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Qualidade de vida em idosos / Quality of life in older adults

Trentini, Clarissa Marceli January 2004 (has links)
Introdução: Esta tese de doutorado é mais uma contribuição do Grupo de Qualidade de Vida (Centro Brasileiro) do Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Psiquiatria, da UFRGS. Esse grupo têm trabalhado em projetos transculturais de elaboração de instrumentos de qualidade de vida (QV) sob a coordenação da Organização Mundial de Saúde. Entre os instrumentos genéricos de QV já desenvolvidos estão o WHOQOL-100 e o WHOQOL-Bref e entre os instrumentos específicos, para populações especiais, estão o WHOQOL-HIV, o WHOQOL-SRPB e, mais recentemente, o WHOQOL-OLD. O desenvolvimento de uma escala de QV para idosos é especialmente importante tendo em vista especificidades deste grupo etário, bem como o aumento da proporção de idosos na população mundial. Objetivos: O objetivo maior deste estudo é desenvolver uma escala de QV para idosos (WHOQOL-OLD). Entretanto, como trata-se de um processo com longa duração de tempo, foram gerados objetivos específicos a partir da revisão da literatura e coleta de dados, que deram origem a 5 artigos, cada um com sua proposta, a saber: artigo 1. Apresentar a metodologia utilizada e os resultados dos grupos focais para avaliação de QV do idoso, artigo 2. Identificar variáveis relevantes na QV de pessoas idosas, artigo 3. Investigar a relação da percepção de QV do idoso com a percepção de QV do idoso na opinião de seu cuidador, artigo 4. Investigar variáveis associadas com percepção subjetiva de saúde em idosos internados e artigo 5. Pesquisar um possível viés nas respostas de idosos no Inventário de Depressão de Beck (BDI). Métodos: O primeiro estudo teve um desenho qualitativo enquanto os demais foram quantitativos. As amostras variaram para cada estudo. Em todos os estudos idosos(as) acima de 60 anos foram entrevistados. Para os estudos 1 e 2, a amostra contou com profissionais da área da saúde (1) e cuidadores (1 e 2). E, para o estudo 5, adultos acima de 18 anos também foram pesquisados. A coleta dos dados foi realizada em hospitais, lares e grupos comunitários, residências e recrutamento utilizando a técnica de "snow-ball" (bola de neve) em que cada sujeito indicava um outro sujeito. Todos os entrevistados preencheram o Termo de Consentimento Informado e, a partir daí, foram convidados a responder acerca de informações sociodemográficas, QV percebida (WHOQOL-100) e sintomatologia depressiva (BDI), com pequena variação para os cuidadores. O último estudo contou apenas com os dados sociodemográficos e com as respostas ao BDI. Resultados: De forma abreviada, os resultados dos 5 artigos confirmam as especificidades do idoso e portanto a necessidade de desenvolvimento de instrumentos específicos para esta população. O artigo 1 teve como resultado a sugestão de novos itens para idosos, a partir das respostas espontâneas e análise dos domínios e facetas do WHOQOL-100. O artigo 2, por sua vez, mostrou associações da percepção de QV geral com níveis de depressão, percepção subjetiva de saúde e sexo. No artigo 3, foi possível verificar uma tendência, em todos os domínios e na medida QV geral, de o cuidador responder pior percepção de QV do idoso do que o próprio idoso cuidado, apesar de algumas concordâncias (domínios físico, nível de independência, meio ambiente e espiritualidade/religião). Também observou-se que a intensidade de depressão do idoso exerceu forte influência tanto na sua própria percepção de QV quanto na percepção do cuidador sobre o idoso. O artigo 4 mostrou uma prevalência alta e não esperada de idosos internados que se percebiam como saudáveis. Foi possível observar, ainda, uma associação significativa entre percepção saudável e menor intensidade de sintomas depressivos, bem como melhor percepção de QV no domínio nível de independência. E por último, o artigo 5 discute o viés da subescala somático e de desempenho nas respostas do idoso ao BDI. Conclusões: Idosos constituem um grupo particular e, como tal, apresentam especificidades relevantes. A avaliação dos idosos em relação às suas percepções de QV está associada a sexo, idade, estado civil, classe social, percepção de saúde e mais fortemente associada a níveis de sintomas depressivos. Explorando o cuidador como avaliador da QV do idoso observou-se uma tendência de o cuidador perceber a QV do idoso pior do que a própria percepção do idoso, apesar de fortes correlações para todos os domínios e na medida QV geral na percepção do par idoso-cuidador. Já na avaliação de percepção de saúde em idosos foi verificada a influência da intensidade dos sintomas depressivos bem como da dimensão independência: quanto menor a intensidade de depressão e quanto maior o nível de independência, maior associação com percepção de saúde entre idosos. Além desses, características próprias da população idosa podem interferir nos resultados do BDI fazendo com que seus achados sejam maximizados por questões somáticas e de desempenho sugerindo pontos de corte especiais para os idosos. Novos estudos são sugeridos a fim de atender a demanda específica do idoso. / Background: This doctoral thesis is another contribution from the Quality of Life Group (Brazilian Center) of the Graduate Program in Medicine: Psychiatry at UFRGS. This group has been working on cross-cultural projects devising quality of life (QoL) assessment questionnaires coordinated by the World Health Organization. Among the generic QoL questionnaires already developed, are the WHOQOL-100 and the WHOQOL-Bref and among the specific questionnaires for special populations, are the WHOQOL-HIV, the WHOQOL-SRPB, and, more recently, the WHOQOL-OLD. Devising a scale for elders is particularly important due to this age group’s specificities, as well as the rise in the number of elders in the world population. Objectives: The major objective of this study id to devise a QoL scale for elders (WHOQOL-OLD). Nevertheless, as this is a long-term process, specific objectives have been established after literature review and data collection, which generated 5 papers with different purposes, as follows: paper 1. To show the methodology used and the results of the focus groups for older adults’ QoL assessment, paper 2. To identify relevant variables on the QoL of older adults, 3. To look into the relationship between QoL perception of elders and the perception of their QoL in the opinion of their caregivers, paper 4. To look into variables associated with subjective health perception in elderly inpatients and paper 5. To research possible bias in elders’ responses to Beck’s Depression Inventory (BDI). Methods: The first study had a qualitative design while the others were quantitative. Samples varied in each study. For papers 1 and 2 the sample counted on health professionals (1) and caregivers (1 and 2). In paper 5 adults over 18 years old were also studied. Data collection was carried out in hospitals, nursing homes and community groups, residences and snowball recruiting in which each subject recommended another one. Informed consent was obtained from all interviewees who were then asked to answer questions on socio-demographic information, perceived QoL (WHOQOL-100) and depressive symptomatology (BDI), with little variation for caregivers. The last study counted only on socio-demographic data and BDI’s answers. Results: The results of the 5 papers briefly confirm the specificities of the elders and therefore, the need for the development of specific assessment for this population. Paper 1. resulted in the suggestion of new items for elders generated from spontaneous responses and analyses of domains and facets of WHOQOL-100. Paper 2. showed associations between overall QoL perception and depression levels, subjective perception of health and gender. Paper 3. reported a tendency in all domains and overall QoL for the caregiver to answer worse QoL perception on the elder than that of the caregiver, despite some accordance (physical, level of independence, environment and spirituality/religion domains). The study also reported that the depression intensity in elders played strong influence on their own QoL perception as well as on the caregiver’s perception on the elder. Paper 4. showed high and unexpected prevalence of elderly inpatients who considered themselves healthy. It was also possible to observe significant association between healthy perception and lower intensity of depressive symptoms, as well as better QoL perception in the level of independence domain. Finally, paper 5. discusses the bias of the somatic subscale and the performance on elders’ answers to BDI. Conclusions: Older adults are a specific group and, therefore, show relevant specificities. Elders’ assessment towards their QoL perceptions is associated with gender, marital status, social class, health perception and more strongly associated with depressive symptoms levels. When using the caregiver as the one to assess the elder’s QoL, it was possible to observe a tendency for the caregiver to consider the elder’s QoL worse than that of the elder himself, despite strong correlations for all domains and overall QoL in the perception of the dyad elder-caregiver. On the other hand, health perception assessment on elders reported influence of the intensity of depressive symptoms as well as the independence dimension: the lower the intensity of depression and the level of independence, the stronger the association with health perception in elders. Besides these, specific characteristics of the elder population may interfere with BDI results, turning their findings into somatic and performance issues, suggesting special cutoff point for elders. Further studies are suggested in order to meet this group’s specific demand.
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Proposição de uma escala de arrependimento no processo de tomada de decisão do consumidor

Nicolao, Leonardo January 2002 (has links)
Com um volume considerável de publicações nacionais e internacionais sobre a satisfação de clientes, uma ênfase cada vez maior tem sido dada para o processo de avaliação pós-compra do consumidor. Porém, o processo de satisfação é insuficiente para explicar muitos dos comportamentos que o consumidor manifesta após o consumo. Além de confrontar o recebido com o esperado, gerando julgamentos de satisfação ou insatisfação, o consumidor confronta o recebido com o que teria acontecido se outra opção tivesse sido feita. É justamente nesta confrontação entre o recebido e o que poderia ter sido recebido que surge o arrependimento. O arrependimento é pouco abordado na literatura brasileira de comportamento do consumidor. Além disso, as escalas que o medem são escassas e o fazem de forma incompleta. Posto isso, o principal objetivo dessa dissertação é o de propor uma escala que meça o arrependimento no processo de tomada de decisão do consumidor, considerando aspectos afetivos e cognitivos desse construto. Para tanto, procedeu-se a uma análise de validação de construto para a escala proposta em duas amostras distintas: consumidores de automóveis e de calçados femininos. Os resultados apontam para a existência de validade de conteúdo, unidimensionalidade, confiabilidade e validade convergente para as dimensões hipotetizadas. A validade divergente não foi evidenciada e é um ponto de discussão. As implicações desse estudo e sugestões para estudos futuros são apresentadas.
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Autismo infantil : tradução e validação da CARS (childhood autism rating scale) para uso no Brasil

Pereira, Alessandra Marques January 2007 (has links)
Introdução: O autismo infantil tornou-se um dos distúrbios mais estudados em neuropsiquiatria, tendo em vista a gravidade e o impacto que produz. Na ausência de um marcador biológico, seu diagnóstico permanece clínico, com base nos critérios da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-IV). Ao longo de várias décadas, vários instrumentos foram desenvolvidos com base no DSM-IV, com objetivo de aperfeiçoar o diagnóstico do transtorno, assim como várias escalas que medem a gravidade dos sintomas também foram criadas. A Childhood Autism Rating Scale (CARS) é uma das escalas mais utilizadas como instrumento para avaliar a gravidade do autismo. Objetivo: O presente estudo objetivou traduzir, adaptar e validar uma versão em português (do Brasil) da referida escala. Métodos:estudo transversal de amostra de conveniência de crianças e adolescentes com diagnóstico de autismo infantil, em acompanhamento regular no Ambulatório de Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.Processo de tradução, adaptação transcultural e validação conforme proposto na literatura por Sperber. Foram utilizadas, além da versão traduzida da CARS (CARS-BR), a Escala de Avaliação de Traços Autísticos (ATA) e a Escala de Avaliação Global do Funcionamento (GAF). Foram empregados os testes de correlação de Pearson para comparação entre as diferentes escalas a fim de se estimar validade convergente (ATA) e validade discriminante (GAF), o coeficiente kappa para confiabilidade teste-reteste e o coeficiente de fidedignidade de Cronbach para consistência interna, considerando um α= 0,05. Aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição e solicitada concordância dos pais para participação no estudo. Resultados: Após tradução, a versão foi aplicada em 60 crianças e adolescentes com diagnóstico de autismo infantil. A consistência interna foi elevada com um valor de alfa de Cronbach de 0,82; a validade convergente (comparada com a Escala de Avaliação de Traços Autistícos- ATA) alcançou um coeficiente de correlação de Pearson de r = 0,89. Ao ser correlacionada à Escala de Avaliação Global de Funcionamento (para determinação da validade discriminante), a CARS-BR apresentou um coeficiente de correlação de Pearson de r = -0.75. Confiabilidade teste-reteste foi 0,90. Conclusão: A metodologia utilizada e os cuidados no processo de tradução permitem concluir que este é um instrumento válido e confiável para avaliação de gravidade do autismo no Brasil. / Introduction: Autism has become one of the most investigated disorders in neuropsychiatry and it is justified by the severity of this disorder and the dysfunction that it produces. Without a biological marker autism diagnosis is based on clinical findings following DSM-IV published by the American Psychiatric Association. Over the past decades several instruments were developed to evaluate the symptoms quantitatively and refine the differential diagnosis as well scales to evaluate severity were also developed. The Childhood Autism Rating Scale (CARS) is a valid and reliable behavioral rating scale widely used in the diagnosis of children with autism and a well-established instrument to evaluate the autism severity. Objective: The main objective of this study was to translate into Portuguese and to determine the initial psychometric properties of the Brazilian version of The Childhood Autism Rating Scale. Methods: longitudinal study of a convenient sample of outpatients with autism (diagnosed through DSM-IV) attending a university hospital in Brazil. The translation technique described by Sperber was used. The scale of Autistic Traits (ATA) and The Global Assessment Function (GAF) were also used, besides CARS-BR. Pearson´s correlation coefficient (r) was used to evaluate convergent validity and discriminant validity, the test-retest reliability was assessed by kappa coefficient and Cronbach´s alpha was used to evaluate internal consistency, considering α=0.05. This study was approved by Ethics Committee of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre and the informed consent was obtained. Results: CARS-BR was applied in a sample of 60 children and adolescents with autism. Internal consistency was high with a Cronbach´s alpha of 0.82. Convergent validity (compared to the Scale of Autistic Traits –ATA) achieved a Pearson´s correlation coefficient of r=0.89. When correlated to the Global Assessment of Function (to evaluate discriminant validity) CARS-BR presented a Pearson´s coefficient of r= -0.75. Test-retest reliability showed a kappa coefficient of 0.90. Conclusion: These results suggest that CARS-BR is a valid and reliable instrument to evaluate autism severity in Brazil.
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Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono : escala de sonolência de Epworth e índice de qualidade de sono de Pittsburgh

Bertolazi, Alessandra Naimaier January 2008 (has links)
Objetivo: Validar a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para o português do Brasil. Materiais e Método: As versões no português do Brasil de ambos os questionários, a ESSBR e o PSQI-BR, foram desenvolvidas de acordo com as seguintes etapas: a) tradução; b) retrotradução; c) comparação da tradução e retrotradução por um grupo de especialistas; d) aplicação em bilíngües. A ESS-BR foi posteriormente aplicada em pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico clínico de ronco, insônia psicofisiológica ou idiopática ou Síndrome da Apnéia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que realizaram o exame de polissonografia (PSG) no período de Janeiro de 2006 a Setembro de 2007. O PSQI-BR foi aplicado através de procedimento semelhante, nos pacientes com os seguintes diagnósticos: depressão, insônia psicofisiológica ou idiopática ou SAHOS. Um grupo controle foi composto por pacientes e funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que não apresentavam queixas relacionadas ao sono e cujo resultado da PSG foi normal. Resultados: Um total de 114 pacientes (34 com ronco, 21 com insônia e 59 com SAHOS) e 21 controles completaram a ESS-BR e realizaram a PSG. O coeficiente de confiabilidade (α de Cronbach) dos 8 itens da escala foi de 0,83; indicando alto grau de consistência interna. A média ± desvio padrão (DP) dos escores da ESS-BR nos grupos foi de: 5,2 ± 3,0 nos controles; 8,8 ± 3,4 no ronco primário; 5,3 ± 2,6 na insônia; 13,5 ± 5,1 na SAHOS. Demonstrou-se diferenças significativas nos escores do ESS-BR entre os quatro grupos (p<0,001). Testes Posthoc de Duncan entre grupos pareados mostraram que os escores totais do ESS-BR nos insones não diferiram dos controles (p>0,05). Os escores no grupo de pacientes com SAHOS e no grupo de pacientes com ronco foram significativamente maiores que os escores no grupo dos controles (p<0,05). No entanto, quando comparados SAHOS e ronco, os escores do primeiro grupo foram significativamente maiores que os do segundo (p<0,05). No PSQI-BR, 83 pacientes (43 com SAHOS, 21 com insônia e 19 com depressão) e 21 controles completaram o questionário e realizaram a PSG. Observou-se que os 7 componentes do questionário tiveram um α de Cronbach de 0,82. A média ± desvio padrão (DP) dos escores do PSQI-BR nos grupos foi de: 2,48 ± 1,99 nos controles; 8,14 ± 3,97 na SAHOS; 12,81 ± 3,68 na insônia; e 14,53 ± 3,67 na depressão. Diferenças significativas nos escores totais do PSQI-BR entre os 4 grupos (p<0,001) foram observadas. Os grupos de SAHOS, depressão e insônia obtiveram escores do PSQI-BR significativamente maiores quando comparados ao grupo de controles (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os escores dos grupos de insones e de depressão (p>0,05), porém ambos foram maiores que no grupo com SAHOS (p<0,05). Conclusões: Os dados desse estudo demonstram que a ESS-BR e o PSQI-BR são instrumentos equivalentes a suas respectivas versões originais, quando aplicados em indivíduos de língua portuguesa do Brasil.
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Desenvolvimento de um procedimento para avaliação da assertividade no trabalho

Veloso, Camila Leão 26 August 2016 (has links)
Submitted by Camila Leão (camilaleaoveloso@hotmail.com) on 2016-10-24T00:23:48Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Camila Veloso- versão final.pdf: 589077 bytes, checksum: 625eafab61d7b1c485284501eb6803ed (MD5) / Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2017-08-16T17:52:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Camila Veloso- versão final.pdf: 589077 bytes, checksum: 625eafab61d7b1c485284501eb6803ed (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-16T17:52:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Camila Veloso- versão final.pdf: 589077 bytes, checksum: 625eafab61d7b1c485284501eb6803ed (MD5) / Capes / Assertividade é a capacidade para lidar com situações interpessoais difíceis mediante comportamentos que respeitam os valores e direitos próprios e dos demais. A assertividade está positivamente relacionada ao desempenho no trabalho, à liderança efetiva e à capacidade de tomada de decisão. Em processos seletivos, tem sido avaliada através de testes, jogos grupais e entrevistas. Este estudo teve por objetivo construir, testar e validar um procedimento de avaliação da assertividade no trabalho, composto por um jogo grupal associado a uma escala de autorrelato (Escala de Assertividade no Trabalho - EAT). Para o processo de validação, 78 profissionais de cargos estratégicos divididos em 12 grupos participaram do estudo. A fim de examinar aspectos de validade convergente/discriminante, a EAT foi aplicada juntamente com a Escala de Assertividade Rathus (RAS), que avalia a assertividade geral. Os itens da RAS identificados como descritores de comportamentos relacionados ao contexto de trabalho mostraram correlação elevada com a EAT. Os demais itens da RAS não mostraram associação significativa com a EAT. Os resultados indicam a independência do construto assertividade no trabalho da assertividade genericamente definida / Assertiveness is the ability to handle difficult interpersonal situations by behaviors that respect own values and the other rights. Assertiveness is positively related to job performance, the effective leadership and decision-making capacity. In selection processes, it has been evaluated through tests, group games and interviews. This study aimed to build, test and validate an assertiveness assessment procedure at work, consisting of a group game associated with a self-report scale (Work Assertiveness Schedule- EAT). For the validation process, 78 professionals from strategic positions divided into 12 groups participated in the study. In order to examine aspects of convergent / discriminant validity, the EAT was applied along with a Rathus Assertiveness Schedule (RAS), which assesses the general assertiveness. Items RAS identified as behaviors descriptors related to the work context showed high correlation with the EAT. The remaining items of RAS showed no significant association with EAT. The results indicate the independence of work assertiveness construct from general assertiveness.
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O comprometimento organizacional na gestão pública: um estudo de caso em uma universidade estadual

Leite, Carlos Fernando Faria January 2004 (has links)
p. 1-215 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-20T20:13:09Z No. of bitstreams: 1 3333yy.pdf: 1772963 bytes, checksum: e5bdedd1a75de8241f4dcb5f7cf5a85e (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-23T14:16:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 3333yy.pdf: 1772963 bytes, checksum: e5bdedd1a75de8241f4dcb5f7cf5a85e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-23T14:16:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3333yy.pdf: 1772963 bytes, checksum: e5bdedd1a75de8241f4dcb5f7cf5a85e (MD5) Previous issue date: 2004 / O presente estudo aborda um tema de grande relevância e polêmica na gestão pública, o Comprometimento Organizacional. Com o objetivo principal de identificar a intensidade, natureza predominante e antecedentes do comprometimento organizacional dos servidores técnicos administrativos do quadro permanente e provisório com a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB, nos três campi, a investigação trabalhou com relações existentes entre a variável dependente, o comprometimento e as demais variáveis pessoais, funcionais e organizacionais presentes no estudo. A pesquisa de campo objetivou mensurar as variáveis do estudo através de uma análise quantitativa dos dados coletados, obtidos a partir dos 142 questionários analisados, pertencentes aos servidores dos campi de Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga. Utilizou-se no estudo um instrumento contendo duas escalas fatoriais para avaliar a intensidade e as bases do comprometimento organizacional. A primeira escala foi proposta por Bastos (2003) e avaliou a intensidade do comprometimento do servidor com a UESB, bem como a predominância das bases afetiva ou instrumental. Já a segunda escala utilizada, foi a medida clássica do Questionário de Comprometimento Organizacional (OCQ), proposta por Mowday e colaboradores (1982). Para conhecer as bases predominantes, utilizou-se também da escala proposta por Meyer, Allen e Smith (1993). As medidas clássicas utilizadas no estudo tiveram a finalidade de verificar a consistência da nova medida proposta por Bastos, confirmando a grande maioria dos resultados. A pesquisa revelou que o comprometimento organizacional dos servidores com a instituição pesquisada é alto, confirmando também a tendência de que há uma maior predominância do componente afetivo no vínculo organizacional. Estes resultados foram confirmados nas duas escalas. Os resultados da pesquisa confirmam também que apesar de estatisticamente pouco significativo, os servidores do quadro temporário possuem um score de comprometimento maior que aqueles do quadro permanente, na maioria das associações feitas com as demais variáveis, o que levou à refutação de uma das hipóteses. A segunda hipótese foi confirmada, uma vez que embora a intensidade do comprometimento dos servidores seja diferente entre os três campi, tais resultados não são estatisticamente significativos. Uma das conclusões da pesquisa foi de que o trabalho é significativo e de suma importância na vida dos Uesbianos, confirmando outra hipótese. Uma das principais contribuições na investigação fica evidente quando os coeficientes de significância apresentam resultados expressivos para as variáveis função gratificada e possuir outros vínculos empregatícios além da UESB se revelando como bons preditores de comprometimento o fato de o servidor ocupar cargos de confiança e o fato de ele ter a exclusividade de trabalho na UESB, se configurando como os maiores achados desta pesquisa. Estudos com amostras mais amplas e com delineamentos metodológicos distintos são recomendados para aprofundar a compreensão do fenômeno estudado. / Salvador
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Construção de curva de peso gestacional em uma coorte de gestantes brasileiras eutróficas usando modelos aditivos generalizados de localização, escala e forma

Mazzini, Ana Rita de Assumpção January 2015 (has links)
Introdução: O monitoramento do ganho de peso gestacional é de extrema importância nos cuidados pré-natais, pois pode evitar diversos desfechos desfavoráveis tanto para mãe quanto para o bebê. A maioria dos países utiliza algum tipo de referência para o acompanhamento do peso gestacional. Essas referências, muitas vezes, são baseadas em suas próprias populações ou em populações de outros países. Considerando-se que características populacionais variam de acordo com etnia, localização geográfica, hábitos alimentares, medidas antropométricas e condições socioeconômicas, dentre outros fatores, as recomendações baseadas em populações específicas são preferíveis para monitorar o peso gestacional. Várias metodologias são utilizadas para a construção de referências de peso gestacional. A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda utilizar estudos longitudinais, a partir de populações selecionadas com baixa prevalência de complicações maternas e fetais. No Brasil, as referências utilizadas para peso gestacional são baseadas em duas populações internacionais; essas populações não utilizaram estudos longitudinais para gerar as referências, o que faz com que o Brasil necessite desenvolver sua própria abordagem para o monitoramento do peso gestacional. Objetivo: Construir uma curva de peso gestacional a partir de uma coorte de gestantes brasileiras, utilizando a metodologia estatística recomendada pela OMS para a construção das curvas padrão de crescimento infantil. Método: Dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional (EBDG), estudo multicêntrico que reuniu gestantes de seis capitais brasileiras (Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Manaus e Fortaleza), foram utilizados para a construção da curva. Foram selecionadas 2.103 gestantes eutróficas, de acordo com IOM (Institute of Medicine) (2009), com bons desfechos gestacionais, ou seja, foram excluídas gestantes com diabetes mellitus gestacional, com distúrbios hipertensivos, com gestações múltiplas e com partos prematuros (<37 semanas de gestação); excluíram-se também casos de gestantes com recém-nascidos de baixo peso ao nascer (BPN) ou com recém-nascidos grandes para a idade gestacional (GIG) e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG), bem como casos de macrossomia. Dentre essas gestantes eutróficas, foram sorteadas 918, que irão fazer parte da validação da curva. Para a construção da curva, ficaram 1.179 gestantes eutróficas com bons desfechos gestacionais. Para o ajuste, foi utilizado o método GAMLSS (Modelos Aditivos Generalizados de Localização, Escala e Forma) do software R, que estimou os percentis 3, 5, 10, 25, 75, 90, 95 e 97. Após algumas exclusões, a segunda etapa do trabalho utilizou as 918 sorteadas (gestantes eutróficas com bons desfechos) e mais 901 gestantes eutróficas que tinham pelo menos um dos desfechos gestacionais indesejáveis descritos acima (com exceção de gestações múltiplas e diabetes mellitus), totalizando 1.817 gestantes para o grupo de validação. Com os percentis estimados pela curva de peso gestacional, foram definidos pontos de corte que determinaram os fatores de risco para os desfechos de interesse. A influência dos fatores de risco sobre os desfechos foi medida através do risco relativo (RR) e seus respectivos intervalos, com 95% de confiança, estimados através de regressão de Poisson com variância robusta. Os riscos relativos e seus respectivos intervalos de 95% de confiança foram estimados para a exposição em algum momento da gestação e para a exposição em algum momento dentro de cada trimestre. Os percentis foram avaliados sem ajustar para nenhum possível fator de confusão. Resultados: Após testados vários modelos GAMLSS, o que melhor ajustou os dados foi o que utilizou a família de distribuição BCPE (Box Cox de Potência Exponencial), com suavizador pb (B-splines), utilizando dois parâmetros e . O percentil 25 estimado foi capaz de predizer baixo peso ao nascer, prematuridade e PIG; já o percentil 75 pôde ser utilizado como preditor de distúrbios hipertensivos, macrossomia e GIG. Conclusão: o modelo obtido para a construção da curva de peso gestacional indicou que a relação entre peso gestacional e idade gestacional não é linear. A flexibilidade da metodologia estatística utilizada no estudo é suficiente para que possa ser aplicada utilizando-se o Índice de Massa corporal (IMC) em vez de peso gestacional. Essa metodologia também apresenta uma série de vantagens no que diz respeito às suas opções de modelagem. As curvas de percentis ajustadas foram eficientes em predizer desfechos gestacionais adversos. A metodologia aplicada nesta tese pode ser replicada para todas as categorias de IMC pré-gestacional. / Introduction: Monitoring gestational weight gain is extremely important in prenatal care, as it can avoid a series of unfavorable outcomes both for the mother and for the baby. Most countries use some kind of reference to follow up gestational weight. These references are often based in their own populations or in populations from other countries. Considering that population characteristics vary according to ethnics, geographical location, eating habits, anthropometric measures and socio-economic conditions, among other factors, recommendations based on specific populations are preferable to measure gestational weight. Several methodologies are used in the construction of references of gestational weight. WHO (World Health Organization) recommends using longitudinal studies based on selected populations with low prevalence of maternal and fetal complications. In Brazil the references used for gestational weight are based in two international populations which did not use longitudinal studies to generate the references, which brings to Brazil the need to develop its own approach to monitor gestational weight. Purpose: Build a gestational weight curve based on a Brazilian pregnant women cohort using the statistical methodology recommended by WHO to build standard curves of child growth. Method: Data from the Brazilian Gestational Diabetes Study, multicentric study which gathered women from six Brazilian capital cities (Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Manaus and Fortaleza), was used to build the curve. 2,103 eutrophic pregnant women were selected, according to the IOM (Institute of Medicine) (2009), with good gestational outcomes, that is, there was an exclusion of pregnant women with: gestational diabetes mellitus, hypertensive disorders, multiple pregnancies, preterm deliveries (less than 37 weeks), newborns with low birth weight (LBW), large for gestational age newborns (LGA), small for gestational age newborns (SGA), and macrosomia. From these eutrophic pregnant women, 918 were drawn, who will be part of the validation curve. To build the curve 1,179 eutrophic pregnant women with good gestational outcomes remained. The method GAMLSS (Generalized Additive Models of Location, Scale and Shape) from the software R was used for adjustment, which estimated the percentiles 3, 5, 10, 25, 75, 90, 95 and 97. After some exclusions, the second stage of the work used the 918 drawn eutrophic pregnant women with good outcomes and other 901 eutrophic pregnant women who had at least one unwanted gestational outcomes described above (except for multiple pregnancies and diabetes mellitus), in a total of 1.817 pregnant women for the validation group. With the percentiles estimated by the gestational weight curve, cutoff points were defined which determined the risk factors for the interest outcomes. The influence of risk factors on the outcomes was measured through the relative risk (RR) and its respective intervals with 95% confidence, estimated by Poisson regression with strong variance. The relative risks and their respective intervals of 95% confidence for exhibition at some point during pregnancy and for exhibition at some moment in each trimester. The percentiles were assessed with no adjustment for any possible confounding factor. Results: After testing several GAMLSS methods, the one which best adjusted the data was the one which used the distribution family BCPE (Box Cox of Exponential Power), with pb smoothing (B-splines), using two parameters and . The percentil 25 estimated was able to predict low birth weight, prematurity and SGA, whereas the percentil 75 can be used as a predictor of hypertensive disorders, macrosomia and LGA. Conclusion: the model obtained for the gestational weight curve construction indicated that the relationship between gestational weight and gestational age is not linear. The flexibility of the statistical methodology used in the study is sufficient to be applied using BMI instead of gestational weight. This methodology also presents a series of advantages concerning its modeling options. The adjusted percentile curves were efficient to predict adverse gestational outcomes. The methodology applied in this thesis can be replicated for all pre gestational BMI categories.
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Avaliação do valor diagnóstico das escalas de risco de suicídio, suspeita de transtorno mental, sintomatologia depressiva e expectativa de futuro para tentativa de suicídio em adolescentes de 13 a 20 anos

Feijo, Ricardo Becker January 1999 (has links)
Titulo: Avaliaçao do Valor Diagnostico das Escalas de Risco de Suicidio, Suspeita de Transtorno Menta!, Sintomatologia Depressiva e Expectativa de Futuro para Tentativa de Suicidio em Adolescentes de 13 a 20 anos Objetivo: Avaliaçao de instrumentos de aferiçao de sintomas psiquiatricos e comportamentais para identificaçao de adolescentes de 13 a 20 anos atendidos por Tentativa de Suicidio, através do valor diagnostico de escala de Risco de Suicidio, de Sintomatologia Depressiva, Suspeita de Transtorno Mental e Expectativa de Futuro; estudo da associaçao de genero, idade, classe social. desempenho cognitivo e Depresao Maior (DSM IV) com Tentativa de Suicidio e analise de tentativas de suicidio prévias associadas ao instrumentos em estudo. Delineamento: estudo de caso-contrale Desfecho: tentativa de suicidio (TS) foi conceituado como um ato voluntario com o objetivo de causar a morte do individuo Fatores em Estudo: sintomatologia depressiva (escala MADRS), suspeita de transtorno menta! (escala SRQ), expectativa de futuro (escala QEF). risco de suicidio (escala de ideaçao suicida: RS e comportamento suicida: RS 1) Metodologia: durante 12 m es es consecutvos (de m aio de 1995 a m aio de 1996), através de plantoes diarios em um serviço de emergència médica, foram entevistados 81 adolescentes entre 13 e 21 anos de idade que cometeram tentativa de suicidio (casos), sendo avaliados através de escalas MADRS, SRQ, QEF. RS e RS1 . Foram controladas variaveis de confusao: funçao cognitiva, nivei de consciència, nivei socio-economico, Depressao Maior e dados socio-demograficos (idade, sexo e instruçao). O grupo de casos foi comparado a um grupo contro/e constituido de 126 estudantes de escolas publicas e 61 adolescentes atendidos em serviço ambulatoria! por doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade. Resultados: foram analisados 81 casos (75,3% dos sexo feminino), com predominio da faixa etaria de 17 a 20 anos (43,2%) e que tentaram suicidio principalmente por intoxic~çao exogena (79%). As principais classes sociais representadas foram a Média (25,9%) e Média lnferior (51 ,9%) e a presença de Depressao Maior ocoreu em 28 sujeitos (34,6% ). Entre os 187 adolescentes do grupo contro/e ( 126 estudantes de escolas da rede publica e 61 jovens atendidos em um ambulatorio de doenças clinicas de baixa morbi-mortalidade), 54% pertenciam ao sexo feminino, com predom inio das classes sociais Média (50,2%) e Média lnferior (41.8%). A faixa etaria mais frequente fai de 15 a 17 anos (38%), nao sendo identificado nenhum caso de Depressao Maior. Fai testado o valor diagnostico individuai das escalas por analise de diferentes pontos de corte, sensibilidade (S) e especificidade (E) (curva ROC), seguidos por técnicas de combinaçao em série e paralelo e analise discriminante, a fim de incrementar a identificaçao de casos. O modelo de Regressao Logistica classificou corretamente os casos em 86,94% (S = 80% e E= 89%). Através de pareamento foram realizadas todas as analises anteriores. Por fim. fai avaliada a presença de TS prévia que, dentro de um modelo de Regressao Logfstica, atingiu valor de 95% de classificaçao correta de casos e controles. Conclusoes: As escalas avaliadas nao apresentaram valor diagnostico entre casos e controles, sendo apenas historia prévia de TS de valor discriminatorio entre os grupos estudados, sugerindo um modelo de comportamento suicida entre jovens distinto dos modelos utilizados na literatura.
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Adaptação da escala Brian para uso em crianças e adolescentes

Souza, Ana Claudia Mércio Loredo January 2012 (has links)
Introdução: Alterações nos ritmos circadianos tem sido frequentemente observadas entre pacientes com Transtorno do Humor Bipolar (THB). No entanto, existem poucos instrumentos para medi-las e a maioria deles mede exclusivamente distúrbios do sono. A escala que investiga alterações de Ritmos Circadianos em Neuropsiquiatria (BRIAN), validada para adultos com THB, avalia a regularidade dos ritmos biológicos em quatro diferentes aspectos: sono, atividades, social e padrão de alimentação. O objetivo deste estudo piloto foi adaptar a escala BRIAN para uma população de crianças e adolescentes (BRIANK) e avaliar se o novo instrumento é capaz de detectar diferenças entre pacientes e controles saudáveis. Métodos: Foram avaliados 20 pacientes com THB entre 8-16 anos e 32 controles pareados por sexo e idade. Os sujeitos foram avaliados através de entrevista clínica, K-SADS-PL e testagem cognitiva. A BRIAN-K foi aplicada em ambos os grupos. Resultados: O grupo de pacientes com THB apresentou escores mais altos de alterações em seus ritmos circadianos pelo escore total da BRIAN-K, quando comparados com o grupo controle (p=0,022). Particularmente, maior irregularidade foi observada no domínio “atividades” no grupo de pacientes (p=0,001). Nossos resultados também mostraram uma correlação positiva entre a idade de diagnóstico e o domínio “sono” da BRIAN-K (r = 0,485; p = 0,03). Conclusões: Estes dados preliminares sugerem que a versão BRIAN-K, recentemente adaptada para crianças e adolescentes, é capaz de discriminar pacientes com THB e controles. Futuros estudos com maior tamanho amostral são necessários para determinar a confiabilidade, validade interna e externa do presente instrumento. / Introduction: Alterations in the circadian rhythms have been frequently observed in patients with Bipolar Disorder (BD). However, there are few instruments to measure it, where the major part measures exclusively sleep disorders. The scale that measures Circadian Rhythms in Neuropsychiatry (BRIAN), validated for adults with BD, evaluates the regularity of the biological rhythms in four different aspects: sleep, activities, social and feeding standard. The objective of this pilot study is to adapt the BRIAN scale to a teenager and children sample (BRIAN-K) and evaluate if the new instrument is capable of detecting differences among patients and healthy controls. Methods: Twenty patients with BD, with ages varying from 8-16 years old, diagnosed through the Diagnosis Manual of Affective Disorders and Schizophrenia for children in school age (K-SADS-PL) and by thirty-two controls matched by age and gender were included in the study. The BRIAN-K was applied for both groups. A data sheet including socio-demographic and clinical information, as well as IQ, was applied for all participants. Results: Regarding the circadian rhythms, it was observed that when evaluated by the BRIAN-K total score (p=0.022), the group of patients presented the largest rhythm alterations. Particularly, more irregularity was observed in the “activities” domain in the group of patients when compared to the controls (p=0.001). Our results have also shown a positive correlation between the diagnosis age and the ¨sleep¨ domain of the BRIAN-K (r=0.485; p=0.03). Conclusions: these preliminary data suggest that the BRIAN-K version, recently adapted for children and teenagers, is capable of discriminating between patients and controls. Future studies with a larger sample size are necessary to determine the reliability as well as the internal and external validity of the present instrument.
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Fatores associados ao estado nutricional e a evolução da Doença do Neurônio Motor/Esclerose Lateral Amiotrófica. / Factors associated with nutritional status and the evolution in the Motor Neurone Disease/Amyotrophic Lateral Sclerosis

Salvioni, Cristina Cleide dos Santos [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Objetivo Avaliar os fatores associados ao declinio do estado nutricional de pacientes com Doenca do Neuronio Motor (DNM), principalmente nas formas de apresentacao Esclerose Lateral Amiotrofica (ELA) e Paralisia Bulbar Progressiva (PBP). Material e Metodos. Trata-se de um estudo transversal com coleta de dados de primeira avaliacao nutricional compreendida entre os anos de 2009 e 2010, e a casuistica constituida por 111 pacientes com DNM. Variaveis clinicas, respiratorias, nutricionais e a Amyotrophic Lateral Sclerosis Functional Rating Scale (ALSFRS) foram analisadas. Resultados. A mediana do tempo transcorrido entre os primeiros sintomas e o diagnostico foi mais precoce (14,2 meses) entre os pacientes com a forma bulbar (PBP)em comparacao aos com a forma apendicular. O mesmo foi observado entre o tempo referido da doenca e a data da avaliacao nutricional, 24,9 meses para pacientes com PBP e 43,8 meses para a ELA (p<0,012) e o tempo entre o diagnostico e a avaliacao nutricional, 9,5 meses para o grupo com PBP e 12,1 meses para a ELA. A correlacao entre os tempos avaliados e o estado nutricional mostraram, em particular para pacientes com ELA, preservacao da gordura corporal e perda de massa muscular com a demora na avaliacao nutricional. Ainda para pacientes com ELA, as medidas antropometricas relacionadas a massa muscular se associaram com a capacidade vital forcada e somente com o peso corporal para a PBP. Dezenove pacientes possuiam alguma via alternativa para a alimentacao sendo que 63,7% da amostra utilizavam a dieta artesanal como meio de nutricao. As variaveis antropometricas apresentaramuse com valores inferiores para pacientes com PBP quando comparadas com a ELA, estando a desnutricao mais presente em pacientes com PBP (45,0%). A escala funcional apresentou estreita concordancia com os aspectos nutricionais para pacientes com DNM/ELA. Conclusoes. Orientacao nutricional e/ou indicacao tardia de via alternativa de alimentacao relacionaram-se com maior comprometimento nutricional, este ultimo mais presente no grupo com PBP. O tempo transcorrido entre a manifestacao sintomatica, o diagnostico ate a chegada do paciente ao servico de nutricao traz como resultado a piora do estado nutricional. A antropometria de braco tem relacao direta com o comprometimento respiratorio e a escala funcional. A ALSFRS, em particular o dominio 2 (funcao motora), correlacionou-se com os aspectos nutricionais. A medida de dobra cutanea do triceps deve ser mais valorizada para a avaliacao nutricional, mostrando-se fator preditor de comprometimento motor e nutricional / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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