• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 13
  • 13
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Alteridade e vida: projeto ético-político e questão ecológica em Enrique Dussel

Costa, Deodato Ferreira da 10 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1774511 bytes, checksum: 82c961bd7dc5715a9a8053d416dab51c (MD5) Previous issue date: 2012-12-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nuestro trabajo considera la reflexión filosófica del pensamiento arquitectónico de Enrique Dussel. No lo examina de manera completa, pero escoge algunos aspectos que juzgamos centrales en su configuración. Prioriza como líneas maestras los dos aspectos presentes en el título de la pesquisa: el proyecto ético-político y la e a cuestión ecológica. Líneas estas que entendemos que son norteadas y delimitadas desde un hilo conductor que, a nuestro ver, atraviesa todo el pensamiento arquitectónico de Dussel y que lo denominamos de alteridad y vida, el que también está presente en el título. Explicitada esta configuración, desarrollamos en el primero, segundo y tercero capítulos respectivamente la herencia levinasiana, el proyecto político de liberación y la exterioridad ética del trabajo vivo. El pensamiento de Emmanuel Lévinas, según nuestra interpretación, permitió a Dussel hacer el gran salto para su perspectiva crítica en la consideración de la realidad latinoamericana: el otro, el pobre, la relación por excelencia del cara-a-cara, situados desde la exterioridad categorial, asumen una nueva positividad y reclaman su lugar en la reflexión filosófica que irrumpe desde América Latina hacia el contexto mundial. Imbuido de esa perspectiva positiva, Dussel darse cuenta de que es necesario explicitar el proyecto de dominación ontológica que sostiene el sistema de producción capitalista, proyecto y sistema estos a los cuales, aún hoy, están sometidos continentes, pueblos y naciones del llamado Tercer Mundo o del Sur pobre. A partir de la explicitación de ese horizonte ontológico de dominación y de su comprensión histórica y finita, Dussel proyecta su crítica liberadora fundada en un proyecto ético-político que instaure desde los excluidos, los pobres, las victimas, un nuevo diálogo y una nueva forma de concebir la vida en escala mundial, en el respecto y en la justicia a la alteridad del otro en la exterioridad de su vida. De forma más concreta y especifica, Dussel desde de su lectura crítica de Marx realiza efectivamente la crítica al sistema capitalista de producción. Explicita la dialéctica capital-trabajo y ve ya presente en Marx la categoría de la exterioridad desde la cual se puede reconducir y poner en su justo lugar la perspectiva ética implícita en el pensamiento de ese autor. Y aún, destaca y evidencia el trabajo vivo como trabajo aún no objetivado, exterioridad en relación al capital; el trabajador como uno que verdaderamente cría valor, cría riqueza. En el cuarto capítulo, desarrollamos la cuestión ecológica, el alcance y los limites que esa cuestión presenta en Dussel. Ella, percibida por nosotros en la arquitetónica del pensamiento de nuestro autor, no se presenta de forma aislada, desligada de los problemas concretos y de las propias formas de dominación y, por consiguiente, de liberación referidas en este trabajo. En cambio, Dussel piensa la cuestión ecológica implicada en las relaciones practico-poiéticas de las relaciones humanas, esto es, no sólo como relación hombre-naturaleza pero percibe que esta es mediada por la relación entre los hombres en el transcurrir histórico de los diversos modos de producción. Mantiene, no obstante, su mirada hacia el modo de producción del sistema capitalista. La reflexión de Dussel sobre la cuestión ecológica señala una mirada antropológica que, por su vez, acepta comprender la naturaleza como totalidad de las cosas vivas o como sustantividad viviente, el que implica aún aceptar la naturaleza como sujeto de la producción de la vida. Es sobre esa comprensión de Dussel que configuramos y delimitamos ese trabajo. / Nosso trabalho considera a reflexão filosófica do pensamento arquitetônico de Enrique Dussel. Não o examina em toda sua inteireza, mas elege alguns aspectos que julgamos centrais na sua configuração. Prioriza como linhas mestras os dois aspectos presentes no título da pesquisa: o projeto ético-político e a questão ecológica. Linhas estas que entendemos serem norteadas e delimitadas a partir de um fio condutor que, a nosso ver, perpassa todo o pensamento arquitetônico de Dussel e que o denominamos de alteridade e vida, o qual também está presente no título. Explicitada esta configuração, desenvolvemos no primeiro, no segundo e no terceiro capítulos respectivamente a herança levinasiana, o projeto político de libertação e a exterioridade ética do trabalho vivo. O pensamento de Emmanuel Lévinas, segundo nossa interpretação, permitiu a Dussel fazer o grande salto de sua perspectiva crítica na consideração da realidade latino-americana: o outro, o pobre, a relação por excelência do face-a-face, situados desde a exterioridade categorial, assumem uma positividade nova e reclamam seu lugar na reflexão filosófica que surge na América Latina para o contexto mundial. Imbuido dessa perspectiva positiva, Dussel se dá conta de que é preciso explicitar o projeto de dominação ontológica que sustenta o sistema de produção capitalista, projeto e sistema estes aos quais, ainda hoje, estão submetidos continentes, povos e nações do chamado Terceiro Mundo ou do Sul pobre. A partir da explicitação desse horizonte ontológico de dominação e de sua compreensão histórica e finita, Dussel lança sua crítica libertadora fundada num projeto ético-político que instaure a partir dos excluídos, dos pobres, das vítimas, um novo diálogo e uma nova forma de conceber a vida em escala mundial, no respeito e na justiça à alteridade do outro na exterioridade de sua vida. De forma mais concreta e específica, Dussel a partir de sua leitura crítica de Marx realiza efetivamente a crítica ao sistema capitalista de produção. Explicita a dialética capital-trabalho e vê já presente em Marx a categoria da exterioridade a partir da qual se pode reconduzir e pôr no seu devido lugar a perspectiva ética implícita no pensamento desse autor. E ainda, destaca e evidencia o trabalho vivo como trabalho ainda não objetivado, exterioridade em relação ao capital; o trabalhador como aquele que verdadeiramente cria valor, cria riqueza. No quarto capítulo, desenvolvemos a questão ecológica, o alcance e os limites que essa questão apresenta em Dussel. Ela, entrevista na arquitetônica do pensamente de nosso autor, não se apresenta de forma isolada, desligada dos problemas concretos e das próprias formas de dominação e, por conseguinte, de libertação, referidas neste trabalho. Ao contrário, Dussel pensa a questão ecológica implicada nas relações prático-poiéticas das relações humanas, isto é, não somente como relação homem-natureza mas percebe que esta é mediada pela relação entre os homens no transcorrer histórico dos diversos modos de produção. Mantém-se, no entanto, o olhar para o modo de produção do sistema capitalista. A reflexão sobre a questão ecológica pontua um olhar antropológico que, por sua vez, aceita compreender a natureza como totalidade das coisas vivas ou como substantividade vivente, o que implica no aceite da natureza como co-autor, como co-sujeito da produção da vida. É sobre essa compreensão de Dussel que configuramos e delimitamos esse trabalho.
12

Alteridade e libertação: sobre a condição de ser sujeito em Enrique Dussel / Alteridade and liberation: on the condition of being subject in Enrique Dussel

Pedroso, Edson Adriano 30 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao EDSON ADRIANO PEDROSO.pdf: 395390 bytes, checksum: 8b41cc7b365e404457c39f1d2ae28376 (MD5) Previous issue date: 2006-06-30 / Este trabalho aborda a questão da idéia de sujeito em Enrique Dussel a partir do horizonte de seu pensar que vem se desenvolvendo há praticamente 30 anos. Nossos esforços procuram apresentar como, no desenvolver de suas reflexões, Dussel permite considerar a condição de ser sujeito de libertação confrontada com a tradição filosófica ocidental e as perspectivas que afirmam a morte do sujeito histórico. Dussel considera a ineficiência da tradição filosófica em abordar a materialidade da vida do indivíduo nas conformações sociais decorrentes em cada época histórica. Tematiza filosoficamente uma antropologia implícita na tradição semita que permite postular uma co-determinação do aspecto material e formal do ser humano. A produção, reprodução e desenvolvimento da vida são critérios éticos que inauguram as relações humanas em sociedade, todavia, por estarem inscritos na complexidade do processo civilizatório em dimensões pulsional, racional, empírica e dialógica, quem cumpre com estes critérios intenta um ato de bondade, frente a um sistema que se reproduz por relações de opressão. A partir das vítimas, Dussel estabelece que o sujeito como ator social deve superar as pulsões de autoconservação individual e confrontar criticamente todo sistema histórico vigente. Porém, ressalta que o reconhecimento da dignidade da vítima não é suficiente para a realização de um ato, instituição ou sistema, eticamente bons. Para tal fim é necessário consenso intersubjetivo com validade moral e factibilidade ética. Para Dussel, ser sujeito de libertação é poder manejar estas condições
13

Emmanuel Lévinas' Barbarisms: Adventures of Eastern Talmudic Counter-Narratives Heterodoxly Encountering the South

Slabodsky, Santiago 05 March 2012 (has links)
This dissertation examines the scope and limitations of the re-appropriation of the term barbarism by modern Jewish intellectuals in conversation with Third World social movements. Emmanuel Lévinas is my paradigmatic example of this re-appropriation, as his Talmudic interpretations illuminate this process, and his work is located on the axis of the encounter between Jewish and decolonial thinking. I contend that Lévinas follows a classic line of modern European interpreters who expressed their discomfort with the description of the Jewish people as barbaric. While this discomfort can be traced within this orthodox interpretation of Lévinas, I argue that his particular solution for the problem can only be explained by a more heterodox exploration. Lévinas’ positive re-appropriation of the term is part of contextual conversations that he sustained with other peoples characterized as barbarians (i.e. Third World decolonial theorists). While this re-appropriation was originally conceived in order to establish an East-East revolutionary conversation between Eastern European rabbinical interpreters and other radical Eastern projects (i.e. Maghrebi Marxism) it became an East-South decolonial conversation between Jewish and Afro-Caribbean/Latino-American intellectuals. This conversation, however, ultimately challenges the apologetic Jewish re-appropriation of exteriority in the concert of multiple barbarians. I explore the limitations of Jewish thought to engage with this community and cross from an apologetic to a critical barbarism. This dissertation, in conclusion, seeks to make an original contribution in the interrelation between Jewish and post-colonial studies. I aim to do so by first, demonstrating that the Jewish return to classical sources is historically and conceptually a decolonial counter-narrative that was influenced by (and in turn influenced) Third World discourses; second, explaining the reasons and consequences of the persistence of Jewish imagery and influences in Third World decolonial theory; third, exploring the limits of Jewish thinking and the benefits of the expansion of Jewish apologetical dialogues into barbaric critical conversations. And finally, challenging most contemporary scholarship in modern Jewish philosophy, which holds that Jewish thought and the modern re-reading of its sources can only be understood in the context of Western consciousness.
14

A "Pedagógica" de Enrique Dussel: elementos comparativos com Paulo Freire / Pedagogical of Enrique Dussel: the comparative elements with Paulo Freire

Dal'Pupo, Eli Carlos 17 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Eli Carlos Dal Pupo.pdf: 2976825 bytes, checksum: da1b7c15e1f89917221ca2155e86cc0a (MD5) Previous issue date: 2005-05-17 / nenhum / This work was elaborated with the objective to show the propose of liberation included in Dussel s Pedagogic and Freire s comparatives elements. Thus, relationship of domination of I from center over the Other from periphery can be transformed through the critical attitude of dominated to not accept the system s impositions. People can only perceive themselves oppressed when learn to see themselves free. In fact, they must develop critical capability to see the world around them. There s the denouncement of oppression as Dussel as Freire and announcement of liberation. In addition, the pedagogic s principle is defended as a thinker as other one as only way that liberation can be obtained. People that seek liberation must, over all, emphasize own culture and critical capability to see the world. Work followed a demonstrative way. From Dussel s theory to practice, Pedagogic with elements of Freire s pedagogy that enrich the practice. Enrique Dussel seeks elements from Hellenic and Semite s culture to understand the latin-american s identity. Both culture base, respectively, domination and liberation. Dussel and Freire find in Semite s éthos the respect by Other, the main attitude to liberation / Este trabalho foi elaborado com o objetivo de apresentar a proposta de libertação contida na Pedagógica de Dussel e elementos comparativos de Freire. Com efeito, a relação de dominação do Eu do centro sobre o Outro da periferia pode ser transformada a partir da atitude crítica do dominado desde a não aceitação das imposições do sistema. Um povo só consegue perceber-se oprimido se souber ver-se livre. Para isso, deve ter desenvolvido a capacidade crítica de ver o mundo que o cerca. Tanto em Dussel como em Freire há denúncia da opressão e anúncio da libertação. Além disso, tanto um pensador quanto outro defende o princípio de que a via pela qual a libertação pode ser alcançada mais depressa é a pedagógica. Um povo que procura a libertação deve, acima de tudo, primar pela estima da cultura própria e pela sua capacidade crítica de ver o mundo. O trabalho seguiu um caminho demonstrativo. Da teoria de Dussel para a sua prática, a Pedagógica com elementos da pedagogia de Freire que enriquecem a prática. Enrique Dussel busca elementos da cultura helênica e semita para compreender melhor a identidade do povo latino-americano. Estas duas culturas servem de embasamento respectivamente para a dominação e a libertação. Tanto Dussel como Freire encontram no éthos do semita a atitude de respeito pela alteridade, que é atitude imprescindível à libertação
15

A idéia de justiça na obra de Erique Domingo Dussel

Meirelles, Luiz 03 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luizmeirelles.pdf: 467053 bytes, checksum: dd3f6164b6d3a07da72cec7ae1b8c115 (MD5) Previous issue date: 2005-06-03 / nenhum / This dissertation presents the idea of Justice at the Enrique Dussel s work , by highlighting your own analectic method of destruction of the history of the Ethic, which begins from the recuperation of the ethics content existing at the high-cultures, previous to the Hellenistic world, reaches the Classical Greece, the medieval period, the myth of the Modernity and the Contemporary world, always in view of the responsibility for the Other, which is the basis of the Ethics of the Liberation and of the Justice. In the final part it presents Dussel s proposal for a association founded at the love-of-justice from the basal categories humans, Erotic, Pedagogical and Political, the deflections than those categories have suffered throughout the centuries, the need of their restructuration and the possible ways for ranging that aim / A presente dissertação apresenta a idéia de Justiça na Filosofia da Libertação, de Enrique Domingo Dussel. Considerando que para aquele filósofo a Filosofia se faz a partir da história, a introdução consta de um breve histórico, tanto do filósofo, como da Argentina, os caminhos que levaram o autor deste trabalho a decidir-se pela pesquisa de Enrique Dussel, bem como a exposição da tese levinasiana sobre Outro metafísico e sua influência na teoria de dusseliana. Apresenta, ainda, o sentido e método da destruição a que Enrique Dussel se refere em suas obras, destacando seu método analético de destruição da história da Ética, o qual parte do resgate dos conteúdos de eticidade existentes nas altas-culturas, anteriores ao mundo helenístico, atinge a Grécia Antiga, o medievo, o mito da Modernidade e a contemporaneidade, sempre tendo em vista a responsabilidade diante do Outro, fundamento da Ética da Libertação e da Justiça. Aborda principalmente a crítica dusseliana a Sócrates, Platão e Aristóteles, na Grécia Antiga; Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino no medievo; Descartes, Kant e Hegel, no período Moderno; Heidegger, Rorty, Habermas, Taylor e Apel do período contemporâneo.Na parte final apresenta sua proposta para uma sociedade fundada no amor-de-justiça, a partir das categorias humanas fundamentais, Erótica, Pedagógica e Política. Seguindo o método analético de destruição, apresenta a leitura dusseliana de cada uma dessas categorias ao longo dos séculos, indica os pontos críticos de cada período que levam à injustiça e vitimação da periferia e ressalta os desvios que essas categorias têm sofrido ao longo dos séculos, a necessidade de reestruturação e os caminhos possíveis para alcançar esse fim
16

Emmanuel Lévinas' Barbarisms: Adventures of Eastern Talmudic Counter-Narratives Heterodoxly Encountering the South

Slabodsky, Santiago 05 March 2012 (has links)
This dissertation examines the scope and limitations of the re-appropriation of the term barbarism by modern Jewish intellectuals in conversation with Third World social movements. Emmanuel Lévinas is my paradigmatic example of this re-appropriation, as his Talmudic interpretations illuminate this process, and his work is located on the axis of the encounter between Jewish and decolonial thinking. I contend that Lévinas follows a classic line of modern European interpreters who expressed their discomfort with the description of the Jewish people as barbaric. While this discomfort can be traced within this orthodox interpretation of Lévinas, I argue that his particular solution for the problem can only be explained by a more heterodox exploration. Lévinas’ positive re-appropriation of the term is part of contextual conversations that he sustained with other peoples characterized as barbarians (i.e. Third World decolonial theorists). While this re-appropriation was originally conceived in order to establish an East-East revolutionary conversation between Eastern European rabbinical interpreters and other radical Eastern projects (i.e. Maghrebi Marxism) it became an East-South decolonial conversation between Jewish and Afro-Caribbean/Latino-American intellectuals. This conversation, however, ultimately challenges the apologetic Jewish re-appropriation of exteriority in the concert of multiple barbarians. I explore the limitations of Jewish thought to engage with this community and cross from an apologetic to a critical barbarism. This dissertation, in conclusion, seeks to make an original contribution in the interrelation between Jewish and post-colonial studies. I aim to do so by first, demonstrating that the Jewish return to classical sources is historically and conceptually a decolonial counter-narrative that was influenced by (and in turn influenced) Third World discourses; second, explaining the reasons and consequences of the persistence of Jewish imagery and influences in Third World decolonial theory; third, exploring the limits of Jewish thinking and the benefits of the expansion of Jewish apologetical dialogues into barbaric critical conversations. And finally, challenging most contemporary scholarship in modern Jewish philosophy, which holds that Jewish thought and the modern re-reading of its sources can only be understood in the context of Western consciousness.
17

Da Potentia à Potestas: a constituição do poder político em Enrique Dussel / Potentia to Potestas: the constitution of political power in Enrique Dussel

Oliveira, Jéssica Fernanda Jacinto de 11 May 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jessica Fernanda Jacinto de Oliveira.pdf: 1034280 bytes, checksum: 40aede1fa465ebce2ce7224040a86628 (MD5) Previous issue date: 2015-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / According to the theory dusseliana, ethics and politics must go together. When this no occurs power is corrupted, fetishized. Ethics presents the ideal foundation for the political structure. The political structure, in turn, occurs in the tension between two basic concepts for the Philosophy of Liberation: Potentia and Potestas. Thus, this work aims to analyze these two concepts in order to understand how interconnected the fields of ethics, teaching and politic of a transmodern arquitetonic. Ethical principles, the formation of the man politician, democracy as an instrument of feasibility criteria, the possibilities of violence and consensus, the question of method, among others, chances are faced in order to clarify the constitution of power in Enrique Dussel. / De acordo com a teoria dusseliana, ética e política devem caminhar juntas. Quando isso não ocorre, o poder é corrompido, fetichizado. A ética apresenta os fundamentos ideais para a estrutura política. A estrutura política, por sua vez, ocorre na tensão entre dois conceitos basilares para a Filosofia da Libertação: a Potentia e a Potestas. Nesse sentido, este trabalho possui como objetivo analisar estes dois conceitos a fim de compreender de que maneira interligam os campos da ética, pedagógica e política de uma arquitetônica transmoderna. Os princípios éticos, a formação do homem político, a democracia enquanto instrumento do critério de factibilidade, as possibilidades de violência e de consenso, a questão do método, dentre outros, são hipóteses enfrentadas no intuito de esclarecer a constituição do poder em Enrique Dussel.
18

A outra história da igreja na América Latina escrita a partir do Outro, pobre e oprimido: a alter-história construída por Enrique Dussel

Rega, Lourenço Stelio 27 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lourenco Stelio Rega.pdf: 10930790 bytes, checksum: 726653474fce7e8d52524be11def05f6 (MD5) Previous issue date: 2007-08-27 / For a long time the History of the Church in Latin America was written following the canons of positivist History, privileging the institution, power, politics, colonization and as a collateral effect, the intentional oppression towards the original people of the hidden land, which through this form of writing History was forgotten, became anonymous, without the right of becoming the source, to also be counted as the builder of the historic facts. Furthermore, the History of the church was built from a eurocentric perception; this included the Latin American church that figured as an appendix in the History compendia. It would be necessary to provoke a revolution in the writing of History, doing it from the bottom , from the basement to the attic , starting from the forgotten people, instead of starting from the institution, from the Church. Thus the present thesis aims to demonstrate that the historical work of Enrique Dussel was constructed upon another History of the Church in Latin America, built upon the Other forgotten one by the Church, the other poor one, but also oppressed, being therefore a History written by the otherness (alterity) of the person and not by the Institution. A History starting from the Other, for the Other and by the Other. An Alter-History (Otherness-History). This Enterprise of Dussel was concretized with the creation of the Commission for the Studies of the History of the Church in Latin America Comisión para Estudios de la Historia de la Iglesia en América Latina (CEHILA), directed continuously by him for 20 years and which was the object of his interchange in effecting the operating foundations of the other History of the Church in Latin America / Por muito tempo a História da Igreja na América Latina foi escrita sob os cânones da História positivista, privilegiando a instituição, o poder, a política, a colonização e, como efeito colateral, a opressão intencionada ao povo originário da terra encoberta , que, nesta forma de escrever a História, foi esquecido, ficou anônimo, sem o direito de ser fonte, de ser contado também como construtor de fatos históricos. Além disso, a História da Igreja era construída desde uma óptica eurocêntrica, isso incluía a Igreja latino-americana, que contava como um apêndice nos compêndios de História. Seria preciso provocar uma revolução na escrita da História, escrevendo-a de baixo , do porão ao sótão , à partir do povo esquecido, em vez de partir da instituição, da Igreja. Sendo assim, a presente tese tem como objetivo demonstrar que a obra histórica de Enrique Dussel se constituiu numa outra História da Igreja na América Latina construída a partir do Outro esquecido pela Igreja, o Outro pobre, mas também oprimido, sendo, portanto, uma História escrita a partir da alteridade, da pessoa e não a partir da instituição. Uma História escrita a partir do Outro, para o Outro e pelo Outro. Uma Alter-História. Este empreendimento de Dussel foi concretizado com a criação da Comisión para Estudios de la Historia de la Iglesia en América Latina (CEHILA), por ele dirigida por 20 anos seguidos e que foi objeto de sua interlocução na efetivação e construção dos fundamentos operativos da outra História da Igreja na América Latina

Page generated in 0.0649 seconds