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A Escola do Recife e os discursos sobre a criminalidade: teorias científicas e projetos de sociedade no Recife das décadas de 1880-1890

Dantas, Laércio Albuquerque 30 August 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-06T14:25:53Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Laércio Dantas.pdf: 1141611 bytes, checksum: 18b0ddf970a237a4cfefee0219ba0a80 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:25:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Laércio Dantas.pdf: 1141611 bytes, checksum: 18b0ddf970a237a4cfefee0219ba0a80 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ; Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Este trabalho tem por objetivo a compreensão da recepção das teorias jurídico-penais positivas no contexto da chamada “Escola do Recife”. Nele discutimos as origens e o sentido dessa expressão cunhada por Silvio Romero no mesmo período em que as escolas cientificistas, como o positivismo de Augusto Comte, o evolucionismo de Herbert Spencer e o monismo de Haeckel, ganhavam vários adeptos no Brasil. Assim, a partir de uma identidade fortemente ligada à apropriação dessas novas ideias científicas, um grupo de intelectuais ligados ao curso de Direito, ao introduzir uma nova forma de pensar a ciência jurídica, passa a se perceber como uma escola de pensamento propriamente dita, a Escola do Recife. Tratamos igualmente da recepção das novas ideias do positivismo penal por parte dos juristas ligados a essa Escola, analisando a apropriação que eles fizeram das teorias da Antropologia e da Sociologia Criminal, bem como o impacto que essas teorias tiveram na elaboração de suas propostas de reformas políticas e sociais. Mais especificamente, abordamos a apropriação das ideias da escola antropológica por Vieira de Araújo e da escola sociológica por Clovis Bevilaqua, examinando como ambos conferiram contornos políticos aos debates sobre a criminalidade, gerando propostas diferentes para a solução da questão criminal. Por fim, buscamos compreender a circulação dos discursos sobre a crimininalidade na cidade do Recife entre as décadas de 1870 e 1890, analisando relatórios dos chefes de polícia de Pernambuco, relatórios dos Presidentes de Província e periódicos da época.
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A escrita ensaística da Escola do Recife: uma releitura do movimento sob a perspectiva sociorretórica de gêneros textuais

MENDONÇA, Helena Maria Ramos de 26 August 2013 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-03-06T12:56:31Z No. of bitstreams: 2 Tese Helena Mendonca-PPGD.pdf: 1272842 bytes, checksum: 77669396a11e23909dd9323babfd9631 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T12:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Helena Mendonca-PPGD.pdf: 1272842 bytes, checksum: 77669396a11e23909dd9323babfd9631 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-26 / CNPQ / Este trabalho possui a pretensão de agrupar três áreas do saber: o direito, a linguagem e a história. Esta última traz para a discussão a Escola do Recife, movimento intelectual surgido em Pernambuco na segunda metade do Século XIX, reunindo o pensamento de Tobias Barreto, Sílvio Romero, Artur Orlando, Martins Júnior e Clóvis Beviláqua; enquanto o direito e a linguagem revelam o propósito de examinar os gêneros textuais produzidos pela doutrina jurídica do período, dedicando atenção especial ao gênero ensaístico, escrita privilegiada pelo grupo do Recife. A fragmentariedade atribuída aos textos produzidos pelos autores vinculados ao movimento – e algumas vezes utilizada como fator de desprestígio de suas teorias – é uma característica da prática intelectual do grupo tão significativa quanto o conteúdo de suas ideias. A escolha por determinados veículos de divulgação de ideias indica estratégias de comunicação que revelam sutis, mas importantes relações entre os propósitos comunicativos dos autores, os domínios discursivos explorados e a receptividade do público. Partindo da perspectiva sociorretórica de análise de gêneros textuais, fundamentada nos argumentos dos autores Charles Bazerman, Carolyn Miller e Vijay Bhatia, esta pesquisa defende a tese de que o prestígio dedicado ao gênero ensaístico pela Escola do Recife indica um traço de identificação do movimento, promovido pelo contexto sócio-político-cultural em que o grupo estava inserido, representando uma peculiar e relevante contribuição para a consolidação da cultura jurídica do período.
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A Escola do Recife e a sociologia no Brasil

Fontes Barbosa, Ivan 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo412_1.pdf: 1948296 bytes, checksum: f349f6014976b66a117f8a35ac1f16db (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo foi fruto do exame das condições sociológicas de emergência de uma linhagem do pensamento sociológico no Brasil, a partir da investigação acerca das interações, mediadas por rituais entre os protagonistas de uma pequena parcela da vida intelectual brasileira do século XIX, intitulada de Escola do Recife. Buscamos compreender a sua construção e os usos de determinadas sociologias, tendo como referência as bases concretas sobre as quais assentavam à criatividade e a produção intelectual naquele momento. As coordenadas foram oferecidas por Randall Collins e Karl Mannheim. O primeiro, fornecendo um aporte que preconiza a pesquisa das relações informais e não teóricas que vinculavam estes pensadores, possibilitou a circunscrição desta escola e dos limites institucionais ao labor intelectual no Brasil. No que concerne a Karl Mannheim, a retomada de sua sociologia do conhecimento permitiu que compreendêssemos o sentido sociológico da incorporação dessas idéias evolucionistas a partir da Faculdade de Direito do Recife no último quartel daquele século. A partir de um levantamento bibliográfico e documental, nossa abordagem enveredou pela busca de informações que elucidassem aspectos da dinâmica estrutural da sociedade brasileira àquele momento, assim como a identificação dos vínculos amicais, profissionais, e não teóricos, com intuito de percebermos como se dava a constituição de uma tradição de pensamento. Os resultados que alcançamos é o de que a Escola do Recife, devido as singulares circunstâncias do campo intelectual brasileiro, foi estruturada por intermédio de redes horizontais de amizades, de indicações, de proteções e elogios mútuos. O epicentro foi à atuação sistemática e pontual do capitalizado Silvio Romero ao construir na história da literatura e da filosofia brasileiras no século XIX, o emblema Tobias Barreto e o lugar de sua Escola. A significação deste movimento foi a de ser o cordial oponente da obsoleta estrutura estamental e escolástica do império. Essa oposição, traduzida de forma intelectual, singularizava-se por ser uma forma diferente de empregar classes de pensamentos provenientes da sociologia evolucionista, para explicar e legitimar a erosão acomodada do regime monárquico assentado na escravidão. No que tange as conseqüências para a história da sociologia brasileira, temos o desenvolvimento de uma linhagem de pensamento que a parte do debate sobre o papel e a importância da miscigenação na construção e interpretação da sociedade brasileira
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Primeira Geração Romântica versus Escola do Recife: trajetórias de intelectuais da Corte e dos intelectuais periféricos da Escola do Recife / First-generation romantic versus Escola do Recife: trajectories of the Court intellectuals and of the peripherals intellesctuals of Escola de Recife

Nascimento, Márcio Luiz do 23 April 2010 (has links)
Os trabalhos sobre intelectuais brasileiros atuantes no século XIX mostram-se contraproducentes quando dissociam o texto do contexto sociopolítico ou super valorizam capitais econômicos em detrimento dos capitais políticos e das relações sociais. Neste sentido, construímos uma análise que recupera texto e contexto e aproxima os capitais nas suas diferentes modalidades, confrontando dois grupos de peso intelectual: a Primeira Geração Romântica e a Escola do Recife. Seguimos por uma metodologia capaz unir, conjuntamente, à revelação do sentido por trás do enraizamento social e familiar dos escritores: as suas diferentes formações escolares; as expectativas profissionais dos grupos sociais aos quais pertenciam; e as aspirações traduzidas nas suas produções literárias. Os letrados do Recife conviviam com a dupla condição de marginalizados. Tanto eram excluídos políticos do establishement Imperial como operavam com baixos capitais econômicos e de relações sociais. Esta condição de intelectuais periféricos duplamente marginalizados explica em grande parte a reação contra o projeto político-literário romântico, iniciar-se primeiro entre os integrantes da Escola do Recife. Para eles, o modelo literário dos românticos, em particular o indianismo e o sertanismo, estava esgotado. Neste aspecto, os intelectuais da Escola do Recife apontavam a ausência dos grupos sociais urbanos na literatura romântica como emblemática da resistência dos românticos às novas transformações sociopolíticas, operadas no Brasil do século XIX, com o surgimento do indivíduo burguês. / Work on Brazilian intellectuals active in the nineteenth century appear to be counterproductive when dissociate the text of the sociopolitical or economic capital super value at the expense of political capital and social relations. In this sense, we build an analysis that retrieves text and context and near the capital in its different modalities, comparing two groups of intellectual weight: the First Generation and the Romantic Group and Escola do Recife. We follow a methodology that can unite together, to the revelation of the meaning behind the social roots and family of writers: their different educational backgrounds, professional expectations of social groups to which they belonged, and aspirations as reflected in their literary productions. The learned of Recife lived with the double condition of the marginalized. Both were excluded from political Establishement Imperial as operating capital with low economic and social relations. This condition of intellectual peripherals doubly marginalized largely explains the reaction against the project romantic political-literary, start first among the members of the Escola do Recife. For them, the literary model of the Romantics, in particular the Indianismo and sertanismo, was exhausted. In this respect, the intellectuals of the Escola do Recife indicated the absence of urban social groups in the literature as a romantic symbol of resistance of the new romantic-political changes which are made in Brazil in the nineteenth century with the rise of the bourgeois individual.
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Primeira Geração Romântica versus Escola do Recife: trajetórias de intelectuais da Corte e dos intelectuais periféricos da Escola do Recife / First-generation romantic versus Escola do Recife: trajectories of the Court intellectuals and of the peripherals intellesctuals of Escola de Recife

Márcio Luiz do Nascimento 23 April 2010 (has links)
Os trabalhos sobre intelectuais brasileiros atuantes no século XIX mostram-se contraproducentes quando dissociam o texto do contexto sociopolítico ou super valorizam capitais econômicos em detrimento dos capitais políticos e das relações sociais. Neste sentido, construímos uma análise que recupera texto e contexto e aproxima os capitais nas suas diferentes modalidades, confrontando dois grupos de peso intelectual: a Primeira Geração Romântica e a Escola do Recife. Seguimos por uma metodologia capaz unir, conjuntamente, à revelação do sentido por trás do enraizamento social e familiar dos escritores: as suas diferentes formações escolares; as expectativas profissionais dos grupos sociais aos quais pertenciam; e as aspirações traduzidas nas suas produções literárias. Os letrados do Recife conviviam com a dupla condição de marginalizados. Tanto eram excluídos políticos do establishement Imperial como operavam com baixos capitais econômicos e de relações sociais. Esta condição de intelectuais periféricos duplamente marginalizados explica em grande parte a reação contra o projeto político-literário romântico, iniciar-se primeiro entre os integrantes da Escola do Recife. Para eles, o modelo literário dos românticos, em particular o indianismo e o sertanismo, estava esgotado. Neste aspecto, os intelectuais da Escola do Recife apontavam a ausência dos grupos sociais urbanos na literatura romântica como emblemática da resistência dos românticos às novas transformações sociopolíticas, operadas no Brasil do século XIX, com o surgimento do indivíduo burguês. / Work on Brazilian intellectuals active in the nineteenth century appear to be counterproductive when dissociate the text of the sociopolitical or economic capital super value at the expense of political capital and social relations. In this sense, we build an analysis that retrieves text and context and near the capital in its different modalities, comparing two groups of intellectual weight: the First Generation and the Romantic Group and Escola do Recife. We follow a methodology that can unite together, to the revelation of the meaning behind the social roots and family of writers: their different educational backgrounds, professional expectations of social groups to which they belonged, and aspirations as reflected in their literary productions. The learned of Recife lived with the double condition of the marginalized. Both were excluded from political Establishement Imperial as operating capital with low economic and social relations. This condition of intellectual peripherals doubly marginalized largely explains the reaction against the project romantic political-literary, start first among the members of the Escola do Recife. For them, the literary model of the Romantics, in particular the Indianismo and sertanismo, was exhausted. In this respect, the intellectuals of the Escola do Recife indicated the absence of urban social groups in the literature as a romantic symbol of resistance of the new romantic-political changes which are made in Brazil in the nineteenth century with the rise of the bourgeois individual.
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O Mestiço no Projeto de Formação da Identidade Brasileira Proposto pela Escola do Recife: Diálogos com o Romantismo Alemão

Sá, Bruno Vivas 15 March 2014 (has links)
Submitted by Bruno Vivas (bvivassa@hotmail.com) on 2014-08-25T20:25:29Z No. of bitstreams: 1 BRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf: 1437786 bytes, checksum: 18c5555200b3745ff333fcac6954278f (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles (rodrigomei@ufba.br) on 2014-08-26T17:05:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf: 1437786 bytes, checksum: 18c5555200b3745ff333fcac6954278f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-26T17:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BRUNO VIVAS [Dissertação - UFBA] B.pdf: 1437786 bytes, checksum: 18c5555200b3745ff333fcac6954278f (MD5) / CAPES / Esta dissertação buscou demonstrar como o romantismo alemão ajudou a Escola do Recife a divulgar sua ideia do que deveria ser o projeto de formação da identidade do povo brasileiro. Mediante os conceitos de metafísica, monismo e crítica literária, produzidos pelo romantismo alemão, Tobias Barreto e Sílvio Romero colocaram em prática o plano de fazer do mestiço o representante nacional. A Escola do Recife teve três enfoques românticos: poético, filosófico e jurídico. Nosso enfoque no romantismo alemão significa dizer que estivemos mais interessados na fase filosófica da Geração de 70. É curioso que chefe e líder da Escola do Recife tenham se apropriado do romantismo alemão. Não só no que diz respeito à divulgação de ideias ainda desconhecidas pelo intelectual brasileiro, mas pela coerência em organizar o debate sobre o mestiço a partir de suportes teóricos utilizados para interrogar a estrutura do pensamento. Tobias Barreto e Sílvio Romero pareciam saber que a discussão do mestiço deveria ser travada no âmbito filosófico. Dito de outro modo: instaurar o mestiço como elemento formador da nossa identidade demandava uma reforma do pensamento. A Escola do Recife, em especial Tobias e Sílvio, buscavam realizar o mesmo feito que o romantismo realizou na Alemanha. Se quiséssemos dizer em uma palavra o que foi o romantismo alemão, poderíamos afirmar que ele foi o esforço do homem moderno em se separar das tradições antigas (greco-latinas) para fundar seu próprio pensamento e escrever uma nova história. O mestiço exigia que o pensamento filosófico e científico brasileiro se reorganizasse, da mesma forma que fez a Alemanha. Pois, livrar-se da retórica, da crítica literária e da metafísica aristotélicas não era de exclusividade da cultura europeia. Como sabemos, a tradição socrática deixou marcas indeléveis no pensamento ocidental.
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As ideias se esvoaçavam em meio a sua marcha: as elites letradas e sílvio romero na formação de sua obra (1865-1880)

Figueredo, Elton Flaubert De 25 February 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2015-05-13T19:16:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Elton Flaubert de Figueredo.doc: 937472 bytes, checksum: 95221142d87d8726f6b25f403dd2a6b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-13T19:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Elton Flaubert de Figueredo.doc: 937472 bytes, checksum: 95221142d87d8726f6b25f403dd2a6b6 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / CNPq / O intelectual brasileiro, Sílvio Romero, viveu entre o ocaso do Império e as primeiras décadas da República, e pretendia interpretar o país – e sua formação – a partir das novas vogas filosóficas vindas da Europa (positivismo, evolucionismo, etc.), que ele denominou de “intuição crítica moderna”. Ele era membro da Geração de 1870, ansiosa por reformas na estrutura do Império. Entusiasmado com a Segunda Revolução Industrial e com as ideologias do progresso que vinham de fora, Romero advogava a inexistência de universais. Toda época tinha sua verdade relativa, e ela iria se sucedendo evolutivamente em direção ao progresso. Ele interpretava a formação do país a partir de um tripé: a raça miscigenada, o meio e a cultura. O elemento modificador que poderia “consertar” os outros dois seria a cultura, por isto, o pensamento brasileiro e sua elite letrada deveria ser orientada de acordo com a “intuição crítica moderna”, colocando o país no rumo do progresso. A estrutura de sua obra está condensada no período trabalhado, o mais jovem, entre 1865 e 1880, destacando-se sua passagem no Recife e proximidade com Tobias Barreto, na luta contra o romantismo e a metafísica, e na busca pelo entendimento científico dos estudos sociais. Ao analisar a formação de sua obra, apresento-lhe como um símbolo condensado que pinta o retrato de uma época e configura muitas dos significados e problemas da elite letrada brasileira.
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A primeira recepção de Nietzsche no Brasil: a Escola de Recife / The first reception of Nietzsche in Brazil: Recifes School

Pantuzzi, Tiago Lemes 18 March 2016 (has links)
Este trabalho tem o objetivo de examinar a primeira recepção de Nietzsche no Brasil, a partir das leituras que alguns intelectuais da Faculdade de Direito de Pernambuco fizeram de seus textos. A Escola de Recife surge de um movimento intelectual dentro da faculdade pernambucana que, entre seus objetivos, busca construir uma identidade cultural nacional que se distancie do predomínio europeu. Em meio a esse movimento, encontramos a menção mais antiga ao filósofo alemão num texto de Tobias Barreto de 1876. Juntamente com o escrito do professor brasileiro, há um grupo de estudiosos germanistas que, além de terem trazido obras alemãs para a faculdade, acreditaram que elas poderiam fornecer as bases de uma cultura melhor para o Brasil. Para tanto trabalharemos em quatro capítulos: no primeiro faremos a contextualização histórica do momento em que se dá a primeira citação de Nietzsche; no segundo, analisaremos mais detalhadamente o pensamento de Tobias Barreto; no terceiro, nos dedicaremos a influência que Barreto exerceu sobre José Oiticica; no quarto, veremos como Nietzsche influenciou os alunos vindouros, destacando o poeta e escritor Gilberto Amado. / The purpose of this study is to examine the first reception of Nietzsche in Brazil based on the reading that some intellectuals from the Faculty of Law of Pernambuco performed of his texts. Escola de Recife (Recifes School) emerged from an intellectual movement within the Pernambuco faculty which, amongst its goals, aimed to build a national cultural identity that can detach itself from the European predominance. Within this movement, we can find the oldest mention to the German philosopher in a text by Tobias Barreto from 1876. Together with the Brazilian teachers writing, there is a group of germanist scholars who, besides having brought German works to the faculty, believed that these could provide the basis of a better culture for Brazil. For such analysis, we will work with four chapters: in the first one, we will provide the historical contextualization of the moment in which the first mention to Nietzsche occurred; in the second one, we will analyze Tobias Barretos thinking more precisely; in the third one, we will discuss the influence of Barreto on his pupil José Oiticica; in the fourth one, we will see how Nietzsche influenced future students, with emphasis to the poet and writer Gilberto Amado.
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No limiar das raças: Silvio Romero (1870-1914) / On the threshold of races: Silvio Romero (1870-1914)

Costa Filho, Cícero João da 30 April 2013 (has links)
Silvio Romero foi um importante escritor brasileiro da Geração 1870 que pensou o Brasil a partir dos preceitos científicos da Europa e do Liberalismo dos EUA. Influenciado pelos parâmetros do meio e da raça, fatores somados à idéia de evolução e à lei dos três estados (Positivismo), o polígrafo constatou o atraso do país devido à inferioridade das raças formadoras da sociedade brasileira. Nos mais variados segmentos, o atraso brasileiro era visível. Para superar esse atraso, Sílvio pensava que a mestiçagem racial (também biológica) era a singularidade do novo Brasil almejado pela elite econômica e intelectual da época. Pensando um novo Brasil, o ensaísta analisou a contribuição de índios, negros e portugueses para a formação do país, salientando a extrema importância do mestiço, a singularidade brasileira. Bacharel pela Faculdade de Direito do Recife, Romero pensou o Brasil tendo em vista os princípios da Biologia e foi muito influenciado pela idéia de evolução, pela Escola de Le Play e acima de tudo, pelos pensadores que usavam o argumento da raça. A nação brasileira seria pensada tendo por modelo um organismo vivo e a questão racial e cultural seria uma das variantes para compreender o novo Brasil republicano e liberal que estava surgindo. / Sílvio Romero was an important brazilian writer of the 1870 Generation. His theoretical references was an important brazilian writer of the 1870 Generation. His theoretical references were European scientific principles and U. S. Liberalism. This polygrafhs thought was influenced by the environment and race parameters, factors add to the concept of evolution and the law of the three stages (Positivism), and he explained the backwardness of the country due to the inferiority of races comprise Brazilian society. He said that Brazilian delay was visible at various sectors. To overcome the reason for the delay, Romero proposed that racial miscegenation (which was also organic and cultural) was the uniqueness of the new Brazil pursued by economic and intellectual elite of the time. Thinking about a new Brazil, this pursued by economic and intellectual elite of the time. Thinking about a new Brazil, this essayist analyzed Indian, African and Portuguese contribution to the formation of Brazil, stressing the utmost importance of the mestizo, the Brazilian singularity. Bachelor of Laws by 11 Recife Faculty, Romero thought in view of the principles of Biology and was much influenced by the concept of evolution, the Le Play School and foremost, by the thinkers who used the argument of race in explaining human societies. The Brazilian nation would be designed modeled as a living organism and race and culture for the bachelor would unquestionably the main variants to understand new liberal and republican Brazil that was emerging.
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A primeira recepção de Nietzsche no Brasil: a Escola de Recife / The first reception of Nietzsche in Brazil: Recifes School

Tiago Lemes Pantuzzi 18 March 2016 (has links)
Este trabalho tem o objetivo de examinar a primeira recepção de Nietzsche no Brasil, a partir das leituras que alguns intelectuais da Faculdade de Direito de Pernambuco fizeram de seus textos. A Escola de Recife surge de um movimento intelectual dentro da faculdade pernambucana que, entre seus objetivos, busca construir uma identidade cultural nacional que se distancie do predomínio europeu. Em meio a esse movimento, encontramos a menção mais antiga ao filósofo alemão num texto de Tobias Barreto de 1876. Juntamente com o escrito do professor brasileiro, há um grupo de estudiosos germanistas que, além de terem trazido obras alemãs para a faculdade, acreditaram que elas poderiam fornecer as bases de uma cultura melhor para o Brasil. Para tanto trabalharemos em quatro capítulos: no primeiro faremos a contextualização histórica do momento em que se dá a primeira citação de Nietzsche; no segundo, analisaremos mais detalhadamente o pensamento de Tobias Barreto; no terceiro, nos dedicaremos a influência que Barreto exerceu sobre José Oiticica; no quarto, veremos como Nietzsche influenciou os alunos vindouros, destacando o poeta e escritor Gilberto Amado. / The purpose of this study is to examine the first reception of Nietzsche in Brazil based on the reading that some intellectuals from the Faculty of Law of Pernambuco performed of his texts. Escola de Recife (Recifes School) emerged from an intellectual movement within the Pernambuco faculty which, amongst its goals, aimed to build a national cultural identity that can detach itself from the European predominance. Within this movement, we can find the oldest mention to the German philosopher in a text by Tobias Barreto from 1876. Together with the Brazilian teachers writing, there is a group of germanist scholars who, besides having brought German works to the faculty, believed that these could provide the basis of a better culture for Brazil. For such analysis, we will work with four chapters: in the first one, we will provide the historical contextualization of the moment in which the first mention to Nietzsche occurred; in the second one, we will analyze Tobias Barretos thinking more precisely; in the third one, we will discuss the influence of Barreto on his pupil José Oiticica; in the fourth one, we will see how Nietzsche influenced future students, with emphasis to the poet and writer Gilberto Amado.

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