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Dos "segredos sagrados" : gênero e sexualidade no cotidiano de uma escola infantil

Guerra, Judite January 2005 (has links)
A presente pesquisa foi realizada em uma escola particular de Educação Infantil, no município de Porto Alegre, com um grupo de crianças na faixa etária entre quatro e cinco anos de idade, com o objetivo de discutir questões em torno da sexualidade e das identidades de gênero. As discussões advindas dos Estudos Feministas e dos Estudos Culturais, numa perspectiva pós-estruturalista de análise, possibilitaram compreender de forma mais ampla os processos de formação das feminilidades e das masculinidades na infância, bem como as estratégias de disciplinamento dos corpos infantis no espaço escolar. A partir das observações feitas, em vários momentos da rotina escolar, analisando as falas, os gestos, os movimentos, as manifestações, os comportamentos e os silêncios das crianças, principalmente nos momentos de brinquedos e de brincadeiras livres na escola, sem a interferência direta dos adultos e, a partir das entrevistas realizadas com as crianças e com a professora, foi possível perceber recorrências, rupturas e deslocamentos no que se refere aos discursos hegemônicos quanto à sexualidade e às relações de gênero na infância. Os resultados da investigação mostraram o quanto as crianças, no contexto escolar, utilizam determinadas estratégias para experimentar e descobrir seus prazeres e seus desejos em torno da sexualidade, uma vez que esse tema é tratado, muitas vezes, como um segredo, que só deve ser “revelado” em momento oportuno, ou seja, quando elas forem maiores. No entanto, apesar das interdições da cultura ao saber infantil sobre o tema, é cada vez maior o contato que elas têm com diversos artefatos culturais, que promovem, a seu modo, muitos conhecimentos sobre a sexualidade, aguçando ainda mais a curiosidade infantil. Em todo o fazer das crianças está o olhar vigilante do adulto: nos locais de atividades, nos espaços destinados às brincadeiras e nos brinquedos disponíveis para elas.
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A dimensão ficcional da arte na educação da infância

Richter, Sandra Regina Simonis January 2005 (has links)
Pour souligner la pertinence dans ce qui fait problème dans les concepts polarisés de la réduction du sensible ou l’exacerbation du rationel qui guident les actions éducatives en arts plastiques dans l’enfance, l’étude fait immerger les contradictions et les ambigüités de la tension philosophique autour des notions de l’image picturale et l’imagination poétique à partir du contraste entre l’héritage culturel qui renvoie aux anciens grecs et la rupture due à la phénoménologie de l’imagination poétique chez Gaston Bachelard. Entre la sacralisation ou la condamnation philosophique qui demeure et ce que la phénoménologie bachelardienne de l’imagination matérielle projette dans l’éducation dans son interlocution avec Merleau-Ponty et Paul Ricoeur, on peut dire que l’imagination n’est pas une dynamique désordonée, le vestige fantasmé de la perception visuelle, au contraire, c’est la dynamique projective qui trouve toute sa force ou son énergie transfigurée quand elle place le corps en langages et transfigure la réalité pour engendrer des récits et modeler des actions dans la convivialité mondaine. Il s’agit d’une affirmation qui exige dans l’éducation enfantine l’importance dans la formation de l’expérience de l’enchantemant des premiers apprentissages extraits d’un savoir faire – fingere – qui depuis l’enfance constitue la ligne de démarcation à partir de laquelle on apprend à interpréter et à engendrer des actions qui donnent aux choses un autre cours. Cette étude, qui côtoie l’histoire de l’art et l’éducation, ne traite pas de la dimension historique, mais elle envisage un problème qui établit un rapport entre art et éducation depuis la philosophie. C’est uniquement en sortant du domaine de l’art, de l’éducation, de l’enfance, il est possible de se rendre compte d’un espace vide dans la discussion sur la dimension éducative de l’art dans l’enfance. Seulement d’un autre lieu, où la question de l’imagination poétique apparaît en tant que problème, il est possible d’écouter le silence autour du rapport entre la dimension fictionnelle et l’apprentissage du langage plastique et, ainsi, se rendre compte de l’absence de la discussion sur comment on la conçoit en éducation. / Para abarcar a relevância de problematizar concepções polarizadas na redução do sensível ou exacerbação do racional que orientam ações educativas em artes plásticas na infância, o estudo faz emergir as contradições e ambigüidades da tensão filosófica em torno das noções de imagem pictórica e imaginação poética a partir do contraste entre o legado cultural que remonta aos gregos antigos e a ruptura promovida pela fenomenologia da imaginação poética em Gaston Bachelard. Entre a sacralização ou a condenação filosófica que permanece e o que a fenomenologia bachelardiana da imaginação material projeta à educação, em sua interlocução com Merleau-Ponty e Paul Ricoeur, podemos afirmar que a imaginação não é dinâmica desordenada, vestígio fantasmal da percepção visual, pelo contrário, é dinâmica projetiva que encontra toda sua força ou energia transfigurativa quando coloca o corpo em linguagens e transfigura a realidade para engendrar narrativas e plasmar ações na convivência mundana. Afirmação que exige passar a considerar na educação infantil a importância formativa da experiência de encantamento das primeiras aprendizagens extraídas de um saber fazer – fingere – que desde a infância constitui a linha de demarcação a partir da qual aprendemos a interpretar e engendrar ações que dão às coisas outro curso. Este estudo, embora toque os limites da história tanto da arte como da educação, não diz respeito à dimensão histórica mas aponta um problema que é colocado à relação entre arte e educação desde a filosofia. Somente saindo do âmbito da arte, da educação, da infância, é possível constatar a existência da lacuna na discussão sobre a dimensão educativa da arte na infância. Apenas de outro lugar, onde a questão da imaginação poética apareça como problema, é possível escutar o silêncio em torno da relação entre dimensão ficcional e aprendizagem da linguagem plástica e, assim, constatar a ausência da discussão sobre como a concebemos na educação. / In order to deal with the relevance of problematizing polarized conceptions in the reduction of the sensitive or in the exacerbation of the rational which orient the educational procedures in visual arts in childhood, this work brings up the contradictions and ambiguities of the philosophical tension around the notions of pictorial image and poetic imagination by means of contrasting the cultural legacy since the ancient Greece and the rupture promoted by the phenomenology of poetic imagination put forward by Gaston Bachelard. Between the sacralization or the remaining philosophical condemnation and what the Bachelardian phenomenology of material imagination projects to the education, in its dialogue with the works of Merleau-Ponty and Paul Ricoeur, we may affirm that the imagination is not a disordered dynamics, a phantasmatic remainder of visual perception, but, on the contrary, it is a projective dynamics which finds all of its strength or energy transfigured when it translates the body into languages and transfigures reality to engender narratives and plasmate actions in everyday’s living together. Such an affirmation demands that we begin to consider, in child education, the formative importance of the experience of enchantment of the first learning extracted of a know how to do – fingere – which since childhood has constituted the demarcation line from which we learn how to interpret and engender actions which make things take another course. Although the present work touches the thresholds both of art and education, it does not concern the historical dimension, but points to a problem which is put by philosophy about the relationship between art and education. Only if we move away from the domains of art, education and childhood, it will be possible to realize the existence of a gap in the discussion about the educative dimension of art in childhood. Only from another standpoint, where the question of poetic image appears as a problem, we can listen to the silence around the relationship between the fictional dimension and the learning of the pictorial language, and so perceive the absence of the discussion about how we conceive it in education. / Para abarcar la relevancia de problematizar concepciones polarizadas en la reducción de lo sensible o exacerbación de lo racional que orientan acciones educativas en artes plásticas en la infancia, el estudio hace emergir las contradicciones y ambigüedades de la tensión filosófica acerca de las nociones de imagen pictórica e imaginación creadora a partir del contraste entre el legado cultural que remonta a los griegos antiguos y la ruptura promovida por la fenomenología de la imaginación poética en Gaston Bachelard. Entre la sacralización o la condenación filosófica que permanece y lo que la fenomenología bachelardiana de la imaginación material proyecta a la educación, en su interlocución con Merleau-Ponty y Paul Ricoeur, podemos afirmar que la imaginación no es dinámica desordenada, vestigio fantasmal de la percepción visual, al contrario, es dinámica proyectiva que encuentra toda su fuerza o energía transfigurativa cuando coloca el cuerpo en lenguajes y transfigura la realidad para engendrar narrativas y plasmar acciones en la convivencia mundana. Afirmación que exige pasar a considerar en la educación infantil la importancia formativa de la experiencia de encantamiento de los primeros aprendizajes extraídos de un saber hacer – fingere – que desde la infancia constituye la línea de demarcación a partir de la cual aprendemos a interpretar y engendrar acciones que dan a las cosas otro curso. Este estudio, aunque toque los límites de la historia tanto del arte como de la educación, no dice respeto a la dimensión histórica pero apunta un problema que es colocado a la relación entre arte y educación desde la filosofía. Solamente saliendo del ámbito del arte, de la educación, de la infancia, es posible constatar la existencia de la lacuna en la discusión sobre la dimensión educativa del arte en la infancia. Apenas de otro lugar, donde la cuestión de la imaginación poética aparezca como problema, es posible escuchar el silencio alrededor de la relación entre dimensión ficcional y aprendizaje del lenguaje plástico y, así, constatar la ausencia de la discusión sobre cómo la concebimos en la educación.
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Conteúdos na educação infantil : tensões contemporâneas

Ferreira, Bruna Santos January 2012 (has links)
Esta dissertação propõe uma reflexão a respeito das tensões contemporâneas em torno dos conteúdos na educação infantil. Tem como fio condutor a seguinte questão: “Conteúdos na educação infantil: Sim? Não? Talvez? Quais? Desde quando? Como? Por quê?”. Para respondê-la, metodologicamente, foi realizada pesquisa bibliográfica sobre propostas curriculares amplamente difundidas na educação infantil brasileira, desde a Lei 5.692/71 até os dias de hoje. Algumas são escolhidas para análise, observando como elas vêm abordando a questão relativa aos conteúdos, tanto no que diz respeito à seleção, quanto à articulação dos mesmos, a saber: Marinho (1978), Rizzo (1982), Kramer et al. (1989), Deheinzelin (1994), Hernández (1998), Hernández e Ventura (1998), Barbosa e Horn (2008), Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Brasil (1998), Edwards, Gandini e Forman (1999), Junqueira Filho (2005) e Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Brasil (2010). Pela análise, a pesquisa constata que as propostas curriculares oscilam entre a adoção e seleção e a negação e exclusão dos conteúdos, sendo ainda possível identificar diferentes concepções de conteúdo subjacentes a cada uma delas, o que leva à investigação das diversas significações atribuídas pela pedagogia ao conceito de conteúdo. No panorama contemporâneo, essa coexistência de diferentes entendimentos sobre o conceito de conteúdo é fator determinante das tensões que dividem a educação infantil. Na busca por uma alternativa crítica e dialógica, a presente pesquisa aposta na possibilidade de ressignificação deste conceito, demonstrando como o conceito de conteúdo ressignificado pode produzir outras respostas às questões que, neste momento, se apresentam e nos desafiam. / This essay proposes a reflection about the contemporary tensions around the contents in early childhood education. Its guiding questions are: "Contents in early childhood education: Yes? No? Maybe? Which ones? Since when? How? Why?". It was done a bibliographic research to answer them over the curricular proposals widely spread in the Brazilian early childhood education, since “Lei 5.692/71” until now. Some of them are chosen to be analyzed, observing how they have approached the issue of the contents, both as regards to their selection, as to their articulation, named: Marinho (1978), Rizzo (1982), Kramer et al. (1989), Deheinzelin (1994), Hernández (1998), Hernández and Ventura (1998), Barbosa and Horn (2008), Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Brasil (1998), Edwards, Gandini and Forman (1999), Junqueira Filho (2005) and Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Brasil (2010). Based on the analysis, the research perceives that the curricular proposals oscillate between the adoption and selection, and the denying and exclusion of contents. It is also possible to identify different conceptions of content underlying each one of them, which leads to the investigation of the several meanings attributed to the concept of content by pedagogy. In the contemporary panorama, this coexistence of different understandings of the concept of content is a determining factor of tension that divides early childhood education. Searching for a critical and dialogical alternative, this research bet on the possibility of “resignification” of this concept, demonstrating how the concept of content “resignified” can produce other answers to the questions that currently challenge us.
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Livro didático dedicado ao ensino de língua estrangeira na educação infantil : noções de ensino e aquisição de vocabulário

Giesta, Letícia Carpolíngua January 2007 (has links)
A pesquisa tem por objetivo analisar no conteúdo de livros didáticos dedicados ao ensino de inglês como língua estrangeira para crianças, evidenciando de que forma são concebidas e trabalhadas noções de ensino e aquisição de vocabulário. Assim, a primeira premissa deste trabalho é a de que as palavras são adquiridas a partir da compreensão bem-sucedida de um contexto. A segunda premissa é a de que os livros didáticos se baseiam no fato de que o público para o qual o material é preparado é o de crianças, elaborando, assim, material levando em consideração suas características. Foi utilizado, como procedimento de coleta de informações, a análise documental, precedida de uma pesquisa de cunho exploratório que consiste na aplicação de um questionário a cinco livros didáticos que tenham o mesmo perfil do objeto deste estudo. No tratamento dos dados foi realizada a análise de conteúdo de um livro didático, bem como de seu manual, escolhido dentre os pertencentes à fase exploratória, destinado a estudantes de Língua Inglesa no primeiro nível, que permitiu observação, reconhecimento e reflexão acerca de itens lexicais e do contexto em que são apresentados, possibilitando aproximação com o referencial teórico implícito na abordagem. Os resultados indicam que a noção de ensino veiculada no livro analisado caracteriza-se pelo método áudiolingual, ainda que não seja identificada como tal pelos autores no manual do professor. Em tal método, a língua é percebida como uma série de hábitos condicionados adquiridos num processo mecânico de estímulo e resposta, o que é ligado às idéias behavioristas. Após a identificação do método de ensino e na análise das atividades propostas no livro, evidencia-se que o tratamento dado ao vocabulário não é o de palavras soltas ou em listas, mas inseridas em estruturas frasais e temas. Entretanto, a aquisição de vocabulário é estimulada através de procedimentos de repetição, sem qualquer atenção à construção de significado pelo aluno, estando, assim, desvinculada das noções defendidas neste estudo. / The aim of this paper is to analyze the content of didactic books dedicated to teaching English as foreign language to children, showing how notions of teaching and vocabulary acquisition are conceived and worked. So, the first premise of this work is that words are acquired from the well-succeeded comprehension of a context. The second premise is that didactic books are based in the fact that the public for which the material is made is children, elaborating, though, material considering their characteristics. It was used, as data collection proceeding, the documental analysis, preceded by an exploratory research that consists on the application of a questionnaire of five didactic books that have the same profile of the object of this study. In the data treatment, it was made the content analysis of one didactic book, as well as its manual, chosen between those books that were in the exploratory stage, directed to first level English Language learners. That allowed observation, recognition and reflection about lexical items and the context in which they are presented, enabling proximity with the theoretical reference implicit on the approach. The results imply that the notion of teaching expressed on the analyzed book is characterized by the audio-lingual method, however this is not identified by the authors in the teacher’s manual. In this method, the language is perceived as a series of conditioned habits acquired in a mechanical process of stimulus and response, which is connected to behaviorists’ ideas. After the identification of the teaching method and the analysis of proposed activities on the book, it has become evident that the treatment of the vocabulary is not based on words unattached from its context or presented in lists, but introduced into phrasal structures and themes. Nevertheless, the vocabulary acquisition is stimulated by repetition proceedings, without any attention to student’s meaning construction, being, then, unconnected to the notions defended in this study.
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A educação infantil nas representações sociais de pais e mães de crianças pequenas

MONTEIRO, Luciana Oliveira Freitas 31 January 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:18:27Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Luciana Oliveira Freitas Monteiro.pdf: 1075510 bytes, checksum: d5752d30557fc8fd3d1fe3d460e53f63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Luciana Oliveira Freitas Monteiro.pdf: 1075510 bytes, checksum: d5752d30557fc8fd3d1fe3d460e53f63 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / Esta pesquisa teve como objetivo identificar as representações sociais de Educação Infantil dos pais e das mães de crianças matriculadas nessa etapa da educação, em instituições pública e privadas. Como referencial teórico, adotou-se a Teoria das Representações Sociais, particularmente, a abordagem societal de Willem Doise. O campo empírico de investigação constitui-se de instituições públicas e privadas de Educação Infantil do Recife-PE e participaram da pesquisa 108 pais e mães. Para coletar dados e informações, fez-se opção pelo uso de um questionário e de entrevista semi-estruturadas. Na análise do material recolhido com o questionário, consideraramse as frequências das escolhas por item. A análise de conteúdo orientou a organização e discussão dos dados da entrevista. Os resultados revelaram a existência de consensos e variações nas representações de Educação Infantil. O campo comum das representações sociais dos participantes ancorou-se nos aspectos acadêmicos, normativos e mais atualizados sobre Educação Infantil, representada como espaço de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Inferiu-se que esse compartilhamento decorre do acesso a diferentes formas de comunicação a que estão expostos. As variações entre os pais e mães vinculados às instituições públicas revelaram um viés escolarizante e preparatório nas representações de Educação Infantil. A possibilidade de ascensão social, promessa de um futuro profissional melhor para os filhos, tornou-se algo marcante para esse grupo. Entre pais e mães de crianças matriculadas em instituições privadas, houve ênfase na concepção de Educação Infantil destinada a oferecer oportunidades de desenvolvimento da criança. Esse grupo não fez referências à perspectiva de futuro dos filhos, pois focalizou o valor dessa etapa para o momento vivido na infância. Constatou-se que as variáveis níveis de instrução e renda dos pais e mães influenciaram a variação de suas representações sociais. A adoção da abordagem societal revelou-se fértil para o estudo do campo da educação. Os resultados desta pesquisa ressaltaram a necessidade de criação de mecanismos de esclarecimentos aos pais e mães, com a finalidade de estimular a família a compartilhar com o trabalho desenvolvido nas instituições educativas. Em relação às políticas públicas educacionais, ficou evidenciado que não basta garantir a oferta de Educação Infantil, mas é preciso contemplar a criança em sua totalidade, para cumprir suas funções de cuidar e educar, que são indissociáveis, nessa etapa.
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O brincar e a ludicidade como saberes da profissionalidade docente na educação infantil: contributos e paradoxos da formação continuada na escola

FREITAS, Marlene Burégio 31 January 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:11:50Z No. of bitstreams: 2 TESE Marlene Burégio Freitas.pdf: 1945807 bytes, checksum: 50f90cfe703063d7f906aa69a798f752 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:11:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Marlene Burégio Freitas.pdf: 1945807 bytes, checksum: 50f90cfe703063d7f906aa69a798f752 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / A pesquisa trata do brincar e da ludicidade como saberes da profissionalidade docente na educação infantil, em um estudo desenvolvido no município de Jaboatão dos Guararapes. Como objetivo geral, buscamos compreender de que maneira professoras de educação infantil de Jaboatão dos Guararapes se apropriam do brincar e da ludicidade como saberes de sua profissionalidade docente a partir da formação continuada na escola. Como objetivos específicos procuramos identificar e analisar fatores limitantes e potencializadores da formação continuada de professoras da educação infantil na escola, na apropriação do brincar e da ludicidade como saberes da sua profissionalidade docente. Apoiamo-nos em estudos de Hoyle (1980), Contreras (2002), Aguiar (2004), Ramos (2010), Tardif (2011), que tratam da profissionalidade docente, formação e saberes, e, em âmbito mais específico, em estudiosos da educação infantil, Oliveira-Formosinho (2002, 2005), Fortuna (2012), Oliveira et al., (2011) e Carvalho et al., (2012), dentre outros. Tais estudos possibilitaram compreender os pressupostos teóricos que dizem respeito a essas áreas de conhecimento. No percurso metodológico, com base na pesquisa qualitativa, na abordagem histórico-dialética, desenvolvemos uma pesquisa de campo em quatro instituições do referido município, envolvendo oito professoras. Utilizamos como instrumentos: observação participante, análise documental e entrevistas semiestruturada, os quais foram tratados pela Análise de Conteúdo Categorial do tipo temática (BARDIN, 1977). Como resultados, emergiram as seguintes categorias: a escola como lugar do brincar e da ludicidade; as contribuições da formação continuada na apropriação do brincar e da ludicidade e as formas de emergência do brincar e da ludicidade. Constatou-se que a escola tem se tornado um espaço mais lúdico no sentido de abertura ao brincar, porém, em concepções híbridas em que emergem concepções mais ingênuas e mais próximas de ideias utilitaristas e ainda percebemos posicionamentos mais críticos no sentido da escuta da criança no brincar. Quanto à contribuição da formação na ideia da homologia de processo formativo, paradoxalmente, ao mesmo tempo em que anunciava a formação do professor reflexivo, não suscitava confrontos provocadores de desequilibrações necessárias às reconstruções de saberes no âmbito teórico, epistemológico, ontológico e político requeridas no desenvolvimento de uma post
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Contribuições da Consciência Fonológica e Nomeação Seriada Rápida para Aprendizagem Inicial da Escrita

Rosal, Angélica Galindo Carneiro 22 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Freitas (amanda.freitas@ufpe.br) on 2015-04-14T15:41:27Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Angélica Galdino Carneiro.pdf: 2174905 bytes, checksum: 0509d591fdb6d0663d3cb1d97b6a1be0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T15:41:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Angélica Galdino Carneiro.pdf: 2174905 bytes, checksum: 0509d591fdb6d0663d3cb1d97b6a1be0 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-01-22 / Prejuízos na consciência fonológica e nomeação seriada rápida representam principais fatores de riscos para os transtornos de aprendizagem, sendo necessário investigar o desenvolvimento destas habilidades para minimizar as dificuldades no processo de aquisição da leitura e escrita. O estudo objetivou investigar as contribuições da consciência fonológica e nomeação seriada rápida para aprendizagem inicial da escrita. A pesquisa foi realizada em uma creche e uma escola pública localizadas na Região Metropolitana do Recife. Participaram do estudo 100 crianças na faixa etária de 2:0 a 6:11 anos de idade. Foram utilizados como instrumento de avaliação o Teste de Consciência Fonológica – CONFIAS, a Tarefa de Nomeação Seriada Rápida - NSR e um roteiro de avaliação escrita. Observou-se que a consciência fonológica se correlacionou com a NSR e a escrita. Dentre as habilidades de consciência fonológica, a consciência silábica destacou-se com melhores índices de pontuação. Foi possível observar grande dificuldade na realização das tarefas de consciência fonológica e NSR, esta dificuldade também pode ser observada na análise da escrita, demonstrando que 95% dos participantes encontraram-se na fase pré-silábica. Os resultados encontrados mostram que a consciência fonológica e NSR contribuem para a aprendizagem inicial da leitura e escrita, sendo importante o estímulo destas habilidades antes do ciclo de alfabetização, o que pode favorecer este processo e sinalizar, precocemente, eventuais problemas de aprendizagem. O baixo desempenho nas tarefas pode ser sugestivo da influência de fatores socioeducacionais, devendo-se considerar o contexto de vida da criança e as experiências educativas vivenciadas na família e escola.
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Educação Infantil: um estudo das relações entre diferentes práticas de ensino e conhecimentos das crianças sobre a notação alfabética

CABRAL, Ana Catarina dos Santos Pereira 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-17T14:37:45Z No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T14:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Ana Catarina CABRAL.pdf: 4252788 bytes, checksum: 7efd547f934f5563f8d7899be4397a5a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Nossa pesquisa teve como objetivo investigar a prática de professoras da Educação Infantil (crianças de 5 anos), a fim de compreender as relações entre prática de ensino e os conhecimentos infantis sobre a notação alfabética, em função de diferentes metodologias de ensino. Especificamente, nos interessava identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; compreender a prática das professoras, o cotidiano de suas salas de aula e entender por que as docentes realizaram determinadas atividades, por que elas agiram de tal forma; identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas utilizavam de fato, para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética; identificar os conhecimentos das crianças quanto à notação alfabética, e qual a possível relação de tais conhecimentos com o tipo de ensino recebido. Selecionamos duas escolas do município do Recife que priorizavam o ensino da língua numa perspectiva de reflexão sobre a escrita alfabética e de ampliação do letramento, uma atendendo a um grupo sociocultural médio (escola particular) e outra atendendo a alunos de meio popular (escola pública); duas escolas no município de Garanhuns, que priorizavam a leitura, produção de textos e reflexão sobre o sistema alfabético de escrita, ensinados de maneira convencional, sendo também uma particular e outra pública, que atendiam a grupos socioculturais equivalentes aos do Recife. Utilizamos três procedimentos metodológicos: a) Observações participantes das aulas ministradas pelas professoras (15 observações em cada turma), no início, no meio e no final do ano letivo; b) Entrevista semi-estruturada, no final do ano, a fim de examinar quais concepções permeavam a prática das professoras sobre o ensino do sistema de escrita alfabética e da linguagem escrita e identificar e analisar quais atividades as professoras investigadas diziam priorizar para que seus alunos refletissem sobre o Sistema de Escrita Alfabética e sobre os usos e funções da escrita. c) Aplicação de Sondagens com os alunos, também no início, no meio e no final do ano. As crianças, nesses momentos, foram solicitadas a fazer 6 tarefas. Realizamos, inicialmente, um “ditado de palavras”, a fim de avaliar as hipóteses de escrita. Em seguida, solicitamos a “escrita de letras e palavras que existem e não existem”, a fim de identificar como as crianças compreendiam certas propriedades ou restrições do sistema de escrita alfabético e o nível de explicitação do aprendiz sobre esse conhecimento. Por fim, realizamos três tarefas de consciência fonológica (identificação de palavras que começam com a mesma sílaba, identificação de palavras que rimam e identificação de palavras maiores), a fim de avaliar a evolução dos alunos nessas habilidades metalinguísticas. Os dados revelaram que as turmas que mais avançaram foram aquelas em que as professoras realizaram um trabalho sistemático, envolvendo o ensino da notação escrita, a partir de diferentes atividades de reflexão sobre o SEA, de forma lúdica e articulado às práticas de letramento. No entanto observamos que, apesar de as professoras considerarem o ensino da produção de texto importante, as mestras não consideravam esse eixo como foco da educação infantil. Ao longo deste estudo, também percebemos a necessidade de repensar e reinventar as metodologias para ensinar a escrita alfabética na educação infantil. Dessa maneira, defendemos que não podemos eliminar o ensino da escrita dentro das turmas de educação infantil, com o argumento de que as crianças dessa faixa etária devem viver em um ambiente lúdico, distantes de qualquer relação com o ensino da linguagem escrita, estando de acordo com Brandão e Leal (2010), Morais (2012), Ferreiro (1993). Nosso objetivo é o de defender que as crianças da Educação Infantil, das redes públicas de ensino, de grupos socioculturais menos privilegiados também têm o direito de refletir sobre a notação escrita, de iniciar a compreensão sobre o funcionamento do sistema de escrita alfabética, aprender o que a escrita nota e como a escrita cria notações. Nosso estudo revelou que, desde o final da educação infantil, as crianças demonstram interesse em compreender como a escrita funciona e podem ser ajudadas a desenvolver uma série de conhecimentos, tanto relativos aos aspectos conceituais quanto aos convencionais da escrita alfabética. No que diz respeito à relação entre o tipo de ensino recebido e o desenvolvimento das habilidades metafonológicas, identificamos que o que determinou o alto desempenho dos alunos nas diferentes tarefas propostas não foi o nível sociocultural, mas a didática das professoras. As turmas que realizaram um trabalho sistemático envolvendo a reflexão sobre as unidades que compõem a palavra, a partir de textos que exploram o extrato sonoro da língua, foram as que mais avançaram. Nosso estudo sugere que o desenvolvimento das habilidades fonológicas na educação infantil favorece que as crianças, desde cedo, iniciem o processo de compreensão do SEA e deve urgentemente ser encarado como um dos eixos centrais de ensino da notação escrita nessa etapa da educação.
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A mediação docente nas rodas: um olhar sobre o projeto trilhas para a educação infantil

SILVA, Jane Rafaela Pereira da 18 December 2014 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-18T19:00:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Jane Rafaela Pereira da Silva.pdf: 2219553 bytes, checksum: aab57ae59135918dbd0e3387ddbb63a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-18T19:00:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Jane Rafaela Pereira da Silva.pdf: 2219553 bytes, checksum: aab57ae59135918dbd0e3387ddbb63a0 (MD5) Previous issue date: 2014-12-18 / FACEPE / O estudo investigou as orientações propostas no Projeto Trilhas para a condução de rodas de histórias e o possível impacto desse material na prática de professoras atuando na última etapa da Educação Infantil. Também foi objetivo da pesquisa explorar como as docentes avaliam e fazem uso do que está proposto no Projeto no que se refere à atividade de leitura de histórias com engano. Nessa direção, duas professoras foram solicitadas a planejar e conduzir quatro sessões de rodas de história com seu grupo de crianças, sendo a primeira sem apoio do material do Projeto Trilhas. Em seguida, as docentes participaram de dois encontros em que puderam conhecer, discutir e se familiarizar com alguns materiais do Trilhas, sendo novamente solicitadas a planejar e conduzir três sessões de leitura com livros de literatura do acervo do Projeto. Os procedimentos metodológicos envolveram a vídeo-gravação, a transcrição das quatro rodas de história de cada docente e a aplicação de entrevistas individuais semi estruturadas antes da condução da primeira roda. Ao final do estudo, as duas professoras foram novamente entrevistadas, dessa vez, simultaneamente, com vistas a identificar as suas impressões a respeito do planejamento e condução das rodas sem e com apoio do Trilhas. A análise do material indicou que este busca contribuir para melhor estruturar a prática do professor sem atribuir a ele um papel passivo. As professoras, entretanto, não consideraram que o material trouxe grande diferença para a sua prática. Apesar disso, percebemos algumas mudanças na condução das rodas. Uma das docentes, por exemplo, passou a explorar mais o texto, o que tornou mais longas suas sessões de leitura. O mesmo ocorreu com a outra professora. Porém, neste caso, as rodas ficaram muito longas o que acabou sendo um elemento negativo já que muitas crianças passam a mostrar certo desinteresse e cansaço. Também verificamos uma maior preocupação das duas docentes em abordar conceitos letrados em torno do livro, tais como os conceitos de editora, título, capa, dedicatória, bem como um maior investimento em perguntas de ativação dos conhecimentos prévios e de conhecimento de mundo antes da leitura do texto. Durante e após a leitura também foi constatada uma maior preocupação em formular perguntas inferenciais. Os resultados reafirmam que o trabalho de mediação de leitura é algo complexo e, nesse sentido, o estudo dá subsídios para que os professores possam melhor refletir sobre os recursos didáticos que chegam à escola, em particular, sobre a atividade de leitura de histórias na Educação Infantil.
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SIGNIFICADOS DA VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA E NEGLIGÊNCIA CONTRA A CRIANÇA PARA EDUCADORES DO ENSINO INFANTIL DE ESCOLAS PÚBLICA E PRIVADA

CÂNDIDO, Joice Luiza Alves 26 March 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-02-26T17:00:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Joice.pdf: 3403719 bytes, checksum: c05a75d6e0c34c17925bdc16909c081c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T17:00:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Joice.pdf: 3403719 bytes, checksum: c05a75d6e0c34c17925bdc16909c081c (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / A violência constitui, mundialmente, um grave problema de saúde pública e as crianças entre 0 e 4 anos são as mais vulneráveis. Apesar da grande incidência da violência psicológica e da negligência, essas formas de violência são pouco discutidas nos diversos contextos em que a criança está inserida. A escola figura como lugar privilegiado para detecção de situações de violência, além de ser um espaço para a prevenção. Este trabalho objetiva compreender os significados da violência psicológica e negligência contra a criança para os educadores do ensino infantil de escolas públicas e privadas. Realizou-se uma pesquisa qualitativa em uma instituição de ensino pública e três privadas. Foram entrevistadas 14 professoras utilizando-se um roteiro de entrevista semiestruturado. Os dados foram analisados através da técnica de análise de conteúdo com apoio do software Atlas.ti. Os resultados foram agrupados em quatro categorias temáticas: a primeira categoria, Concepções sobre a violência, versou sobre o conceito e a tipologia da violência de maneira geral; a segunda, Concepções sobre a negligência, discorreu sobre conceito, local onde ocorre, agressores, sinais, causas e consequências desta violência; a terceira categoria, Concepções sobre a violência psicológica, abordou os mesmos aspectos, mas enfatizando a violência psicológica; a última categoria, Enfrentamento da violência, abordou o papel dos professores e da escola no enfrentamento e prevenção da violência, as dificuldades encontradas e as diferenças nas percepções sobre violência nos contextos das escolas públicas e privadas. As educadoras tiveram dificuldade em discorrer sobre a negligência e um possível cenário de subnotificações foi identificado nas falas. Faz-se importante que o educador tenha uma capacitação atitudinal em relação a estratégias de enfrentamento de cunho intersetorial para que ele possa ser capaz de identificar e intervir nessas situações. / Violence is, worldwide, a serious public health problem and children between 0 and 4 years of age are the most vulnerable to it. Despite the high incidence of psychological violence and neglect, these forms of violence are seldom discussed in the various contexts in which the child is inserted. The school stands as a privileged place to detect situations of violence, besides being a space for prevention. This study aims to understand the meanings of psychological violence and neglect against children for kindergarten educators from public and private schools. We conducted a qualitative research study in a public and three private educational institutions. We interviewed 14 teachers using a semi-structured interview guide. Data were analyzed through the content analysis technique with the support of the Atlas.ti software. The results were grouped into four thematic categories: the first category, Conceptions of violence, was about the concept and the typology of violence in general; the second one, Conceptions of negligence, discussed about concept, where occurs, offenders, signs, causes and consequences of violence; the third category, Conceptions of psychological violence, was about the same issues, but emphasizing the psychological violence; and the last one, Combating violence, focused on the role of teachers and school in combating and preventing violence and on the difficulties and differences in perceptions of violence in the contexts of public and private schools. The educators had difficulty in discussing the negligence and a possible underreported scenario was identified in their statements. It is important that the teachers have attitudinal training concerning intersectoral combat strategies so that they can be able to identify and intervene in these situations.

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