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Associação entre perfil de citocinas e fatores de transcrição produzidos por subpopulações de células T na pré-eclâmpsia precoce e tardia

Ribeiro, Vanessa Rocha January 2017 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Resumo: Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) é uma patologia obstétrica e uma das principais causas de morbimortalidade materna e fetal. Na PE ocorre um estado de má adaptação da tolerância imunológica, caracterizada por ativação anormal do sistema imune inato e adaptativo. As células T reguladoras (Treg) representam uma população de linfócitos T responsáveis pela manutenção da tolerância e controle da inflamação, enquanto células Th17 medeiam diferentes tipos de reações inflamatórias. Portanto, o balanço entre células Treg e Th17 pode ser crítico para a tolerância ao feto e prevenção da PE. Objetivo: Avaliar as subpopulações de células T CD4+ (Th1, Th2, Th17 e Treg) e o perfil de citocinas produzido por essas células, em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia, classificadas em PE precoce e PE tardia. Métodos: Foram estudadas 60 gestantes, sendo 20 normotensas e 40 portadoras de PE, pareadas pela idade gestacional. As gestantes com PE foram classificadas de acordo com o aparecimento das manifestações clínicas em PE precoce (< 34 semanas de gestação; n=20) e PE tardia (≥ 34 semanas de gestação; n=20). Células mononucleares do sangue periférico (PBMCs), obtidas das gestantes foram avaliadas quanto à produção de citocinas pró e anti-inflamatórias e à expressão de fatores de transcrição envolvidos na caracterização das subpopulações de células T CD4+. A expressão dos fatores de transcrição intracitoplasmáticos de células Th1 (T-bet), Th2 (GATA-3), Th17 (RORc) e Treg (FoxP3) foi avaliada por c... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Associação entre ácido úrico materno com resultados maternos e perinatais na pré-eclâmpsia

Damacena, Andressa Trecenti January 2016 (has links)
Orientador: Vera Terezinha Medeiros Borges / Resumo: Introdução: Pré-eclâmpsia é uma síndrome sistêmica específica da gestação com etiopatogenia ainda não esclarecida, porém acredita -se ser decorrente de alterações no processo de invasão trofoblástica, com consequente inadequado suprimento sanguíneo uterino e estresse oxidativo do tecido placentário. O aumento da concentração de ácido úrico sérico materno (AU) em mulheres com pré-eclâmpsia tem sido associado com a gravidade da hipertensão, proteinúria e prognóstico materno e perinatal na gestação. Objetivos: Identificar a associação entre a concentração sérica de ácido úrico e resultados maternos e perinatais adversos e correlacionar a concentração sérica do ácido úrico materno com recémnascidos pequenos para idade gestacional e proteinúria materna. Sujeitos e Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, em gestantes com pré-eclâmpsia, as quais foram estratificadas de acordo com a dosagem de ácido úrico sérico em dois grupos: I (inferior a 6 mg/dL) e II (igual ou superior a 6 mg/dL) e avaliados resultados adversos maternos e perinatais. Resultados: No grupo II houve maior frequência de crise hipertensiva(25%), eclampsia(6,9%), síndrome HELPP parcial (7,8%) e síndrome HELLP(6,9%), maior número de recém-nascidos pequenos para idade gestacional(47%), menor peso do recém-nascido, maior porcentagem de óbito fetal(1,8%), de prematuridade(68%) e de índice de Apgar no 1º minuto(38%). Conclusões: Os resultados demonstram que as paciente com ácido úrico elevado apresentam piores resulta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Preeclampsia is a specific systemic disease of pregnancy with unknown etiology, but it is believed to be due to changes in the process of trophoblastic invasion, leading to an inadequate uterine blood supply and oxidative stress of the placental tissue. Increasing of maternal uric acid serum concentration (UA) in women with pre-eclampsia has been associated with the severity of hypertension, proteinuria and maternal and perinatal outcome on pregnancy. Objectives: Identify the association between serum uric acid and adverse maternal and perinatal outcomes. More specifically, the correlation of maternal UA serum concentration with newborn size for gestational age and maternal proteinuria. Subjects and Methods: Cross observational study in pregnant women with preeclampsia, which were stratified according to dose of serum uric acid into two groups, as follow: I (below 6 mg/dL) and II (greater or equal to 6 mg/dL). Maternal and perinatal adverse outcomes were examined. Results were analyzed by T - Student and chi-square tests and correlations were evaluated by Pearson test. The level of significance used was 5%. Results: In group II there were a greater frequency of hypertensive crisis, eclampsia, partial HELPP syndrome and HELLP syndrome. Also it were observed an increased number of small newborns for gestational age, lower weight of the newborn, the higher percentage of fetal death, prematurity and index Apgar at 1 minute. Conclusions: The results suggest that pati... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Predição da pré-eclâmpsia pelo estudo dopplervelocimétrico endovaginal das artérias uterinas entre 11-13 e 20-24 semanas de gestação / Screening for pre-eclampsia by transvaginal uterine artery Doppler at 11-13 and 20-24 weeks gestation

Liao, Adolfo Wenjaw 15 August 2007 (has links)
Estudo realizado na Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com seiscentos e quarenta e cinco gestantes recrutadas, prospectivamente, para avaliações dopplervelocimétricas das artérias uterinas, por via endovaginal, entre 11 e 13+6 semanas e entre 20 e 24+6 semanas. A partir de um grupo de 344 casos com desfecho normal da gestação, valores de referências para os índices dopplervelocimétricos médios foram estabelecidos, e estes foram significativamente maiores na primeira avaliação do que na segunda. Além disso, os valores se correlacionaram de forma positiva e significativa (IP r= 0,42, IR r= 0,42, AB r= 0,29, p<0,0001). Incisura uterina bilateral foi encontrada em 43,9% dos casos no primeiro exame e 4,4% na segunda etapa. Também foram descritos os valores de sensibilidade, especificidade, valores preditivos, razão de verossimilhança e risco relativo de diferentes parâmetros dopplervelocimétricos para predição da pré-eclâmpsia, diagnosticada em 25 casos. Entre 11 e 13 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de caracterísiticas operacionais dos três índices dopplervelocimétricos foram de 0,51. A maioria dos achados dopplervelocimétricos, nesta fase da gestação, não identificou gestações com risco significativamente aumentado para pré-eclâmpsia. Já, entre 20 e 24 sem. + 6 dias, as áreas sob as curvas de características operacionais foram maiores (IP= 0,66, IR= 0,65, AB= 0,65) e o grupo com índices dopplervelocimétricos acima do percentil 85 e/ou incisura bilateral apresentou risco significativamente aumentado, para o posterior surgimento de pré-eclâmpsia na gestação. Entretanto, a sensibilidade e o valor preditivo positivo foram baixos, e não encorajam o uso desse método para predição da doença hipertensiva específica da gestação em nossa população. / At São Paulo University Medical School, six hundred and forty five pregnant women were prospectively recruited for a longitudinal study involving transvaginal uterine artery Doppler assessment at 11?13+6 weeks and 20?24+6 weeks. Reference values for mean uterine artery Doppler indices were established from 344 cases with normal pregnancy outcome. Values found in the first examination were significantly higher and positively correlated to values obtained in the second examination (PI r= 0.42, RI r= 0.42, SD r= 0.29, p<0.0001). Bilateral notches were found in 43.9% of the cases examined between 11 and 13 weeks, and 4.4% of the cases in the second assessment. Twenty-five cases subsequently developed pre-eclampsia. Sensitivity, specificity, positive and negative predictive values, likelihood ratios and relative risks were calculated for various uterine artery Doppler findings. Between 11 and 13+6 weeks, the ROC curve area was 0.51 for all three indices. At this stage, most uterine artery Doppler findings were not associated with increased risk of pre-eclampsia. At 20 to 20+6 weeks, ROC curve areas were higher (PI= 0.66, RI= 0.65, SD= 0.65) and increased impedance to flow (above the 85th centile) and/or bilateral notches were associated with a significant increase of the risk for the subsequent development of pre-eclampsia. However low sensitivity and positive predictive values do not support this as a screening method for pre-eclampsia in our population.
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Avaliação do exercicio fisico com bicicleta estacionaria em gestantes com risco para o desenvolvimento da pre-eclampsia / Assessment of physical exercise using stationary bicycle for pergnant women with risk for preeclampsia development

Burgos, Camila Schneider Gannuny 11 September 2018 (has links)
Orientador: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:15:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Burgos_CamilaSchneiderGannuny_M.pdf: 1642558 bytes, checksum: c462702b2017e634e8f21bc79166ab14 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Avaliar o efeito do exercício físico com bicicleta estacionária na incidência de pré-eclâmpsia (PE), na variação da pressão arterial (PA), freqüência cardíaca (FC) e na qualidade de vida (QV) em gestantes com hipertensão arterial crônica, PE em gestações anteriores ou os dois fatores associados. Sujeitos e métodos: realizou-se um ensaio clínico controlado, prospectivo e aleatorizado, de abordagem quantitativa, em 52 gestantes que apresentavam fatores de risco para desenvolver PE (hipertensão arterial crônica, PE em gestações anteriores ou ambos os fatores) no período de janeiro de 2008 a setembro de 2009. As participantes após selecionadas no ambulatório de pré-natal do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) foram aleatorizadas em dois grupos: no grupo estudo as gestantes realizaram exercícios físicos com bicicleta estacionária (horizontal) uma vez por semana sob supervisão do fisioterapeuta, no Ambulatório de Fisioterapia do CAISM/UNICAMP, e no grupo controle seguiram a rotina de assistência pré-natal, com retornos semanais ao ambulatório de Fisioterapia para o controle da PA e FC. Todas preencheram o questionário de qualidade de vida (QV-Short Form Health Survey - SF-36) em três momentos, na admissão entre 12 e 20, entre 28 e 32 e entre 36 e 41 semanas gestacionais. Para testar a homogeneidade foram utilizados o teste t de Student para as variáveis contínuas de distribuição normal, o teste Mann-Whitney para as variáveis de distribuição não-normal e para as variáveis nominais, utilizou-se o teste exato de Fisher. O efeito da intervenção, no tempo e entre os grupos, para as medidas da PA e FC, foram avaliados através de ANOVA para medidas repetidas. O nível de significância foi assumindo em 5%. Resultados: a análise comparativa entre os grupos não demonstrou diferenças nos valores da PA e FC, porém para análise intragrupos houve diferença entre o momento inicial e final da intervenção. As gestantes de ambos os grupos pioraram em alguns domínios nos escores do questionário de QV, porém, não houve diferença significativa quando comparados os escores entre os grupos ao longo do tempo. Conclusão: Gestantes com risco para desenvolver a PE que realizaram o exercício físico com bicicleta estacionária não apresentaram PE (presente em três casos no grupo controle), tampouco alteração nos parâmetros da PA e FC, demonstrando ser uma prática segura quando supervisionado. No entanto apresentaram piora em alguns escores no questionário de QV quando comparados em relação à evolução gestacional. São necessários mais estudos, com maior tamanho amostral para confirmar a hipótese de prevenção para o aparecimento da PE, em gestantes de risco / Abstract: Objective: To assess the effect of physical exercise with stationary cycling on the incidence of preeclampsia (PE), blood pressure (BP), heart rate (HR) and quality of life (QoL) in pregnant women with chronic high blood pressure (CHB), and/or previous preeclampsia pregnancies. Methods: A randomized controlled clinical trial in 52 pregnant women whom presented with risk factors (CHB, PE in prior pregnancy) for preeclampsia development between January 2008 and September 2009. The participants were selected from prenatal ambulatory services at Campinas State University (UNICAMP), Women's Health Integral Attention Centre (CAISM). The participants were randomly allocated in two groups: a treatment group in which women did physical exercises using a stationary bicycle once a week under physiotherapist supervision, at Physiotherapy Department of CAISM/UNICAMP and the control group, which followed a regular prenatal routine of weekly returns for HR and blood pressure (BP) measurements. Both groups completed the quality of life survey (Short Form Health Survey - SF-36) on three separated occasions during the study period: at enrollment between 12 and 20 gestational weeks, between 28 and 32 gestational weeks and between 36 and 41 gestational weeks. To test the homogeneity, a student t-test was used for continuous variables of normal distribution, the Mann-Whitney test for non-normal distribution variables and the Fisher's Exact test was used for nominal variables. Intervention effect in time, and between group BP and HR's were assessed through ANOVA. The statistically significance was assumed as 5%. Results: The comparative analysis between groups demonstrated no statistical differences in blood pressure and HR. However, within the intragroups assay (control and study), the initial and final moment blood pressures revealed statistical differences. Both groups had decreased scores in some QoL survey domains, but there were no statistically significant differences when scores were compared between the groups. Conclusion: Women at risk for preeclampsia development, which performed physical exercise using a stationary bicycle did not show preeclampsia (present in three cases in control group), neither HR and BP changes, and the use of a stationary cycling program was shown to be a safe modality in this population when properly supervised. However, they shown worse QoL score results in some domains when related to gestational evolution. Further studies need to be done with larger sample sizes to confirm the hypothesis that PE can be prevented when physical exercise is performed in at risk pregnant populations / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Estudo dos polimorfismos do gene da adiponectina em mulheres com hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia / Study of polymorphisms of the adiponectin gene in women with gestational hypertension and preeclampsia

Machado, Jackeline de Souza Rangel 27 February 2012 (has links)
Introdução: a adiponectina está envolvida na homeostase energética, através da regulação do metabolismo glicídico e lipídico. Adicionalmente, apresenta propriedades anti-inflamatórias e antiateroscleróticas. Polimorfismos no gene da adiponectina (ADIPOQ) podem modular as concentrações de adiponectina. A influência desses polimorfismos no desenvolvimento da hipertensão gestacional (HAG) e da pré-eclâmpsia (PE) é desconhecida. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos polimorfismos no gene ADIPOQ sobre o desenvolvimento da hipertensão gestacional e da pré-eclâmpsia. Pacientes e métodos: Foram estudadas 401 gestantes sendo 161 grávidas saudáveis (GS), 113 com HAG e 127 com PE. Os polimorfismos do gene ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) e 276G>T (rs1501299) foram genotipados através de discriminação alélica por reação de PCR em tempo real. Os haplótipos foram inferidos através do programa PHASE 2.1. Resultados: não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas freqüências genotípicas e alélicas dos polimorfismos estudados. Na analise dos haplótipos, observamos pequenas diferenças nas freqüências haplotípicas entre os grupos estudados, no entanto, nenhuma destas diferenças foi estatisticamente significativa (P>0,05). Conclusão: Não encontramos nenhuma associação entre as variantes genotípicas e alélicas dos polimorfismos no gene ADIPOQ com o desenvolvimento de hipertensão arterial gestacional e pré-eclâmpsia. / Introduction: adiponectin is involved in energy homeostasis by regulating glucose and lipid metabolism. Additionally, it presents anti-inflammatory and anti-atherosclerotic functions. Polymorphisms in adiponectin gene (ADIPOQ) can modulate the concentrations of adiponectin. The influence of these polymorphisms on the development of gestational hypertension (GH) and preeclampsia (PE) is unknown. Aim: The aim of this work was to examine the influence of polymorphisms in the gene ADIPOQ on the development of gestational hypertension and preeclampsia. Patients and Methods: we studied 401 pregnant women: 161 healthy pregnant (HP), 113 pregnants with gestational hypertension (GH) and 127 pregnants with preeclampsia (PE). Polymorphisms ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), - 11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) and 276G>T (rs1501299) were genotyped by allelic discrimination by PCR in real time. Haplotypes were inferred using the PHASE 2.1 program. Results: there were no statistically significant differences in allele and genotype frequencies of the polymorphisms studied. In the analysis of haplotypes, we observed small differences in haplotype frequencies between groups, however, none of these differences was statistically significant (P> 0.05). Conclusion: we found no association between the genotypic and allelic variants of the ADIPOQ gene polymorphisms with the development of gestational hypertension and preeclampsia.
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Avaliação do status de magnésio e da sua associação com o estresse oxidativo e as citocinas inflamatórias na pré-eclâmpsia / Assessment of the magnesium status and its association with oxidative stress and inflammatory cytokines in preeclampsia

Rocha, Vivianne de Sousa 01 July 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o status de magnésio (Mg) e a sua relação com o estresse oxidativo e as citocinas inflamatórias na pré-eclâmpsia (PE). Participaram do estudo, 18 gestantes saudáveis (controle - CT) e 18 gestantes com PE, diagnosticadas com pressão arterial >= 140/90 mmHg, proteinúria >= 0,3 g/24 h e sem doenças associadas. Sangue e urina de 24 horas foram coletados para análise de status de Mg, estresse oxidativo [malondialdeído (MDA), 8-isoprostano urinário e a atividade antioxidante das enzimas catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GSH-Px)], a concentração de óxido nítrico (NO), e das citocinas inflamatórias [proteína C reativa, interleucina 6 (IL-6) e fator de necrose tumoral (TNF-&#945;)]; Foi aplicado um questionário quantitativo de frequência alimentar para gestantes. As comparações entre os grupos foram feitas pelos testes Qui-quadrado, t-Student ou Mann Whitney. O coeficiente de correlação de Spearman foi usado para verificar associação entre as variáveis. A análise do Receiver Operating Characteristic (ROC) foi realizada para identificar as variáveis que melhor discriminassem os grupos (&#945;=5%). As concentrações de Mg plasmático e eritrocitário, bem como a concentração de NO, a atividade da CAT e as concentrações de TNF-&#945; e IL-6 foram maiores na PE do que no CT. Associações positivas entre o Mg plasmático e a proteinúria (p=0,04), o TNF&#945; (p=0,03) e a IL-6 (p=0,02) foram verificadas; associações negativas foram encontradas entre a atividade da CAT e a concentração de 8-isoprostano urinário (p=0,02) e entre a atividade da GSH-Px e os níveis de pressão arterial diastólica (p=0,01). A análise ROC mostrou que o Mg plasmático e o TNF-&#945; foram as variáveis que mellhor discriminaram as gestantes com PE das CT. Os resultados mostraram que o estresse oxidativo não foi evidente na fisiopatologia da PE, possivelmente devido aos mecanismos antioxidantes compensatórios do organismo. A inflamação e os eventos inerentes à PE, como vasoconstrição, podem ter promovido as alterações no status de Mg. / The aim of this study was to assess the magnesium (Mg) status and its relationship with oxidative stress and inflammatory cytokines in preeclampsia (PE). Were included 18 healthy pregnant women (CT- control) and 18 PE, diagnosed with blood pressure >= 140/90 mmHg, proteinuria >= 0,3 g/24 h, and without other diseases. Blood and 24h urine were collected for analyses of the Mg status, oxidative stress [malondialdehyde (MDA), 8-isoprostane urinary and activities of the antioxidant enzymes: catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GSH-Px)], nitric oxide (NO) and inflammatory cytokines concentrations [protein C reactive, interleukin 6 (IL-6), tumor necrosis factor-&#945; (TNF-&#945;); Furthermore, a quantitative food frequency questionnaire was applied to pregnant women. The comparisons between groups were done by Chi-square, t-Student or Mann Whitney tests. Spearman correlation coefficient was used to verify association among variables and the Receiver Operating Characteristic (ROC) analysis was performed to identify variables that better discriminated the groups (&#945; = 5 %). The Mg concentration, in plasma and in erythrocyte, as well as NO concentration, CAT activity and TNF-&#945; and IL-6 concentrations were higher in PE than CT group. Positive associations between plasma Mg and proteinuria (p=0,04), TNF-&#945; (p=0,03) and IL-6 (p=0,02) were verified; Negative associations were found between CAT activity and 8-isoprostane urinary concentration (p=0,02) and between GSH-Px activity and diastolic blood pressure levels (p=0,01). ROC analyses showed that plasma Mg and TNF-&#945; were the variables which better discriminate pregnant women with PE from CT. The results showed that oxidative stress was not evident in physiopathology of PE, possibly due to compensatory antioxidant mechanisms present in the body. The inflammatory and the events inherent to PE, such as vasoconstriction, possibly have promoted changes in Mg status.
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Caracterização das subpopulações de monócitos M1 e M2 e associação com produção de citocinas em gestantes portadoras de pré-eclâmpsia /

Medeiros, Leonardo Teixeira Lopes de. January 2012 (has links)
Orientador: Maria Terezinha Serrão Peraçoli / Banca: Érika Nakaira Takahagi / Banca: Leandro Gustavo de Oliveira / Resumo: Monócitos do sangue periférico de gestantes portadoras de pré-eclâmpsia encontram-se ativados endogenamente e secretam níveis elevados de radicais livres e citocinas inflamatórias. Este trabalho teve como objetivo avaliar se o estado inflamatório de monócitos, observado na pré-eclâmpsia, está associado à polarização da subpopulação de monócitos de perfil M1 no sangue periférico, correlacionando a expressão de receptores de superfície CD64, TLR2, TLR4, CD163 e CD206 com a produção de citocinas. Foram estudadas 90 gestantes, sendo 30 normotensas e 60 portadoras de pré-eclâmpsia, pareadas pela idade gestacional. Monócitos de sangue periférico obtidos de gestantes normais ou com pré-eclâmpsia foram cultivados por 18h na ausência ou presença de lipopolissacáride de Escherichia coli (LPS) ou de peptidoglicano (PG) de bactéria Gram-positiva. A expressão de receptores presentes na superfície da subpopulação de monócitos inflamatórios M1 (TLR2, TLR4 e CD64) e de monócitos supressores M2 (CD163 e CD206) foi detectada por de citometria de fluxo, empregando-se anticorpos monoclonais específicos, marcados com fluorocromos. Os resultados foram expressos como média da intensidade de fluorescência. Além disso, a produção de citocinas pró-inflamatórias associadas a padrão M1 (TNF-, IL-12p70 e IL-23) e anti-inflamatória, associada a perfil M2 (IL-10) foi avaliada no sobrenadante de cultura de monócitos pela técnica de ELISA. Os resultados foram analisados por testes não paramétricos, com nível de significância de 5%. A expressão de CD64 e TLR4 em monócitos, não estimulados, de gestantes com pré-eclâmpsia foi significativamente maior, enquanto a expressão de CD163 e CD206 foi significativamente menor em relação às gestantes normotensas, sugerindo a expressão de um perfil M1 de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Monocytes from peripheral blood of pregnant women with preeclampsia are endogenously activated and secrete high levels of free radicals and inflammatory cytokines. This work aimed to evaluate whether the inflammatory state of monocytes observed in preeclampsia is associated with the polarization of monocyte to M1 profile in peripheral blood, correlating the expression of surface receptors CD64, TLR2, TLR4, and CD163 and CD206 with cytokine production. We studied 90 pregnant women, 30 normotensive and 60 with preeclampsia, matched for gestational age. Peripheral blood monocytes obtained from normotensive pregnant or preeclamptic pregnant women were cultured for 18h in the absence or presence of Escherichia coli lypopolysacharide (LPS) or peptidoglycan (PG) of Gram-positive bacteria, and the expression of surface receptors on M1 inflammatory monocyte subpopulation (TLR2, TLR4 and CD64) and M2 suppressor monocyte subpopulation (CD163 and CD206) were evaluated by flow cytometry, using specific monoclonal antibodies, labeled with fluorochromes. The values were expressed as the mean fluorescence intensity. Moreover, the production of proinflammatory cytokines associated with M1 profile (TNF-, IL-12p70 and IL-23) and the anti-inflammatory cytokine associated with M2 profile (IL-10) were evaluated in the monocyte supernatant of culture by enzyme immunoassay. Results were analyzed using nonparametric tests with significance level set at 5%. The expression of CD4 and TLR4 on non-stimulated monocytes, from women with preeclampsia was significantly higher, while the expression of CD163 and CD206 was significantly decreased compared with normotensive pregnant women, suggesting the predominance of monocyte M1 profile. Endogenous production of TNF-, IL-12p70 and IL-23 by monocytes was increased, while synthesis of IL-10 was lower in women with... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Comparação dos níveis séricos de selênio entre gestantes com doença hipertensiva e gestantes normotensas

Silva, Alíssia Cardoso da January 2015 (has links)
Introdução: As doenças hipertensivas da gestação (DHG) são a principal causa de morte materna em todo o mundo. A pré-eclâmpsia ocorre em 3-5% das gestações, acrescentando maior morbimortalidade. Apesar da importância em saúde pública dessa patologia, sua patogênese não está totalmente esclarecida. Acredita-se que uma disfunção na placentação ocasione um estado de estresse oxidativo, contribuindo para manifestação clínica da doença. O selênio é um antioxidante presente no organismo cujas concentrações séricas tendem a diminuir na gestação normal, e a sua deficiência vem sendo relacionada às DHG. Entretanto, estudos prévios mostram resultados conflitantes. O objetivo deste estudo é correlacionar os níveis séricos de selênio com DHG na nossa população, considerando um possível fator de proteção deste mineral. Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle, incluindo 32 gestantes normotensas, 20 hipertensas (hipertensão crônica e gestacional) e 38 pacientes com pré-eclâmpsia. Todas pacientes foram oriundas do pré-natal ou admissão obstétrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. O selênio sérico foi dosado no momento da inclusão do estudo. As pacientes foram acompanhadas até o momento da alta após o parto. O nível de significância adotado foi de 5% (p≤0,05) e as análises foram realizadas no programa SPSS versão 18. Resultados: As pacientes não diferiram quanto à idade materna, etnicidade, anos de estudo, paridade e prevalência de tabagismo. Pacientes normotensas apresentaram menor índice de massa corporal e foram incluídas no estudo mais precocemente. Além disso, estas pacientes apresentaram maior prevalência de outras comorbidades, excluindo hipertensão. Pacientes com pré-eclâmpsia tiveram níveis de pressão arterial sistólica mais altos no momento da admissão. Uso contínuo de medicações e história de DHG em gestações anteriores foi mais comum no grupo de pacientes com pré-eclâmpsia. Os níveis séricos de selênio não apresentaram diferença significativa entre os grupos, sendo uma média de 56,4±15,3μg/L no grupo controle, 53,2±15,2μg/L no grupo hipertensão e 53,3±16,8μg/L no grupo com pré-eclâmpsia (P=0,67). Das pacientes com préeclâmpsia, 52,6% apresentaram pré-eclâmpsia grave. Os níveis séricos de selênio destas pacientes também não diferiram significativamente do grupo controle (P=0,77). Pré-eclâmpsia foi associada a interrupção mais precoce da gestação e menor peso de nascimento (P<0,05), entretanto não houve diferença significativa entre os outros desfechos estudados. Conclusão: Não houve diferença significativa na concentração de selênio sérico entre gestantes normotensas e gestantes com doenças hipertensivas da gestação, não sendo possível estabelecer um fator de proteção. / Introduction: The hypertensive disorders of pregnancy (HDP) are the leading cause of maternal death in the world. Preeclampsia occurs in 3-5% of pregnancies, adding greater morbidity and mortality. Despite the importance of this disease in public health, its pathogenesis is not fully understood. It is believed that a dysfunction in the placentation process leads to oxidative stress, contributing to the clinical manifestation of the disease. Selenium is an antioxidant present in the body, which serum concentrations tend to decrease in normal pregnancy. Its deficiency has been related to HDP. However, previous studies have shown conflicting results. The aim of this study is to correlate serum selenium levels with HDP in our population, considering a possible protective factor of this mineral. Methods: We conducted a case-control study, including 32 normotensive pregnant women, 20 with hypertension (chronic and gestational hypertension) and 38 patients with preeclampsia. All patients were derived from antenatal or obstetric admission of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serum selenium was measured at the time of inclusion in the study. Patients were followed until hospital discharge after delivery. The significance level was 5% (p≤0.05) and analyzes were performed using SPSS version 18. Results: The patients did not differ with regard to maternal age, ethnicity, years of education, parity, and smoking prevalence. Normotensive patients had lower body mass index and were included in the study earlier. In addition, these patients had a higher prevalence of other comorbidities excluding hypertension. Patients with preeclampsia had higher levels of systolic blood pressure on admission. Continuous use of medication and HDP history in previous pregnancies were more common in patients with preeclampsia. Serum selenium levels were not significantly different between groups, with an average of 56.4 ± 15,3 μg/L in the control group, 53.2 ± 15,2 μg/L in the hypertension group and 53.3 ± 16,8 μg/L in the group with preeclampsia (P=0.67). Of patients with preeclampsia, 52.6% had severe preeclampsia. Serum selenium levels of these patients did not differ significantly from the control group (P=0.77). Preeclampsia was associated with earlier interruption of pregnancy and lower birth weight (P<0.05). There was no significant difference between other outcomes studied. Conclusion: There was no significant difference in the concentration of serum selenium between normotensive pregnant women and pregnant women with hypertensive disorders of pregnancy, thus not being possible to establish selenium as a protective factor.
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Tratamento da hipertensão arterial na pré-eclampsia : comparação entre hidralazina e nifedipina

Costa, Sergio Hofmeister de Almeida Martins January 1992 (has links)
Resumo não disponível
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Índices de resistência à insulina, IGF-1 e componentes da síndrome metabólica na pré-eclâmpsia grave

Valério, Edimárlei Gonsales January 2008 (has links)
Introdução: Há controvérsia sobre a relação entre resistência à insulina e componentes desta síndrome e doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Métodos: Realizado estudo caso-controle pareado por IMC e idade gestacional, foram incluídas 16 pacientes com pré-eclâmpsia grave (PEG) e 16 controles normotensas. A resistência à insulina foi avaliada através dos índices HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) e QUICKI-IS (Quantitative Insulin Sensitivity Check Index), os componentes da síndrome de resistência à insulina dosados foram colesterol-HDL e triglicerídeos e também foi dosado IGF-1 (Insulin-Like Growth Factor-1). No sangue do cordão umbilical dos recém-nascidos foram dosados glicemia e insulinemia para cálculo dos índices HOMA-IR e QUICK-IS, assim como a proteína C reativa (PCR). Também foram verificados peso, razão perímetro cefálico/ circunferência abdominal (PC/CA) e idade gestacional ao nascimento. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos quanto aos índices HOMA-IR e QUICKI-IS e colesterol- HDL. Os níveis de triglicerídeos no grupo com PEG foram maiores do que no grupo controle (330,9 mg/dl e 225,1 mg/dl, respectivamente [p = 0,02]) enquanto que os níveis de IGF-1 foram maiores no grupo controle do que no grupo com PEG (277,8 ng/ml e 164,6 ng/ml, respectivamente [p < 0,01]). A maioria das pacientes apresentava sobrepeso ou obesidade (75 %) Os recém-nascidos do grupo com préeclâmpsia apresentaram menor peso e idade gestacional assim como maior razão PC/CA (p < 0,001). Não houve diferença estatisticamente significativa nos índices HOMA-IR e QUICKI-IS e os níveis de PCR foram normais nos dois grupos. Conclusões: Quando as gestantes com PEG foram pareadas com gestantes normotensas segundo seu IMC e idade gestacional, não houve diferença nos índices de resistência à insulina entre os dois grupos, porém as primeiras apresentaram níveis significativamente menores de IGF-1 e maiores de triglicerídeos.

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