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Calendários, Estações do Ano e a Senóide, o Sol, Coordenadas Geográficas: Conexões com a Matemática dos Ensinos Fundamental e MédioRibeiro, Adriano Caribé 10 March 2016 (has links)
Submitted by Marcos Samuel (msamjunior@gmail.com) on 2017-06-12T15:33:01Z
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DissertaçãoAdriano.pdf: 3133978 bytes, checksum: d4ff5d2023fff02c53090b68cc8924cd (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-29T11:54:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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DissertaçãoAdriano.pdf: 3133978 bytes, checksum: d4ff5d2023fff02c53090b68cc8924cd (MD5) / Este trabalho tem por finalidade falar sobre tópicos interessantes ligados à Astronomia, que tenham conexões com a Matemática dos Ensinos Fundamental e Médio e que estejam ao alcance da compreensão dos alunos do Ensino Médio. Neste trabalho vamos falar sobre calendários: o Calendário Juliano, Calendário Gregoriano (os dias que nunca existiram) e o Calendário Muçulmano. Em seguida mostraremos como podemos usar funções trigonométricas para calcular, com boa aproximação, a declinação do Sol e ainda relacionar o gráfico da função seno às estações do ano . Vamos desmistificar a falsa ideia que os alunos têm de que o Sol fica a pino todos os dias ao meio dia. E, por fim, vamos mostrar como a sombra mínima de uma vareta ao longo de um dia pode nos ajudar na determinação da nossa localização.
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Análise temporal do efluxo de CO2 e desenvolvimento de Brachiaria brizantha cv. Marandu / Influence of climate and growth of Brachiaria brizantha cv. Marandu pasture of soil CO2 effluxCursi, Andressa Gazolla 29 July 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-03-14T18:52:16Z
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Previous issue date: 2016-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A sazonalidade influencia as variações no estoque de carbono no solo e no crescimento das pastagens, tornando-se importante associar a variação temporal na emissão de CO2 pelo solo, o crescimento de plantas e as variáveis climáticas, de modo obter-se subsídios para auxiliar nas decisões de manejo. Objetivou-se neste trabalho analisar a variação sazonal do efluxo de CO2 e sua relação com as temperaturas do ar, do solo e precipitação de Brachiaria brizantha cv. Marandu. Foram avaliadas duas estações- Verão/Outono e Inverno/Primavera, de janeiro a dezembro de 2014. A respiração do solo foi medida de um analisador de gás ao infravermelho (LC pro+, ADC). Foram medidas a temperatura do solo, matéria seca e a área foliarpara análise de crescimento. Os dados de precipitação e temperatura do ar foram obtidos em estação meteorológica. A média anual do efluxo de CO2 foi de 2,076 ± 0,5μmol.m-2s-1. Entretanto, houve emissão diferencial de CO2 do solo, com diferenças sazonais que variam entre 0,34 a 8,52 μmol.m-2s-1 nos meses de julho e dezembro, respectivamente. A temperatura do solo apresentou baixa correlação com o efluxo para os dois períodos avaliados (P≤0,05). No inverno, o aumento transiente de variação do efluxo de CO2 foi altamente correlacionado com a precipitação, (P≤0,05). Aumentos na biomassa e no IAF contribuíram para as variações do efluxo. Os dados mostraram que existe influência diferencial das variáveis climáticas em função da época do ano sobre a respiração do solo cultivado com B. brizantha. A precipitação foi o fator de maior influência para incremento do efluxo de CO2 do solo. / The seasonality influences the carbon storage in soils and the growth of pasture grasses, making important to associate temporal variations in soil CO2 emissions, plant growth and climatic variables in order to support in pasture management decisions. In this work was analyzed the annual variation of CO2 efflux and its relation withtemperatures of air and soil, and also the events of precipitation in Brachiaria brizantha cv. Marandu. We evaluated two growthe seasons - summer/fall and winter/spring, from January to December 2014. The soil respiration was measured using infrared gas analyzer, and soil temperature using a digital thermometer. Precipitation and air temperature data were obtained in weather station. Plant dry weightand leaf area were measuredto performthe growth analysis. The annual average CO2 efflux was 2,076 μmol.m-2s-1.However, there was differential emission of soil CO2, with seasonal differences ranging from 0.34 to 8.52 μmol.m-2s-1 in July and December, respectively.The soil temperature showed low correlation with CO2efflux in both periods (p≤0.05). In the winter/spring period, the transient variation of CO2 efflux was highly correlated with precipitation, (p≤0.05). Increases in biomass and inLAI contributed to the variations in soil CO2 efflux. There is differential influence of climate variables depending on the time of year on the soil respiration when cultivated with B. brizantha. Precipitation was the determining factor for the increase of soil CO2 efflux.
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Prospecção de fontes botânicas e avaliação do efeito da sazonalidade no perfil químico da própolis de São Joaquim (Santa Catarina)Tomazzoli, Maíra Maciel January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Bioloógicas. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Biociências, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:06:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2015Bitstream added on 2016-05-24T17:49:44Z : No. of bitstreams: 1
337987.pdf: 3439008 bytes, checksum: f6fe1767f1635d4de946f007d0425c8c (MD5) / A própolis é uma substância de composição complexa, originada de material resinoso de exsudados vegetais coletado por abelhas. Nas regiões tropicais, principalmente, a composição química da própolis é altamente variável, devido à extensa variedade de espécies vegetais doadoras de resina. Além disso, a sua composição química pode variar de acordo com a sazonalidade, altitude, tipo de coletor e disponibilidade de alimentos. A determinação da origem botânica, em conjunto com a origem geográfica é de extrema relevância no controle de qualidade e na padronização das amostras de própolis à aplicação terapêutica. Nesse contexto, este trabalho objetivou identificar a origem botânica e os efeitos da sazonalidade na composição química da própolis originária de São Joaquim (Santa Catarina). A observação a campo do comportamento forrageiro das abelhas Apis mellifera na coleta de resinas vegetais permitiu identificar a predileção desses insetos à espécie Baccharis dracunculifolia, coincidindo com a espécie botânica doadora de resina à produção da própolis verde de Minas Gerais. As análises cromatográficas (CCD e CLAE) e quimiométricas (PCA e HCA) possibilitaram identificar a espécie vegetal B. dracunculifolia como a principal fonte botânica doadora de resina à própolis originária do município de São Joaquim-SC, em especial durante o verão, sendo identificado o Artepillin C como o composto majoritário. Adicionalmente, verificou-se que outras espécies vegetais, não identificadas, também são doadoras de resina à produção de própolis na região em estudo, especialmente durante a primavera e inverno. As análises espectrofotométricas de varredura UV-Visível (? = 280-800 ?m) dos extratos hidroalcoólicos da própolis, aliadas às análises quimiométricas e de bioinformática (Machine Learning), permitiram identificar o efeito da sazonalidade no perfil químico da própolis de São Joaquim, sendo que a região espectral de absorção de compostos fenólicos (? = 280-400 ?m) foi a mais importante à discriminação amostral observada. O melhor algoritmo à análise preditiva de sazonalidade foi a árvore de decisão (rpart), apresentando 81,43% (? = 280-800 ?m) e 78,98% (? = 280-400 ?m) de precisão. Os teores de compostos fenólicos totais, flavonoides e bálsamo, apesar de distintos ao longo das estações, apresentaram-se dentro dos valores mínimos exigidos pelo MAPA. A própolis produzida em São Joaquim, especialmente na estação de verão, mostrou-se relevante à obtenção de matéria-prima com conteúdos superiores de Artepillin C. Adicionalmente, este tipo de própolis apresentou elevada qualidade ao longo todas as estações estudadas, inferindo perspectivas promissoras a sua produção e comercialização na região.<br> / Abstract : Propolis is a chemically complex resinous substance collected by bees from plant exudates. In tropics, propolis shows a highly variable chemical composition because of the wide variety of resin donor plant species. Furthermore, propolis? chemical composition may vary due to the influence of the seasonality, altitude, collector type, and availability of food. The determination of the botanical and geographical origins of propolis is important for its quality control and standardization process for further therapeutic application. In this context, this study aimed at to identify the botanical origin and the seasonality effects in the chemical composition of propolis samples originated from the São Joaquim county (Santa Catarina state, southern Brazil). Field observations of Apis mellifera bees' behavior in the collection of plant resins detected a predilection of these insects for the plant species Baccharis dracunculifolia, coinciding with the botanical species donor of resin for the production of green propolis in Minas Gerais state (southeastern Brazil). The chromatographic (i.e., TLC and HPLC) and chemometric (PCA and HCA) analyzes made possible to associate the plant species B. dracunculifolia as the main botanical source of resin for propolis production in São Joaquim, SC, especially during the summer season, being Artepillin C® the major compound identified. Additionally, it was found that other plant species not taxonomically identified also furnish resins for the production of propolis in the studied geographical region, especially during the spring and winter. The UV-Visible scanning spectrophotometry analysis (?= 280-800 ?m) of propolis hydroalcoolic extracts combined with chemometric analysis and bioinformatics tools (Machine Learning) allowed discriminating propolis samples according to their chemical profiles and seasons of harvest. The UV-Vis spectral absorption region of phenolic compounds (? = 280-400 ?m) was the most decisive for the classification obtained. The best algorithm for the predictive analysis of the seasonality effect was the decision tree (rpart), with 81.43% (? = 280-800 ?m dataset) and 78.98% (? = 280-400 ?m dataset) of accuracy in the classification models. The total phenolic contents, flavonoids, and balsam, although distinct in samples as result of the seasoning, met the minimum amounts required by the ongoing legislation determined by MAPA. Propolis produced in São Joaquim, especially in the summer season, proved to be a raw material of superior quality due to their higher content Artepillin C. In addition, the studied propolis showed throughout the seasons to meet the parameters of high quality according to the ongoing legislation inferring promising perspectives for its production and marketing.
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A beleza da geometria das estações do anoAtanásio, Maurino 29 September 2014 (has links)
Submitted by Simone Souza (simonecgsouza@hotmail.com) on 2017-07-13T13:42:43Z
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DISS_2014_Maurino Atanásio.pdf: 8043055 bytes, checksum: fc60dde531338970456f5ba2a87896d0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T16:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-09-29 / Apresentar alternativas que possam contribuir com o ensino da Matemática,
principalmente quando se trata da Geometria, é de suma importância para os alunos
conseguirem relacionar o seu cotidiano com conceitos matemáticos. Dessa forma,
esse trabalho procura abordar de forma interdisciplinar termos ou conceitos
matemáticos, e seus significados, que antecedem e que são necessários para uma
aprendizagem significativa do conteúdo Estações do Ano numa visão da Geografia e
das Ciências Naturais. Para isso, foi elaborado um material didático de apoio, com o
objetivo de auxiliar os professores que trabalham com esse tema e a proposta desse
material está ancorada na realização de encontros presenciais para discussão dos
conteúdos. Assim, foram realizados cinco encontros com alunos do primeiro ano do
ensino médio do Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente, do Instituto Federal
de Mato Grosso, Campus Cuiabá – Bela Vista, buscando uma integração entre as
disciplinas Matemática, Geografia e Ciências. A partir das atividades realizadas ao
longo desses encontros foi possível observar que a interdisciplinaridade proposta
entre essas disciplinas contribuiu significativamente com a aprendizagem de
conceitos, até então desconhecidos pela maioria dos alunos. / To present alternatives that can contribute to the teaching of mathematics, especially
when it is about to Geometry, it is very important for students can relate their
everyday life with mathematical concepts. In this way, this work seeks to address in
an interdisciplinary way mathematical concepts and their meanings, which precede
and which are necessary for a significant learning of the content of the Seasons in a
view of Geography and Natural Sciences. For this, it was designed a support teaching
material, with the aim of helping teachers who work with this theme. The purpose of
this material is anchored in the realization of direct meetings to present the concepts
providing opportunities for negotiation of meaning, essential condition for
significative learning. Thus, there were five meetings with students of the first year
of high school of Environment Integrated Technical Course, of Federal Institute of
Mato Grosso, Campus Cuiabá - Bela Vista, seeking an integration between the
disciplines Mathematics, Geography and Sciences. From the activities carried out
during these meetings it was possible to confirm that the proposed interdisciplinarity
between these disciplines contributed significantly with the learning of concepts,
until then unknown by most students.
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Produção de mudas de oliveira em sistemas de cultivo sem solo / Production of olive seedlings in soilless systemsCappellaro, Thais Helena 26 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013-03-26 / The propagation and growth of cv. Arbequina olive cuttings were studied at different epochs, concentrations of growth regulator, environment material collection and cultivation systems, along with the maintenance and rooting of cuttings from mother plants through three experiments conducted in greenhouse and plastic greenhouse Campus Didactic and Experimental Universidade Federal de Pelotas. The experiment 1 was conducted to evaluate the most appropriate epoch for rooting, the influence of the environment where the plants were located arrays and the effect of different concentrations of IBA (IBA) on rooting semihardwood cuttings of olive, Arbequina cultivar. Rooting was tested in three epochs (winter, spring and summer), collecting material environment (greenhouse and open field) and five concentrations of IBA (0, 1000, 2000, 3000 and 4000 mg l-1). The minicuttings were collected and standardized with two pairs of buds and leaves a pair of socks and subsequently placed for rooting in plastic boxes with average particle size of vermiculite, after preparation were placed in a greenhouse with controlled temperature of 25 ± 2 ° C for 80 days in three epoch. The evaluated variables were: percentage of minicuttings survival, percentage of rooted minicuttings, number of roots per minicutting and length of the roots. Minicuttings coming greenhouse provide greater survival, rooting number and root length. Spring is the epoch that, regardless of the collection environment, provide greater survival, rooting, number and length of roots. The use of material from open field and regulator at 3000 mg.L-1 provides greater rooting. Material collected in spring subjected to concentrations of 3000 and 4000 mg.L-1 produce greater number of roots. The experiment 2 was conducted to evaluate the growth of olive seedlings obtained by minicutting Arbequina cultivar in soilless systems and at different epoch. The rooted minicuttings were placed to grow in three systems (semi-hydroponic, NFT -Nutrient Film Technique- and conventional ), in two epochs (fall / winter and spring / summer) for five months of cultivation. In the semi-hydroponic system substrate used was sand
and irrigated daily with nutrient solution. In NFT the cuttings were placed in phenolic foam which were irrigated through intermittent flow and in the conventional plants were grown in plastic bags filled with a substrate Carolina ®, being provided 100ml of nutrient solution every 15 days. The variables analyzed were: number of shoots, shoot length, number of secondary shoots and secondary shoots length during the growing season and after 150 days of cultivation variables analyzed were: stem diameter, fresh and dry weight of shoots, fresh and dried root. The use of semi-hydroponic system provides greater plant growth. The epoch of greatest light intensity provides greater plant growth. The use of semi-hydroponic system and epoch 2 of warmer temperatures (spring / summer) provide increased plant growth. The experiment 3 was to evaluate the rooting of olive minicuttings from mother plants packed in soilless systems and conventional and assess the nutrient content of these minerals mother plants in two cropping epochs (fall / winter and spring / summer). The plants were in three cropping systems which were described in the second experiment. The minicuttings were collected in winter and set to root as the first experiment, but the IBA concentration was 3000 mg.L-1. The variables analyzed after 80 days were: percentage of minicuttings survival, percentage of minicuttings, number of roots per minicuttings, length of roots and for the analysis evaluated the nutritional content of macronutrients and micronutrients and dry mass of shoots and the root. The use of material from headquarters in soilless systems and conventional not differ in rooting of cuttings in winter. The semi-hydroponic system at epoch 2 (spring / summer) achieved higher levels of nutrients. In epoch 2 the semi-hydroponic system produces higher dry mass´´ content of shoot and root / A propagação e o crescimento de miniestacas de oliveira cv. Arbequina foram estudados em diferentes épocas, concentrações de regulador de crescimento, ambiente de coleta do material e sistemas de cultivo, juntamente com a manutenção e o enraizamento de miniestacas provenientes de matrizeiros, através de três experimentos conduzidos em casa de vegetação e estufa plástica no Campus Didático e Experimental da Universidade Federal de Pelotas. O experimento 1 foi realizado com o objetivo de avaliar a época mais adequada para o enraizamento, a influência do ambiente onde estavam localizadas as plantas matrizes e o efeito de diferentes concentrações de AIB (ácido indolbutírico) no enraizamento de miniestacas semilenhosas de oliveira, cultivar Arbequina. O enraizamento foi testado em três épocas (primavera, inverno e verão), ambiente de coleta do material (casa de vegetação e campo aberto) e cinco concentrações de AIB (0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg.L-1). As miniestacas de cada ambiente de cultivo das plantas matrizes foram coletadas e padronizadas com dois pares de gemas e um par de meias folhas e posteriormente colocadas para enraizar em caixas plásticas com vermiculita de granulometria média, após o preparo foram colocadas em casa de vegetação com temperatura controlada de 25 ±2°C durante 80 dias nas três épocas. As variáveis analisadas foram: porcentagem de miniestacas vivas, porcentagem de miniestacas enraizadas, número de raízes por miniestaca e comprimento das raízes. Miniestacas procedentes de casa de vegetação proporcionam maior sobrevivência, enraizamento, número e comprimento de raízes. A primavera é a época que, independente do ambiente de coleta, proporcionam maior sobrevivência, enraizamento, número e comprimento das raízes. A utilização de regulador de crescimento é influenciada pelo ambiente de coleta. O uso de material proveniente de ambiente aberto e de regulador a 3000 mg.L-1 proporciona maior enraizamento. Materiais coletados na primavera e submetidos às concentrações de 3000 e 4000 mg.L-1 produzem maior número de raízes. O experimento 2 foi conduzido com o objetivo de avaliar o crescimento de mudas de oliveira obtidas por miniestaquia da cultivar Arbequina em sistemas de cultivo sem solo e em diferentes épocas. As miniestacas enraizadas
foram colocadas para crescer em três sistemas (semi-hidropônico, NFT - Nutrient Film Technique- e convencional), em duas épocas (primavera/verão e outono/inverno) durante cinco meses de cultivo. No sistema semi-hidropônico o substrato utilizado foi a areia, sendo diariamente irrigadas com solução nutritiva. No sistema NFT, as miniestacas foram colocadas em espuma fenólica as quais foram irrigadas através de fluxo intermitente, três vezes ao dia por 5 minutos e no sistema convencional as plantas foram cultivadas em sacos plásticos preenchidos com substrato Carolina®, sendo fornecidos em média 100ml de solução nutritiva a cada 15 dias. As variáveis analisadas foram: número de brotações, comprimento de brotações, número de brotações secundárias e comprimento de brotações secundárias durante o período de cultivo e após 150 dias de cultivo as variáveis analisadas foram: diâmetro do caule, massa fresca e seca da parte aérea, massa fresca e seca da raiz. A utilização do sistema semi-hidropônico e a época 2 de temperaturas mais altas (primavera/verão) proporcionam maior crescimento das plantas. O experimento 3 teve como objetivo avaliar o enraizamento de miniestacas de oliveira provenientes de plantas matrizes acondicionadas em sistemas de cultivo sem solo e convencional e avaliar o conteúdo de nutrientes minerais destes matrizeiros em duas épocas de cultivo (primavera/verão e outono/inverno). As plantas matrizes encontravam-se em três sistemas de cultivo os quais foram descritos no experimento 2. As miniestacas foram coletadas no inverno e colocadas para enraizar conforme o experimento 1, porém a concentração de AIB utilizada foi de 3000 mg.L-1. As variáveis analisadas após o período de 80 dias foram: porcentagem de miniestacas vivas, porcentagem de miniestacas enraizadas, número de raízes por miniestaca, comprimento das raízes e para a análise nutricional foram avaliados os conteúdos de macronutrientes e micronutrientes e massa seca da parte aérea e da raiz. A utilização do sistema semi-hidropõnico assoaciado a época 2 (primavera/verão) proporcionam maiores teores de nutrientes e produzem maiores conteúdos de massa seca da parte aérea e raiz.
Termos para indexação: propagação, estações do ano, época de crescimento, Olea europaea.
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Variação do ciclo estral de novilhas Bos taurus indicus (Nelore) em diferentes estações do ano /Corte Júnior, Anivaldo Olivio. January 2009 (has links)
Orientador: Guilherme de Paula Nogueira / Banca: José Luis Moraes Vasconcelos / Banca: Ciro Moraes Barros / Resumo: Seis novilhas Nelore tiveram seus ciclos estrais acompanhados durante diferentes estações do ano (outono n=11; inverno n=8; primavera n=9; verão n=9) com exames ultrassonográficos diários para contar e mensurar folículos ≥3mm. Amostras de sangue foram colhidas a cada 12h para hormônio luteinizante (LH) e progesterona (P4), e a cada 3h do estro até a ovulação para caracterizar o pico de LH. Cinco novilhas ovariectomizadas receberam 17β-estradiol (2μg/kg/p.v.) em cada estação, e amostras de sangue foram colhidas depois disso a cada 3h para quantificação de LH. A diferença percentual mensal ( %) do peso não variou entre as estações. A concentração média de P4 no ciclo estral foi maior (p=0,001) e o número de folículos menor (p=0,001) durante o outono (2,5±0,2ng/mL; 7,8±0,1) e verão (2,9±0,3ng/mL; 6,8±0,2) comparado com o inverno (1,4±0,2ng/mL; 9,6±0,3) e primavera (1,6±0,2ng/mL; 9,7±0,3). Durante o inverno houve mais ciclos estrais com três (5 de 8) e durante o verão somente ciclos com duas ondas foliculares (p=0,009). Como a secreção de LH não variou, apesar da variação sazonal na concentração de P4, e como houve correlação negativa entre os valores máximos de P4 e a variação percentual do fotoperíodo (p=0,0056; r = -0,4465), uma variação sazonal na sensibilidade das células luteínicas ao LH precisa ser avaliada. Nas novilhas ovariectomizadas, a concentração circanual de LH sem o estímulo de estradiol foi significante (p=0,0214). A resposta de LH ao tratamento de estradiol foi menor no verão (0,8±0,2ng/mL vs 1,3±0,5ng/mL). Nós supomos que existe variação sazonal na sensibilidade hipotalâmica ao estradiol. / Abstract: Six Nelore heifers had their estrous cycle followed during different seasons of the year (autumn n=11; winter n=8; spring n=9 and summer n=9) with daily ultrasonographic exams to count and measure follicles ≥3mm. Blood was collected every 12h for luteinizing hormone (LH) and progesterone (P4), and every 3h from estrus until ovulation to characterize the LH peak. Five ovariectomized heifers were injected with 17β-estradiol (2μg/kg/LW) every season and blood samples were collected thereafter at 3h intervals for LH quantification. The monthly body weight percentile difference ( %) did not vary between seasons. Average P4 concentration for the cycle was higher (p=0.001) and follicle number lower during autumn (2.5±.2ng/ml; 7.8±.1) and summer (2.9±.3ng/ml; 6.8±.2) (p=0.001) compared to winter (1.4±.2ng/ml; 9.6±.3) and spring (1.6±.2ng/ml; 9.7±.3). During winter there were more estrous cycles with three follicle waves (5 out of 8) and during summer only cycles with two follicular waves (p=0.009). As LH secretion did not vary despite seasonal variation in P4 concentration and as there was a negative correlation between higher P4 values and daily percentile variation of photoperiod ( %, p=0.0056; r= -0.4465), a seasonal variation in luteal cell sensitivity to LH needs to be evaluated. In the ovariectomized Nelore heifers, the LH circanual concentration without estradiol stimulus was significant (p=0.0214). The LH response to estradiol treatment was lower in summer (0.8±.2ng/ml vs 1.3±.5ng/ml). We hypothesize there exists seasonal variation in hypothalamic sensitivity to estradiol. / Mestre
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Variação do ciclo estral de novilhas Bos taurus indicus (Nelore) em diferentes estações do anoCorte Júnior, Anivaldo Olivio [UNESP] 10 August 2009 (has links) (PDF)
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cortejunior_ao_me_araca.pdf: 654847 bytes, checksum: bc307df312fdd42315035ada00da030f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Seis novilhas Nelore tiveram seus ciclos estrais acompanhados durante diferentes estações do ano (outono n=11; inverno n=8; primavera n=9; verão n=9) com exames ultrassonográficos diários para contar e mensurar folículos ≥3mm. Amostras de sangue foram colhidas a cada 12h para hormônio luteinizante (LH) e progesterona (P4), e a cada 3h do estro até a ovulação para caracterizar o pico de LH. Cinco novilhas ovariectomizadas receberam 17β-estradiol (2μg/kg/p.v.) em cada estação, e amostras de sangue foram colhidas depois disso a cada 3h para quantificação de LH. A diferença percentual mensal ( %) do peso não variou entre as estações. A concentração média de P4 no ciclo estral foi maior (p=0,001) e o número de folículos menor (p=0,001) durante o outono (2,5±0,2ng/mL; 7,8±0,1) e verão (2,9±0,3ng/mL; 6,8±0,2) comparado com o inverno (1,4±0,2ng/mL; 9,6±0,3) e primavera (1,6±0,2ng/mL; 9,7±0,3). Durante o inverno houve mais ciclos estrais com três (5 de 8) e durante o verão somente ciclos com duas ondas foliculares (p=0,009). Como a secreção de LH não variou, apesar da variação sazonal na concentração de P4, e como houve correlação negativa entre os valores máximos de P4 e a variação percentual do fotoperíodo (p=0,0056; r = -0,4465), uma variação sazonal na sensibilidade das células luteínicas ao LH precisa ser avaliada. Nas novilhas ovariectomizadas, a concentração circanual de LH sem o estímulo de estradiol foi significante (p=0,0214). A resposta de LH ao tratamento de estradiol foi menor no verão (0,8±0,2ng/mL vs 1,3±0,5ng/mL). Nós supomos que existe variação sazonal na sensibilidade hipotalâmica ao estradiol. / Six Nelore heifers had their estrous cycle followed during different seasons of the year (autumn n=11; winter n=8; spring n=9 and summer n=9) with daily ultrasonographic exams to count and measure follicles ≥3mm. Blood was collected every 12h for luteinizing hormone (LH) and progesterone (P4), and every 3h from estrus until ovulation to characterize the LH peak. Five ovariectomized heifers were injected with 17β-estradiol (2μg/kg/LW) every season and blood samples were collected thereafter at 3h intervals for LH quantification. The monthly body weight percentile difference ( %) did not vary between seasons. Average P4 concentration for the cycle was higher (p=0.001) and follicle number lower during autumn (2.5±.2ng/ml; 7.8±.1) and summer (2.9±.3ng/ml; 6.8±.2) (p=0.001) compared to winter (1.4±.2ng/ml; 9.6±.3) and spring (1.6±.2ng/ml; 9.7±.3). During winter there were more estrous cycles with three follicle waves (5 out of 8) and during summer only cycles with two follicular waves (p=0.009). As LH secretion did not vary despite seasonal variation in P4 concentration and as there was a negative correlation between higher P4 values and daily percentile variation of photoperiod ( %, p=0.0056; r= -0.4465), a seasonal variation in luteal cell sensitivity to LH needs to be evaluated. In the ovariectomized Nelore heifers, the LH circanual concentration without estradiol stimulus was significant (p=0.0214). The LH response to estradiol treatment was lower in summer (0.8±.2ng/ml vs 1.3±.5ng/ml). We hypothesize there exists seasonal variation in hypothalamic sensitivity to estradiol.
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O uso do planetário da UFG para o ensino das estações do ano: uma investigação sobre aprendizagem na Geografia / The use of planetarium of UFG for teaching of the seasons: an investigation about learning in GeographyAlves, Fernando Roberto Jayme 17 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The seasons of the year are an astronomical topic of great relevance to geographical studies.
Approach the seasons from the Earth's surface requires understanding of the apparent annual
movement of the Sun on the celestial sphere. It is a broad subject that, in most cases, is not
satisfactorily understood by students or even by teachers. Several studies have pointed to
various problems about the teaching and learning of the seasons. The causes range from poor
training of teachers regarding astronomical themes to the high level of abstraction that these
contents require in order to be understood. On the other hand, the planetariums constitute
prime locations for the (re)construction of knowledge, because they meet appropriate
conditions for pedagogical practice of topics involving the celestial phenomena. This is a
space whose function is the teaching and dissemination of interdisciplinary scientific
knowledge, being the astronomical more evidenced. In this perspective, we conducted a case
study within the Planetarium of UFG whose general objective is to investigate, through the
learning of students evaluated, if really this space science is effective for teaching the seasons
of the year and what are their contributions in this context, whether they are positive or not.
The Planetarium of UFG has an optical-mechanical projector with topocentric reference, in
other words, a system of reference centered at the place of observation, on the Earth's surface.
The empirical work involved 56 students through the application of two questionnaires
directly related to a class held inside the dome of the planetarium. It was found that 24
students have achieved a good learning at the summit, 19 had a median learning and 13 had a
poor learning. Although they remained several conceptual confusions, the lesson in the dome
provided students with the development of a more decentralized and reversible reasoning of
spatial relations between the observer and the directions of the geographical space, indicated
by apparent annual movement of the Sun in the sky. Thus, we intend to discuss throughout
this work the capacity of the Planetarium of UFG have to contribute to the learning of the
seasons through the topocentric reference, making conceptual changes from the previous
ideas found in students investigated. / As estações do ano constituem um tema astronômico de grande relevância para os estudos
geográficos. Abordar as estações a partir da superfície terrestre requer a compreensão do
movimento anual aparente do Sol na esfera celeste. Trata-se de um assunto amplo que, na
maioria das vezes, não é compreendido satisfatoriamente pelos alunos ou até mesmo pelos
professores. Vários estudos têm apontado para diversas dificuldades acerca do ensino e da
aprendizagem das estações do ano. As causas variam desde a má formação dos professores a
respeito dos temas astronômicos até ao elevado nível de abstração que tais conteúdos exigem
para serem compreendidos. Por outro lado, os planetários constituem locais privilegiados para
a (re)construção do conhecimento, pois reúnem condições adequadas para a prática
pedagógica de temas que envolvem os fenômenos celestes. Trata-se de um espaço cuja função
é o ensino e a difusão do conhecimento científico interdisciplinar, sendo o astronômico de
forma mais evidenciada. Nesta perspectiva, realizou-se um estudo de caso no âmbito do
Planetário da UFG cujo objetivo geral é investigar, por intermédio da aprendizagem dos
alunos avaliados, se realmente este espaço de ciência é eficaz para o ensino das estações do
ano e quais são suas contribuições neste contexto, sejam elas positivas ou não. O Planetário
da UFG possui um projetor óptico-mecânico com referencial topocêntrico, isto é, um sistema
de referência centrado no local de observação, na superfície terrestre. O trabalho empírico
envolveu 56 alunos por meio da aplicação de dois questionários diretamente relacionados a
uma aula realizada dentro da cúpula do planetário. Verificou-se que 24 discentes conseguiram
alcançar um bom aprendizado na cúpula, 19 obtiveram um aprendizado mediano e 13 tiveram
um aprendizado ruim. Embora tenham permanecido várias confusões conceituais, a aula na
cúpula proporcionou aos alunos o desenvolvimento de um raciocínio mais descentralizado e
reversível das relações espaciais entre o observador e as direções do espaço geográfico,
indicadas pelo movimento diário e anual aparente do Sol no céu. Desse modo, pretende-se
discutir ao longo deste trabalho a capacidade que o Planetário da UFG tem em contribuir para
o aprendizado das estações do ano por meio do referencial topocêntrico, realizando mudanças
conceituais a partir das ideias prévias constatadas nos alunos investigados
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