora Brasil 06 January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-01-29T12:18:18Z No. of bitstreams: 1 2015_DeboraBrasilMiranda.pdf: 2196079 bytes, checksum: 470fc8e38702ad551dd17eb1d9f789e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-01-29T12:23:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DeboraBrasilMiranda.pdf: 2196079 bytes, checksum: 470fc8e38702ad551dd17eb1d9f789e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T12:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DeboraBrasilMiranda.pdf: 2196079 bytes, checksum: 470fc8e38702ad551dd17eb1d9f789e2 (MD5) / Apresente dissertação trata do racismo enquanto ideologia presente na sociedade brasileira, que tem sido expressa, na maioria dos casos, de maneira veladae indireta. O preconceito praticado éo que se referencia na cor e não na descendência. Neste contexto,a ideologia do branqueamento promove a desvalorização da pessoa negra e exaltação da branca em uma tentativa de promover o branqueamento da população. Considerando o contexto das relações raciais no Brasil, nesta pesquisa, buscou-se analisar como a desigualdade racial impacta a vida da mulher negra por intermédio da história oral. Para chegar a esse objetivo analisou-se a especificidade das vivências de trêsmulheres negras, de uma mesma família, numa perspectiva intergeracional tendo como foco o racismo na sociedade brasileira. Os resultados indicaram que o racismoimpacta a vida das mulheres negras participantesdesta pesquisa, mas que esse não é um assunto que costuma ser discutido por elas. Além disso,foi possível perceber a interseccionalidade das subordinações àsquais as mulheres estão sujeitas com destaque para a opressão de raça, de gênero e social. O racismo institucional éoutro ponto importante uma vez que impacta a sociedade brasileira como um todo e a população negra em particular. As conclusões indicam a necessidade de mais pesquisas na área e a adoção de políticas públicas que garantam a cidadania e a dignidade das mulheres negras brasileiras. / This dissertation deals with the racism as an ideology in the Brazilian society, which has is expressed, in most cases, in a veiled and indirect. The practiced prejudice is referenced in color and not in the offspring. In this context the whitening ideology promotes the devaluationof the black person and white exaltation in an attempt to promote the bleaching of the population. Considering the context of race relations in Brazil, in this study, we sought to examine how racial inequality impacts in lives of black women through oral history. To reach this goal we analyzed the specificity of experiences of threeblack women, of the same family, an intergenerational perspective focusing on racism in Brazilian society. The results indicated that racism impacts the lives of black women participantsof this search, but this is not a subject that is often discussed by them. In addition we saw the intersectionality of subordination which women are subject highlighting the oppression of race, gender and social. Institutional racism is another important point as it impacts the Brazilian society as a whole and the black population in particular. The findings indicate the need for more research in the area and the adoption of public policies that guarantee citizenship and dignity of Brazilian black women.
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Desigualdade de rendimentos entre brancos e negros nos setores público e privado

Zucchi, Juliana Domingues [UNESP] 07 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-07Bitstream added on 2014-06-13T18:20:31Z : No. of bitstreams: 1 zucchi_jd_me_arafcl.pdf: 630757 bytes, checksum: 34c4d8c706d4ad6e58db83709d892120 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Dados da PNAD de 1993 e 2003 foram usados para estimar equações de rendimentos dos indivíduos brancos e negros (conjunto formado por pretos e pardos) quando eles eram funcionários públicos estatutários ou empregados com carteira no setor privado. Este estudo analisou, por meio da metodologia de Blinder-Oaxaca, quanto da diferença dos rendimentos entre os indivíduos de cores diferentes foi causada pelas características da mão-de-obra e quanto dessa diferença pôde ser atribuída à cor do indivíduo, a qual é, usualmente associada à discriminação racial. Constatou-se que a discriminação racial não foi exclusividade dos empregadores do setor privado, pois houve parcelas não explicadas pelas diferenças nas características da mão-de-obra no diferencial de rendimentos existentes entre brancos e negros quando ambos eram funcionários públicos estatutários. Além disso, dividiu-se o setor público em esferas: federal, estadual e municipal. Na análise da decomposição de rendimentos por esferas, verificou-se que em todas as esferas, para ambos os anos, os negros receberam menores remunerações do que os brancos. A esfera pública municipal apresentou, para ambos os anos, o maior diferencial de rendimentos entre brancos e negros, sendo a maior parte desse diferencial associada às diferenças nas características da mão-de-obra. Entretanto, o termo associado usualmente à discriminação racial não se mostrou desprezível. / Data from an annual household survey (PNAD) of 1993 and 2003 were used to estimate earning equations of whites and Negroes (group formed by blacks and mixed race) when they were statutory public servants or formal employees in the private sector. This study analyzed, by Blinder-Oaxaca methodology, for both types of occupation and for both years, how much of the differences in earnings between races was caused by the workersþ characteristics and how much of this difference could be attributed to race, which is, usually, characterized as racial discrimination. It was observed that the racial discrimination was not exclusiveness of the private sector employers, since a substantial part of the earning difference between whites and Negroes when both were statutory public servants was not explained by the workers characteristics. Moreover, the public sector was divided into three levels: federal, state and municipal. The analyses of the income decomposition for the levels showed, for both years, that Negroes received less income than white people, in all levels. The municipal public level showed, for both years, the biggest difference in the income between whites and Negroes, whereas the greater part of this difference was due to differences in workersþ characteristics. However, the unexplained part usually associated with racial discrimination was not negligible.
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Têmis e o sertão : os limites do direito no combate à discriminação contra o Nordeste e os nordestinos

Acunha, Fernando José Gonçalves 05 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-02T23:05:54Z No. of bitstreams: 1 2012_FernandoJoseGoncalvesAcunha.pdf: 1033703 bytes, checksum: f4bc1cd6f44548ebd97c77aa3d3eb441 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-08-09T12:34:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_FernandoJoseGoncalvesAcunha.pdf: 1033703 bytes, checksum: f4bc1cd6f44548ebd97c77aa3d3eb441 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-09T12:34:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_FernandoJoseGoncalvesAcunha.pdf: 1033703 bytes, checksum: f4bc1cd6f44548ebd97c77aa3d3eb441 (MD5) / A socialização humana é um processo que acaba por distinguir os membros de um grupo (“nós”) daqueles que lhe são externos (“eles”). Faze-o por meio da criação de fronteiras que não se amparam em elementos naturais ou imutáveis, mas em constructos artificiais para os quais se inventa uma história e uma significação. Para esse processo de construção colaboram os olhares dos membros (“nós”) e dos não membros (“eles”). O Brasil é um país profundamente marcado por tais separações, cuja exposição permite ver que o “mito” da democracia racial como marca da brasilidade é um falseamento das relações desiguais que se estabelecem com base em distinções de raça, gênero, sexualidade, religião e procedência regional. Uma dessas distinções é a de foro regional, que dotou de história as regiões e permitiu o surgimento do Nordeste como o conhecemos hoje, num processo de invenção que atendeu, de uma forma ou outra, aos interesses e apelos políticos das elites regionais, com a contribuição tanto de teóricos tradicionalistas, quanto dos críticos. Na base dessa invenção estão imagens e argumentos que sedimentaram representações que até hoje povoam o imaginário nacional e estão na base das formas de preconceito de que são vítimas o Nordeste e o nordestino, estereotipados por meio das ferramentas de um discurso colonial estigmatizante que lhes atribui inferioridade social. No atual período de acirramento de manifestações xenófobas e discriminatórias nas sociedades hipercomplexas da modernidade líquida, em que o Estado não é mais porto seguro para as inseguranças sociais, o preconceito de cunho regional apresenta-se recorrente no Brasil, explodindo as manifestações discriminatórias sempre que o nordestino apresenta- se como obstáculo aos interesses de habitantes de outras regiões do país. Assim, tornase importante estudar a tematização que o direito faz a respeito destas formas de discriminação, especialmente porque o ordenamento constitucional brasileiro devota grande preocupação ao trato do tema, prevendo o combate ao preconceito principalmente pelos meios jurídicos do direito penal e do direito civil, mediante o estabelecimento de normas jurídicas que preveem comportamentos desejados ou proibidos e cominam de sanções para punir e/ou evitar a infringência de suas prescrições. Entretanto, o exame da jurisprudência a respeito da discriminação contra os nordestinos permite ver que o direito, além de reproduzir imagens e estereótipos, possui um limitado alcance para reagir contra formas de veiculação de preconceito, uma vez que apenas pode tematizar aquelas expressões dotadas de exterioridade e passíveis de comprovação em processos judiciais. Desse modo, o direito tem uma limitação estrutural para lidar com espécies mais sutis e cotidianas de discriminação, havendo que se complementar a sua atuação pela ênfase noutros mecanismos sociais que permitam questionar os estereótipos e abrir oportunidade para lutas por reconhecimento. A teoria das formas de reconhecimento de Axel Honneth foca a solidariedade que excede a mera tolerância. Sua teoria permite enxergar as limitações estruturais do direito e avançar em direção a outras formas de interação social (na política, na educação, na cultura, etc.) que produzam uma modificação discursiva estrutural que detenha os processos de estigmatização que vitimam as populações do Nordeste. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Human socialization is a process that divides people, separating members (“we”) from non-members (“they”) of specific groups. This is done through the creation of boundaries that are not founded on natural or immutable elements, but based in artificial constructions for which a history and a meaning is produced in which both members’ and non-members’ views are included. Brazil is a country profoundly divided by these separations, which shows that the racial democracy “myth” is featured as a special character of our nationality that overshadows the unequal relations based on race, gender, sexuality, religion and regional origins. One of those boundaries is based upon the idea of “region”, whose history was artificially built. This naturalized history allowed the appearance of the Northeast region as it is known nowadays, in a process that, in one way or another, served the political interests of the regional elite and counted with the support of both theories of traditional and critical intellectuals. The construction of the region is rooted in a set of images and arguments that cemented the stereotypes that constitute the core of misrepresentation located on the basis of multiple forms of prejudice against the Northeast and its population. These stereotypes are articulated via colonial discourse that stigmatizes its victims and assigns them a lower social value. In a moment when highly complex societies of the liquid modernity are facing intense xenophobia and discrimination, the State no longer offers a safe place against social insecurities. In Brazil, this fact gives opportunity to the recurrence of prejudice based upon regional origin in a special dangerous way, emerging every time a Northeastern person shows himself up as a potential obstacle to the interests of people from other areas of the country. For this reason, it seems important to study how Law addresses this form of discrimination, particularly because the Brazilian Constitutional Law is highly devoted to that matter, enforcing the fight against discrimination mostly through civil and criminal law measures. These tools are very often legal norms that prescribe desirable or prohibited behaviours and impose legal sanctions to punish or avoid Law’s infringement. Nevertheless, a review of the Brazilian Courts jurisprudence on discrimination against Northeastern persons shows that Law reproduces stereotypes and also has a limited scope to fully react against expressions of prejudice, since it is able to address only external manifestations that must be proved in lawsuits. Therefore, Law has a structural limitation that diminishes its ability to deal with subtle and daily forms of discrimination, which requires a complementation of its capacity through other social mechanisms that can question those stereotypes and open possibilities for struggles for recognition. Axel Honneth’s theory about distinct forms of recognition stresses the importance of solidarity beyond mere tolerance. His theory makes possible to envision the structural limits of Law and moves towards other ways of social interaction (in politics, in education, in culture, etc.) in order to produce a structural modification which deters stigmatization discourses that victimize Northeastern populations.
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Senhores e possuidores livres e desembargados : construção do sujeito negro proprietário e o uso solidário da terra em Espinho

Rosa, Miriam Virginia Ramos 12 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, 2007. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-10-16T18:17:12Z No. of bitstreams: 1 Tese final janeiro de 2008.pdf: 2449135 bytes, checksum: e41a5a15d70f964ddd0ab267ad023718 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-10-05T14:00:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese final janeiro de 2008.pdf: 2449135 bytes, checksum: e41a5a15d70f964ddd0ab267ad023718 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-05T14:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese final janeiro de 2008.pdf: 2449135 bytes, checksum: e41a5a15d70f964ddd0ab267ad023718 (MD5) Previous issue date: 2007-12 / Este trabalho apresenta o processo de construção do sujeito negro proprietário de terras em Espinho, no município de Gouveia, Minas Gerais. Ainda no século XIX, membros de uma família adquiriram parcelas de terra mediante compra; terras que hoje constituem o território de Espinho. A propriedade da terra é privada, mas o uso dessa terra é feito de modo solidário, mostrando uma forma alternativa de apropriação agrária. A pesquisa etnográfica revelou, dentre vários aspectos, que a comunidade possui estratégias de enfrentamento do preconceito étnico a que os habitantes estão submetidos. Tais estratégias baseiam-se na ludicidade, na hospitalidade e em narrativas míticas que lhes auxiliam na construção de uma postura assertiva. Além disso, este trabalho também reflete sobre a temática quilombola e pretende colaborar na percepção da diversidade da experiência quilombola no país. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper is about the development of black land owner’s identity in Espinho, municipality of Gouveia, Minas Gerais. In the nineteenth century, members of a family purchased allotments of lands, which, at present, form Espinho’s area. It is a private property used with a shared aim that leads to an alternative agrarian appropriation. The ethnographic research showed, among several aspects, that the community has some strategies for facing the ethnical prejudice they are subjected to. These 8 strategies are based on the ludicity, the hospitallity and the mythical narratives that help the community to adopt a positive attitude towards the prejudice. In addition, this paper also discusses the quilombola issue and it intends to help everyone have the perception of the diversity of quilombola experience in the country. ___________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Ce texte nous présente le processus de construction du sujet noir propriétaire de terrains à Espinho, municipe de Gouveia, Minas Gerais. Au XIX siècle, des membres d’une famille ont acquis, par l’achat, des parcelles de terrains qui composent actuellement le territoire d’Espinho. Il s’agit d’une propriété de terre privée, dont l’utilisation se fait mutuellement, ce qui montre une manière différente d’appropriation agraire. La recherche éthnographique a montré que, parmi plusieurs aspects, la communauté a des stratégies d’affrontement contre le préjugé éthnique auquel ses membres sont assujetis. Ces stratégies se basent sur la ludicité, sur l’hospitalité et sur des récits mythiques qui les aident à construire une attitude positive par rapport au préjugé. Par ailleurs, ce texte met aussi en question la thématique quilombola et a l’intention d’aider à la perception de la diversité de l’expérience quilombola au pays.
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Os limites das políticas de cotas para negros no Brasil: o critério racial diante do direito à não-discriminação e das políticas igualitárias

Dettman Matos, Deborah January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:22:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6031_1.pdf: 762911 bytes, checksum: 3500584c4bae5f6690d48b2c15c2f6f3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Esta dissertação de mestrado investiga a legitimidade da política de cotas para negros no Brasil a partir da tensão entre direito individual à não-discriminação e a necessidade de se implantar programas políticos de correção das desigualdades sociais. Para alcançar este objetivo, a dissertação foi dividida em duas partes. O objeto de estudo da primeira parte consiste em averiguar se o princípio constitucional da igualdade garante algum direito individual que sirva como obstáculo à implantação de uma política de discriminação em razão da raça. Em outras palavras, verifica-se em quais casos a raça pode ser utilizado como um critério compatível com o princípio igualitário. A segunda parte do trabalho, procura debater se a política de cotas pode ser aplicada na sociedade multi-racial brasileira. Este enfoque discute se problemas fáticos no que tange a adoção de políticas raciais fornecem argumentos que autorizem a intervenção do judiciário para impedir a discriminação racial. De forma mais específica, o questionamento compreende a possibilidade de se optar por um critério que defina a raça do indivíduo a fim de discernir os beneficiários das cotas e se há fundamento jurídico que autorize ou repudie os critérios de definição dos grupos raciais
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Preconceito racial e igualdade jurídica no Brasil / Preconcetto razziale e egalitá in Brasile

Prudente, Eunice Aparecida de Jesus 09 October 1980 (has links)
sem resumo em português / Le teorie razziste costituirono la causa mediata della riduzione in schiavitù dei popoli no bianchi da parte degli europei. Teorie queste che, prive di fondamenti razionali, tentavano di giustificare il razzismo con miti assurdi ed antichissimi. L\'istituzione delle gerarchie razziali basate su queste teorie razziste ebbe como conseguenza la schiavitù e lo esterminio, principalmente di negri africani e di indiani d\'America. L\'espansione commerciale era vitale por il rafforzamento degli stati nazionali europei (XV, XVI Sec.), che a tale scopo invasero i Nuovi Mondi (Africa, Asia, America)a accumulando richezze sfruttando il lavoro forzato. E, questa politica mercantile fu la causa immediata della riduzione in schiavitù degli africani nelle Americhe. Tuttavia, data la forma in cui fu attuato, il sistema scjiavista, sfruttando ogni forza vitale del negro, oltrepassò gli interessi economici perchè guidato da una profonda convinzione da parte dell\'elemento bianco dell\'inferioritá\" delle altre razze. Soltanto così si può spiegare il sistema di torture messo in atto: il violentare la donna schiava, l\'impiego delle schiave nel meretricio, le mutilazioni e le violenti rappresaglie alle fughe e alle ribellioni dei prigionieri. Da non dimenticare inoltre la violenza morale che offendeva e addirittura distruggeva civilitá superiori in molti aspetti a quelle europee. Nel caso brasiliano, solo l\'irrazionalità, l\'immoralità delrazzimo poteva celare, come difatti accadeva, azioni individuali e collettive intraprese dagli schiavi alla ricerca della libertà, in modo da presentare il negro como \"schiavo felice\"e rassegnato e il bianco come um \"padrone comprensivo\". Mentre in realtà lê grandi proprietà schavistiche mantenevano veri e propri eserciti privati, a esempio delle fortezze feudali, destinati allá vigilanza degli schiavi. L\'illogicità del razismo si fa ancora piu palese in quanto ricorre a spiegazioni stravaganti per giustificare la dominazione e lo esterminio, chiacchè, malgrado contestato dalla realtà e dalla scienza, insiste nel distinguere gli uomini com base in fattori biologici (razza), constituendo quindi uma vera finte d\'inguistizia in qualsiasi società in cui s\'insedia. Le teorie razziste sono andate per secoli e com losviluppo della dottrina liberale, che vuol proteggere l\'uomo dallo Stato e dalla società stessa, gli schiavisti si servirono di legislazioni d\'impronta liberale al fine di proteggere il próprio diritto di ridurre altri in schiavitù. Tale situazione ebbe luogo tra noi a causa dell\'interpretazione data all\'articolo 179 della nostra Constituzione Imperiale, che propugnava la difesa dei diritti e delle garanzie individuali: gli schiavisti fecero uso di questo meccanismo legale per far valere il loro diritto di proprietà sullo schiavo. In Brasile, il liberalismo venne studiato da um numero ristretto di letterati e interpretato secondo gli interessi della società schiavista. Altri aspetti del liberalismo furono discussi e divulgati soltanto dopo la campagna inglese contro il traffico ideali schiavi e contro la disarticolazione del lavoro forzato, promosa daí negri che avevano lottato nella Guerra del Paraguai. Solo di deonte od uma situazione insostenibile per i proprietari incomincirano a sorgere voci abolizionistiche, in favore della liberta e dell\'uguaglianza.Gli abolizionisti lasciarono pagine memorevoli, però uma volta proclamata la Repubblica il negro fu dimenticato. Giuridicamente, lo schiavo era considerato semovente (animale) ed era mercê di compravendita, cio nonostante, el diritto penale lo responsabilizzava tanto quanto l\'uomo libero, peró puniva severamente lo schiavo ed estendeva anche al suo signore il diritto di punirlo. Il negro libero aveva i suoi diritti di cittadino limitati dalla Costituzione stessa ed era sfavorito come lavoratore: dopo l\'Abolizione del regime schiavista il datore di lavoro preferiva l\'immigrante europeo e il negro, bechè giuridicamente uguale al bianco, venne quase decimato dalla miseria. Trattandosi di um paese di razze incrociate, in Brasile era impossiblile praticarei l razzismo di origine, per cui il preconcetto razziale si fondamenta sulle caracteristiche negroidi. Trattasi de preconcetto del colore: quante più caratteristiche di razza negre presenti um individuo, maggiori difficoltà troverà per migliorare lê sue condizione di vita. Questa questione razziale viene negata e la discriminazione razziale, in Brasile, non constituisce um reato la Legge n 1.390 (1951), Legge Afonso Arinos, la include fra lê contravvenzioni penali e la punisce blandamente. La discriminazione dovrebbe essere definita legalmente come REATO CONTRO LA PERSONA, e come tale essere punito. Uma misura del genere essere complementata inoltre da une amplia riforma in tutti i settori dell\'insegnamento, poichè l\'educazione formale conserva gli stereotipo negativi nei confronti del negro. Sperra allo Stato, como fautore del bene comune, ricorrere al Diritto, che in altri tempi garantiva la proprietà schiava, per impiantare uma miglior convinvenza razziale.
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Subjetividade e identidade das mulheres negras – efeitos da discriminação racial

Oliveira, Maria Luísa Pereira de 24 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Atualmente, o tema da violência racial/étnica contra as mulheres ainda se constitui em uma fonte de pesquisas pouco explorada no contexto social. Faz-se imprescindível uma reflexão sobre a importância da produção de conhecimentos referentes a aspectos teóricos e conceituais de questões que perpassam a vida em sociedade e a forma como essa sociedade encontra-se estruturada. Para que se possa avançar na compreensão das especificidades da violência contra as mulheres negras, que repercutem na subjetividade e na constituição da identidade dessas mulheres, é preciso que áreas das Ciências da Saúde – Saúde Mental e Saúde Coletiva - construam um olhar sobre esse tema, pesquisem e sistematizem os conhecimentos produzidos.

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