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Pré-eclâmpsia: avaliação de aspectos fisiopatológicos e clínicos

Hentschke, Marta Ribeiro January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-06T02:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457551-Texto+Completo-0.pdf: 12875247 bytes, checksum: 7692e146a26179178ba4309a48e59226 (MD5) Previous issue date: 2014 / Pre-eclampsia is one of the leading cause of maternal mortality worldwide. Although some etiological factors such as poor placentation, endothelial dysfunction, excessive maternal inflammation, poor angiogenesis, and placental hypoxia have been proposed, the etiology of pre-eclampsia has not been fully understood. An immune maladaptation theory suggests that pre-eclampsia might be envolved in an inappropriate regulation of normally Th2-deviated maternal immune response, leading to a shift toward harmful Th1 immunity, delivering a large amount of cytokines and growth factor molecues throw maternal circulation. The presence of these mediators seems to play a role in the pathophysiology of pre-eclampsia, resulting in the clinical signs of the disease: hypertension and proteinúria. Thus, this study pretended to analize different pathways during gestation in order to try to elucidate a biomarcar for the disease. We hypothesize that moleculas related to inflammatory system would be up-regulated in maternal plasma and placenta from women with pre-eclampisa and down regulated in fetal plasma. The study was performed at Hospital São Lucas of PUCRS, Brazil, where we made “Mediating molecules and pre-eclampsia”, and at St Thomas‟ Hospital, London, UK, where “Lipoproteins and pre-eclampsia” and “Caveola proteins and pre-eclampsia” projects were developed. At HSL/PUCRS, maternal/fetal plasma and placenta samples were collected from 117 pre-eclampsia and normal pregnant women in third trimester pregnancy, after informed written consent. The cytokines (Endocan-1, PlGF, IL-6, TNFα, MCP-1, NGF, LIGHT, Leptina) were measured by multiplex detecting assay. In London, a study with 51 pregnant women was conducted analising placenta expression of the following molecules: lipoproteins pathway (LRP-1, LDL-R, SRB1, ABCA1, MTTP and PDIA2) and protein caveolae complex (Caveolin-1-3, cavins 1-4, eNOS and iNOS) which were performed by PCR-RT e immunohistochemistry. Briefly we found high levels of Endocan-1 and TNFα in pre-eclamptic maternal plasma, low levels of IL-6 in fetal plasma in cytokines assay. Also a correlation between LRP-1 gene and small for gestational age infants in lipoproteins receptor assay was found. Finally, a reduction expression of Caveolin-1 found in pre-eclampstic placenta seems to result in a compensatory chronic activation of eNOS to attenuate vasoconstriction seen in pre-eclampsia. In conclusion, our results showed new data in relation to pre-eclampsia, which might be helpful for the understanding of its pathofisiology. / A pré-eclâmpsia é uma das principais causas de mortalidade materna no mundo. Embora alguns fatores etiológicos, tais como má placentação, disfunção endotelial, inflamação materna exacerbada, angiogênese deficiente e hipoxia placentária têm sido propostos, a etiologia da pré-eclâmpsia ainda não foi completamente compreendida. A teoria da má adaptação imune sugere que a pré-eclâmpsia pode estar envolvida com um desbalanço Th1/Th2 prejudicial à gestação, com liberação de citocinas e fatores de crescimento na circulação materna. A presença desses mediadores parece desempenhar um papel na fisiopatologia da pré-eclâmpsia, resultando nos sinais clínicos da doença: a hipertensão e a proteinúria. Assim, este estudo pretendeu analisar diferentes vias metabólicas durante a gestação, a fim de tentar elucidar um biomarcar para a doença. Nossa hipótese é a de que moléculas relacionadas ao sistema inflamatório estariam aumentadas no plasma materno e na placenta de mulheres com pré-eclampsia e diminuídas no plasma fetal. O estudo foi realizado no Hospital São Lucas da PUCRS, Brasil, onde fizemos a coleta das amostras para o projeto “Moléculas mediadoras e a pré-eclâmpsia”, e no St Thomas’ Hospital, em Londres, Reino Unido, onde os projetos “Lipoproteínas e a pré-eclampsia” e “Proteínas das cavéolas e a pré-eclâmpsia” foram desenvolvidos. No HSL/PUCRS, amostras de plasma materno-fetal e placenta foram coletadas de 117 gestantes com e sem pré-eclâmpsia no terceiro trimestre da gestação. As moléculas (Endocan-1, PIGF, IL-6, TNFα, MCP-1, NGF, LIGHT e Leptina) foram dosadas por ensaio de detecção multiplex. Em Londres, um estudo com 51 gestantes foi realizado analisando expressão placentária das seguintes moléculas: receptores e mediadores de lipoproteínas (LRP-1, LDL-R, SRB1, ABCA1, MTTP e PDIA2) e proteínas do complexo das cavéolas (Caviolina-1-3, Cavins 1-4, eNOS e iNOS ), que foram analisadas por PCR-TR e imuno-histoquímica. Resumidamente, encontramos altos níveis de Endocan-1 e TNFα no plasma materno, baixos níveis de IL-6 no plasma fetal de pacientes com pré-eclampsia, no ensaio de citocinas. Ainda, foi encontrada uma correlação entre o gene LRP-1 e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, no grupo com pré-eclâmpsia, no ensaio de receptor de lipoproteínas. E, por fim, uma redução da expressão de Caveolina-1 na placenta pré-eclâmptica foi observada e parece ter resultado numa ativação compensatória crônica da eNOS para tentar atenuar a vasoconstrição observada na pré-eclampsia. Concluindo, nossos resultados mostraram novos dados em relação à pré-eclâmpsia, que podem ser úteis para o entendimento de sua fisiopatologia.
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Avaliação dos índices plaquetários e contagem total de plaquetas em gestantes normotensas, com Síndrome de Pré-Eclâmpsia e outros distúrbios hipertensivos da gestação

Moraes, Daniela January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-11T02:02:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458594-Texto+Completo-0.pdf: 1623070 bytes, checksum: 141e39e7200c7e85ea7cf51cf01083c9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Imbalance in hemostatic mechanisms can occur during pregnancy with a tendency for hypercoagulability and increased thrombosis risk. Pregnant women with a hypertensive disorder, especially preeclampsia, may disclose alterations in total platelet count and the platelet indexes, mean platelet volume (MPV) and immature platelet fraction (IPF). The IPF has been suggested as a sensitive index for monitoring changes in platelet production and destruction. An automated technique for obtaining this parameter has been used. The aim of the present study was to evaluate the immature platelet fraction behavior in patients diagnosed with a gestational hypertensive disorder (GHD), using fluorescent flow cytometry. A crosssectional study conducted at the São Lucas Hospital, Porto Alegre, Brazil to estimate IPF levels in the maternal blood of 99 pregnant women, divided into 3 groups: normotensive controls (NP), preeclampsia syndrome (PES) and non-proteinuric hypertensive pregnancy (nPHP).Following ethical approval and written informed consent, samples were collected from 33 NP, 34 PES, and 32 nPHP women. IPF levels were measured by fluorescent flow cytometry using the XE-5000® (Sysmex Corporation, Kobe, Japan). The IPF and MPV count in pregnant women with a GHD was significantly higher than the control group. No significant difference was detected between the PES and nPHP groups. The MPV for the NP group was normal. A distinct profile in platelet indexes was detected in hypertensive pregnancies. It is suggested that these markers could be used in daily routine as an additional tool in the management of hypertensive pregnant women. / Um desequilíbrio nos mecanismos hemostáticos pode ocorrer durante a gestação com tendência à hipercoagulabilidade e aumento do risco de trombose. Nas gestantes com distúrbio hipertensivo, principalmente nas pré-eclâmpticas, há dados na literatura que indicam haver alteração no número total de plaquetas e nos índices plaquetários, volume plaquetário médio (VPM) e fração de plaquetas imaturas(IPF). A IPF tem sido sugerida como um índice sensível para monitorar mudanças na produção e destruição plaquetária. Uma técnica automatizada para a obtenção deste parâmetro tem sido utilizada. O objetivo do presente estudo é avaliar o comportamento da IPF utilizando citometria de fluxo fluorescente em pacientes com diagnóstico de doença hipertensiva gestacional. Foi realizado estudo transversal controlado com 99 gestantes a fim de estimar os níveis de IPF no sangue materno das pacientes com síndrome de pré-eclâmpsia (SPE) comparando com hipertensas gestacionais sem proteinúria (HGsP) e gestantes normais normotensas (NT) atendidas no Hospital São Lucas/PUCRS, Porto Alegre, Brasil.O termo de consentimento livre e esclarecido foi empregado nas 34 gestantes com SPE, 32 com GHsP e nas 33 NT. A IPF foi contada através do equipamento XE-5000 (Sysmex Corporation, Kobe, Japan), utilizando citometria de fluxo fluorescente. A contagem de IPF e VPM em gestantes com doença hipertensiva gestacional (DHG) foi significativamente maior que no grupo controle. Não houve diferença estatística entre os grupos SPE e HGsP. O VPM foi normal em todas as gestantes do grupo controle. Detectou-se um distinto perfil dos índices plaquetários em gestantes hipertensas, e sugere-se que esses marcadores possam ser utilizados na rotina clínica diária como uma ferramenta adicional no auxílio do diagnóstico precoce da DHG.
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Mecanismo potencial de proteção de microRNAs na expressão de endotelina-1 em células endoteliais incubadas com plasma de pré-eclâmpticas

Dias, Mayara Caldeira January 2016 (has links)
Orientador: Valéria Cristina Sandrim / Resumo: Estudos demonstraram que a incubação de plasma de gestantes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia em células endoteliais prejudica o funcionamento dessas células, porém nenhum estudo examinou a expressão de microRNAs em células endoteliais incubadas com plasma dessas gestantes. Este estudo investigou os efeitos da incubação do plasma de gestantes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia e gestantes que permaneceram saudáveis na expressão de 84 genes relacionados à biologia da célula endotelial através de PCR-array em células endoteliais de veia umbilical humana (HUVECs). Em células incubadas com plasma de gestantes que posteriormente desenvolveram pré-eclâmpsia, a expressão do gene EDN1, que codifica a ET-1, estava significativamente aumentada em relação às gestantes que permaneceram saudáveis. Em seguida, a expressão de EDN1 e os níveis de ET-1 foram quantificados em HUVECs incubadas com plasma de gestantes que já desenvolveram pré-eclâmpsia e gestantes saudáveis. A expressão de EDN1 foi similar nos grupos, porém os níveis de ET-1 estavam reduzidos após o desenvolvimento da pré-eclâmpsia. Posteriormente, foi realizada a expressão de microRNAs, preditos em atuar no gene EDN1, nas HUVECs. A expressão dos microRNAs miR-125a, 125b, let-7a, let-7b e let-7c estava aumentada em HUVECs incubadas com plasma de gestantes pré-eclâmpticas. Correlações inversas significativas entre a expressão dos microRNAs da família let-7 e os níveis de ET-1 foram encontradas após o dese... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives of the study: Plasma from pregnant women who subsequently developed preeclampsia was shown to impair the endothelial function in endothelial cells. However, no study has examined miRNA expression in endothelial cells incubated with plasma from preeclamptic women. Methods: We examined the effects of plasma incubation from pregnant who subsequently developed preeclampsia (cases) and from healthy pregnant (controls) on the expression of 84 genes related to endothelial cell biology using PCR-array in human umbilical vein endothelial cells (HUVECs). Results: Higher EDN1 expression and ET-1 levels were found in cases. Next, we quantified EDN1 expression and ET-1 levels in HUVECs incubated with plasma from pregnant who had already developed preeclampsia and healthy pregnant. While EDN1 expression was similar between groups, ET-1 levels were reduced after preeclampsia development. We then examined whether miRNAs that were predicted to target EDN1 could modulate ET-1 levels in HUVECs. Inverse correlations between the expression of miRNAs of let-7 family and ET-1 levels were found after preeclampsia development and in patients nonresponsive to antihypertensive therapy. Conclusions: We propose that regulation by miRNAs as a mechanism explaining the decreased ET-1 levels when the symptoms of preeclampsia are already established. Our findings suggest that miRNAs may be a protective mechanism in preeclampsia, by suppressing ET-1 levels. / Mestre
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Associação entre distúrbios respiratórios do sono e pré-eclâmpsia

Lima, Sergio Henrique Mattioda de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2006. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-11-23T19:58:54Z No. of bitstreams: 1 2006_Sergio Henrique Mattioda de Lima.pdf: 475290 bytes, checksum: a8ae5baba5c66d56a3c85d08ad2c852a (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-11-24T16:54:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Sergio Henrique Mattioda de Lima.pdf: 475290 bytes, checksum: a8ae5baba5c66d56a3c85d08ad2c852a (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-24T16:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Sergio Henrique Mattioda de Lima.pdf: 475290 bytes, checksum: a8ae5baba5c66d56a3c85d08ad2c852a (MD5) Previous issue date: 2006 / Introdução: Este trabalho baseia-se na gravidade dos riscos que a préeclâmpsia oferece à gravidez e, em virtude disso, na preocupação com a associação de causa e efeito entre os distúrbios obstrutivos do sono (SAOS) com hipertensão arterial sistêmica (HAS) e pré-eclâmpsia. Objetivos: Pesquisar o que existe na literatura científica acerca da associação entre SAOS e pré-eclâmpsia e oferecer subsídios teóricos sobre o tema com vistas a contribuir para se repensar ou reorientar o manejo da préeclâmpsia através de medidas de suporte respiratório não invasivas, não convencionais nas rotinas obstétricas para essa entidade. Metodologia: Trata o presente trabalho de revisão sistemática da literatura mundial dos últimos dez anos, extraída de diversos bancos de dados científicos como Medline, Pubmed, Lilacs, dentre outros, de trabalhos publicados em inglês, espanhol e português, pesquisados através dos unitermos pré-eclâmpsia, distúrbios hipertensivos (específicos) da gestação, hipertensão na gestação, distúrbios obstrutivos do sono, apnéia do sono, ronco, síndrome da apnéia obstrutiva do sono, distúrbios respiratórios e hipertensão). Foram encontrados 187 trabalhos que versavam só sobre SAOS e só sobre pré-eclampsia, que eram a maioria, e um número bem menor, sobre a associação SAOS x pré-eclâmpsia. Os trabalhos, após selecionados, foram usados na revisão de pré-eclâmpsia, de SAOS, e a menor parte, dentre os que tratavam da inter-relação entre as doenças, apenas 14 foram aproveitados, por apresentarem melhor representatividade externa e maior rigor metodológico, de onde pudemos coletar dados e elementos necessários à elucidação de nossa suspeita clínica. O cuidado especial com a seleção dos trabalhos visou à seleção daqueles metodologicamente adequados, sendo descartados os que não levaram em consideração fatores de confundimento como idade, sexo, obesidade, tabagismo, que são fatores de risco para hipertensão e poderiam estar alterando como viés a incidência de HAS nas pacientes com SAOS, ou seja, aqueles que não atendiam aos critérios de elegibilidade metodológica para seleção e inclusão. Resultados: A pré-eclâmpsia acomete 6 a 8% das gestações e apresenta grande importância clínica em virtude de suas possíveis e graves repercussões maternas e fetais. A SAOS apresenta prevalência de entre 2 e 5% da população geral. A gestação predispõe a mulher a apresentar maior incidência de SAOS em função de alterações decorrentes da gravidez, e a préeclâmpsia aumenta ainda mais essa predisposição em decorrência da retenção hídrica e edema em todos os tecidos. Conclusão: Há conhecida correlação entre distúrbios obstrutivos do sono e hipertensão arterial sistêmica e documentada aplicabilidade do uso de CPAP nasal noturno para tratamento da apnéia obstrutiva do sono. Observamos significativa associação entre a SAOS e o desenvolvimento ou agravo da préeclâmpsia, e a constatação da freqüente utilização do CPAP nasal noturno, em presença de SAOS, como suporte ao tratamento da pré-eclâmpsia visando melhorar os níveis pressóricos maternos, minimizando as complicações da pré-eclâmpsia e oferecer melhores condições fetais para o parto. Observamos ainda que não existem relatos de contra-indicações obstétricas quanto ao seu uso na gestação. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: this study is based on the severity of the risks that preeclampsia presents to pregnancy and because of that, in the preoccupation in the cause and effect relationship between obstructive sleep apnea (OSA) with hypertension and preeclampsia. Objectives: To review the scientific literature about the association between OSA and preeclampsia, and offer theoretical basis about the subject aiming to contribute to reconsider or redirect the handling of preeclampsia through non invasive respiratory support procedures which are not conventional in the obstetrical routines for treating preeclampsia. Methods: The present article is a systematic review of the worldwide literature of the last ten years, extracted from different scientific database, such as Medline, Pubmed, Lilacs, among others, of studies published in English, Spanish and Portuguese, using as key words preeclampsia, hypertensive disturbances (specific) of pregnancy, hypertension in pregnancy, obstructive sleep disturbances, sleep apnea, snore, obstructive sleep apnea syndrome, breathing disturbances and hypertension. A total of 187 publications were found only about OSA, only about preeclampsia, which were the great majority, and a much smaller number about the relationship between OSA and preeclampsia. After selected, the studies were used for making the composition of the texts about OSA and Preeclampsia, and a smaller number, (from the ones about the relationship between these two diseases), for the composition over the association of the two diseases. From this small third group of studies, only 14 were selected for having better external representativity and greater methodological accuracy, from where we could gather up data and elements necessary to clarify our suspicion. Special care was given to the selection of the publications with adequate methodology, being disposed those that did not consider confounding factors such as age, sex, obesity, smoking habits, that are risk factors for hypertension and OSA and could be altering, as bias, the incidence of hypertension in this groups of patients, that is to say, those that did not fulfilled the basic criteria for methodological eligibility of inclusion and exclusion. Results: preeclampsia occurs in 6 to 8% of pregnancies and plays important clinical role due to its possible severe maternal and fetal repercussions. OSA occurs between 2% to 5% of general population. Pregnancy predisposes women to a greater incidence of OSA due to the alterations caused by pregnancy and preeclampsia increases still more this predisposition because of the retention of electrolytes and edema in the tissues. Conclusion: there is a known correlation between OSA and systemic blood hypertension and there is a documented applicability of the use of nasal continuous positive air pressure (CPAP) for the treatment of OSA. We could observe a significant association between OSA and the development or intensification of preeclampsia in the studied women, and the observation of the frequent use of nasal CPAP during the night as auxiliary in the treatment of preeclampsia, aiming to improve the maternal blood levels, minimizing the complications of hypertension and to offer better fetal indications for the delivery, as there are no known obstetric contra-indications for its use in pregnancy.
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Sinalização da Akt/PKB em placenta, músculo esquelético e tecido adiposo de mulheres com prê-eclâmpsia

Orcy, Rafael Bueno January 2007 (has links)
A pré-eclâmpsia (PE) é causa importante de mortalidade fetal e materna em todo mundo e existem evidências que a resistência à insulina esteja implicada em sua fisiopatologia. A via Akt/PKB é estimulada pela insulina e exerce várias funções vitais como crescimento, sobrevivência e metabolismo celular. Objetivo: investigar a expressão basal da Akt/PKB, proteínas que regulam sua atividade e de seus substratos em placenta, músculo esquelético e adipócitos de parturientes normais e com pré-eclâmpsia. Método: amostras de 17 pacientes normais e 17 pacientes com PE foram coletadas, preparadas e analisadas por Western blot para quantificação da expressão de proteínas envolvidas na cascata de sinalização da Akt/PKB. Resultados: em placentas a expressão basal da P85 foi 1,12 (0,83 – 1,62 mediana e percentils 25 - 75), para normais e 1,29 (0,89 – 1,96) para PE com p = 0,42; a expressão da Akt/PKB total foi 1,85 (1,07 - 3,12) para normais e 1,53 (1,27-3,08) com p = 1,00. A atividade dos substratos da Akt/PKB fosforilados em serina e treonina foi semelhante entre placentas de parturientes normais e PE, e a expressão da HSP90 também se mostrou semelhante entre os dois grupos. No músculo esquelético a expressão da P85 foi de 1,41 (1,20 - 6,29) para normais e 1,63 (1,32- 1,90) para PE com p = 0,91. A expressão de Akt/PKB total foi de 0,96 (0,84 - 1,31) para normais e 1,55 (0,87 - 1,86), p = 0,41. A atividade dos substratos da Akt/PKB fosforilados em serina e treonina foi semelhante nesse tecido entre normais e PE, e a expressão da HSP90 também se mostrou semelhante entre os dois grupos no músculo esquelético. No tecido adiposo a expressão de Akt/PKB total foi 1,10 (0,53 - 1,73) em normais e 1,66 (0,83 - 2,00) em PE com p = 0,37 e a expressão do IRß; 1,58 (0,56 - 3,23) para normais e 2,00 (0,91 - 6,65) para PE com p = 0,53. Conclusões: Não houve diferença na via da Akt/PKB, em estado basal, em placenta e músculo esquelético de pacientes com PE e normais. Contudo, não podemos descartar defeitos nessa via de sinalização como fisiopatologia da PE, pois ainda é necessária a análise dessa via estimulada. / Preeclampsia (PE) is important cause of fetal and maternal mortality around the world and there are evidences that insulin resistance has been implicated in the pathophysiology of preeclampsia. Akt/PKB via is stimulated by insulin and perform several vital functions as growth, survival and cellular metabolism. Objective: to investigate the basal expression of Akt/PKB, proteins that regulate Akt/PKB activity and Akt/PKB substrate in the placenta, skeletal muscle and adipocytes of normal and preeclampsia parturient. Method: samples were collected from 17 normal patients and 17 PE patients, prepared and analyzed by Western blot to quantify the proteins expression involved in signaling cascade of Akt/PKB. Results: the basal expression of P85 in normal placentas was 1.12 (0.83 – 1.62 median and percentiles 25 - 75), and for PE 1.29 (0.89 – 1.96) with p = 0.42; total Akt/PKB expression for normal was 1.85 (1.07 – 3.12) and 1.53 (1.27-3.08) with p = 1.00. The Akt/PKB phospho(ser/thr) substrates activity was not different in placentas of the normal and PE groups and the HSP90 also showed no difference between the groups. In the skeletal muscle the expression of P85 of normal placentas was 1.41 (1.20 – 6.29) and for PE 1.63 (1.32- 1.90) with p = 0.91. Total Akt/PKB expression for normal was 0.96 (0.84 – 1.31) and 1.55 (0.87 – 1.86), p = 0.41. The Akt/PKB phospho(ser/thr) substrates activity was not different in skeletal muscle of the normal and PE groups and the HSP90 also showed no difference between the groups. Total Akt/PKB expression in the adipose tissue of normal placentas was 1.10 (0.53 – 1.73) and for PE 1.66 (0.83 – 2.00) with p = 0.37 and the expression of IRß of normal placentas was 1.58 (0.56 – 3.23) and for PE 2.00 (0.91 – 6.65) with p = 0.53. Conclusions: there was no difference in Akt/PKB via, in basal state, in placentas and skeletal muscle of normal and PE patients. However, we cannot discard defects in this signaling via as pathophysiology of PE, because it is still necessary to analyze this via during stimulation.
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Calciúria na doença hipertensiva da gestação

Gasnier, Rose January 2010 (has links)
Introdução: A hipocalciúria tem sido relacionada com a pré-eclâmpsia, sendo marcador da presença e da severidade da doença. A relação cálcio/creatinina em amostra aleatória de urina parece estimar corretamente os níveis em 24 horas, sendo um exame de fácil realização. Métodos: Realizado estudo caso controle incluindo gestantes com pré-eclâmpsia leve e grave, hipertensas crônicas e controles normotensas, com 14 pacientes em cada grupo. Resultados: Em relação aos níveis de calciúria em 24 horas, houve diferença significativa entre os grupos comparando pré-eclâmpsia grave e hipertensas crônicas e pré-eclâmpsia grave e gestações normais (p < 0.0001). As medianas da calciúria foram 81.5 mg/24h para pré-eclâmpsia grave, 118 mg/24h para préeclâmpsia leve, 226 mg/24h para hipertensas crônicas e 272 mg/24h para controles. O melhor ponto de corte, na curva ROC, foi 167 mg/24h, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de 75%, 85%, 80% e 84%, respectivamente. Os desfechos maternos e fetais foram mais severos a medida que a calciúria diminuía. Analisando as relações cálcio/creatinina realizadas, houve diferença significativa entre pré-eclâmpsia grave e hipertensas crônicas, pré-eclâmpsia grave e controles, e até mesmo entre pré-eclâmpsia leve e grave (p < 0.0001). As medianas foram 0.0108 mg/mg para pré-eclâmpsia grave, 0.05 mg/mg para pré-eclâmpsia leve, 0.14 mg/mg para hipertensas crônicas e 0.0995 mg/mg para controles. A correlação de Spearman com a medida em 24h foi de 0.65. O melhor ponto de corte, na curva ROC, foi 0.053 mg/mg, com sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo de 70%, 85%, 80% e 74%, . Os índices de resistência das artérias uterinas, ao exame Doppler, foram maiores à medida que a relação cálcio/creatinina era menor. Conclusão: A hipocalciúria pode diferenciar entre pré-eclâmpsia grave e hipertensão crônica, sendo também marcador da doença. A relação cálcio/creatinina pode estimar a calciúria em 24h, diferenciando a paciente com pré-eclâmpsia grave de outras formas de hipertensão na gestação.
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O desenvolvimento da preocupação materna primaria em primiparas com pre-eclampsia : estudo clinico-qualitativo / The development of the primary maternal preoccupation in primiparous womwn with pre-eclampsia : clinical qualitative study

Fleury, Camila, 1975- 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Yolanda Makuch, Mary Angela Parpinelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fleury_Camila.pdf: 1750197 bytes, checksum: ecab1a83258efefc9d0f99a995c1c71f (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: Estudar as vivências e o desenvolvimento da preocupação materna primária de mulheres primíparas diagnosticadas com pré-eclâmpsia. Método: Como marco conceitual para compreender a relação mãe-filho utilizou-se o conceito preocupação materna primária desenvolvido por Winnicott. Foi realizado um estudo clínico-qualitativo. A construção da amostra foi feita por amostragem proposital de homogeneidade ampla, seguindo-se o critério de saturação de informação para a definição do número de participantes. Foram conduzidas entrevistas semidirigidas, utilizando-se um roteiro temático. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas na íntegra. Para a saturação dos dados foi utilizado o referencial teórico sobre a preocupação materna primária. Os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo temática. Resultados: Participaram deste estudo 15 mulheres. O diagnóstico de PE foi uma surpresa para as mulheres, pois até então sua gravidez se desenvolvia sem problemas. Todas as mulheres relataram ter dificuldade para compreender o significado da doença e os episódios de internação. As participantes se referiram a vivências de angústia, solidão, tristeza e ansiedade; e algumas a sentimentos de culpa. A maioria das mulheres teve medo de que seu bebê pudesse morrer ou nascer com complicações ocasionadas por sua doença. O momento do parto foi sentido como um evento repentino e inesperado para as mulheres, distanciando-se de suas fantasias e expectativas e aumentando os sentimentos de falta de controle sobre a situação e medo. Todas relataram que não planejam ter mais filhos, devido ao receio de passarem novamente pela mesma situação. Observou-se nos relatos das participantes que o relacionamento com suas próprias mães influenciou o desenvolvimento de seu papel materno. O apoio da família, principalmente do parceiro, durante a gravidez, parto e puerpério, foi percebido como importante e facilitou a dedicação das mulheres às necessidades do bebê. O apoio dado pela equipe médica também foi sentido como importante. Todas as participantes deste estudo mostraram sinais do desenvolvimento da preocupação materna primária. Durante a gestação já referiam uma aproximação afetiva com o filho, que se manteve e se fortaleceu no puerpério. Na fala das mulheres observou-se o prazer em prestar os cuidados ao bebê, com uma facilidade para interpretar e compreender suas necessidades, além de uma abdicação dos interesses pessoais para se dedicar a esse filho. Conclusão: Mulheres primíparas diagnosticadas com PE, com bebês saudáveis e que permaneceram em contato com elas, sentiram o impacto da doença em suas vidas. Contudo, revelaram-se aptas ao desenvolvimento da preocupação materna primária / Abstract: Objective: Study the life experience of primiparous women diagnosed with pre-eclampsia (PE) and the development of primary maternal preoccupation. Methods: a clinical-qualitative study was performed. Women were selected by purposive sampling of broad homogeneity and the number of participants was determined following the criteria of information saturation. Semi-structured interviews were conducted using a thematic guide. All interviews were recorded and verbatim transcribed. For data analysis Winnicott theoretical concepts regarding the primary maternal preoccupation were used. Furthermore, data was analyzed through the thematic contents analysis technique. Results: A total of 15 women participated in the study. The diagnoses of PE was a surprise to participants because their pregnancy had been without problems. All women had difficulties to understand the meaning of the illness in their lives and of the episodes of hospitalization. Women referred to feelings of anguish, loneliness, sadness and anxiety, in some cases feelings of guilt. Most women felt fear that their baby might die or be born with complication because of their illness. All interviewed women referred that they did not plan on having more children due to the fear of going through the process again. Childbirth was felt as a sudden and unexpected event, different from their expectations and increased their feelings of lack of control and fear. The relationship of the participants with their mothers was related to the development of mother-child relationship. Family support, mainly of their partner during pregnancy, delivery and postpartum, was perceived as important and facilitated their dedication to babies necessities. The support given by health professionals was also perceived as important. All participants had developed signs of primary maternal preoccupation. During pregnancy emotional closeness was observed and this persisted and increased after the baby was born. These women had pleasure in taking care of their babies, were able to recognize and understand their babies' needs and abdicated their own needs and interests to be devoted to their babies. Conclusion: The results of this study show that primiparous woman with diagnosis of PE, whose babies were born healthy and remained with them during postpartum hospitalization, even though they felt the impact of their illness were able to develop a primary maternal preoccupation / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Medicas / Mestre em Tocoginecologia
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Efeito do exercício físico durante a gravidez sobre o fluxo sanguíneo feto-placentário e o crescimento fetal = ensaio controlado e aleatorizado / Effect of exercise during pregnancy on the blood flow fetal-placental and fetal growth : randomized controlled trials

Melo, Adriana Suely de Oliveira, 1970- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva, Melania Maria Ramos de Amorim / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_AdrianaSuelydeOliveira_D.pdf: 1803426 bytes, checksum: 1616cc4f0bf8617dfe2ea6d3efb18a75 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: o crescimento fetal sempre foi um dos grandes receios em relação à prática de exercício durante a gestação. Discute-se se a redistribuição do fluxo sanguíneo feto-placentário durante o exercício físico, com desvio do fluxo das vísceras para a musculatura, poderia levar a uma hipóxia fetal transitória. Objetivo: estudar o impacto do exercício físico supervisionado sobre o fluxo sanguíneo feto-placentário e o crescimento fetal. Métodos: ensaio controlado e aleatorizado (ECA) comparando três grupos de gestantes: início de caminhada com 13 semanas (grupo A), início de caminhada com 20 semanas (grupo B) e um que não realizou exercício físico supervisionado (grupo-controle - C). Foram incluídas 187 gestantes, sendo 62 alocadas para o grupo A, 65 para o B e 60 para o C. Após as perdas, foram avaliados 54 gestantes no grupo A, 60 no B e 57 no C. As gestantes dos grupos de intervenção (A e B) realizaram caminhadas de intensidade moderada três vezes por semana. O nível de condicionamento físico foi avaliado na 13ª, 20ª e 28ª semanas. A evolução do peso fetal, do fluxo sanguíneo útero-placentário e da pressão arterial materna foi avaliada a cada quatro semanas. Avaliou-se também o peso ao nascer. Uma subamostra envolvendo 88 gestantes saudáveis na 36ª semana foi submetida à caminhada de intensidade moderada e cardiotocografia computadorizada (sistema Sonicaid 8002) em três períodos de 20 minutos: repouso, esteira e recuperação pós-esteira. Inicialmente foi realizada análise bivariada para testar a randomização. Para a análise de alguns desfechos avaliados ao longo da gestação (peso fetal, pressão arterial sistólica e diastólica e IP das artérias uterina, umbilical e cerebral média) usou-se o modelo longitudinal. Para avaliar a associação entre bradicardia e as variáveis numéricas foram utilizados ANOVA (continuas) e Kruskall-Wallis (discretas e contínuas sem distribuição normal). Ao final, determinou-se a frequência de bradicardia (FCF menor que 110bpm) e realizou-se análise de regressão logística múltipla stepwise para identificar os principais fatores associados à sua ocorrência. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Estadual da Paraíba, sob o número 0323.0.133.000-07. Resultados: são apresentados sob a forma de dois artigos. A média de dias de caminhada foi de 68 no grupo A e de 46 no B, com todas as gestantes cumprindo mais de 85% do programa de exercício físico, com melhora do condicionamento físico na avaliação realizada na 28ª semana, sendo observadas médias do VO2max: 27,3 ± 4,3 (A), 28 ± 3,3 (B) e 25,5 ± 3,8 (C), p=0,03. Não foi observada diferença entre os grupos nas características basais. A média do peso ao nascer foi de 3279 ± 453g no grupo A, 3285 ± 477g no B e 3378 ± 593g no C (p=0,53), sem influência no percentual de pequenos e grandes para a idade gestacional. Não se observou associação entre o exercício físico e as demais variáveis investigadas (pré-eclâmpsia, evolução do peso fetal, dos níveis pressóricos e do PI das artérias uterina, umbilical e cerebral média). A média da FCF diminuiu durante a caminhada (repouso: 137 bpm; esteira: 102 bpm e recuperação: 140 bpm, p<0,001), com 78% dos fetos apresentando bradicardia. A melhora no condicionamento físico foi considerada efeito protetor e o aumento do peso materno, fator de risco para bradicardia. Conclusões: em mulheres previamente sedentárias, saudáveis e com gestação única, um programa de exercício físico supervisionado, de intensidade moderada até o final da gestação não apresentou impacto significante nos desfechos avaliados, com influência apenas no nível de condicionamento físico. Apesar do alto percentual de bradicardia observado durante a caminhada, em fetos saudáveis, com a capacidade de readaptar-se a situações de redução de fluxo sanguíneo, o exercício físico mostrou-se seguro. Este estudo foi registrado na plataforma Clinical Trials com o número NCT00641550 / Abstract: Introduction: Fetal growth has always been one of the major concerns regarding the practice of exercise during pregnancy, with discussions on whether the redistribution of fetoplacental blood flow during physical exercise and the bypass of blood from the viscera to the muscles could lead to transitory fetal hypoxia. Objective: To study the. E effect of supervised physical exercise on fetoplacental blood flow and fetal growth. Methods: A randomized, controlled trial was conducted to compare three groups of pregnant women: walking initiated at 13 weeks of pregnancy (Group A), walking initiated at 20 weeks of pregnancy (Group B) and a control group of women who did no supervised physical exercise (Group C). Overall, 187 pregnant women were included in the study: 62 allocated to Group A, 65 to Group B and 60 to Group C. After losses, analysis was conducted on 54, 60 and 57 women in Groups A, B and C, respectively. The women in the intervention groups (A and B) walked at moderate intensity three times a week. Physical fitness level was evaluated at the 13th, 20th and 28th weeks. Fetal weight, uteroplacental blood flow and maternal blood pressure were evaluated every four weeks. Birthweight was also assessed. A sub-sample of 88 healthy women in the 36th week of pregnancy was submitted to moderate intensity walking and computerized cardiotocography (Sonicaid 8002 system) during three phases: resting, treadmill walking and recovery. Initially, bivariate analysis was conducted to test the randomization process. For the analysis of some outcomes evaluated throughout pregnancy (fetal weight, systolic and diastolic blood pressure and the pulsatility indices of the uterine, umbilical and middle cerebral arteries), the longitudinal model was used. To evaluate the association between bradycardia and the numerical variables, analysis of variance (ANOVA) was used for continuous variables and the Kruskall-Wallis test for discrete variables and those continuous variables for which distribution was not normal. Finally, the frequency of bradycardia (fetal heart rate <110 bpm) was determined and stepwise multiple logistic regression was performed to identify the principal factors associated with its occurrence. The study was approved by the internal review board of the State University of Paraíba under reference number 0323.0.133.000-07. Results: Findings are reported as two papers. The mean number of days on which exercise was performed was 68 in Group A and 46 in Group B, with all the women completing more than 85% of the physical exercise program. An improvement in physical fitness was registered at the 28th week, as shown by mean VO2max values: 27.3 ± 4.3 (Group A), 28 ± 3.3 (Group B) and 25.5 ± 3.8 (Group C), p = 0.03. No difference was found between the groups with respect to their baseline characteristics. Mean birthweight was 3,279 ± 453 grams in Group A, 3,285 ± 477 grams in Group B and 3,378 ± 593 grams in Group C (p = 0.53). There was no effect of exercise on the number of small- or large-for-gestational-age infants. No association was found between physical exercise and the other variables investigated (preeclampsia, and fetal weight, blood pressure and the pulsatility indices of the uterine, umbilical and middle cerebral arteries throughout pregnancy). Mean fetal heart rate decreased during walking (resting: 137 bpm, treadmill walking: 102 bpm and recovery: 140 bpm; p<0.001), with 78% of fetuses presenting bradycardia. Improvement in physical fitness was considered a protective effect, while an increase in maternal weight represented a risk factor for bradycardia. Conclusions: In previously sedentary, healthy pregnant women bearing a single fetus, a program of supervised physical exercise of moderate intensity up to the end of pregnancy appears to exert no significant effect on the outcomes evaluated, influencing only physical fitness level. Despite the high percentage of bradycardia found during walking, exercise provide to be safe for healthy fetuses with the ability to readapt to situations in which blood flow is reduced. This study was registered on the Clinical Trials platform under reference number NCT00641550 / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Mieloperoxidase em síndromes hipertensivas da gestação

Penha, Lilliam Rocha January 2017 (has links)
Orientador: Valéria Cristina Sandrim / Resumo: A enzima mieloperoxidase (MPO) é caracterizada por produzir substâncias altamente reativas e é reconhecida por desencadear estresse oxidativo e disfunção endotelial mediada, em parte, pela interferência com o vasodilatador óxido nítrico. Neste estudo, nós investigamos a relação entre o óxido nítrico e a MPO in vitro incubando o plasma de gestantes saudáveis, hipertensas e com pré-eclâmpsia com células endoteliais (HUVEC). Foram observados maiores níveis de MPO no sobrenadante de células incubadas com o plasma de pacientes com pré-eclâmpsia comparado ao de células incubadas com plasma de gestantes saudáveis, e que a inibição da atividade enzimática aumentou a disponibilidade de óxido nítrico. Posteriormente, nós avaliamos a concentração e atividade da MPO no plasma de 219 gestantes saudáveis, 130 hipertensas gestacionais (com e sem terapia anti-hipertensiva) e 143 gestantes com pré-eclâmpsia (com e sem terapia anti-hipertensiva). Nós observamos que pacientes com síndromes hipertensivas e sob tratamento anti-hipertensivo apresentaram menores níveis e atividade desta enzima e, curiosamente, pacientes que tiveram o plasma coletado antes do tratamento anti-hipertensivo apresentaram níveis elevados de MPO. Nossos resultados indicam um elevado risco cardiovascular em gestantes com síndromes hipertensivas e que a MPO ativa pode ter um papel na disfunção endotelial nestas síndromes pelo comprometimento da disponibilidade do óxido nítrico. Além disso, o uso de drogas anti-hipertensivas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Associação entre perfil de citocinas e fatores de transcrição produzidos por subpopulações de células T na pré-eclâmpsia precoce e tardia / Association between cytokine profile and transcription factors produced by T cells subsets in early- and late- onset preeclampsia

Ribeiro, Vanessa Rocha [UNESP] 22 February 2017 (has links)
Submitted by Vanessa Rocha Ribeiro null (va_rocharibeiro@aluno.ibb.unesp.br) on 2017-03-08T15:02:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Vanessa Rocha Ribeiro.pdf: 3324263 bytes, checksum: c662d084e05ff3055723d93ba4f2eee2 (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-13T14:49:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ribeiro_vr_me_bot.pdf: 3324263 bytes, checksum: c662d084e05ff3055723d93ba4f2eee2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T14:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ribeiro_vr_me_bot.pdf: 3324263 bytes, checksum: c662d084e05ff3055723d93ba4f2eee2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é uma patologia obstétrica e uma das principais causas de morbimortalidade materna e fetal. Na PE ocorre um estado de má adaptação da tolerância imunológica, caracterizada por ativação anormal do sistema imune inato e adaptativo. As células T reguladoras (Treg) representam uma população de linfócitos T responsáveis pela manutenção da tolerância e controle da inflamação, enquanto células Th17 medeiam diferentes tipos de reações inflamatórias. Portanto, o balanço entre células Treg e Th17 pode ser crítico para a tolerância ao feto e prevenção da PE. Objetivo: Avaliar as subpopulações de células T CD4+ (Th1, Th2, Th17 e Treg) e o perfil de citocinas produzido por essas células, em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia, classificadas em PE precoce e PE tardia. Métodos: Foram estudadas 60 gestantes, sendo 20 normotensas e 40 portadoras de PE, pareadas pela idade gestacional. As gestantes com PE foram classificadas de acordo com o aparecimento das manifestações clínicas em PE precoce (< 34 semanas de gestação; n=20) e PE tardia (≥ 34 semanas de gestação; n=20). Células mononucleares do sangue periférico (PBMCs), obtidas das gestantes foram avaliadas quanto à produção de citocinas pró e anti-inflamatórias e à expressão de fatores de transcrição envolvidos na caracterização das subpopulações de células T CD4+. A expressão dos fatores de transcrição intracitoplasmáticos de células Th1 (T-bet), Th2 (GATA-3), Th17 (RORc) e Treg (FoxP3) foi avaliada por citometria de fluxo e a expressão gênica desses fatores de transcrição foi determinada por PCR em tempo real com transcrição reversa (RT-qPCR), logo após a colheita de sangue para avaliação da expressão endógena dessas diferentes subpopulações de células T. A determinação das citocinas de perfil Th1 (IFN-γ e TNF-α), Th2 (IL-4), Th17 (IL-6, IL-17 e IL-22) e Treg (IL-10 e TGF-β1) foi realizada no plasma das gestantes pela técnica de ELISA. Os resultados foram analisados por meio de testes paramétricos ou não paramétricos com nível de significância de 5%. Resultados: Os perfis inflamatórios Th1 e Th17 foram identificados por aumento significativo da média de intensidade de fluorescência (MIF) e da percentagem de células expressando os fatores de transcrição específicos nas gestantes portadoras de PE precoce e PE tardia em relação aos grupos de gestantes normotensas com idade gestacional correspondente. A percentagem de células Th17 foi significativamente maior nas gestantes com PE precoce do que nas com PE tardia. Por outro lado, a análise dos perfis anti-inflamatórios Th2 e Treg mostrou que a percentagem de células expressando GATA-3 e FoxP3 foi significativamente menor nos grupos de PE precoce e PE tardia comparados aos grupos de normotensas, enquanto a comparação entre gestantes pré-eclâmpticas mostrou percentagem de células Treg significativamente menor nas gestantes portadoras de PE precoce. A expressão gênica do fator de transcrição T-bet por PBMCs não mostrou diferenças significativas entre os grupos de gestantes pré-eclâmpticas e de normotensas. Aumento significativo da expressão gênica do fator de transcrição RORc e diminuição da expressão dos genes GATA-3 e FoxP3 foram observados nos grupos de gestantes pré-eclâmpticas em relação aos grupos de normotensas de idade gestacional correspondente. Entre as gestantes pré-eclâmpticas, encontrou-se menor nível transcricional do fator de transcrição GATA-3 na PE precoce. Os níveis plasmáticos das citocinas IFN-γ, IL-6, IL-17 e TNF-α foram significativamente maiores nas gestantes portadoras de PE, enquanto as concentrações de IL-10 e TGF-β1 foram significativamente menores em comparação aos grupos de gestantes normotensas correspondentes. Observaram-se ainda, maiores níveis de IL-6, IL-17, TGF-β1 e TNF-α na PE precoce do que na PE tardia. A expressão proteica de IL-4 (perfil Th2) e IL-22 (perfil Th17), não apresentou diferença significativa entre os grupos estudados. Conclusão: Os resultados demonstram que o balanço entre células Treg e Th17 é deficiente na PE, havendo polarização para perfil Th17 na PE precoce. Esse desbalanço pode ser atribuído ao predomínio de citocinas pró-inflamatórias sobre as anti-inflamatórias, presentes na circulação de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia. / Introduction: Preeclampsia (PE) is an obstetric pathology and one of the main causes of maternal and fetal morbidity and mortality. In PE there is a state of maladaptation of immunological tolerance, characterized by abnormal activation of the innate and adaptive immune system. Regulatory T cells (Treg) represent a population of T lymphocytes responsible for tolerance maintenance and inflammation control, whereas Th17 cells mediate different types of inflammatory reactions. Therefore, the balance between Treg and Th17 cells may be critical for fetal tolerance and PE prevention. Objective: To evaluate the subpopulations of CD4+ T cells (Th1, Th2, Th17 and Treg) and the cytokine profile produced by these cells in pregnant women with PE, classified in early-onset PE and late-onset PE. Methods: Sixty pregnant women, 20 normotensive and 40 preeclamptic women, matched by gestational age, were studied. Pregnant women with PE were classified according to clinical manifestations in early-onset PE (<34 weeks gestation; n = 20) and late-onset PE (≥ 34 weeks gestation; n = 20). Peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) obtained from pregnant women were evaluated for the production of pro and anti-inflammatory cytokines and expression of transcription factors involved in the characterization of CD4+ T cell subpopulations. Expression of the intracytoplasmic transcription factors of Th1 (T-bet), Th2 (GATA-3), Th17 (RORc) and Treg (FoxP3) cells was assessed by flow cytometry and the gene expression of these transcription factors was determined by reverse-transcription quantitative polymerase chain reaction (RT-qPCR) shortly after blood collection to evaluate the endogenous expression of these different T-cell subpopulations. The cytokine profile of Th1 cells (IFN-γ and TNF-α), Th2 (IL -4), Th17 (IL-6, IL-17 and IL-22) and Treg (IL-10 and TGF-β1) were measured in the plasma of the pregnant women by the ELISA. The results were analyzed using parametric or non-parametric tests with a significance level of 5%. Results: Th1 and Th17 inflammatory profiles were identified by a significant increase in mean fluorescence intensity (FMI) and by the percentage of cells expressing specific transcription factors in pregnant women with early-onset PE and late-onset PE in relation to the normotensive groups with corresponding gestational age. The percentage of Th17 cells was significantly higher in early-onset PE than in late-onset PE group. On the other hand, analysis of Th2 and Treg anti-inflammatory profiles showed percentages of cells expressing GATA-3 and FoxP3 significantly lower in the early- and late-onset PE groups compared to the normotensive groups, whereas the comparison between preeclamptic groups showed significantly lower percentage of Treg cells in pregnant women with early-onset PE. The gene expression of the T-bet transcription factor by PBMCs did not show significant differences between the preeclamptic and normotensive pregnant groups. Significant increase in the gene expression of RORc and decrease in the expression of the GATA-3 and FoxP3 genes were observed in both groups of preeclamptic women compared with the normotensive ones of corresponding gestational age. Among the preeclamptic pregnant women lower transcriptional level of GATA-3 transcription factor was detected in early-onset PE. Plasma levels of the cytokines IFN-γ, IL-6, IL-17 and TNF-α were significantly higher in pregnant women with PE, whereas IL-10 and TGF-β1 concentrations were significantly lower than in the normotensive corresponding groups. It was also observed higher levels of IL-6, IL-17, TGF-β1 and TNF-α in early-onset than in late-onset PE group. Protein expression of IL-4 (Th2 profile) and IL-22 (Th17 profile), did not show significant differences between the groups studied. Conclusion: The results show that the balance between Treg and Th17 cells is deficient in PE, with polarization to the Th17 profile in early-onset PE. This imbalance can be attributed to the predominance of pro-inflammatory cytokines over the anti-inflammatory ones present in the circulation of pregnant women with preeclampsia. / FAPESP: 2014/25124-7 / FAPESP: 2012/24697-8

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