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Parâmetros ecodopplercardiográficos de bezerros da raça Nelore originados através de transferência nuclear de células somáticas adultas - Clonagem / Echodopplercardiographic parameters in Nelore calves produced by adult somatic cell nuclear transfer - Cloning

Pogliani, Fabio Celidonio 16 April 2010 (has links)
A presente pesquisa avaliou as anomalias e/ou disfunções cardíacas através da determinação e comparação dos parâmetros ecocardiográficos e ecodopplercardiográficos do fluxo da valva pulmonar em bezerros da raça Nelore originados através de transferência nuclear de células somáticas adultas (TNCS) e concebidos por inseminação artificial ou monta natural durante os primeiros 30 dias de vida, com a finalidade de contribuir nos estudos na área de clonagem e no desenvolvimento da clínica de neonatos bovinos. O delineamento experimental envolveu a avaliação ecocardiográfica do coração e avaliação do fluxo da valva pulmonar através de ecocardiografia Doppler distribuídos nos seguintes intervalos: de 0 a 12 horas após o nascimento, de 12 a 24 horas após o nascimento, de 1 a 2 dias de vida, de 2 a 4 dias de vida, de 4 a 7 dias de vida, de 7 a 10 dias de vida, de 10 a 15 dias de vida, de 15 a 20 dias de vida e de 20 a 30 dias de vida. Os bezerros foram divididos em 2 grupos experimentais: 1- Grupo Controle composto por 10 bezerros obtidos por monta natural ou inseminação artificial e 2- Grupo Clones composto por 10 bezerros obtidos por meio de TNCS. Os parâmetros e índices ecocardiográficos foram: diâmetro interno do átrio esquerdo e direito em sístole, diâmetro interno de ventrículo direito em sístole e diástole, espessura do septo interventricular em sístole e diástole, diâmetro interno do ventrículo esquerdo em sístole e diástole, parede livre do ventrículo esquerdo em sístole e diástole, diâmetro da aorta em diástole, razão átrio esquerdo em sístole e aorta, tempo de ejeção do ventrículo esquerdo, separação septal do ponto E, encurtamento fracional, fração de ejeção, volumes sistólico, diastólico e de ejeção, débito cardíaco, razão septo interventricular em sístole pela parede livre do ventrículo esquerdo em sístole.A avaliação do fluxo da valva pulmonar foi feita através da mensuração da velocidade máxima, velocidade média, tempo de ejeção, tempo de aceleração, integral de velocidade, volume sistólico, débito cardíaco e frequência cardíaca. Dos 10 animais clonados, 3 morreram em até 48 horas de vida apresentando hipertrofia ventricular congênita concêntrica, comunicação interatrial por não oclusão do forame oval e hipertensão arterial pulmonar. Os clones vivos apresentaram fluxo colorido através de comunicação interatrial em até 10 dias de vida enquanto que os bezerros do grupo Controle apresentaram fluxo colorido em até 7 dias. O peso vivo dos animais apresentou alta correlação com o perímetro torácico. Os valores do ecocardiograma determinados para o grupo Controle não são indicados para serem usados como valores de referência para os clones, pois variam muito com o peso dos animais e os clones apresentam variação de peso acima do normal para a espécie. / The present research evaluated anomalies and/or cardiac dysfunctions through the determination and comparison of echocardiographic and echodopplercardiographic parameters of pulmonary valve flow on Nelore breed calves originated from the somatic cell nuclear transfer technique (SCNTT) and from form Nelore breed calves conceived trough artificial insemination or natural mating on its first 30 days of life, with the purpose of contributing on researches on the cloning technique field and on the bovine neonatal clinic development. The experimental design involved heart echocadiographic evaluation and the pulmanary valve echodopplercardiographic evaluation on the following intervals: 0 to 12 hours after birth, 12 to 24 hours after birth, 1 to 2 days old, 2 to 4 days old, 4 to 7 days old, 7 to 10 days old, 10 to 15 days old, 15 to 20 days old and 20 to 30 days old. Calves were allocated in two experimental groups: 1- Control Group composed of 10 calves conceived through artificial insemination and natural mating and 2- Clone Group composed of 10 calves originated from SCNTT. The echocardiographic parameters and indices were: systolic left and right atrium diameters, systolic and diastolic internal diameter, interventricle septum thickness during the systolic and diastolic movement, systolic and diastolic left ventricle internal diameter, left ventricle free wall during systolic and diastolic movement, diastolic aorta diameter, systolic left atrium and aortic root ratio, left ventricle ejection timing, E-point septal separation, fractional shortening, ejection fraction, systolic volume, diastolic volume, ejection volume, systolic interventricle septum and systolic left ventricle ratio. The pulmonary valve flow evaluation was performed through the measurement of the maximum velocity, the average velocity, ejection time, acceleration time, velocity integral, systolic volume, cardiac debit and cardiac frequency. 3 from 10 clones died up to 48 hours after birth, presented congenital concentric ventricle hipertrophy, interatrial communication due to non occlusive oval foramen and pulmonary artery hypertension. The living clones presented colored flow through the interatrial communication until 10 days old while animals from Control Group presented it until 7 days old. Animals´ body weight and thoracic perimeter showed high correlation. The echocardiographic values determined for Control Group are not supposed to be used as reference for clones, because body weight causes great variation on these values and clones present much bigger body weight than what is normal for the species.
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Proposta de mapeamento da vascularização normal da face por meio da ultrassonografia modo B e Doppler / Mapping proposition of the normal vasculature of the face though ultrasound B-mode and Doppler

Tucunduva, Maria José Albuquerque Pereira de Sousa e 31 July 2012 (has links)
O estudo do aporte sanguíneo da face é importante em função da cirurgia como para as cirurgias que fazem uso de retalhos. O bom restabelecimento da área depende da perfusão obtida. Os métodos de aquisição de imagem que investigam a vascularização da face muitas vezes são caros e acrescentam risco à condição do paciente. A ultrassonografia é um método de imagem que não oferece risco ao paciente, sendo acessível e realizado em tempo real. A intensidade do fluxo sanguíneo de uma determinada estrutura pode ser medida pelo modo Doppler e alterações do padrão de normalidade indicam uma possível deficiência na nutrição dos tecidos compreendidos, podendo mesmo levar o clínico a prever futuras afecções. O objetivo neste estudo foi captar a vascularização normal da face, por meio da ultrassonografia modo B e Doppler de modo a se propor um mapeamento dos principais vasos arteriais. Foi possível, utilizando-se transdutores linear e endocavitário proceder-se ao estudo da vascularização da face. Foram obtidos dados referentes à vascularização da face que permitissem a análise da hemodinâmica dos tecidos. Foram estudados três vasos de diâmetro reduzido (0,60mm a. angular; 0,55mm a. palatina maior; 0,45mm a. infraorbital), sendo que nestes foi possível adquirir gráficos de onda de velocidade de fluxo e, consequentemente, obter-se a velocidade de pico sistólico (VPS) e o índice de resistividade (IR). / The study of the blood supply of the facial tissues is important due to oral and maxillofacial surgery as for operations that make use of flaps. The proper restoration of the perfusion is essential to the success of these procedures. The image methods that investigate the vasculature of the face are often costly and add risk to the patients condition. Ultrasound is an imaging method that offers no risk, is affordable and is performed in real time. The intensity of blood flow of a given structure can be measured by Doppler mode and changes in the normal range can indicate a deficiency in the nutrition of tissues end even influence the clinician to predict future conditions. The aim of this study was to access the normal vasculature of the face through ultrasound B-mode and Doppler in order to propose a mapping of the arterial vessels. It was possible, using the linear and endocavitary probes to study the vascularity of the face. Data was obtained allowing the analysis of the tissue hemodynamics. It was possible to access three arteries of small diameter (0,60mm angular artery; 0,55mm greater palatine artery; 0,45mm infraorbital artery) and in all cases graphics of wave flow velocity. Therefore, the resistivity index (RI) and systolic peak velocity (SPV) could also be computed.
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Ultra-sonografia abdominal na visibilização do pâncreas de cães hígidos / Abdominal ultrasonography of the pancreas in healthy dogs

Martín, Claudia Matsunaga 29 June 2006 (has links)
Foram avaliados, com o auxílio de um aparelho dinâmico, bidimensional e transdutores eletrônicos multifreqüênciais (convexo de 4 a 7 MHz e linear de 7 a 12 MHz), os pâncreas de 33 cães da raça Poodle Toy, 17 fêmeas e 16 machos, com idade entre seis e 168 meses, peso corpóreo entre 1,85 a 6,15 quilogramas, sem processos patológicos aparentes. Estudaram-se as características anátomo sonográficas e suas correlações com as variáveis: sexo, idade e peso. A avaliação ultra-sonográfica do pâncreas permitiu identificar pelo menos uma região (lobo direito) e uma estrutura interna pancreática (veia pancreaticoduodenal), em todos os animais. O sexo, a idade e o peso não influenciaram na visibilização da glândula. Os valores métricos, referentes à espessura média e o desvio padrão das diferentes regiões e estruturas internas pancreáticas foram: lobo direito, tanto no plano longitudinal, como no transversal 0,72 ± 0,10 cm, lobo esquerdo 0,77 ± 0,11 cm, corpo 0,66 ± 0,09 cm, veia pancreaticoduodenal, em ambos planos, 0,18 ± 0,03 cm, artéria pancreaticoduodenal, no plano longitudinal 0,13 ± 0,01 cm, e no plano transversal 0,13 ± 0,02 cm, ducto pancreático, no plano longitudinal 0,08 ± 0,01 cm e no plano transversal 0,08 ± 0,02 cm. Observaram-se correlações positivas entre a espessura do lobo direito e a idade (p = 0,00), e entre essa espessura e o peso (p = 0,00). Correlações positivas foram observadas entre a espessura do lobo esquerdo e a idade (p = 0,04), e entre essa espessura o peso (p = 0,04). O estabelecimento dos padrões anátomo ultra-sonográficos permitiram verificar que a topologia e a arquitetura foram semelhantes em todos os animais. Os contornos foram classificados como pouco definidos ou definidos e não variaram com o sexo, o peso e a idade. A ecogenicidade pancreática, quando comparada ao baço, foi predominantemente hipoecogênica, independente de sexo, idade ou peso; a ecogenicidade em relação ao fígado, apresentou-se isoecogênica ou discretamente hiperecogênica; e em relação à gordura mesentérica foi hipoecogênica ou isoecogênica. A ecotextura mostrou-se homogênea a difusamente heterogênea. Observaram-se correlações positivas entre a ecogenicidade em relação ao fígado e a idade (p = 0,00) e o peso (p = 0,00), e entre a ecogenicidade em relação à gordura mesentérica, e a idade (p = 0,01) e ao peso (p = 0,02). Quanto à ecotextura pancreática, também foram observadas correlações positivas em relação à idade (p = 0,001) e ao peso (p = 0,002). / Pancreas of 33 healthy Toy Poodles, 16 male and 17 bitches, ranging from 6 to 168 months of age and weighing from 1,85 to 6,15 kg where evaluated with a dynamic bidimensional equipament and multifrequency ultrasound (curvilinear array 4-7 MHz and linear array 7-12 MHz) scanner. Ultrasonographic anatomy and correlation with gender, age and weight were studied. Ultrasonography allowed visualization of at least one region (right lobe) and one internal structure (pancreaticoduodenal vein) in all animals. Gender, age and weight had no influence on visualization. Measures of thickness where 0,72 ± 0,10 cm for the right lobe in longitudinal and transversal cut, 0,77 ± 0,11 cm for the left lobe and 0,66 ± 0,09 cm for the body. Diameter of the pancreaticoduodenal vein was 0,18 ± 0,03 cm in both cuts, diameter of the pancreaticoduodenal artery measured 0,13 ± 0,01 cm in the longitudinal cut and 0,13 ± 0,02 cm in the transversal; values obtained for the pancreatic duct where 0,08 ± 0,01 cm (longitudinal) and 08 ± 0,02 cm (transversal). Right lobe thickness was positively correlated to age (p = 0,00) and weight (p = 0,00). Left lobe thickness was positively correlated to age (p = 0,04) and weight (p = 0,04). Topology and architecture, similar in all animals, allowed recognition of a pattern. Outline was classified as poorly defined or defined and did not change with gender, weight and age. Echogenicity showed to be predominately hypoechoic compared to the spleen, iso or slightly hyperechoic when compared to liver and iso or hypoechoic when compared to mesenteric fat. Echotexture varied from homogeneous to diffusely heterogeneous. Pancreatic ecogenicity compared to the liver ecogenicity changed positively with age (p = 0,00) and weight (p = 0,00). Echogenicity compared to the mesenteric fat changed positively with age (p = 0,01) and weight (p = 0,02). Pancreatic echotexture showed a positive correlation with age (p = 0,001) and weight (p = 0,002).
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Ultra-sonografia transvaginal com dopplervelocimetria na monitorização endometrial durante o tratamento hormonal na pós-menopausa / Transvaginal ultrasound with Dopplervelocimetry for endometrial monitoring during hormone therapy in post-menopause

Dolce, Rubens Brocco 20 September 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento estrogênico isolado e contínuo por seis meses é uma opção no tratamento de sintomas climatéricos. A monitorização endometrial deve ser realizada rotineiramente; nela, a ultra-sonografia (US) e a biópsia uterina têm papel importante. A US e a Dopplervelocimetria também avaliam as mudanças circulatórias uterinas. OBJETIVO: Estudar o comportamento da vascularização uterina e do endométrio em mulheres na pós-menopausa tratadas com estrógeno contínuo por seis meses, seguido de progestógeno isolado por 14 dias, e estabelecer suas relações com a proliferação endometrial. MÉTODO: Estudo clínico, prospectivo e controlado, onde quarenta mulheres na pós-menopausa, sem contraindicações para tratamento hormonal (TH). Foram divididas em dois grupos: Estrógeno e Controle. As do Grupo Estrógeno (GE), n= 24, receberam 50 mcg de estradiol-17 beta (E2) transdérmico, duas vezes por semana, durante seis meses. As mulheres do Grupo Controle (GC), n=16, não receberam TH. Todas realizaram FSH, E2 e glicemia de jejum; US transvaginal; Dopplervelocimetria das artérias uterinas, miometriais e endometriais e biópsia aspirativa de endométrio. O GE repetiu os mesmos exames, com exceção de FSH, E2 e glicemia, no terceiro e no sexto mês de tratamento. No GC, a biópsia do endométrio foi repetida apenas no sexto mês de tratamento. As mulheres do GE utilizaram, ao fim de seis meses, 10 mg de acetato de medroxiprogesterona por dia, durante 14 dias. RESULTADOS: No GE, a resistência vascular das artérias uterinas diminuiu no terceiro e no sexto mês de tratamento. O fluxo miometrial das artérias arqueadas aumentou significantemente no sexto mês de tratamento. O aumento da espessura do endométrio ocorreu de forma significante no terceiro mês. No GE houve hiperplasia endometrial simples e sem atipias em 20,8 % das mulheres. No GE, comparando as mulheres que tiveram proliferação com aquelas que mantiveram a atrofia endometrial, observou-se que, no sexto mês de tratamento, o grupo que apresentou proliferação teve diminuição significante da resistência vascular da artéria uterina esquerda, enquanto no grupo que manteve a atrofia, a resistência vascular aumentou na artéria uterina direita. No GC não ocorreu variação da resistência vascular das artérias uterinas bilaterais; o fluxo miometrial das artérias arqueadas não se modificou e não houve proliferação endometrial. CONCLUSÃO: A terapia estrogênica isolada por seis meses diminuiu a resistência vascular das artérias uterinas bilateralmente. A proliferação endometrial precedeu o aumento de vascularização miometrial. Houve associação entre a proliferação endometrial e a diminuição da resistência vascular na artéria uterina esquerda, no final do sexto mês de tratamento estrogênico / INTRODUCTION: Isolated continuous estrogen therapy for 6 months is an option to manage climacteric symptoms. Endometrial monitoring should be performed as a routine, in which ultrasound and uterine biopsy have an important role. Ultrasound with Dopplervelocimetry also assesses uterine circulatory changes. OBJECTIVE: To study the uterine circulatory changes of women in continuous estrogen therapy for 6 months using Doppler velocimetry and to define correlations with endometrial proliferation. METHOD: Clinical prospective controlled study. Forty menopause women were studied, without contraindications to hormone therapy (HT). They were divided into 2 groups: Estrogen and Control. In the Estrogen Group (EG) n = 24, they were treated with transdermal 50mcg estradiol-17 beta (E2), changed twice a week for 6 months. Women in the Control Group (CG) n=16, were not treated with hormones. They all underwent FSH, E2, fast glucose, transvaginal ultrasound , uterine, myometrial and endometrial artery Dopplervelocimetry and aspiration biopsy of endometrium. The EG repeated the same procedures in months 3 and 6 of treatment. In CG, endometrial biopsy was repeated only in the 6th month of treatment. At the end of treatment, EG women received 10 mg of medroxyprogesterone acetate per day for 14 days. RESULTS: In EG, vascular resistance of uterine arteries reduced in the 3rd and 6th months of treatment. Myometrial flow of arcuate arteries was significantly increased in the 6th month of treatment. Increased endometrial thickness was significant in the 3rd month. In EG, the authors detected simple endometrial hyperplasia without atypias in 20.8% of the subjects. In EG, in the 6th month of treatment, upon comparing women who had proliferation and those who maintained the endometrial atrophy, we observed that the group that presented proliferation had significant reduction of vascular resistance of left uterine artery, whereas the group that maintained atrophy had increase in vascular resistance of right uterine artery. In CG, there was no vascular resistance modification, no myometrial flow diference and no endometrial proliferation. CONCLUSION: Isolated estrogen therapy for 6 months reduced vascular resistance of bilateral uterine arteries. Morphological affections to the endometrium preceded myometrial vascular abnormalities. There was association of endometrial proliferation and reduction of vascular resistance of the left uterine artery in the 6th month of estrogen treatment
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Simulação da vascularização através da cortical óssea de mandíbulas suínas por meio da ultrassonografia modo B e Doppler / Simulation of vasularization of the cortical bone of the jaw swine by using ultrasound B mode and Doppler

Baladi, Marina Gazzano 06 July 2011 (has links)
A ultrassonografia é um método de diagnóstico que aproveita o eco produzido pelo som para ver, em tempo real, as sombras produzidas pelas estruturas e órgãos. Os aparelhos de ultrassom em geral utilizam uma frequência próxima de 1MHz. A ultrassonografia permite ainda, pelo modo Doppler, conhecer o sentido e a velocidade de fluxos sanguíneos. Por não utilizar radiação, ionizante, é um método inócuo e barato. A avaliação da circulação nos tecidos corpóreos pode indicar o tipo de lesão ou, nos casos de cirurgia, mostrar a posição de artérias presentes na região. Neste trabalho foi de finalidade apresentar a espessura óssea ideal para a captação do sinal Doppler, utilizando uma amostra de 10 mandíbulas suínas maceradas, avaliando-se a região dos terceiros molares (de ambos os lados, direito e esquerdo, totalizando 20 hemimandíbulas). As mandíbulas suínas foram preparadas para receber e adaptar tubos de CFlex conectados a um capilar de vidro e a uma bomba propulsora, por onde passava o líquido, simulando a vascularização sanguínea. Foram tomadas diferentes medidas de espessura óssea, sendo possível, em algumas hemimandíbulas, captarmos sinais. Na dependência da espessura da cortical óssea, que em nosso trabalho estudamos no intervalo de 0,2 a 1,0mm, possibilitou-se a captação de sinais, no modo B e Doppler, referentes ao simulador da vascularização. A ultrassonografia é um recurso imaginológico com aplicabilidade cada vez maior na área da Saúde, em particular no estudo da vascularização intraóssea. / Ultrasound is an image diagnostic method that takes advantage of the echo produced by sound to see in real time, the shadows produced by the structures and organs. Ultrasound machines typically use a frequency of about 1MHz. The ultrasound also enables, by the Doppler mode, to read the direction and velocity of blood flow. As we do not use radiation, ionizing radiation, it is a harmless and inexpensive method. The evaluation of the circulation in body tissues may indicate the type of injury, or in cases of surgery, it shows the position of the arteries in the region. This study aimed to present the ideal bone thickness to capture the Doppler signal using a sample of 10 macerated pig jaws, assessing the region of the third molars (on both sides, right and left, totaling 20 hemijwas). The pig jaws were prepared to accept and adapt CFlex tubes connected to a glass capillary and a pump, through which liquid flowed, simulating the blood vasculature. Different measures of bone thickness, were taken and in some hemijaws signals were possible to be taken. Depending on the thickness of cortical bone, which in our work we have studied in the range 0,2 to 1,0 mm, made it possible to capture signals in B mode and Doppler simulator for the vasculature. Ultrasound is a resource imaginologic increasing applicability in healthcare, particularly in the study of intraosseous vascularity.
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Estudo da vascularização em mandíbulas de pacientes idosos edêntulos e dentados por meio da ultrassonografia modo B e Doppler / Study of vascularization in edentulous elderly patient\'s jaws and teeth by means of ultrasonography and Doppler mode B and Doppler

Marina Gazzano Baladi 12 December 2014 (has links)
Estudo elaborado para a investigação hemodinâmica das artérias alveolar inferior e mentual, relacionada com pacientes idosos edêntulos (totais e parciais) e dentados (com a presença do primeiro molar inferior bilateral), insento de doença oral e sistêmica, por meio da ultrassonografia modo B e Doppler, como forma de exame complementar. Por tratar-se de um método de diagnóstico preciso e confiável de visualização por meio de imagens, em tempo real, prontamente disponível, não invasivo, relativamente de baixo custo, inócuo, é uma importante ferramenta na avaliação de possíveis alterações da vascularização de diversos segmentos corpóreos, influenciando nas decisões clínicas, aumentando a precisão do diagnóstico complementar. Com o emprego do transdutor linear e endocavitário, de maneira intraoral, em 30 pacientes especificados acima, sendo 15 de cada grupo, foi mensurado as seguintes variáveis: IRV (índice de resistência vascular) o qual não sofreu efeitos de interação com lado (D e E), grupos (edêntulos totais e dentados) e artérias (AAI e AM), porém o ID (índice do diâmetro) e o VPS (velocidade de pico sistólico) apresentaram uma forte relação, isto significou que quando o valor de VPS aumentava no vaso estudado, o ID diminuía, ou seja a VPS e o ID se compensavam para manter a hemodinâmica constante, independentemente do lado (D e E) e do grupo (edêntulos e dentados), variando somente de artéria para artéria (AAI e AM). / Study prepared for the inferior alveolar artery hemodynamic investigation and mentual, related to edentulous and dentate elderly oral pathology free through ultrasonography and Doppler mode B, as a form of additional examination, because it is an accurate and reliable method of real time preview, readily available, non-invasive, relatively low-cost, innocuous, making it an important tool in the evaluation of possible changes in vascularity of various body segments corporals\' influencing clinical decisions by increasing the accuracy of diagnosis. With the use of linear array transducer and endocavity, of 30 patients specified above, being 15 from each group, in a way, intraoral were measured the following variables: VRI (vascular resistance index) which did not suffer the effects of interaction with side (R and L), groups (toothed and edentulous) and arteries (AAI and AM), however the ID (index of the diameter) and PSV (peak systolic velocity) showed a strong relationship, this meant that when the PSV value increased in the studied vessel, the ID decreased, i.e. the PSV and the ID they were compensating for to maintain constant hemodynamic, regardless of the side (R and L) and group (edentulous and serrated), varying only the artery to artery (AAI and AM).
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Repercussões dos exercícios de treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre os parâmetros hemodinâmicos uteroplacentários e fetais / Repercussions of pelvic floor muscle training on uteroplacental and fetal hemodynamic parameters

Marcos Masaru Okido 15 April 2011 (has links)
O assoalho pélvico é anatomicamente dividido em fáscia endopélvica, diafragma pélvico e diafragma urogenital e o músculo levantador do ânus é considerada a estrutura mais importante na manutenção da estática dos órgãos pélvicos. Durante a gravidez, altos níveis de progesterona e relaxina associadas às alterações anatômicas promovidas pelo crescimento uterino são fatores que contribuem para o aumento da prevalência de incontinência urinária durante a gravidez e o puerpério. O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) durante a gravidez tem sido tema de vários estudos que tentam comprovar a sua eficácia na prevenção e tratamento da incontinência urinária e nos resultados do trabalho de parto e do parto. Na literatura, encontram-se trabalhos que avaliaram as repercussões fetais associadas à realização de exercício físico aeróbico, porém não existem estudos que realizaram essa investigação com exercícios específicos do assoalho pélvico. O objetivo deste estudo foi, portanto, avaliar os efeitos do TMAP sobre os parâmetros doplervelocimétricos da hemodinâmica uteroplacentária e fetal. Realizou-se um estudo do tipo experimental, prospectivo, randomizado e controlado com gestantes de baixo risco gestacional. Um grupo foi submetido aos exercícios de TMAP através de sessões semanais durante 16 semanas (grupo exercício) e outro grupo não foi submetido aos exercícios (grupo controle). Os exames ultrassonográficos foram realizados com 28, 32 e 36 semanas sendo avaliados os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) das artérias uterinas maternas e artérias umbilical e cerebral média fetal antes e após os exercícios. Na análise estatística foi utilizado o modelo de regressão linear com efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos). Este procedimento foi realizado através do software SAS® 9.0, utilizando a PROC MIXED. Foram incluídas 26 gestantes no grupo exercício e 11 no grupo controle. A análise da artéria uterina mostrou diferença na comparação do estudo Doppler com redução significativa de IP e IR após o exercício na avaliação com 36 semanas. Com este resultado, é possível concluir que a execução de exercícios desse tipo de TMAP, durante a gestação, não altera IP e IR na artéria umbilical e cerebral média com 28, 32 e 36 semanas de gravidez e nas artérias uterinas com 28 e 32 semanas, porém ocorre redução com 36 semanas de gravidez. / The pelvic floor is anatomically divided into endopelvic fascia, pelvic diaphragm and urogenital diaphragm, and the levator ani muscle is considered to be the most important structure for the static maintenance of the pelvic organs. During pregnancy, the high levels of progesterone and relaxin, together with the anatomical changes promoted by uterine growth, are factors that contribute to the increased prevalence of urinary incontinence during pregnancy and the puerperium. Pelvic floor muscle training (PFMT) during pregnancy has been investigated in several studies that have attempted to prove its efficacy in the prevention and treatment of urinary incontinence and in the results of labor and delivery. Studies evaluating the fetal repercussions associated with aerobic physical exercise are available in the literature, but there are no studies that perform this investigation with specific exercises for the pelvic floor. Thus, the objective of the present study was to assess the effects of PFMT on the Doppler velocimetry and uteroplacental and fetal hemodynamic parameters. An experimental, prospective, randomized and controlled study was conducted on pregnant women of low gestational risk. One group (N = 26) performed PFMT exercises once a week for 16 weeks (exercise group) and the other (N = 11) did not perform exercises (control group). Ultrasound exams were performed at 20, 32 and 36 weeks for the evaluation of resistance index (RI) and pulsatility index (PI) of the maternal uterine arteries and of the fetal umbilical and middle cerebral arteries before and after exercise. A mixed effects linear regression model (random and fixed effects) was employed for statistical analysis using the PROC MIXED method of the SAS® 9.0 software. Analysis of the uterine artery showed a difference in the comparison of the Doppler study, with a significant reduction of PI and RI after exercise at the 36 week evaluation. With this result, it is possible to conclude that the execution of this type of PFMT exercises during pregnancy does not alter the PI or RI of the umbilical and middle cerebral arteries at 28, 32 and 36 weeks of pregnancy or of the uterine arteries at 28 and 32 weeks, although there was a reduction at 36 weeks of pregnancy.
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Efeitos da pentoxifilina sobre a qualidade espermática e hemodinâmica uterina em equinos / Effects of Pentoxifylline on sperm quality and uterine hemodinamics in equine

Roberta Harue Tsunoda 08 August 2013 (has links)
A resposta inflamatória uterina pós-cobertura ocorre para remoção de espermatozoides e contaminantes; todavia, o atraso em debelar este processo têm sido identificado, em equinos, como a principal causa de endometrite persistente pós-cobertura. A pentoxifilina atua como um inibidor da fosfodiesterase e aumenta as características de motilidade espermática, ainda tem sido relatada sua participação como agente reológico, aumentando o fluxo sanguíneo de tecidos comprometidos, e como agente imunomodulador. O propósito deste estudo foi examinar os efeitos da pentoxifilina adicionada ao diluidor seminal pós-descongelação, sobre a motilidade espermática, membranas plasmática, acrossomal e mitocondrial e integridade de cromatina, bem como sobre a resposta inflamatória uterina após a inseminação artificial de éguas. Dez partidas de sêmen de um único garanhão foram criopreservadas (100x106 espermatozoides/palheta 0,5 mL) em sistema automatizado (TK 3000) e mantidas em botijão criogênico, sendo posteriormente utilizadas para análises laboratoriais e inseminação artificial. Para análise laboratorial duas palhetas de sêmen de cada partida foram descongeladas (37ºC/30 segundos) e diluídas em diluidor à base de leite desnatado (controle) e diluidor à base de leite desnatado contendo pentoxifilina (7,18 mM). As alíquotas de cada tratamento foram mantidas em banho-Maria seco (37°C) e analisadas em quatro momentos: 5 (T0), 30 (T30), 60 (T60) e 120 minutos (T120) pós-diluição e incubação. As amostras foram analisadas quanto às características de movimento espermático, por sistema computadorizado de análise espermática (CASA), membranas plasmática, acrossomal e mitocondrial por associação de sondas fluorescentes (PI, H342, FITC-PSA e JC-1), morfologia espermática por contraste de interferência diferencial e integridade da cromatina pelo Azul de Toluidina. Para avaliar os efeitos do diluidor contendo ou não pentoxifilina na resposta inflamatória uterina, foram utilizadas 15 éguas distribuídas em cinco grupos: Grupo Control (controle): sem deposição de sêmen, nem diluidor, mimetizando-se o procedimento da IA; Grupo SM Extender: deposição de diluidor sem pentoxifilina (Botusemen®, Botupharma); Grupo SM Extender + PTX: deposição de diluidor contendo pentoxifilina; Grupo Sêmen: deposição de sêmen diluído com diluidor sem pentoxifilina; Grupo Sêmen + PTX: deposição de sêmen diluído com diluidor contendo pentoxifilina (7,18 mM). A hemodinâmica uterina foi avaliada por ultrassonografia nos modo color e espectral realizadas nos períodos: imediatamente antes da indução da ovulação (aproximadamente 30 horas antes da IA, T-30), imediatamente antes da inseminação artificial (TIA) e 2 (T2), 6 (T6), 12 (T12), 24 (T24) e 48 (T48) horas após a inseminação artificial. Uma amostra para citologia endometrial foi coletada, por escova ginecológica no momento T6. A análise estatística foi realizada utilizando-se análise de variância (ANOVA), sendo as médias comparadas pelo LSD test, SAS versão 9.3 (2010). A adição de pentoxifilina não exerceu efeito sobre a motilidade progressiva, porém, a pentoxifilina aumentou velocidade de trajeto, velocidade progressiva e velocidade curvilinear quando comparada ao controle. Não houve diferença significativa na porcentagem de células apresentando membrana plasmática intacta, acrossoma intacto e alto potencial mitocondrial (PIAIC). Nenhuma diferença estatística foi encontrada no fluxo sanguíneo uterino de éguas após os tratamentos. Porém, a citologia endometrial demonstrou maior resposta inflamatória em grupos contendo pentoxifilina quando comparado aos controles. Concluiu-se que a pentoxifilina exerce efeito positivo sobre parâmetros de velocidade, mas não influencia as membranas celulares e a cromatina. No entanto, quando as éguas são inseminadas com sêmen contendo pentoxifilina, uma resposta inflamatória mais intensa é observada. / The post breeding uterine inflammatory response occurs due to remove spermatozoa and contaminants; however, delayed uterine clearance has been identified, in equines, as the underlying cause of persistent post breeding endometritis. Pentoxifylline acts as a phosphodiesterase inhibitor and increases sperm motion characteristics, and it has been reported to participate as a rheologic agent, improving blood flow to compromised tissues, and as an immunomodulatory agent. The purpose of this study was to examine the effects of pentoxifylline added to the seminal extender after thawing, on sperm motion, plasmatic, acrosomal and mitochondrial membranes and chromatin integrities, as well as the uterine inflammatory response on mares after artificial insemination. Ten batches of a unique stallion were cryopreserved (100x106 spermatozoa/0.5 mL straws), in an automated system (TK 3000) and storaged in cryogenic cylinder for posterior use for laboratory analysis and artificial insemination. For laboratory analysis two semen straws of each batch were thawed (37°C/30 seconds) and diluted in skim milk based extender (control) or diluted in skim milk extender containing pentoxifylline (7.18 mM). Aliquots of each treatment were maintained in dry water bath (37°C) and analyzed at four moments: 5 (T0), 30 (T30), 60 (T60) and 120 minutes (T120) post dilution and incubation. Samples were analyzed for sperm motion characteristics, through Computer-Assisted Semen Analysis (CASA), plasmatic, acrosomal and mitochondrial membranes through fluorescent probes association (PI, H342, FITC-PSA and JC-1), spermatic morphology through differential interference contrast and chromatin integrity through Toluidine blue. To examine the effect of extender containing or not pentoxifylline on uterine inflammatory response 15 mares were divided into 5 groups: Group Ccontrol (control): no uterine deposition of semen, or extender, just mimicking the AI procedure; Group SM Extender: deposition of skim milk based extender (Botusemen®, Botupharma); Group SM Extender + PTX: deposition of skim milk based extender containing Pentoxifylline; Group Semen: deposition of semen diluted with extender only; Group Semen + PTX: deposition of semen diluted with extender containing Pentoxifylline (7,18 mM). Uterine hemodynamics were examined through color and spectral mode ultrasonography on moments: immediately before ovulation induction (approximately 30 hours before AI, T-30), immediately before artificial insemination (TAI) and 2 (T2), 6 (T6), 12 (T12), 24 (T24) and 48 (T48) hours after artificial insemination. Samples for endometrial cytology were collected, through cytobrush at T6 moment. Statistical analysis was performed using the analysis of variance (ANOVA), and the range was compared by LSD test, SAS 9.3 version (2010). Pentoxifylline addition did not exert effect on progressive motility, however, pentoxifylline increased path velocity, progressive velocity and curvilinear velocity when compared to controls. There were no significant differences on the percentage of cells presenting intact plasma membrane, intact acrosome and high mitochondrial membrane potential (IPIAH). No statistical difference was found on uterine blood flow of mares after treatments. However, endometrial cytology showed a major inflammatory response on groups containing Pentoxifylline when compared to controls. In conclusion, pentoxifylline exerted a positive effect on velocity parameters, but do not influence cellular membranes and chromatin. Furthermore, when mares were inseminated with semen containing pentoxifylline, an intense inflammatory response was observed.
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Ultra-sonografia transvaginal com dopplervelocimetria na monitorização endometrial durante o tratamento hormonal na pós-menopausa / Transvaginal ultrasound with Dopplervelocimetry for endometrial monitoring during hormone therapy in post-menopause

Rubens Brocco Dolce 20 September 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento estrogênico isolado e contínuo por seis meses é uma opção no tratamento de sintomas climatéricos. A monitorização endometrial deve ser realizada rotineiramente; nela, a ultra-sonografia (US) e a biópsia uterina têm papel importante. A US e a Dopplervelocimetria também avaliam as mudanças circulatórias uterinas. OBJETIVO: Estudar o comportamento da vascularização uterina e do endométrio em mulheres na pós-menopausa tratadas com estrógeno contínuo por seis meses, seguido de progestógeno isolado por 14 dias, e estabelecer suas relações com a proliferação endometrial. MÉTODO: Estudo clínico, prospectivo e controlado, onde quarenta mulheres na pós-menopausa, sem contraindicações para tratamento hormonal (TH). Foram divididas em dois grupos: Estrógeno e Controle. As do Grupo Estrógeno (GE), n= 24, receberam 50 mcg de estradiol-17 beta (E2) transdérmico, duas vezes por semana, durante seis meses. As mulheres do Grupo Controle (GC), n=16, não receberam TH. Todas realizaram FSH, E2 e glicemia de jejum; US transvaginal; Dopplervelocimetria das artérias uterinas, miometriais e endometriais e biópsia aspirativa de endométrio. O GE repetiu os mesmos exames, com exceção de FSH, E2 e glicemia, no terceiro e no sexto mês de tratamento. No GC, a biópsia do endométrio foi repetida apenas no sexto mês de tratamento. As mulheres do GE utilizaram, ao fim de seis meses, 10 mg de acetato de medroxiprogesterona por dia, durante 14 dias. RESULTADOS: No GE, a resistência vascular das artérias uterinas diminuiu no terceiro e no sexto mês de tratamento. O fluxo miometrial das artérias arqueadas aumentou significantemente no sexto mês de tratamento. O aumento da espessura do endométrio ocorreu de forma significante no terceiro mês. No GE houve hiperplasia endometrial simples e sem atipias em 20,8 % das mulheres. No GE, comparando as mulheres que tiveram proliferação com aquelas que mantiveram a atrofia endometrial, observou-se que, no sexto mês de tratamento, o grupo que apresentou proliferação teve diminuição significante da resistência vascular da artéria uterina esquerda, enquanto no grupo que manteve a atrofia, a resistência vascular aumentou na artéria uterina direita. No GC não ocorreu variação da resistência vascular das artérias uterinas bilaterais; o fluxo miometrial das artérias arqueadas não se modificou e não houve proliferação endometrial. CONCLUSÃO: A terapia estrogênica isolada por seis meses diminuiu a resistência vascular das artérias uterinas bilateralmente. A proliferação endometrial precedeu o aumento de vascularização miometrial. Houve associação entre a proliferação endometrial e a diminuição da resistência vascular na artéria uterina esquerda, no final do sexto mês de tratamento estrogênico / INTRODUCTION: Isolated continuous estrogen therapy for 6 months is an option to manage climacteric symptoms. Endometrial monitoring should be performed as a routine, in which ultrasound and uterine biopsy have an important role. Ultrasound with Dopplervelocimetry also assesses uterine circulatory changes. OBJECTIVE: To study the uterine circulatory changes of women in continuous estrogen therapy for 6 months using Doppler velocimetry and to define correlations with endometrial proliferation. METHOD: Clinical prospective controlled study. Forty menopause women were studied, without contraindications to hormone therapy (HT). They were divided into 2 groups: Estrogen and Control. In the Estrogen Group (EG) n = 24, they were treated with transdermal 50mcg estradiol-17 beta (E2), changed twice a week for 6 months. Women in the Control Group (CG) n=16, were not treated with hormones. They all underwent FSH, E2, fast glucose, transvaginal ultrasound , uterine, myometrial and endometrial artery Dopplervelocimetry and aspiration biopsy of endometrium. The EG repeated the same procedures in months 3 and 6 of treatment. In CG, endometrial biopsy was repeated only in the 6th month of treatment. At the end of treatment, EG women received 10 mg of medroxyprogesterone acetate per day for 14 days. RESULTS: In EG, vascular resistance of uterine arteries reduced in the 3rd and 6th months of treatment. Myometrial flow of arcuate arteries was significantly increased in the 6th month of treatment. Increased endometrial thickness was significant in the 3rd month. In EG, the authors detected simple endometrial hyperplasia without atypias in 20.8% of the subjects. In EG, in the 6th month of treatment, upon comparing women who had proliferation and those who maintained the endometrial atrophy, we observed that the group that presented proliferation had significant reduction of vascular resistance of left uterine artery, whereas the group that maintained atrophy had increase in vascular resistance of right uterine artery. In CG, there was no vascular resistance modification, no myometrial flow diference and no endometrial proliferation. CONCLUSION: Isolated estrogen therapy for 6 months reduced vascular resistance of bilateral uterine arteries. Morphological affections to the endometrium preceded myometrial vascular abnormalities. There was association of endometrial proliferation and reduction of vascular resistance of the left uterine artery in the 6th month of estrogen treatment
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Estudo hemodinâmico materno fetal pré e pós tratamento de crise hipertensiva / Maternal fetal hemodynamics study before and after treatment of hypertensive crisis.

Maria Rita de Figueiredo Bagio 20 April 2010 (has links)
A síndrome hipertensiva gestacional (SHG) afeta três milhões de mulheres por ano no mundo e pode resultar em inúmeras perdas fetais e perinatais, além de ser responsável pela morte de uma mulher a cada 6 minutos em todo o mundo. Durante uma crise hipertensiva na gestação ocorre vasoconstrição arteriolar generalizada e diminuição do fluxo útero placentário. A diminuição de fluxo na artéria uterina ocasiona déficit do aporte de oxigênio nas áreas de troca materno fetal submetendo o feto à regime de hipóxia transitória comprováveis na avaliação hemodinâmica. O labetalol e a hidralazina são anti hipertensivos de primeira escolha na gravidez, uma vez que aumentam o fluxo útero-placentário em decorrência da redução da resistência vascular uterina. Objetivos Avaliar as condições hemodinâmicas materno/fetais durante o período da crise hipertensiva e após seu tratamento com labetalol e/ou hidralazina. Pacientes e métodos Foram avaliadas 18 pacientes com quadro de crise hipertensiva com pressão arterial maior que 160x110mmHg, sem sintomas de eminência de eclâmpsia. Realizou-se estudo dopplervelocimétrico das artérias uterinas direita e esquerda materna, umbilical e cerebral média fetal. A avaliação hemodinâmica materno/fetal foi realizada no momento da crise hipertensiva e após o tratamento com labetalol e/ou hidralazina. A análise pós tratamento foi realizada após estabilização da pressão arterial < 150/100mmHg. Resultados A média de idade das pacientes foi de 29,11 anos e a idade gestacional média do estudo de 34,5 semanas. O valor médio da pressão arterial sistólica e diastólica durante a crise hipertensiva foi de 174,71 e 112,35mmHg, respectivamente. Os parâmetros dopplervelocimétricos avaliados na crise hipertensiva foram: IP da artéria uterina direita 1,24+-0,42; IP da artéria uterina esquerda 1,29+-0,40; IR da artéria cerebral média de 0,78+-0,06 e IR da artéria umbilical de 0,65+-0,12. Após o tratamento da crise hipertensiva a pressão arterial sistólica média foi de 146,47mmHg e a pressão arterial diastólica média de 87,06mmHg. Após o tratamento da crise hipertensiva, os parâmetros avaliados foram: IP da artéria uterina direita 1,26+-0,37; IP da artéria uterina esquerda 1,37+-0,36; IR da artéria cerebral média de 0,78+-0,09 e IR da artéria umbilical de 0,67+-0,09. Não houve diferenças estatísticas significativas nos parâmetros Doppler quando comprados os valores na crise hipertensiva e após o controle da pressão arterial. Conclusão As gestações de pacientes com síndromes hipertensivas são consideradas de alto risco e, devem ser alvo de observação rigorosa durante o pré-natal. A análise dopplervelocimétrica fetal (artéria cerebral média e umbilical) e materna (artérias uterinas) deve ser realizada para avaliação da vitalidade fetal nestas pacientes, inclusive durante de crise hipertensiva. Este estudo demonstrou não haver diferença na avaliação dos parâmetros dopplervelocimétricos materno e fetal, durante ou após a crise hipertensiva tratada com hidralazina/labetalol. / Introduction The gestational hypertension syndrome affects three million women a year worldwide and can result in a number of fetal losses and perinatal deaths, and was responsible for the death of one woman every 6 minutes throughout the world. During a hypertensive crisis in pregnancy is widespread arteriolar vasoconstriction and decreased placental flow uterus. The decrease in flow in the uterine artery causes deficit of oxygen supply in the areas of maternal fetal exchange subjecting the fetus to the regime of transient hypoxia in comparable hemodynamic evaluation. Labetalol and hydralazine are antihypertensive drugs of choice in pregnancy, they increase the uteroplacental flow due to the reduction of uterine vascular resistance. Objectives To evaluate the conditions maternal-fetal hemodynamics during the hypertensive crisis and after treatment with labetalol and/or hydralazine. Patients and methods Eighteen pregnant women with acute hypertensive were evaluated (blood pressure (BP) > 160x110mmHg, without imminent eclampsia symptoms). This study was performed by Doppler velocimetry of right and left uterine arteries, umbilical artery and fetal middle cerebral artery. Maternal-fetal hemodynamic assessment was performed at the time of hypertensive crisis and after treatment with labetalol and/ or hydralazine. Post treatment analysis was performed after blood pressure stabilization (BP< 150x100mmHg). Results Mean patients age was 29,11 years old and mean gestational age was 34.5 weeks. Mean systolic and diastolic blood pressure during hypertensive crisis was 174.71 and 112.35 mmHg, respectively. Doppler parameters evaluated in hypertensive crisis were: right uterine artery PI 1.24 ± 0.42; left uterine artery PI 1.29 ± 0.40; middle cerebral artery RI 0.78 ± 0,06 and umbilical artery RI 0.65 ± 0.12. After the hypertensive crisis treatment mean systolic blood pressure was 146.47 mmHg and diastolic 87.06 mmHg. Doppler parameters evaluated after hypertensive crisis were: right uterine artery PI 1.26 ± 0.37; left uterine artery PI 1.37 ± 0.36; middle cerebral artery RI 0.78 ± 0,09 and umbilical artery RI 0.67 ± 0.09. No statistical difference was observed in Doppler parameters during hypertensive crisis or after blood pressure control. Conclusion Hypertensive pregnancy disorders are considered high risk to disfavorable perinatal outcome and should be subject to close observation during prenatal by fetal Doppler velocimetry analysis (middle cerebral artery and umbilical cord) and maternal Doppler velocimetry analysis (uterine artery) to assess fetal well being. This study demonstrated no difference in maternal fetal Doppler parameters during or after hypertensive crisis treated with hydralazine/labetalol.

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