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Marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo em crianças e adolescentes com fibrose cística

Bennemann, Gabriela Datsch 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 290152.pdf: 2375402 bytes, checksum: bc18708386d28dd940f27eebcc494fe4 (MD5) / Introdução: Pacientes com Fibrose Cística (FC) são susceptíveis à inflamação e estresse oxidativo (EO), apresentando freqüente obstrução das vias aéreas e infecções bacterianas, com comprometimento das defesas antioxidantes e exacerbação da produção de espécies reativas de oxigênio. Objetivo: Avaliar biomarcadores inflamatórios e de estresse oxidativo, e associá-los com o estado clínico de crianças e adolescentes com FC. Método: Estudo clínico controlado em 55 portadores de FC (GFC), idade mediana de 5,62 anos (interquartil - IQR 2,25-7,83), e 14 indivíduos sem FC (grupo controle - GC), mediana de 3,83 anos (IQR 2,25-7,83) submetidos às análises sanguíneas dos marcadores glutationa reduzida (GSH), glutationa peroxidase (GPx), catalase (CAT), proteína carbonilada (PC), substâncias reagentes ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), atividade da enzima mieloperoxidase (MPO), metabólitos do óxido nítrico (NOx), proteína C reativa (PCR), e bacteriologia para bactérias patogênicas associadas à FC. O estado nutricional (EN) foi avaliado por meio dos índices de peso, estatura e massa corpórea para idade (P/I, E/I e IMC/I) em escore-Z, massa magra em quilos e percentual de gordura corporal. Resultados: O estado nutricional prevalente foi eutrofia sem diferença entre os grupos, escores-Z médios: P/I = -0,21 ± 0,25 e de -0,34 ± 0,21, E/I = -0,69 ± 0,44 e -0,51 ± 0,23, e IMC/I = 0,78 0,34 e -0,28 0,20, respectivamente para GC e GFC. O Escore de Schwaschmann foi classificado como excelente, mediana igual a 90 % (IQR 85-100). A principal bactéria patogênica presente foi a S. aureus (34,54%), seguida pela P. aeruginosa (30,9%). No GFC em relação ao GC, observou-se níveis aumentados de TBARS (p=0,031), PC (p=0,031) e MPO (p=0,001), e níveis diminuídos da GSH (p=0,001). Em pacientes com cultura positiva para P. aeruginosa foram detectados maiores níveis de PC (p=0,002), NOx (p=0,023), e PCR (p=0,017). Conclusão: Considerando os aumentos referidos no TBARS, PC e MPO, e a diminuição nos níveis de GSH, é sugerido um quadro de estresse oxidativo (EO) sistêmico nos pacientes com FC, porém, aparentemente a presença de infecção não implicou, bem como os períodos de infecção bacteriana não foram determinantes no estabelecimento e/ou exacerbação do EO.
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Avaliação da toxicidade e da atividade antitumoral de derivados n-alquil ésteres do ácido gálico, livres ou encapsulados em nanopartículas lipídicas sólidas, para o estudo do melanoma in vitro e in vivo

Cordova, Clarissa Amorim Silva de January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T03:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298139.pdf: 2310074 bytes, checksum: 6da2debdc48462608178c1de958dfa81 (MD5) / As terapias farmacológicas utilizadas nos casos avançados de melanoma metastático maligno parecem ser incapazes de curar ou melhorar a sobrevida dos pacientes, resultando numa das neoplasias mais refratárias ao tratamento. As respostas à quimioterapia são associadas a graus significativos de toxicidade e efeitos colaterais que podem resultar em interrupção do tratamento antes da possibilidade de erradicação do câncer. Este trabalho descreve a análise dos galatos de octila (G8) e de dodecila (G12) como agentes antitumorais para o tratamento do melanoma, com ênfase na elucidação do mecanismo de ação e na investigação da toxicidade in vitro e in vivo, assim como da atividade antimelanoma in vivo, utilizando a encapsulação dos galatos em nanopartículas lipídicas sólidas como estratégia para melhorar o potencial destes compostos como novos agentes antitumorais. A primeira parte deste estudo foi a investigação do mecanismo de citotoxicidade do G8 e do G12 sobre células de linhagem de melanoma murino B16F10 e de linhagens não tumorais renais. Para isso, vários métodos de avaliação da viabilidade celular foram usados visando determinar o alvo celular para a ação citotóxica dos mesmos. Os mecanismos relacionados à apoptose foram examinados por meio da avaliação da atividade da caspase-3, do estresse oxidativo, do potencial mitocondrial e da expressão de proteínas anti ou pró-apoptóticas. Ao comparar os diferentes métodos de avaliação da viabilidade celular, os galatos apresentaram uma maior citotoxicidade no ensaio indicativo da atividade lisossômica e da integridade da membrana plasmática em comparação com os relacionados às atividades mitocondrial e ribossômica. Promoveram, ainda, estresse oxidativo, despolarização da membrana mitocondrial, aumento na atividade de caspase-3 e aumento da expressão de proteínas pró-apoptóticas (Bax) e diminuição das anti-apoptóticas (Bcl-2). Entre as linhagens tumoral e não tumorais foi evidenciada maior citotoxicidade dos galatos para a primeira. A segunda parte do estudo foi a avaliação da toxicidade e atividade antimelanoma do G8 na forma livre ou encasulado em nanopartículas lipídicas sólidas, usando modelos in vivo do melanoma murino. As nanopartículas brancas (sem G8) ou contendo o G8 encapsulado foram produzidas e caracterizadas quanto às características físico-químicas. Nos modelos estudados, a encapsulação do G8 na nanopartícula lipídica não aumentou a sua atividade antimelanoma, entretanto, os efeitos colaterais foram amenizados. A encapsulação do G8 na nanopartícula resultou em uma diminuição da toxicidade geral, hepática e renal induzida pelo G8 na forma livre, porém, preservando sua eficácia em inibir o desenvolvimento de metástases pulmonares. Os estudos sobre o mecanismo de ação antimelanoma do G8 in vivo mostraram a indução de estresse oxidativo e a ativação de caspase-3 nos pulmões. Em adição, o composto diminuiu o conteúdo de melanina e aumentou a lipoperoxidação no tumor subcutâneo. Assim, os resultados in vitro indicam que a morte celular por apoptose induzida pelo G8 e G12 em células B16F10 apresenta maior seletividade para as células tumorais e envolve danos à membrana lipídica, além de disfunção mitocondrial e lisossomal, que foram acompanhadas por alterações na expressão e atividade de proteínas apoptóticas e parece ser desencadeada por estresse oxidativo celular. Os resultados in vivo revelam que a encapsulação na nanopartícula lipídica reduziu a toxicidade do G8, sem resultar, ao menos no modelo de metástase, em alteração na ação antitumoral do mesmo, a qual parece estar relacionada à indução de estresse oxidativo, ativação de caspase-3 pulmonar e inibição da concentração de melanina no tumor subcutâneo.
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Avanços sobre a neurotoxicidade induzida pelo pesticida organofosforado malation em modelos experimentais com camundongos

Silva, Aline Preve da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-23T12:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 246216.pdf: 2092128 bytes, checksum: c81589243f50466be77b5e5cba03f768 (MD5) / O pesticida organofosforado (OF) Malation é um composto utilizado como inseticida em áreas urbanas e rurais. Sabe-se que a toxicidade dos OFs é atribuída à inibição da enzima acetilcolinesterase (AChE), causando neurotoxicidade tanto em humanos quanto em animais. Além da inibição da AChE, a toxicidade dos OFs está também relacionada com as propriedades pró-oxidantes desses compostos. Um dos objetivos deste trabalho foi investigar a contribuição exclusiva da exposição ao malation através do leite materno sobre a atividade da AChE, bem como sobre parâmetros bioquímicos relacionados ao estresse oxidativo (níveis de glutationa, peroxidação de lipídeos e atividade das enzimas glutationa peroxidase e glutationa redutase), no encéfalo de camundongos (genitoras e prole). As genitoras foram expostas ao malation através de injeções diárias e subcutâneas nas doses de 20, 60 e 200 mg/kg do peso corporal, durante o período lactacional (1º ao 21º dia pósnatal). Após a ultima injeção, dois animais de cada prole e suas respectivas genitoras foram sacrificados por decapitação. Removeu-se o encéfalo para a análise das variáveis bioquímicas. Os resultados mostraram que a exposição lactacional ao malation causou um alto efeito inibitório na atividade do AChE no cérebro da prole, mesmo quando as mães foram expostas à menor dose do malation (20 mg/kg). A atividade da AChE cerebral também foi inibida nas mães; entretanto, somente na dose mais elevada do composto (200 mg/kg). Nenhuma mudança foi observada nos parâmetros bioquímicos relacionados ao estresse oxidativo, tanto nas mães quanto nas proles. Esta fase do estudo mostra que a exposição (via lactação) de camundongos neonatos ao malation inibe a atividade da AChE no cérebro da prole. Este dado, somado ao fato de que os pesticidas OF são excretados no leite materno, torna relevante a exposição lactacional a estes xenobióticos em termos de interesses a saúde humana. Sabe-se que o tratamento antídoto para a intoxicação por malation, que é baseado na combinação de atropina e um reativador da enzima acetilcolinesterase (principalmente a pralidoxima), não é suficientemente eficaz. Desta forma, o outro objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial efeito benéfico de duas oximas inéditas (K027 e K048) na reversão do efeito inibitório na atividade da AChE e na eliminação do estresse oxidativo em córtex pré frontal de camundongos expostos ao malation. Para este propósito, utilizaram-se camundongos adultos. O malation foi administrado subcutaneamente na dose de 1 g/kg. As oximas inéditas K027 e K048 (1/4 da LD50, dissolvidas em salina, i.p) foram administradas imediatamente após o malation e o sulfato de atropina (20 mg/kg, dissolvido em salina i.p). A atividade da AChE e os parâmetros bioquímicos relacionados ao estresse oxidativo (níveis glutationa, atividade da glutationa peroxidase e redutase, e peroxidação lipídica) foram avaliados no córtex pré-frontal destes camundongos em dois tempos diferentes (3 e 24 horas após a exposição). Os resultados do experimento mostraram que atividade da AChE cérebro-cortical de camundongos adultos foi consideravelmente inibida (em torno de 55 %) em 3 horas e se manteve inibida até 24 horas após a exposição ao malation. Nem a atropina nem as oximas foram capazes de eliminar a inibição da AChE cortical provocada pelo malation em 3 horas após o tratamento. A oxima K027 (em combinação com a atropina) impediu completamente a ocorrência de efeito inibitório do malation na atividade da AChE no córtex pré-frontal em 24 horas após o envenenamento. A oxima K048 (em combinação com a atropina) diminuiu significativamente, mas não completamente, o efeito inibitório do malation na atividade da AChE no córtex pré-frontal em 24 horas após envenenamento. A exposição aguda ao OF malation causou um aumento significativo na peroxidação de lipídeos no córtex pré-frontal dos animais. O aumento da peroxidação lipídica foi observado somente em 24 h após a administração do malation. A oxima K027 foi capaz de diminuir notavelmente a peroxidação lipídica no córtex pré-frontal de camundongos adultos em 24 h após intoxicação com malation. Estes resultados demonstraram que as oximas inéditas K027 e K048 foram capazes de reativar a enzima AChE no córtex pré-frontal de camundongos expostos ao malation. Além disso, o efeito benéfico da oxima K027 sobre a peroxidação lipídica induzida pelo malation em 24 horas sugere uma possível ligação entre a super-estimulação do sistema colinérgico e o estresse oxidativo no córtex pré-frontal de camundongos após a exposição ao malation. Tendo em vista que os tratamentos disponíveis (baseados em oximas) para intoxicações por malation parecem ser pouco eficazes, os dados do presente estudo são muito importantes porque apontam para as oximas assimétricas da série K como antídotos promissores para os casos de intoxicação por este pesticida. The organophosphate pesticide (OP) Malathion is a compound used as insecticide in urban and agriculture areas. It is known that the toxicity of the OF is attributed to inhibition of the enzyme acetilcolinesterase (AChE), inducing neurotoxicity in both animals and humans. In addition to the inhibition of AChE activity, OP-induced toxicity is also related to the pro-oxidative properties of these compounds. One of the objectives of this study was to investigate the exclusive contribution of malathion exposure through maternal milk in the activity of acetylcholinesterase (AChE), as well as on biochemical parameters related to the oxidative stress (glutathione levels, lipid peroxidation and glutathione reductase and glutathione peroxidase activities) in the mice brain (dams and pups). The mothers were exposed to malathion through daily subcutaneous injections in the doses of 20, 60 and 200 mg/kg of the body weight, during the lactational period (1º st to 21º st postnatal day). After the last injection, two animals of each offspring and its respective mothers were killed by decapitation. And brain removed for the biochemical analyses. The results showed that the lactacional exposure to malathion caused a high inhibitory effect in the activity of AChE in the brain of the offspring, even when mothers were exposed to the lowest malation dose (20 mg/kg). Brain AChE activity was also inhibited in the mothers; however, only at the highest malathion dose (200 mg/kg). No changes were observed in the biochemical parameters related to the oxidative stress for both dams and pups brains. This part of the study shows that the exposure of neonatal mice to malathion via lactation inhibits the activity of brain AChE in the offspring. These data, added to the fact that OP pesticides are excreted in human milk, makes relevant the lactational exposure to these xenobiotics in terms of human health concerns. It is well known that the antidote treatment for malathion poisoning, which is based on the combination of atropine sulfate and reactivators of the enzyme AChE (mainly pralidoxime), is not completely effective. In this regard, another objective of this work was to evaluate the potential beneficial effect of two inedit oximes (K027 and K048) in the reversion of the inhibitory effect in AChE and in the elimination of oxidative stress in the prefrontal cortex of adult mice exposed to malathion. Malathion was administered subcutaneously at a dose of 1 g/kg. Oximes K027 and K048 (1/4 of the D50, dissolved in saline, i.p) were administered immediately after malathion and atropine sulfate (20 mg/kg, dissolved in saline, i.p.). AChE activity and biochemical parameters related to oxidative stress (glutathione levels, glutathione peroxidase and glutathione reductase activities, and lipid peroxidation) were evaluated in mouse prefrontal cortex at two different timepoints (3 or 24 h after malathion poisoning). The results of the experiment showed that malathion markedly inhibited cortical acetylcholinesterase activity (around 55 %) at 3 h after malathion challenge and such inhibition was maintained until 24 h after poisoning. Nor the atropine nor the oximes were able to eliminate malathion-induced cortical acetylcholinesterase inhibition at 3 h after poisoning. The oxime K027 (in combination with atropine) completely eliminated the inhibitory effect of malathion in cortical AChE activity at 24 h after malathion administration. The oxime K048 (in combination with atropine) significantly decreased malathion-induced AChE inhibition at 24 h after poisoning, but not completely. The acute exposure to the OP malathion markedly increased lipid peroxidation in the prefrontal cortex of adult mice. Such phenomenon was observed only at 24 h after malathion administration. The oxime K027 was able to significantly decrease malathioninduced lipid peroxidation in the prefrontal cortex of adult mice in 24 h after malathion eposure. These results demonstrate that the oximes K027 and K048 are able to reactivate malathion-inhibited AChE in the mouse prefrontal cortex after acute malathion exposure. Moreover, the protective effect of the oxime K027 on malathioninduced lipid peroxidation at 24 h after poisoning suggests a potential link between the hyperstimulation of the cholinergic system and oxidative stress in the mouse prefrontal cortex after malathion exposure. Because the available oxime-based treatment against malathion poisoning appear to be ineffective, the present data are very important because in they rendering asymmetric bispyridinium oximes of the K-series as promising antidotes for malathion poisoning.
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Estudo do pré-condicionamento com n-metil-d-aspartato (NMDA) em convulsões induzidas por ácido quinolínico em camundongos

Vandresen Filho, Samuel January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238067.pdf: 1031962 bytes, checksum: c221ab5663b373401930264fc5e8a508 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar o tipo de morte celular no hipocampo e córtex cerebral induzida pela administração de AQ em camundongos, bem como avaliar os efeitos do pré-condicionamento com NMDA sobre a expressão da caspase-3, fragmentação de DNA e sobre o sistema antioxidante da glutationa. Os camundongos foram tratados com NMDA (75mg/kg, 10ml/kg i.p) 24 h antes da infusão de AQ (4µl, 9.2mM i.c.v.). O AQ não promoveu fragmentação do DNA tanto no córtex cerebral como no hipocampo, sugerindo morte celular por necrose. O PC com NMDA não promoveu alteração na fragmentação do DNA, demonstrando que não possui efeito neurotóxico. O PC com NMDA e a infusão de AQ não promoveram alterações na expressão da pró-caspase-3 e da caspase-3. O PC com NMDA e a infusão de AQ não alteraram o conteúdo de glutationa total, e a atividade das enzimas glutationa redutase e da glicose 6-fosfato desidrogenase. Contudo, um aumento na atividade da glutationa S-transferase foi observado no córtex após o tratamento com NMDA e AQ. Além disso, o PC com NMDA preveniu a diminuição na atividade da glutationa peroxidase induzida pelo AQ no hipocampo, mas não teve efeito sobre a diminuição da atividade da GPx cortical.
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Alterações no consumo alimentar e no estresse oxidativo de mulheres com câncer de mama no período de tratamento antineoplásico

Rockenbach, Gabriele January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição. / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:34:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263092.pdf: 1437530 bytes, checksum: 98d11f7e88f84f912fa5316b2aee8bfb (MD5) / O presente estudo clínico foi realizado com o objetivo de investigar as alterações no consumo alimentar e nos marcadores bioquímicos de estresse oxidativo de mulheres submetidas ao tratamento antineoplásico para o câncer de mama. Foram selecionadas para participar do estudo 40 mulheres com câncer de mama atendidas na Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Os dados de consumo alimentar foram obtidos através de um questionário de freqüência alimentar (QFA). O estresse oxidativo foi determinado a partir da concentração da capacidade antioxidante sérica, de glutationa reduzida eritrocitária, concentrações plasmáticas das substâncias que reagem com o ácido tiobarbitúrico, hidroperóxidos lipídicos plasmáticos e oxidação protéica plasmática (carbonilas). Dados clínicos, terapêuticos, antropométricos e sociodemográficos foram obtidos a partir de questionários padronizados. Todas as mulheres foram avaliadas em duas etapas: antes e após o tratamento para o câncer de mama. De acordo com os resultados do estudo, evidenciou-se um aumento significativo (p<0,05) no consumo de alimentos dos grupos de carnes e ovos, leites e derivados, frutas, leguminosas, óleos e gorduras, como também nos subgrupos carnes vermelhas, leites e derivados ricos em gordura, frutas ricas em vitamina C e gorduras de origem vegetal após o tratamento. Os dados da avaliação antropométrica indicaram aumento significativo no peso corporal (p<0,005) e no Índice de Massa Corporal (p<0,005). Em relação aos marcadores bioquímicos de estresse oxidativo, observou-se uma redução significativa nas concentrações de antioxidantes séricos (p<0,0001) e de glutationa reduzida (p<0,005), como também um aumento significativo nas concentrações plasmáticas das substâncias que reagem com o ácido tiobarbitúrico (p<0,0001), hidroperóxidos lipídicos plasmáticos (<0,005) e carbonilas (p<0,0001) após o tratamento antineoplásico. Com base nestes dados, concluiu-se que o tratamento antineoplásico esteve relacionado a alterações significativas no consumo alimentar e no peso corporal, bem como influenciou diretamente no estresse oxidativo de mulheres com neoplasia mamária. This clinical trial was conducted to identify changes in diet and biomarkers of oxidative stress in women treated for breast cancer. Forty women with breast cancer were chosen for the study from Carmela Dutra Maternity, Florianopolis, Santa Catarina, Brazil. Dietary intake data were obtained from a food frequency questionnaire. Oxidative stress level was obtained by determination of serum antioxidant capacity, erythrocyte reduced glutathione, plasma thiobarbituric acid reactive substances, plasma lipid hydroperoxides and plasma protein carbonyl. The clinical, anthropometric, sociodemographic data and information about breast cancer treatment were collected with a standard protocol. Patients were assessed before and after breast cancer therapy. The results of this study demonstrated a significant increase (p<0.05) in dietary intake of total meat and eggs, total dairy products, total fruit, beans, total oils and fat, red meat, hight-fat dairy products, high vitamin C fruits and vegetal oil after treatment. There were significant increase in body weight (p< 0.005) and body mass index (p< 0.005). Serum antioxidant capacity (p<0.0001) and erythrocyte reduced glutathione (<0.005) decreased significantly while levels of plasma thiobarbituric acid reactive substances (p<0.0001), plasma lipid hydroperoxides (<0.005) and plasma protein carbonyl (p<0.0001) increased significantly after breast cancer therapy. In summary, the breast cancer treatment resulted in significative changes in dietary intake, body weight and oxidative stress among breast cancer patients.
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Avalia??o do efeito de uma sess?o de exerc?cio f?sico de intensidade leve a moderada sobre par?metros end?crino-metab?licos e de estresse oxidativo de pacientes submetidos ? hemodi?lise

Domingues, Talita Emanuela 06 November 2015 (has links)
Submitted by Alexandre Soares (alexandredesoares@yahoo.com.br) on 2016-07-19T13:19:35Z No. of bitstreams: 1 talita_emanuela_domingues.pdf: 1944980 bytes, checksum: c19178f686ffe12e73375417db38510c (MD5) / Rejected by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br), reason: Rever: Refer?ncia ABNT Tipo Nota de disserta??o/Tese Resumos Palavra Chave Ag?ncia Financiadora http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/559 on 2016-07-21T15:25:51Z (GMT) / Submitted by Alexandre Soares (alexandredesoares@yahoo.com.br) on 2016-08-25T11:53:01Z No. of bitstreams: 1 talita_emanuela_domingues.pdf: 1944980 bytes, checksum: c19178f686ffe12e73375417db38510c (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2016-08-25T12:40:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 talita_emanuela_domingues.pdf: 1944980 bytes, checksum: c19178f686ffe12e73375417db38510c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T12:40:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 talita_emanuela_domingues.pdf: 1944980 bytes, checksum: c19178f686ffe12e73375417db38510c (MD5) Previous issue date: 2015 / A doen?a renal cr?nica consiste em les?o renal com perda progressiva e irrevers?vel da fun??o dos rins. Nesta fase, os pacientes recebem indica??o de terapia renal substitutiva sendo a Hemodi?lise o recurso mais utilizado. Evid?ncias indicam que a pr?tica de exerc?cio f?sico intradial?tico ? ben?fica. Entretanto, os benef?cios desta modalidade de exerc?cio sobre par?metros end?crino-metab?licos e de estresse oxidativo ainda s?o poucos conhecidos. Objetivo: Avaliar o efeito de uma sess?o de exerc?cio f?sico de intensidade leve a moderada, sobre par?metros end?crino-metab?licos e de estresse oxidativo de pacientes com doen?a renal cr?nica submetidos ? hemodi?lise. M?todos: Doze volunt?rios, alocados de forma randomizada, do Servi?o de Hemodi?lise da Santa Casa de Caridade de Diamantina/MG participaram do estudo. Todos foram cross-over durante o experimento, a fim de comparar os resultados entre os dias de hemodi?lise sem exerc?cio (HD s/ exc) e hemodi?lise com exerc?cio (HD c/exc), e os dias posterior ? sess?o de hemodi?lise sem exerc?cio (P-HD s/ exc) e posterior ? sess?o de hemodi?lise com exerc?cio (P-HD c/exc), para cada volunt?rio. O exerc?cio f?sico intradial?tico ocorreu de maneira supervisionada, e por meio de um cicloerg?metro port?til. A coleta de saliva para avalia??o dos par?metros end?crino-meteb?licos cortisol e testosterona ocorreu durante todos os dias do protocolo experimental, em seis momentos ao longo do dia, a saber: ao acordar (T1) e trinta minutos ap?s (T2), 12:00h (T3), 14:00h (T4), 16:00h (T5) e ?s 19h (T6). As amostras de sangue para avalia??o dos par?metros de estresse oxidativo foram coletadas apenas em dias de hemodi?lise, em dois momentos: antes (T3) e ap?s (T4) a sess?o de hemodi?lise. Resultados: As concentra??es de cortisol e testosterona para os dias de hemodi?lise com exerc?cio f?sico (HD c/exc) n?o se elevaram significativamente em rela??o ?s concentra??es apresentadas no dia de hemodi?lise sem exerc?cio f?sico (HD s/exc), o que tamb?m ocorreu para os dias posteriores ? aplica??o do protocolo de exerc?cio intradial?tico (PHD c/ exc e P-HD s/ exc). Entretanto, a raz?o testosterona/cortisol aumentou significativamente no dia posterior ? sess?o de hemodi?lise com exerc?cio (P-HD c/ exc) quando comparada ao dia posterior ? sess?o de hemodi?lise sem exerc?cio (P-HD s/ exc). Os par?metros de estresse oxidativo n?o apresentaram altera??es induzidas pelo protocolo de exerc?cio f?sico. Conclus?o: O exerc?cio f?sico intradial?tico alterou o status anab?lico 24 horas ap?s ? sua realiza??o e n?o induziu altera??es significativas nos par?metros de estresse oxidativo.sumo / Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2015. / Chronic kidney disease is a kidney injury with progressive and irreversible loss of kidney function. At the severe stage, patients undergo renal replacement therapy and the hemodialysis being the most used medical resource. Evidence indicates that the practical of physical exercise during the hemodialysis sessions is beneficial. However, the benefits of this exercise modality on endocrine-metabolic parameters and on oxidative stress remains unknown. Objective: To evaluate the effect of an exercise session mild to moderate intensity, on endocrine-metabolic parameters and oxidative stress in patients with chronic renal failure undergoing hemodialysis. Methods: Twelve users of the Hemodialysis Service of Santa Casa de Diamantina Charity / MG participated, were assigned randomly as volunteers in the study and were cross-over during all the experiment in order to compare the results between the days of hemodialysis session without exercise (HD s/ exc) and hemodialysis session with exercise (HD c/ exc), and the subsequent days of hemodialysis session without exercise (P-HD s/ exc) and after the hemodialysis session with exercise (P-HD w / exc) for each volunteer. The exercise protocol was performed in a portable bicycle ergometer and its intensity was previously determined for each volunteer as mild to moderate. Saliva samples were collected during all days of the experimental protocol, six times throughout the day, namely on waking (T1) and thirty minutes after (T2), 12: 00 (T3), 14 : 00 (T4), 16: 00h (T5) and 19h (T6) to determine the salivary cortisol concentrations and salivary testosterone concentrations. Blood samples were collected in days of hemodialysis sessions, in two times: pre (T3) and after (T4) hemodialysis session to determine the REDOX status parameters. Results: The concentrations of cortisol and testosterone on the days of hemodialysis with exercise (HD c / exc ) did not increase significantly in relation to the concentrations shown on hemodialysis day without exercise (HD s / exc ), which also happened after the exercise protocol application days (P-HD c/ exc and PHD s/exc). However, the reason testosterone/cortisol increased significantly on the day after the hemodialysis session with exercise (P-HD w / exc) when compared to the day after the hemodialysis session without exercise (P-HD s / exc). The oxidative stress parameters did not show induced changes by the physical exercise protocol. Conclusion: It was shown that the exercise protocol induced changes in the anabolic status 24 hours after its realization and did not induce changes in oxidative stress parameters.
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O estudo da atividade baroreflexa e do estresse oxidativo em camundongos Knockout para receptores de LDL

Campos, Cristina January 2005 (has links)
Neste estudo observamos os efeitos da ausência de receptores para LDL sobre os níveis plasmáticos de colesterol, pressão arterial, controle reflexo da freqüência cardíaca, nitratos totais e estresse oxidativo em eritrócitos e tecido cardíaco. Para tanto utilizamos camundongos controle (n=13, para avaliações hemodinâmicas e de estresse oxidativo, e n=11, para dosagem de colesterol), e Knockout para receptores de LDL controle (n= 6, para avaliações hemodinâmicas e de estresse oxidativo, e n=5, para dosagem de colesterol). Como análise estatística utilizamos o teste T de Student para amostras não pareadas, considerando-se significativo quando p<0,05. A ausência desses receptores aumentou os níveis plasmáticos de colesterol total em mg/dL (179± 35) no grupo knockout (KO), em relação ao controle (109± 13). Esse resultado foi acompanhado pelo aumento da pressão arterial média (PAM) em mmHg no grupo KO (140±3), quando comparado ao controle (118±6). A freqüência cardíaca basal não foi significativamente diferente entre os grupos, mas o reflexo comandado pelos pressoreceptores estava significativamente atenuado nos animais KO. Tanto em eritrócitos como no tecido cardíaco, a atividade das enzimas antioxidantes apresentou-se significativamente reduzida; e o dano oxidativo, expresso pela dosagem de carbonilas e quimiluminescência, esteve significativamente aumentado no grupo KO. Esses resultados foram acompanhados pela redução dos níveis de nitratos totais, indicando uma redução da biodisponibilidade de óxido nítrico circulante nesses animais. Esses resultados indicam que a ausência de receptores para LDL não só causam aumento dos níveis de colesterol sangüíneo, mas também do estresse oxidativo. Esses aumentos poderiam estar contribuindo tanto para aumentar a degradação do óxido nítrico quanto para reduzir sua síntese, resultando em aumento da PA e prejuízo da sensibilidade barorreflexa, observados nesse estudo.
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Efeito do ácido fólico sobre as alterações nas atividades da Na+,K+-ATPase e da butirilcolinesterase e sobre alguns parâmetros de estresse oxidativo causadas pela homocisteína em ratos

Matté, Cristiane January 2006 (has links)
A homocistinúria é um erro inato do metabolismo caracterizado, bioquimicamente, pela deficiência da enzima cistationina-β-sintase, resultando no acúmulo tecidual de homocisteína. Os pacientes afetados apresentam sintomas neurológicos e vasculares característicos, como retardo mental e arteriosclerose, cuja fisiopatologia é desconhecida. No presente trabalho, avaliamos os efeitos in vitro e in vivo da homocisteína sobre alguns parâmetros bioquímicos. Primeiramente, observamos o efeito in vitro da exposição de homogeneizados de córtex parietal de ratos ao ácido fólico, avaliando a inibição causada pela homocisteína sobre a atividade da Na+,K+-ATPase de membranas plasmáticas. Nos estudos in vivo, investigamos o efeito do pré-tratamento com ácido fólico sobre a inibição das enzimas Na+,K+-ATPase e butirilcolinesterase em córtex parietal e em soro de ratos submetidos à hiperhomocisteinemia aguda, respectivamente. Considerando que a Na+,K+-ATPase é suscetível ao ataque de radicais livres, nós determinamos o efeito da hiperhomocisteinemia aguda sobre alguns parâmetros de estresse oxidativo, como a formação de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e o conteúdo total de grupos tióis em córtex parietal de ratos. Finalmente, investigamos o efeito do ácido fólico sobre a redução da atividade da Na+,K+-ATPase em córtex parietal e sobre o aumento do índice de dano ao DNA em sangue total de ratos submetidos à hiperhomocisteinemia crônica. Nossos resultados mostraram que a homocisteína in vitro reduz, significativamente, a atividade da Na+,K+-ATPase e que o ácido fólico previne esse efeito. Estudos cinéticos com o substrato ATP revelaram que a homocisteína inibe de forma não-competitiva a enzima Na+,K+-ATPase. Os estudos in vivo confirmaram que a hiperhomocisteinemia aguda diminui as atividades das enzimas Na+,K+-ATPase e butirilcolinesterase e que o pré-tratamento com ácido fólico também previne os efeitos causados pela homocisteína. Por outro lado, a hiperhomocisteinemia aguda não alterou os parâmetros de estresse oxidativo analisados. A hiperhomocisteinemia crônica inibiu a Na+,K+-ATPase em córtex parietal e aumentou o índice de dano ao DNA em sangue total de ratos e, novamente, o tratamento com ácido fólico previne tais efeitos. Esses resultados, em conjunto, revelam os efeitos da homocisteína sobre alguns parâmetros bioquímicos e colaboram com o entendimento da fisiopatologia da homocistinúria. Além disso, os resultados sugerem que o ácido fólico, já utilizado por alguns pacientes homocistinúricos, poderá ser uma importante ferramenta terapêutica utilizada na prevenção dos efeitos neurológicos e vasculares da homocisteína.
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A expressão e a atividade da bomba MRP1/GS-X e de proteínas de choque térmico (HSP70) no miocárdio e gastrocnêmio de ratos treinados : possível mecanismo de citoproteção induzido pelo exercício contra os efeitos do estresse oxidativo

Krause, Maurício da Silva January 2005 (has links)
A relação entre as concentrações intracelulares de glutationa (GSH) e dissulfeto de glutationa (GSSG), dita o estado redox celular que, por sua vez, modula a atividade de muitos genes e proteínas sensíveis às alterações de potencial redox. As proteínas de choque térmico (HSP) são fundamentais na defesa contra o estresse oxidativo e em processos de reparo celular. Já a bomba GS-X codificada pelo gene MRP1 pode regular o estado redox celular exportando dissulfeto de glutationa (GSSG), prevenindo o estresse oxidativo. Nosso objetivo foi verificar a expressão de HSP70, da bomba MRP1 e sua atividade, bem como o metabolismo da glutationa (GSH) no miocárdio e gastrocnêmio de ratos submetidos ao exercício agudo e ao treinamento físico de natação. Ratos machos Wistar, separados em controle e exercício (n=6; treinamento de uma semana, com carga de 5% do peso corporal na cauda, temperatura da água ± 30°C). Após o exercício os ratos foram sacrificados e o músculo cardíaco e gastrocnêmio retirados. Para análise do estado redox, foram utilizadas técnicas bioquímicas de análise do conteúdo intracelular de GSH e GSSG; para análise da expressão de HSP70 e MRP1 foram utilizadas técnicas de SDS-PAGE e Western blotting. A atividade da bomba MRP1 foi medida por técnicas espectrofotométricas em membranas isoladas dos músculos em estudo. Os resultados foram expressos como média  desvio padrão da média. Foi utilizado o teste de análise de variância complementado com o teste de comparações múltiplas de Student-Newmann-Keus, para p < 0,05. Na análise do estado redox celular ([GSSG]/[GSH]), o miocárdio não apresentou mudanças significativas, enquanto que o gastrocnêmio do grupo exercício demonstrou aumento nesta modalidade indicando estresse (controle: 0,424± 0,056 e exercício: 3,775 ± 0,466). Com relação à expressão de HSP70 (unidades arbitrárias), o miocárdio não apresentou diferença, enquanto o gastrocnêmio do grupo exercício obteve um aumento significativo (controle 0,602± 0,047 e exercício 0,807 ± 0,224). Na expressão da MRP1, o coração apresentou diferença significativa (controle: 0,360± 0,028 e exercício: 0,800 ± 0,094), enquanto o gastrocnêmio não. A atividade da bomba MRP1 foi 21,4% maior no coração, e essa atividade foi diminuída pelo treinamento em 27,76% em relação ao controle. Os dados obtidos indicam que o miocárdio parece estar mais protegido do que o gastrocnêmio contra o estresse oxidativo induzido pelo exercício por apresentar maior expressão e atividade da bomba MRP1, uma vez que esta previne o acúmulo de GSSG intracelular bombeando o mesmo para o exterior da célula.
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Efeitos da suplementação de L-arginina e do exercício em cicloergômetro sobre a função endotelial e estresse oxidativo em indivíduos com diabetes tipo 1

Fayh, Ana Paula Trussardi January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: O fluxo sangüíneo gera estresse de cisalhamento sobre a parede dos vasos induzindo a conversão do aminoácido L-arginina em L-citrulina pela ação da eNOs, liberando o vasodilatador óxido nítrico. O exercício aumenta o fluxo sangüíneo e ativa a eNOs, promovendo vasodilatação. Um aumento no diâmetro do vaso diminuiria os níveis de estresse oxidativo pela diminuição do estresse de cisalhamento. O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da suplementação de L-arginina sobre a função endotelial e estresse oxidativo em indivíduos com diabetes tipo 1. Métodos: Foram avaliados 10 indivíduos do sexo masculino com diabetes do tipo 1 e 20 indivíduos saudáveis para controle, que realizaram teste de cargas progressivas em cicloergômetro para a determinação da carga de exercício, que correspondia a 10% abaixo do 2 º limiar ventilatório. Em uma nova data, os voluntários se exercitaram durante 45 minutos em cicloergômetro, onde foram avaliados parâmetros de função endotelial e estresse oxidativo antes e depois do exercício. Os voluntários foram separados aleatoriamente em dois grupos: L-arginina e placebo. A suplementação de L-arginina foi realizada a partir da ingesta de 7g ao dia na forma de cápsulas; o grupo placebo recebeu amido. Após a suplementação, foi repetido o protocolo de exercício. A função endotelial foi avaliada através da avaliação do fluxo sangüíneo e concentração de nitritos plasmáticos; o estresse oxidativo foi avaliado pelas técnicas do TBARS, carbonil, TRAP e ácido úrico plasmáticos Utilizou-se ANOVA Fatorial de duas vias e teste post hoc de Tukey para análise dos resultados, aceitou-se p<0,05 como significativo. Resultados: Os dados estão expressos em média + erro padrão. Os indivíduos com diabetes do tipo 1 não apresentaram disfunção endotelial quando comparados aos controle, entretanto tiveram parâmetros de estresse oxidativo elevados (TBARS de 1,09 + 0,41 e 2,44 + 0,46 nmolMDA.mg PTN-1, p=0,039; carbonil de 0,148 + 0,02 e 1,48 + 0,20 fM.mg PTN-1, p=0,000 e ácido úrico de 44,55 + 2,06 e 28,10 + 1,57 mg/dl, p=0,000, em controles e diabéticos, respectivamente). O exercício aumentou significativamente o fluxo sangüíneo nos controle e diabéticos ( de 3,53 + 0,35 para 5,46 + 0,35 ml.100ml-1.min-1 no controle, p=0,001 e de 2,66 + 0,33 para 3,77 + 0,36 ml.100ml-1.min-1 nos indivíduos com diabetes, p= 0,000), mas não alterou as concentrações plasmáticas de nitritos nem os parâmetros de estresse oxidativo. Os diabéticos que receberam suplementação com L-arginina tiveram seus valores de fluxo sangüíneo em repouso elevados significativamente (de 3,05 + 0,63 para 4,74 + 0,86 ml.100ml-1.min-1 , p=0,036), efeito não encontrado no grupo controle que recebeu a suplementação. Entretanto, este grupo não apresentou aumento do fluxo sangüíneo após o exercício, conforme observado no momento antes da suplementação. Conclusão: O exercício físico em cicloergômetro aumenta o fluxo sangüíneo sem alterar os parâmetros de estresse oxidativo em indivíduos controle e diabéticos tipo 1. A suplementação com L-arginina aumenta a vasodilatação dependente do endotélio em indivíduos com diabetes do tipo 1, e atenua o aumento do fluxo sangüíneo em resposta ao exercício nestes pacientes. Esta resposta demonstrou uma possível melhora na função endotelial na situação de repouso com a suplementação. Entretanto, restam questões obscuras sobre a resposta de fluxo ao exercício sob o efeito da L-arginina nesta população, sendo necessários estudos adicionais para o esclarecimento.

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