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Emergência psiquiátrica no hospital geral: prevalência do uso de benzodiazepínicos em idosos e não idosos e suas associações

Nogueira, Eduardo Lopes January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437489-Texto+Parcial-0.pdf: 325798 bytes, checksum: 9eab33807f0fe1c9dc4cec324a9c475e (MD5) Previous issue date: 2012 / The aging process is a worldwide phenomenon that occurs more rapidly in developing countries like Brazil. Even if the effects of aging have not been adequately measured at emergencies, is well documented that aged people are more likely to need health assistance and use various medications, among these, psychotropic. This panorama is more pronounced when these individuals shows mental health impairment. The scientific background indicates that the high prevalence of psychotropic use in the elderly is due to inappropriate prescribing and non medical use combined with higher chronicity rates, abuse or dependence related to subgroups of these drugs, especially benzodiazepines. This study investigated the prevalence and characteristics associated with current use of benzodiazepines in a sample of patients evaluated by a psychiatric consultation at emergency setting. The results showed very high frequency of benzodiazepines use among elderly patients. Another important result showed that benzodiazepines were the most common class of drugs indicated by psychiatrists on duty. In the total sample (N:1113), just over half of the elderly (≥65 years), 44. 0% of the middle-aged group (45-64 years) and 33. 6% of the younger adults (18-44 years) were regular users of benzodiazepines (p<0. 001).Using Poisson regression to estimate prevalence ratios (PR), benzodiazepine use was independently associated with increasing age: RP=1. 261 for the group of 35-49 years (p = 0. 024), PR=1. 400 for group of 50-64 years (p=0. 007), PR=1. 699 for the group of 65-79 years (p<0. 001); for the age group of 80 years or more show PR of 1. 343 but not reach statistical significance (p=0. 387). Other significant independent associations were found for personality disorder (PR=1. 465, p=0. 004), presence of non-psychiatric medical comorbidity (PR=1. 290, p=0. 006) and suicide risk (PR=1. 200, p=0. 032). It´s important to emphasize that such evidence should be replicated and refined in other emergency rooms of general hospitals, psychiatric emergencies and admission services considering that these factors do not justify the use of this class of psychotropic drugs. The high prevalence of benzodiazepine use in emergencies detected in this study is worrisome, especially for the elderly, since the emergencies of general hospitals provide a vital assistance to the population and are sometimes the first opportunity to receive mental health care for a considerable number of individuals. Other controlled studies should be conducted on emergency samples because works that may produce robust results in this context are rare, but critical to improve knowledge in the field of emergency medicine. / O processo de envelhecimento é um fenômeno mundial que ocorre de forma mais acelerada em países em desenvolvimento com é o caso do Brasil. Mesmo que os efeitos do envelhecimento populacional não tenham sido adequadamente medidos nos setores de emergência, é reconhecido na literatura que a faixa etária idosa tem maiores chances de necessitar de cuidados de saúde e de utilizar várias medicações, entre estas, as psicotrópicas. Este panorama é mais acentuado quando tais indivíduos têm a sua saúde mental comprometida. A literatura científica aponta que a alta prevalência do uso de psicotrópicos em idosos é decorrente da prescrição inapropriada e da indicação não médica combinados à tendência à cronicidade, abuso ou dependência relacionada a subgrupos destes medicamentos, neste caso, destacando-se a classe dos benzodiazepínicos. O presente trabalho objetivou estudar a prevalência e as características mais associadas ao uso atual de benzodiazepínicos em uma amostra de pacientes avaliados pela consultoria psiquiátrica em um setting de emergência. Os resultados evidenciaram frequências muito altas de uso de benzodiazepínicos entre os pacientes idosos. Outro resultado relevante mostrou que os benzodiazepínicos foram a classe de psicotrópicos mais comumente indicada pelos psiquiatras de plantão. Na amostra total (N:1113), pouco mais da metade dos idosos (≥65 anos), 44,0% da faixa etária de meia-idade (45-64 anos) e 33,6% dos adultos mais jovens (18-44 anos) eram usuários regulares de benzodiazepínicos (p<0,001).Utilizando a regressão de Poisson com estimativa de Razões de Prevalência (RP), o uso de benzodiazepínicos mostrou-se independentemente associado com o aumento da idade: RP=1,261 para o grupo 35-49 anos (p=0,024), RP=1,400 para o grupo 50-64 anos (p=0. 007), RP=1,699 para o grupo 65-79 anos (p<0,001); para o grupo ≥80 anos a RP de 1,343 não alcançou significância estatística (p=0,387). Outras relevantes associações independentes foram encontradas para transtorno de personalidade (RP=1,465, p=0,004), presença de comorbidade médica não psiquiátrica (PR=1,290, p =0,006) e risco de suicídio (RP=1,200, p=0,032). Deve-se ressaltar que tais evidências devem ser reproduzidas e aprofundadas em outros serviços de emergência em Hospitais gerais, emergências psiquiátricas e setores de admissão considerando que esses fatores não justificam o uso dessa classe de psicotrópicos. A alta prevalência do uso de benzodiazepínicos em contexto de emergência detectada no presente trabalho é preocupante, especialmente no caso de indivíduos idosos, já que setores de emergência de Hospitais gerais prestam um serviço de saúde essencial à população e, por vezes, são a primeira oportunidade de acesso à assistência em saúde mental para um número considerável de indivíduos. Mais estudos com análises controladas devem ser conduzidos em amostras de emergência, já que trabalhos que produzem resultados de associação robustos neste contexto são raros, mas fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento na área da medicina de emergência.
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Avaliação da qualidade do transporte inter-hospitalar neonatal realizado pelo serviço de atendimento móvel de urgência metropolitano do Recife

ROMANZEIRA, Juliana Cristine 26 February 2014 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-10T15:18:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Juliana Cristine Romanzeira.pdf: 3231654 bytes, checksum: 5606d249e0ee6f843af1107e9ea85886 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T15:18:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Juliana Cristine Romanzeira.pdf: 3231654 bytes, checksum: 5606d249e0ee6f843af1107e9ea85886 (MD5) Previous issue date: 2014-02-26 / Verificar a qualidade do transporte neonatal realizado pelo SAMU Metropolitano do Recife. Estudo prospectivo quasi-experimental, comparativo do tipo antes-depois, de março a agosto de 2013, no SAMU Metropolitano do Recife. Participaram do estudo 33 recém-nascidos transportados de maternidades de baixo risco e Unidade de Pronto Atendimento para maternidades com serviços de Unidade de Terapia Intensiva neonatal. No estudo, foi utilizado um instrumento (validado) de avaliação do transporte, o escore TRIPS. Os procedimentos obedeceram os princípios éticos recomendados para pesquisa em humanos. Foram analisadas características do recém-nascido, intercorrências de aspecto médico e mecânico (das máquinas e ambulância) e a estabilidade do recém-nascido antes e depois do transporte. Prevaleceu o gênero masculino e idade gestacional a termo, e 78,8% nasceram de parto vaginal. Foi encontrado peso de nascimento abaixo de 2500g em 39,4% dos recém-nascidos transportados. Queixas respiratórias foram responsáveis por 42,4% das solicitações de transferência, seguidas por prematuridade (30,3%), 15 dos recém-nascidos estavam em ventilação mecânica assistida (VMA) e 87,9% foram transportados nos primeiros sete dias de vida. O SAMU Recife fez 69,7% dos transportes na Região Metropolitana. A duração média do transporte foi de 58 minutos, sem intercorrências médicas ou mecânicas. O escore alterou-se para mais em apenas cinco pacientes. A temperatura corporal foi a única variável que apresentou alteração antes e depois do transporte. O transporte realizado pelo SAMU Metropolitano do Recife foi adequado na maioria dos casos. A estabilidade fisiológica dos recém-nascidos antes do transporte bem como dos equipamentos foram fatores determinantes do êxito do transporte.
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Qualidade de vida dos enfermeiros que prestam assistência através do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência –SAMU

Silva, Geovanna Pereira da 25 November 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T13:22:14Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Geovanna Pereira da Silva.pdf: 948435 bytes, checksum: abc95e8792f0e39df98858801792abb1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Geovanna Pereira da Silva.pdf: 948435 bytes, checksum: abc95e8792f0e39df98858801792abb1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-11-25 / A qualidade de vida no trabalho é o maior determinante da qualidade de vida, tanto dentro como fora do ambiente laboral. Pensar em qualidade de vida do enfermeiro e suas relações no trabalho faz-nos refletir sobre a importância que este representa, pois, muitas vezes, retrata o estilo de vida adotado por este profissional e sua família. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a compreensão dos enfermeiros que prestam assistência no SAMU sobre sua qualidade de vida no trabalho. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa, que foi realizado em um SAMU de uma cidade da Região Metropolitana do Recife. Participaram da pesquisa oito sujeitos que tinham no mínimo dezoito meses de experiência na instituição. As informações foram obtidas através de um questionário com variáveis sociodemográficas e um roteiro de entrevista semiestruturada, que continha a seguinte pergunta norteadora: “o que você acha de sua qualidade de vida como enfermeiro atuante no SAMU?” Para análise das informações utilizou-se a técnica de análise de conteúdo de Bardin. Como resultado, obteve-se as seguintes categorias temáticas: Natureza do serviço; Estresse ocupacional; Relacionamento interpessoal e; Implicações do serviço na vida pessoal do trabalhador. Os aspectos ligados às condições de trabalho foram relatados pelos enfermeiros como influenciadores diretos da qualidade de vida no trabalho. Acredita-se que os resultados divulgados nesta pesquisa possam colaborar no entendimento dos fatores que interferem na qualidade de vida desses profissionais, podendo, dessa forma, propor mudanças para a melhoria da problemática.
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Metribuzin na cultura da cenoura: seletividade, controle de plantas daninhas e residual no solo / Metribuzin in carrot culture: selectivity, weed control, and residual soil

Xavier, Felipe Oliveira 26 February 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-07-25T12:52:59Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1621129 bytes, checksum: 0bd22763157b945eabc56e030cebe5fb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T12:52:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1621129 bytes, checksum: 0bd22763157b945eabc56e030cebe5fb (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Há poucos herbicidas registrados para a cultura da cenoura no Brasil. O metribuzin, embora não seja registrado, tem sido estudado como uma alternativa para o controle de plantas daninhas. No entanto, pouco se sabe sobre a dinâmica do metribuzin na cultura da cenoura, sua seletividade, doses e épocas de aplicação, sua interação com fertilizantes e a atividade residual para cultivos em sucessão. Com o intuito de melhor compreender as potencialidades e limitações do metribuzin na cenoura, este trabalho foi conduzido em três capítulos com os seguintes objetivos: avaliar os efeitos da aplicação de metribuzin em pré e pós-emergência da cultura e sua interação com o nitrogênio, sobre os componentes de produção e produtividade de raízes da cenoura. Ainda, avaliar o efeito residual de metribuzin no solo sobre caracteres de crescimento e produtividade da cultura do feijão, cultivado em sucessão. Para o primeiro capítulo, foram conduzidos quatro experimentos de campo. Os tratamentos consistiram de seis doses de metribuzin 0, 108, 216, 324, 432 e 540 g ha -1 , além de um adicional também com a dose 0 de metribuzin, porém este, com capina manual. Verificou-se que a aplicação do metribuzin, em pré- emergência, reduziu a população de plantas de cenoura, a massa da matéria seca da raiz (MSR) e da parte aérea (MSPA) e a produtividade da cenoura, embora este efeito dependa do solo ou época de cultivo. Para o segundo capítulo, três experimentos foram conduzidos, onde foram testadas duas doses de metribuzin (0 e 432 g ha -1 ) e três doses de N (0, 30 e 90 kg ha -1 ). Não houve influência do metribuzin e do N sobre a MSPA e o comprimento das raízes, entretanto, o herbicida reduziu o diâmetro e a MSR. A produtividade não foi influenciada pelo herbicida. Concluiu-se que o metribuzin associado à fertilização de N não influencia no crescimento e produtividade da cenoura. Por fim, para o terceiro capítulo, foram conduzidos dois experimentos em casa de vegetação. Os tratamentos foram constituídos por três residuais de metribuzin no solo, 0, 240 e 432 g ha -1 , coletado em cultivo de cenoura, cultivada previamente à implantação destes. Não houve influência dos residuais de metribuzin no solo sobre as variáveis analisadas. Concluiu-se que o metribuzin aplicado na cenoura não apresenta potencial carryover à cultura do feijão. / There are few herbicides registered for the cultivation of carrots in Brazil. Metribuzin, although not registered, has been studied as an alternative to weed control. However, little is known about the dynamics of metribuzin in carrot culture, its selectivity, doses and application times, its interaction with fertilizers and the residual activity for crops in succession. In order to better understand the potentialities and limitations of metribuzin in carrot, this work was conducted in three chapters with the following objectives: to evaluate the effects of the application of metribuzin in pre and post emergence of the culture and its interaction with nitrogen, on the components of production and yield of carrot roots. Moreover, to evaluate the residual effect of metribuzin in the soil on growth traits and productivity of the bean crop, grown in succession. For the first chapter, four field experiments were conducted. Treatments consisted of six doses of metribuzin 0, 108, 216, 324, 432 and 540 g ha -1 , in addition to an additional dose of metribuzin, but this with manual weeding. It was verified that the application of metribuzin, in pre-emergence, reduced the population of carrot plants, root dry matter mass (MSR) and aerial part (MSPA) and carrot productivity, although this effect depends on the soil or growing season. For the second chapter, three experiments were conducted, where two doses of metribuzin (0 and 432 g ha -1 ) and three doses of N (0, 30 and 90 kg ha -1 ) were tested. There was no influence of metribuzin and N on MSPA and root length, however, the herbicide reduced the diameter and the MSR. Productivity was not influenced by the herbicide. It was concluded that the metribuzin associated with N fertilization does not influence carrot growth and productivity. Finally, for the third chapter, two experiments were conducted under greenhouse conditions. The treatments consisted of three residuals of metribuzin in the soil, 0, 240 and 432 g ha -1 , collected in carrot cultivation, cultivated before their implantation. There was no influence of the residuals of metribuzin in the soil on the analyzed variables. It was concluded that the metribuzin applied in the carrot does not present potential carryover to the bean culture.
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Atuação dos profissionais de saúde na atenção à mulher em situação de violência sexual

Bezerra, Juliana da Fonseca 04 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-11-07T23:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-12-04 / Sexual violence against women, understood as one of many types of gender violence, is internationally considered a public health problem and a violation of human rights. This study aimed to examine the role of health professionals in the care of women in situations of sexual violence in specialized facilities in the city of Fortaleza, Ceará. The author conducted a qualitative study with 68 health professionals physicians, nurses, social workers, and psychologists in nine public hospitals around the city. Data were collected through semi-structured interviews that were recorded with the participants knowledge. During the data analysis, the authors employed a Content Analysis approach, which gave rise to the four themes of the study: the profile of professionals and their positions in health services; contextualization of sexual violence against women; the professionals performance during treatment of women in situations of sexual violence; and the service conditions during the professionals care for women. Most of the health professionals identified hold over ten years of experience since graduating. As well, the professionals follow a variety of religions, which can interfere in assisting women when the case involves abortion. The role of health professionals in caring for women who have experienced sexual violence has evolved slowly with respect to public policy objectives. Health services are geared primarily toward solutions to clinical symptoms of women, and the care of sexual violence can be described as systematic referrals, especially in units that lack Obstetrics and Gynecology departments. The physical structure of the services is inconsistent with the recommendations of the Brazilian Ministry of Health, since professionals report a lack of medicines, materials and a suitable service environment. Further gaps that the professionals identified include a lack of professional training, appropriate places for care in situations of sexual violence, supplies and medicines, and a lack of understanding of the inter- and intra-sectorial networks of support for these women. It is hoped that, through this study, managers and health professionals will become better sensitized to the issue and therefore devise more effective measures to meet the public policy recommendations for health services. / A violência sexual contra a mulher, entendida como uma das expressões da violência de gênero, é considerada internacionalmente um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos. Objetivou-se analisar a atuação dos profissionais de saúde na atenção à mulher em situação de violência sexual nos serviços especializados do Município de Fortaleza, Ceará. Realizou-se um estudo qualitativo com 68 profissionais de saúde, nas categorias de médico, enfermeiro, assistente social e psicólogo, em nove hospitais públicos do Município. Realizou-se a coleta de dados por meio de uma entrevista semiestruturada e gravada com o conhecimento dos participantes. Na análise dos dados, utilizou-se a Análise de Conteúdo, que originou quatro temáticas de estudo: o perfil dos profissionais e a inserção nos serviços de saúde; a contextualização da violência sexual contra a mulher; a atuação dos profissionais durante o atendimento às mulheres em situação de violência sexual; e as condições de serviço para atenção às mulheres. Identificou-se o fato de que a maioria dos profissionais de saúde encontra-se na faixa de mais de dez anos de formados, com experiência com o serviço, possuem religiões distintas e esse fator interfere no atendimento às mulheres, quando envolve o aborto. A atuação dos profissionais de saúde no atendimento às mulheres em situação de violência sexual ainda evolui lentamente no que se refere aos objetivos das políticas públicas. Descobriu-se que o atendimento é voltado, prioritariamente, à solução os sintomas clínicos das mulheres, e o atendimento à violência sexual resume-se em encaminhamentos, principalmente nas unidades que não têm serviço de Ginecologia e Obstetrícia. A estrutura física dos serviços ainda não condiz com o preconizado pelo Ministério da Saúde, pois os profissionais relatam a falta de medicamentos, materiais e ambiente adequado para o atendimento. As lacunas identificadas consistem na falta de capacitação dos profissionais, de local adequado para os atendimentos, materiais bem como medicamentos, e desconhecimento do fluxo de encaminhamento para as redes inter e intrassetorial. Espera-se que, com este estudo, os gestores e profissionais da saúde sensibilizem-se para a problemática e elaborem medidas efetivas para cumprir o preconizado pelas políticas públicas nos serviços de saúde.
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Trabalhadores de enfermagem: riscos psicossociais em unidades de pronto atendimento e serviços de emergência / Nursing workers: psychosocial risks in emergency care units and emergency services

Rossi, Robélia Valim 12 April 2019 (has links)
Esse estudo teve como objetivo geral identificar as evidências científicas sobre os riscos psicossociais aos quais estão expostos os trabalhadores de enfermagem de Unidades de Pronto Atendimento e Serviços de Emergência. Trata-se de um estudo de Revisão Integrativa em que foi realizada a busca nas bases de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e Biblioteca Virtual SciELO. Os descritores utilizados na busca foram: risco psicossocial, enfermagem em emergência e serviços médicos de emergência. De 413 artigos, foram selecionados seis, a maioria de âmbito nacional. Quanto as características dos trabalhadores de enfermagem, identificou-se que a maioria foi constituída por mulheres com nível superior de escolaridade, adultas jovens, casadas/solteiras, trabalhando em turnos alternados, com carga horária de até 40 horas semanais, com ritmo acelerado de trabalho, com tempo de atuação profissional de cerca de cinco anos. Os principais fatores de riscos psicossociais, identificados foram: trabalho de alta exigência; condições laborais inadequadas, de baixo controle e alta demanda; conflitos entre equipes de saúde; falta de motivação; sobrecarga de trabalho; insatisfação profissional; ambientes negativos de trabalho, entre outros. Alguns dos danos à saúde identificados foram: estresse, transtorno mental comum, insônia, mal estar gástrico, angústia, sofrimento, depressão, tristeza, alteração no sono e repouso, fadiga, nervosismo, entre outras. Como proposta para orientação dos trabalhadores de enfermagem, elaborou-se um produto tecnológico na modalidade cartilha intitulada \"Riscos Psicossociais e os Trabalhadores de Enfermagem que atuam em Emergência\" / This study aimed to identify the scientific evidence on the psychosocial risks to which nursing workers from Emergency Care Units and Emergency Services are exposed. This is an Integrative Review study in which the search of the databases LILACS, MEDLINE, BDENF and SciELO Virtual Library was carried out. The descriptors used in the search were: psychosocial risk, emergency nursing and emergency medical services. Of 413 articles, six were selected, most nationwide. Regarding the characteristics of nursing workers, it was identified that the majority were women with a higher educational level, young adults, married / single, working in alternating shifts, with a workload of up to 40 hours a week, with a fast pace of work, with a professional time of about five years. The main psychosocial risk factors identified were: high-demand work; inadequate working conditions, low control and high demand; conflicts between health teams; lack of motivation; work overload; professional dissatisfaction; negative work environments, among others. Some of the health damages identified were: stress, common mental disorder, insomnia, gastric distress, anguish, suffering, depression, sadness, altered sleep and rest, fatigue, nervousness, among others. As a proposal for the orientation of nursing workers, a technological product was developed in the booklet modality entitled \" Psychosocial Risks and Nursing Workers that work in Emergency\"
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Trabalhadores de enfermagem: riscos psicossociais em unidades de pronto atendimento e serviços de emergência / Nursing workers: psychosocial risks in emergency care units and emergency services

Yakuwa, Marina Sayuri 23 April 2019 (has links)
Esse estudo teve como objetivo geral identificar as evidências científicas sobre os riscos psicossociais aos quais estão expostos os trabalhadores de enfermagem de Unidades de Pronto Atendimento e Serviços de Emergência. Trata-se de um estudo de Revisão Integrativa em que foi realizada a busca nas bases de dados LILACS, MEDLINE, BDENF e Biblioteca Virtual SciELO. Os descritores utilizados na busca foram: risco psicossocial, enfermagem em emergência e serviços médicos de emergência. De 413 artigos, foram selecionados seis, a maioria de âmbito nacional. Quanto as características dos trabalhadores de enfermagem, identificou-se que a maioria foi constituída por mulheres com nível superior de escolaridade, adultas jovens, casadas/solteiras, trabalhando em turnos alternados, com carga horária de até 40 horas semanais, com ritmo acelerado de trabalho, com tempo de atuação profissional de cerca de cinco anos. Os principais fatores de riscos psicossociais, identificados foram: trabalho de alta exigência; condições laborais inadequadas, de baixo controle e alta demanda; conflitos entre equipes de saúde; falta de motivação; sobrecarga de trabalho; insatisfação profissional; ambientes negativos de trabalho, entre outros. Alguns dos danos à saúde identificados foram: estresse, transtorno mental comum, insônia, mal estar gástrico, angústia, sofrimento, depressão, tristeza, alteração no sono e repouso, fadiga, nervosismo, entre outras. Como proposta para orientação dos trabalhadores de enfermagem, elaborou-se um produto tecnológico na modalidade cartilha intitulada \"Riscos Psicossociais e os Trabalhadores de Enfermagem que atuam em Emergência\" / This study aimed to identify the scientific evidence on the psychosocial risks to which nursing workers from Emergency Care Units and Emergency Services are exposed. This is an Integrative Review study in which the search of the databases LILACS, MEDLINE, BDENF and SciELO Virtual Library was carried out. The descriptors used in the search were: psychosocial risk, emergency nursing and emergency medical services. Of 413 articles, six were selected, most nationwide. Regarding the characteristics of nursing workers, it was identified that the majority were women with a higher educational level, young adults, married / single, working in alternating shifts, with a workload of up to 40 hours a week, with a fast pace of work, with a professional time of about five years. The main psychosocial risk factors identified were: high-demand work; inadequate working conditions, low control and high demand; conflicts between health teams; lack of motivation; work overload; professional dissatisfaction; negative work environments, among others. Some of the health damages identified were: stress, common mental disorder, insomnia, gastric distress, anguish, suffering, depression, sadness, altered sleep and rest, fatigue, nervousness, among others. As a proposal for the orientation of nursing workers, a technological product was developed in the booklet modality entitled \" Psychosocial Risks and Nursing Workers that work in Emergency\"
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Crise Hipertensiva em pessoas atendidas no Pronto-socorro Municipal da cidade de São Vicente, São Paulo, Brasil: prevalência e características clínicas associadas / Hypertensive crisis in people attended in the Municipal Emergency Healthcare Center of Sao Vicente, São Paulo, Brazil: prevalence and associated clinical characteristics

Flórido, Carime Farah 30 June 2017 (has links)
Introdução: A hipertensão arterial é uma doença crônica que requer tratamento para toda vida, porém elevações expressivas da pressão arterial, a crise hipertensiva, podem levar os indivíduos aos serviços de emergência. A crise hipertensiva é uma complicação grave da hipertensão arterial e classificada em urgência hipertensiva quando não há lesão de órgãos-alvo e emergência hipertensiva quando há lesão de órgão-alvo. Além da pseudocrise hipertensiva caraterizada por elevação transitória da pressão arterial. Objetivo: Avaliar a prevalência e as características clínicas associadas a crise hipertensiva, em pessoas atendidas em um serviço de emergência. Casuística e Método: Foi realizado um estudo transversal retrospectivo, com abordagem quantitativa, no pronto-socorro Municipal da cidade de São Vicente, SP, no período de Janeiro a Junho de 2015. Foram selecionados indivíduos atendidos na Clínica Médica do pronto-socorro com crise hipertensiva (pressão diastólica 120 mmHg) e idade 18 anos. As variáveis independentes foram: idade, sexo, valores da pressão arterial, motivos da procura ao serviço, tratamento e destino. A coleta de dados ocorreu por meio da análise das fichas de atendimento do serviço de emergência. Estatística descritiva foi usada para avaliar as variáveis nominais e ordinais, por meio das frequências absolutas e relativas e, as variáveis contínuas foram descritas através da média e desvio-padrão. Teste ANOVA e qui-quadrado foram utilizados para comparar as médias e para avaliação de proporções. Foi realizado análise multivariada por meio de regressão logística multinomial e árvore de decisão utilizando o algoritmo CHAID (Chi-square Automatic Interaction Detection). O nível de significância adotado foi de 5%. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE: 53896016.9.0000.5392). Resultados: A prevalência de crise hipertensiva foi 0,61%, sendo categorizadas em urgência hipertensiva (71,7%), emergência hipertensiva (19,1%) e pseudocrise hipertensiva (9,2%). A média de idade foi 56,3 (DP=13,8) anos, a maioria era do sexo feminino (63,8%). Os níveis pressóricos na admissão no pronto-socorro para pseudocrise, urgência e emergência hipertensiva para a pressão sistólica e diastólica foram, respectivamente: [197,7 (DP=22,9) / 124,5 (DP=8,1), 197,2 (DP=23,6) / 124,9 (DP=9,2), 214,8 (DP=29,2) / 130,8 (DP=14,9), mmHg]. Os principais motivos da procura ao serviço de emergência que se associaram (p<0,05) à pseudocrise, urgência e emergência hipertensiva foram, respectivamente: cefaleia (15,0% vs 35,9% vs 2,5%), dor (65,0% vs 16,4% vs 2,5%), mal estar (7,5% vs 19,1% vs 4,9%), precordialgia (0% vs 17,8% vs 8,6%), problemas neurológicos (0% vs 5,0% vs 48,1%), náuseas (17,5% vs 14,1% vs 3,7%), dispneia (5,0% vs 8,7% vs 27,2%), problemas emocionais (25,0 vs 0,3% vs 2,5%), queda (2,5% vs 0,3% vs 9,8%), fratura (2,5% vs 0% vs 0%). Os tratamentos realizados que se associaram (p<0,05) à pseudocrise, urgência e emergência hipertensiva foram, respectivamente: inibidor da Enzima Conversora da Angiotensina (67,5% vs 81,4% vs 72,3%), bloqueador dos canais de cálcio (5,0% vs 15,1% vs, 7,2%), nitroprussiato de sódio (0% vs 1,6% vs 8,4%), antiagregante plaquetários (0% vs 13,5% vs 13,3%), analgésico (52,5% vs 31,1% vs 13,3%), anti-inflamatório (32,5% vs 15,1% vs 30,1%), oxigenoterapia (0% vs 3,2% vs 21,7%), broncodilatador (0% vs 8,3% vs 25,3%), anticonvulsivante (0% vs 0,6% vs 9,6%) e insulina (2,5% vs 6,4% vs 13,3%). A maioria dos pacientes (55,6%) realizou exames sendo que 91,6% pertenciam às emergências hipertensivas. Os diagnósticos médicos identificados nos pacientes com pseudocrise, urgência e emergência hipertensiva foram, respectivamente: hipertensão arterial sistêmica (25,0% vs 33,7% vs 54,2%), diabetes mellitus descompensada (16,7% vs 47,6% vs 12,3%). Acidente vascular encefálico (40,7%), edema agudo de pulmão (24,7%), e infarto agudo do miocárdio (12,3%), ocorreram apenas nos pacientes com emergências hipertensivas. Os pacientes com pseudocrise hipertensiva receberam alta em maior proporção (59,1%), porém os pacientes com emergência hipertensiva foram internados em maior proporção (85,5%). A regressão logística multinomial mostrou (p<0,05) que as variáveis associadas à pseudocrise hipertensiva em relação à emergência hipertensiva foram (OR: odds ratio; IC95%: intervalo de confiança): dor exceto cefaleia e precordialgia (55,58; 10,55-292,74), problemas emocionais (17,13; 2,80-104,87) ,idade acima de 60 anos (0,32; 0,10-0,96) e problemas neurológicos (1,5 10-8; 1,5 10-8- 1,5 10- 8). As variáveis que se associaram à urgência hipertensiva em relação à emergência hipertensiva foram (OR: odds ratio; IC95%: intervalo de confiança): idade acima de 60 anos (0,50; 0,27-0,92), problemas neurológicos (0,09; 0,04-0,18), problemas emocionais (0,06; 4.7 10-3-0,79) e cefaleia (14,28; 3,32-61,47). No modelo árvore de decisão, problemas neurológicos se associou às emergências hipertensivas (p<0,001), dor à pseudocrise hipertensiva (p<0,001) e cefaleia às urgências hipertensivas (p=0,017). Conclusões: A prevalência da crise hipertensiva foi similar à de estudos com métodos semelhantes. Idade avançada e problemas neurológicos se associaram à emergência hipertensiva, cefaleia se associou à urgência hipertensiva, dor e problemas emocionais se associaram à pseudocrise hipertensiva. / Introduction: Arterial hypertension is a chronic disease that requires treatment for life, but expressive increases in arterial blood pressure- the hypertensive crisis- may lead individuals to emergency care services. Hypertensive crisis is a grave complication of the arterial hypertension and is classified in: hypertensive urgency, when injuries on target-organs are absent; and hypertensive emergency, when there are injuries on target-organs. There is also the hypertensive pseudocrisis that is a transitory increase in blood pressure. Aim: to assess the prevalence and the clinical features associated with hypertensive crisis in persons admitted in an emergency care service. Casuistic and Method: we conducted a retrospective crosssectional study in the Municipal Emergency Healthcare Center of Sao Vicente, SP, from January to June 2015. Individuals admitted in the medical clinic of the emergency service presenting hypertensive crisis (arterial blood pressure 120 mmHg) and aging over 18 years were included. The independent variables were: age sex, measures of arterial blood pressure, reason for seeking the healthcare center, treatment and destination. Data were gathered trough the healthcare records at the emergency center. We filled a form designed to approach the studied variables. Nominal and ordinal variables were showed trough absolute and relative frequencies; as well as continuous variables were described in means and standard deviation. The chi-square test and ANOVA were applied to compare means and to evaluate proportions. We conducted a multivariate analysis trough multinomial logistic regression and decision tree using the CHAID (Chi-square Automatic Interaction Detection) Algorithm. The significance level adopted was 5%. This this investigation was approved by the ethical council (CAAE: 53896016.9.0000.5392). Results: The prevalence of hypertensive crisis was 0.61%, categorized as hypertensive urgency (71,7%), hypertensive emergency (19.1%) and hypertensive pseudocrisis (9.2%). The mean age was 56,3 (SD = 13,8) years, the majority were female (63,8%). The pressure levels at admission to the emergency room for pseudocrisis, urgency and hypertensive emergency for systolic and diastolic pressure were, respectively: [197,7 (SD = 22,9) / 124,5 (SD = 8,1), 197, 2 (SD = 23,6) / 124,9 (SD = 9,2), 214,8 (SD = 29,2) / 130,8 (SD = 14,9), mmHg]. The main reasons for the demand for emergency services associated with pseudocrisis, urgency and hypertensive emergency were: headache (15,0% vs 35,9% vs 2,5%), pain (p <0,05) 65,0% vs. 16,4% vs 2,5%), malaise (7,5% vs 19,1% vs 4,9%), chest pain (0% vs 17,8% vs 8,6%) , Neurological problems (0% vs 5,0% vs 48,1%), nausea (17,5% vs. 14,1% vs 3,7%), dyspnea (5,0% vs 8,7% vs 27,2%), emotional problems (25,0 vs 0,3% vs 2,5%), decrease (2,5% vs. 0,3% vs 9,8%), fracture (2,5% vs. 0% vs. 0%). The treatments that were associated (p <0,05) with pseudocrisis, urgency and hypertensive emergency were, respectively: Angiotensin Converting Enzyme Inhibitor (67,5% vs 81,4% vs 72,3%), channel blocker (0% vs. 1,6% vs 8,4%), antiplatelet drugs (0% vs. 13,5% vs. 13%), sodium nitroprusside , Anti-inflammatory (32,5% vs. 15.1% vs 30.1%), oxygen therapy (0% vs. 3%), analgesic (52.5% vs 31.1% vs 13.3% 2% vs. 21,7%), bronchodilator (0% vs 8,3% vs 25,3%), anticonvulsant (0% vs. 0,6% vs 9,6%) and insulin (2,5% vs. 6,4% vs. 13,3%). The majority of the patients (55,6%) underwent exams and 91,6% belonged to hypertensive emergencies. The diagnoses identified in patients with pseudocrisis, urgency and hypertensive emergence were, respectively, systemic arterial hypertension (25,0% vs 33,7% vs 54,2%), decompensated diabetes mellitus (16,7% vs 47,6% Vs. 12,3%). Acute encephalic stroke (40,7%), acute pulmonary edema (24,7%), and acute myocardial infarction (12,3%) occurred only in patients with hypertensive emergencies. Patients with hypertensive pseudocrisis were discharged in greater proportion (59,1%), but patients with hypertensive emergency were hospitalized in a greater proportion (85,5%). The multinomial logistic regression showed (p <0.05) that the variables associated with hypertensive pseudocrisis in relation to hypertensive emergency were: pain - except for headache and chest pain - (55,58; 10,55-292,74), age over 60 years (0,32, 0,10-0,96), and neurological problems (1,5 10-8; 1,5 10-8- 1,5 10-8). The variables that were associated with hypertensive urgency in relation to hypertensive emergency were: (OR: odds ratio, 95% CI: confidence interval): age over 60 years (0,50, 0,27-0,92), neurological problems 0,09, 0,04-0,18), emotional problems (0,06, 4,7 10-3-0,79), and headache (14,28, 3,32-61,47). In the decision tree model, neurological problems were associated with hypertensive emergencies (p <0,001), pain on hypertensive pseudocrisis (p <0,001) and headache on hypertensive urgencies (p = 0,017). Conclusions: The prevalence of the hypertensive crisis was similar to that of studies with similar methods. Advanced age and neurological problems were associated with hypertensive emergency, headache was associated with hypertensive urgency, pain and emotional problems were associated with hypertensive pseudocrisis.
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Competências de enfermagem para o atendimento de emergência psiquiátrica no serviço de pronto atendimento / Nursing skills to attend the psychiatric emergencie in emergency units

Badagnan, Heloisa França 07 August 2014 (has links)
Trata-se de um estudo descritivo exploratório que buscou identificar as competências críticas para o atendimento das urgências e emergências psiquiátricas em unidades de Pronto Atendimento, relatadas pela equipe de enfermagem. O estudo foi realizado em dois serviços de Pronto Atendimento do município de Ribeirão Preto. Participaram 31 profissionais de enfermagem entre enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. A metodologia se constituiu na utilização da \"Técnica dos incidentes críticos\" com a utilização de duas questões que tratavam do atendimento às urgências e emergências psiquiátricas. Após a análise dos dados os profissionais indicaram 55 incidentes, sendo 26 com referencia positiva e 29 negativa. Categorizamos os elementos que compõem os incidentes críticos (situação, comportamento e conseqüência). Foram identificadas 55 situações e agrupadas em 5 categorias, sendo: Paciente agitado; Paciente calmo. Evasão e retorno à unidade; Ideação suicida/Tentativa de suicídio; Longa espera por atendimento. Em relação aos comportamentos, obtivemos 6 categorias: Abordagem Verbal; Restrição e isolamento; Avaliação e tomada de decisão; Interação da equipe e o trabalho multiprofissional; Reações diante a agressão física e verbal (sentimentos e ações); Interação do serviço de emergência com a Rede de saúde mental. Quanto às conseqüências obtivemos 3 categorias: o paciente se acalma, evasão da unidade e paciente recebe alta. A coleta e análise de incidentes críticos permitiu identificar um conjunto de competências para o atendimento de uma emergência psiquiátrica que fazem referencia à saber reconhecer as situações de urgência ou emergência e aos comportamentos necessários para manejar o paciente. Elas envolvem escolher como e de que forma realizar a abordagem verbal, as técnicas de contenção física e química, a avaliação da contenção, e a interação do PA com a rede de atenção psicossocial. O conjunto de as situações descritas e os comportamentos adotados para prestar assistência são as competências críticas para se prestar assistência de enfermagem. Neste sentido este estudo confirmou que os conhecimentos sobre o relacionamento interpessoal em enfermagem e o conhecimento sobre as alterações das funções mentais em situações de risco são essenciais para o bom desempenho da prática de enfermagem. A competência que este estudo acrescentou foi o conhecimento sobre a rede de atenção psicossocial que possibilita que os grandes objetivos estabelecidos nas políticas de saúde mental brasileira possam avançar e se concretizar / This research is characterized as qualitative study, descriptive exploratory aimed identifying the critical competencies to meet psychiatric emergencies in emergency care units, reported by the nursing staff. The study was conducted in two emergency cares in Ribeirão Preto. Were interviewed 31 professionals, including nurses, technicians and nursing assistants. The methodology consisted in used the \"critical incident technique\" with two questions about the psychiatric emergencies in emergency cares unit. After data analysis we found 55 incidents, with 26 positive references and 29 negative references. The elements were classified like described in literature (situation, behavior and consequence).The situations were grouped into 5 categories, as follows: Agitated Patient; Quiet Patient; Evasion and return to unity; Suicidal ideation / suicide attempt; Long waits for care. Regarding behavior, we obtained 6 categories: Verbal Approach; Restraint and seclusion; Assessment and decision making; Team interaction and multidisciplinary work; Reactions to physical and verbal aggression; Interaction of emergency services to mental health network. About the consequences we found 3 categories: Quiet Patient, evasion of the unit and patient is discharged. The analysis of critical incidents identified a set of critical skills for the care of a psychiatric emergency. These skills make reference to how to recognize the urgent or emergency situations and behaviors necessary to manage the patient. These behaviors involve how to choose and how to use verbal approach, the techniques of physical and chemical restraint, evaluation of restraint, and the interaction of Emergency unit with the network of psychosocial care. We checked the interpersonal relationship as central to the development of skills, because it is through this relationship that the professional knows the needs of the patient and can assess the mental functions. The set of situations described as psychiatric emergencies and behaviors adopted to assist the demands of critical skills to provide nursing care in the emergency service. In this sense this study confirmed that knowledge on the interpersonal relationship in nursing and knowledge of the changes of mental functions in situations of risk are essential for the proper performance of nursing practice. A competency that this study was added knowledge about the network of psychosocial care. This competency enables to achieve the goals established in Brazilian mental health policies to advance
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Análise da quantidade de oxigênio requerida para descidas de emergência em casos de descompressão de cabine de aeronaves

Thais Sayuri Nakagawa 26 August 2009 (has links)
O oxigênio é vital para a vida humana. Sua importância na aeronáutica aumentou quando as aeronaves modernas atingiram altitudes de voo acima da permitida para a sobrevivência, a pressurização da aeronave se fez necessária. Qualquer falha neste sistema de pressurização põe em risco a vida de todos os ocupantes da aeronave e também das pessoas no solo no caso de uma queda sobre a cidade, por exemplo. Isto porque com a despressurização, os ocupantes perdem a consciência devido ao baixo nível de oxigênio e a aeronave ficaria sem controle. Para evitar isto, desenvolveram-se sistemas de armazenamento de oxigênio que possuem a função de fornecer o oxigênio necessário para que os tripulantes consigam trazer a aeronave para um nível de voo em que a respiração sem equipamentos volte a ser possível. Porém a determinação da quantidade de oxigênio necessário depende de cada aeronave, sua altitude máxima, número de ocupantes e tipo de operação que ela efetua. Assim, existe a necessidade de um cálculo dedicado para cada aeronave. Nesta dissertação, será apresentado um método de cálculo para a obtenção desta quantidade de oxigênio e também como aplicar o cálculo de acordo com as características da aeronave. Nesta aplicação, serão considerados dois perfis de descida de emergência para duas aeronaves hipotéticas e com os mesmos componentes de sistema de oxigênio. Os resultados obtidos mostraram que o método utilizado é prático e de fácil aplicação. A obtenção do volume de oxigênio teórico pode ser feita sem a dependência dos dados da aeronave, porém as características dos sistemas variam dependendo do projeto do sistema de oxigênio da aeronave.

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