• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 43
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 45
  • 45
  • 32
  • 29
  • 24
  • 23
  • 18
  • 14
  • 14
  • 12
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Estabilização segmentar lombar, fortalecimento e alongamento no tratamento da lombalgia crônica: um estudo comparativo / Lumbar segmental stabilization, strengthening and stretching in chronic low back pain: a comparative study

França, Fabio Jorge Renovato 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor lombar é um importante problema de saúde pública presente em todas as nações industrializadas, afetando 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida, com predileção por adultos jovens, em fase economicamente ativa. Está em segundo lugar entre as causas de afastamento do trabalho. Há uma grande variedade de protocolos cinesioterapêuticos para a dor lombar, contudo não há evidências sobre qual o tipo de exercício mais efetivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia dos exercícios de estabilização segmentar, alongamento lombar e fortalecimento da musculatura abdominal e do tronco na dor, capacidade funcional e capacidade de ativação do músculo TrA de indivíduos lombálgicos crônicos. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 45 pacientes randomizados em três grupos que realizaram exercícios para músculos específicos: Grupo Estabilização Segmentar (ES) (transverso do abdome e multífido lombar) (n=15, idade 42,02 ± 8,15), Grupo Fortalecimento Superficial (FS) (reto abdominal, oblíquos interno e externo e eretores da coluna) (n=15, idade 41,71±6,41) e Grupo Alongamento (AL) (eretores da coluna, tecidos moles posteriores e isquiotibiais) (n=15, idade 41,53 ± 4,41). Foram avaliados quanto à dor (Escala Visual Analógica e Questionário McGill de Dor), capacidade funcional (Índice de Incapacidade de Oswestry) e capacidade recrutamento do músculo TrA (Unidade de Biofeedback Pressórico-UBP). Os grupos foram tratados em duas sessões semanais com duração de 30 minutos, por seis semanas. Cada paciente foi avaliado antes e após o tratamento. Foi utilizado o teste Anova com um fator e o teste Post Hoc de Tukey para realizar comparações intra e entre grupos. Foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para as variáveis dor e capacidade funcional os três tratamentos mostraram-se eficazes (p<0,001). Na comparação entre os grupos, o ES obteve os maiores ganhos em todas as variáveis (p<0,001) e na ativação do TrA, os ganhos relativos foram 48,32%, 6,56% e -5,11% nos grupos ES, AL e FS, respectivamente. CONCLUSÃO: Os três grupos apresentaram melhora na intensidade da dor e capacidade funcional, com ganhos médios maiores para o grupo ES e superiores na ativação do TrA. Não foi observada melhora nos grupos AL e FS na capacidade de ativação do músculo TrA. / INTRODUCTON: Low back pain is a health important problem present in all industrialized countries, affecting 70% to 80% of adult population in some moment of life, most frequently in young adults, in economically active phase. It is in second place among the causes of work absenteeism. Although a number of exercises for low back pain is great, there are no evidence of what kind of exercise is more effective. OBJECTIVE: to contrast the efficacy of segmental stabilization, lumbar stretching and trunk and abdominal strengthening exercises on pain, functional disability and the recruitment TrA muscle of patients with chronic low back pain. METHODS: Forty-five patients were randomized into three groups namely: Segmental stabilization group (ES)(transversus abdominis and lumbar multifidus) (n=15, mean age 42,02 ± 8,15), superficial strengthening group (FS)(rectus abdominis, oblique abdominal muscles and erector spinae muscles) (n=15, mean age 41,71±6,41) and stretching group (AL) (erector spinae, posterior connective tissues and ischiotibials muscles) (n=15 mean age 41,53 ± 4,41). Patients attended two weekly sessions during six weeks and were evaluated for pain (visual analogue scale and McGill Pain Questionnaire), functional disability (Oswestry disability index), and ability to contract the TrA (Pressure biofeedback unit) before and after the treatment. The treatment program consisted of 30 minutes sessions. The Anova oneway and Tukey´s Post Hoc were used to compare groups. The significance level adopted was 5%. RESULTS: Significant pain relief and functional disability improvements were observed after treatment in three groups (p<0,001). The segmental stabilization group showed greater gains in all variables (p<0,001) and in TrA activation, the relative gains were 48,32%, 6,56% and -5,11%, in ES, AL and FS groups, respectively. CONCLUSION: The three groups of exercise improved pain and functional disabilities, and the ES group was better in the ability to recruit TrA muscle (PBU). In AL and FS groups was not observed improvement in TrA muscle.
32

Efeito de dois tratamentos de fisioterapia na fibromialgia: ensaio paralelo randomizado / Effect of two physiotherapy treatments for fibromyalgia: a randomized parallel trial

Matsutani, Luciana Akemi 09 March 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Fibromialgia (FM) é uma síndrome caracterizada por dor severa, difusa e crônica, e uma magnitude de sintomas. Exercícios de flexibilidade são indicados para o tratamento de dor crônica por disfunções osteomioarticulares. O aprendizado sobre a FM, comportamentos saudáveis e perspectivas positivas no processamento de informações (resiliência) são imprescindíveis para os indivíduos com FM. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de dois tratamentos para FM: Tratamento A - exercícios de flexibilidade em cadeias musculares baseados no método de Reeducação Postural Global associados à abordagem educativa segundo referencial da terapia cognitivo-comportamental (TCC) e Tratamento B - exercícios de flexibilidade segmentar associados à abordagem educativa segundo referencial da TCC. MÉTODOS: Quarenta pacientes com FM foram randomizados em dois grupos: A e B, com 20 em cada. Os tratamentos tiveram 10 sessões de atendimento individual, uma vez por semana. Foram feitas duas avaliações (linha de base e no final do tratamento). As variáveis foram intensidade da dor (EVA), multidimensionalidade da dor (Questionário McGill de dor), limiar de dor nos tender points (dolorimetria), atitudes frente à dor crônica (IAD-breve), impacto da FM na qualidade de vida (QIF), postura corporal (PAS/SAPO), flexibilidade (teste sentar-e-alcançar) e controle postural (mCTSIB). RESULTADOS: Os grupos apresentaram, no final do tratamento, menor intensidade da dor (linha de base vs. final; grupo A: 6 ± 1,8 vs. 2,2 ± 1,6cm, p < 0,01; grupo B: 6,4 ± 2,1 vs. 2,5 ± 1,7cm, p < 0,01), menor severidade da dor (p < 0,05), maior limiar de dor (p <= 0,01), maior adaptação nas atitudes frente à dor crônica (p < 0,01) e menor escore total do QIF (linha de base vs. final; grupo A: 61 ± 19,8 vs. 38,2 ± 16,6, p < 0,01; grupo B: 57,2 ± 13,9 vs. 39,3 ± 11,5, p < 0,01). O grupo A mostrou diferença estatisticamente significante no alinhamento postural (cabeça, tronco e pelve), aumento no controle postural em uma condição sensorial e redução em duas condições sensoriais (p < 0,05); o grupo B mostrou diferença estatisticamente significante no alinhamento postural (cabeça e tronco) (p <= 0,05) e aumento no controle postural em duas condições sensoriais (p <= 0,02). Houve melhora clínica relevante na intensidade e severidade da dor, limiar de dor e qualidade de vida em ambos os grupos. No final do tratamento, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas variáveis de desfecho. CONCLUSÃO: Os dois tratamentos de fisioterapia reduziram a intensidade e severidade da dor, aumentaram o limiar de dor nos tender points, melhoraram as atitudes de enfrentamento à dor crônica e reduziram o impacto da FM na qualidade de vida em pacientes com FM. Os dois tratamentos de fisioterapia reduziram os escores dos critérios de diagnóstico da FM de 2010/2011 do Colégio Americano de Reumatologia em um nível que implica a ausência de FM no final dos tratamentos / INTRODUCTION: Fibromyalgia (FM) is a syndrome characterized by severe, diffuse, chronic pain and a multitude of symptoms. Flexibility exercises are indicated for the treatment of chronic musculoskeletal pain. Learning about FM, healthy behaviors, and positive perspectives in information processing (resilience) is imperative for individuals with FM. The aim of this study was to compare the effect of two treatments for FM: Treatment A -- flexibility exercises in muscle chains based on the Global Posture Reeducation method and used in concert with an educational approach rooted in cognitive behavioral therapy (CBT) and Treatment B -- segmental flexibility exercises used in concert with an educational approach rooted in CBT. METHODS: Forty patients with FM were randomized into two groups: A and B, with 20 in each. The two treatments were performed in ten individual sessions once a week. Two assessments were made, one at baseline and one at the end of treatment. The outcome variables were pain intensity (VAS), multidimensional pain (McGill Questionnaire), pain threshold at tender points (dolorimetry), attitudes toward chronic pain (SOPA-brief), impact of FM on quality of life (FIQ), body posture (PAS/SAPO), flexibility (sit-and-reach test) and postural control (mCTSIB). RESULTS: The groups presented, at the end of treatment, lower pain intensity (baseline vs. final; group A: 6 ± 1.8 vs. 2.2 ± 1.6cm, p < 0.01; group B: 6.4 ± 2.1 vs. 2.5 ± 1.7cm, p < 0.01), lower pain severity (p < 0.05), higher pain threshold (p<=0.01), greater adaptation in attitudes towards chronic pain (p < 0.01), and lower total FIQ score (baseline vs. final; group A: 61 ± 19.8 vs. 38.2 ± 16.6, p < 0.01; group B: 57.2 ± 13.9 vs. 39.3 ± 11.5, p < 0.01). The group A showed statistically significant difference in postural alignment (head, trunk and pelvis), an increase in postural control in one sensory condition and a reduction in two sensory conditions (p < 0.05); group B showed statistically significant difference in postural alignment (head and trunk) (p<=0.05), and an increase in postural control in two sensory conditions (p <= 0.02). There was a relevant clinical improvement in the intensity and severity of pain, pain threshold and quality of life in both groups. At the end of the treatment, there was no statistically significant difference between groups in the outcome variables. CONCLUSIONS: The two physiotherapy treatments reduced the intensity and severity of pain, increased pain threshold in tender points, improved attitudes towards chronic pain and reduced the impact of FM in the quality of life in patients with FM. The two physiotherapy treatments reduced the American College of Rheumatology 2010/2011 FM diagnostic criteria scores at a level that implies the absence of FM at the end of the treatments
33

Estabilização segmentar lombar, fortalecimento e alongamento no tratamento da lombalgia crônica: um estudo comparativo / Lumbar segmental stabilization, strengthening and stretching in chronic low back pain: a comparative study

Fabio Jorge Renovato França 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor lombar é um importante problema de saúde pública presente em todas as nações industrializadas, afetando 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida, com predileção por adultos jovens, em fase economicamente ativa. Está em segundo lugar entre as causas de afastamento do trabalho. Há uma grande variedade de protocolos cinesioterapêuticos para a dor lombar, contudo não há evidências sobre qual o tipo de exercício mais efetivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia dos exercícios de estabilização segmentar, alongamento lombar e fortalecimento da musculatura abdominal e do tronco na dor, capacidade funcional e capacidade de ativação do músculo TrA de indivíduos lombálgicos crônicos. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 45 pacientes randomizados em três grupos que realizaram exercícios para músculos específicos: Grupo Estabilização Segmentar (ES) (transverso do abdome e multífido lombar) (n=15, idade 42,02 ± 8,15), Grupo Fortalecimento Superficial (FS) (reto abdominal, oblíquos interno e externo e eretores da coluna) (n=15, idade 41,71±6,41) e Grupo Alongamento (AL) (eretores da coluna, tecidos moles posteriores e isquiotibiais) (n=15, idade 41,53 ± 4,41). Foram avaliados quanto à dor (Escala Visual Analógica e Questionário McGill de Dor), capacidade funcional (Índice de Incapacidade de Oswestry) e capacidade recrutamento do músculo TrA (Unidade de Biofeedback Pressórico-UBP). Os grupos foram tratados em duas sessões semanais com duração de 30 minutos, por seis semanas. Cada paciente foi avaliado antes e após o tratamento. Foi utilizado o teste Anova com um fator e o teste Post Hoc de Tukey para realizar comparações intra e entre grupos. Foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para as variáveis dor e capacidade funcional os três tratamentos mostraram-se eficazes (p<0,001). Na comparação entre os grupos, o ES obteve os maiores ganhos em todas as variáveis (p<0,001) e na ativação do TrA, os ganhos relativos foram 48,32%, 6,56% e -5,11% nos grupos ES, AL e FS, respectivamente. CONCLUSÃO: Os três grupos apresentaram melhora na intensidade da dor e capacidade funcional, com ganhos médios maiores para o grupo ES e superiores na ativação do TrA. Não foi observada melhora nos grupos AL e FS na capacidade de ativação do músculo TrA. / INTRODUCTON: Low back pain is a health important problem present in all industrialized countries, affecting 70% to 80% of adult population in some moment of life, most frequently in young adults, in economically active phase. It is in second place among the causes of work absenteeism. Although a number of exercises for low back pain is great, there are no evidence of what kind of exercise is more effective. OBJECTIVE: to contrast the efficacy of segmental stabilization, lumbar stretching and trunk and abdominal strengthening exercises on pain, functional disability and the recruitment TrA muscle of patients with chronic low back pain. METHODS: Forty-five patients were randomized into three groups namely: Segmental stabilization group (ES)(transversus abdominis and lumbar multifidus) (n=15, mean age 42,02 ± 8,15), superficial strengthening group (FS)(rectus abdominis, oblique abdominal muscles and erector spinae muscles) (n=15, mean age 41,71±6,41) and stretching group (AL) (erector spinae, posterior connective tissues and ischiotibials muscles) (n=15 mean age 41,53 ± 4,41). Patients attended two weekly sessions during six weeks and were evaluated for pain (visual analogue scale and McGill Pain Questionnaire), functional disability (Oswestry disability index), and ability to contract the TrA (Pressure biofeedback unit) before and after the treatment. The treatment program consisted of 30 minutes sessions. The Anova oneway and Tukey´s Post Hoc were used to compare groups. The significance level adopted was 5%. RESULTS: Significant pain relief and functional disability improvements were observed after treatment in three groups (p<0,001). The segmental stabilization group showed greater gains in all variables (p<0,001) and in TrA activation, the relative gains were 48,32%, 6,56% and -5,11%, in ES, AL and FS groups, respectively. CONCLUSION: The three groups of exercise improved pain and functional disabilities, and the ES group was better in the ability to recruit TrA muscle (PBU). In AL and FS groups was not observed improvement in TrA muscle.
34

Avaliação do controle autonômico cardiovascular, do glicogênio muscular e de citocinas plasmáticas em ratos escolióticos

Chingui, Luciano Júlio 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5995.pdf: 2869208 bytes, checksum: 78818b61943b25fd2cc3f8d00a47f406 (MD5) Previous issue date: 2013-06-06 / The anatomical alterations of spine have been researched in experimental and clinical studies. The present study focused the analysis on the three aspects. The scoliosis and the alterations on the metabolic profile of the paravertebral and pectoral muscles (study I), the scoliosis and stretching influence in the plasma citocines concentration (study II) and the status of cardiac autonomic function front the scoliosis implantation (study III). The three studies were performed with male rats, which were divided into different experimental groups, with a total n of 68 animals. For the scoliosis induction were applied a non-invasive model composed by vests made of polyvinyl chloride (PVC). All data were expressed as mean ± epm. For the statistical analysis the Kolmogorov-Smirinov test was applied to investigate the normality of the data, whereas studies I and II were followed by the variance analysis ANOVA and Tukey post hoc (p<0,05), in the study III were used the Student-t test or the sum of rank in the Mann-Whitney test (p<0,05). In the first study were applied vests to the scoliotic group since the initial growth phase (post weaning) until the sixth week of growth, however in the studies II and III the vests application went up to the twelfth week. To the achievement of the first study the rats were divided into 2 experimental groups with n=6: control (C) and scoliotic (S). The outcomes from this study showed a reduction on the relation total protein/DNA, in the glycogen content and in the total weight of the scoliotic animals. This study established a homeostatic impairment of the pectoral and paravertebral muscles during the scoliosis induction process. In the second study the animals were distributed into 4 groups with n=8: control (C), stretched (S), scoliotic (SG) and stretched scoliotic (SS). The stretching consisted in 3 series of 30 seconds with 10 seconds of interval among the series. The results revealed an important increase in the concentration of IL-2, IL-6 and e TNF-&#945; in the scoliotic group, whereas the intervention with stretching exercises could achieve a decrease of 4, 9 and 6% respectively on the concentration increase. These results suggest that the proposed model used to induce the scoliosis lead to a muscular disuse and the stretching has showed to be effective to minimize the deriving consequences of this disuse. In the third study the animals were divided into 2 groups again, control group (C, n=12) and scoliosis group (S, n=12). On this study the attention referred to possible alterations in the cardiovascular autonomic control system. Evaluations of heart rate variability, cardiac autonomic tonus and cardiac baroreflex sensitivity. From these results was possible to certify that scoliosis causes an alteration in the autonomic control, being that the scoliotic group presented best sympathetic modulation, greater vagal tone and greater cardiac baroreflex sensitivity. The outcomes suggest that scoliosis promote alterations in the autonomic function of the cardiac system. In general, the results from this study demonstrated that the scoliotic animals have smaller glycogen reserves and lower ratios of total protein/DNA; higher concentration of the citocines IL-2, IL-6 and TNF-&#945;, while the scoliotic and stretched rats have lower concentrations from the same citocines; referring to the autonomic modulation the scoliosis led to a higher total variance, greater sympathetic cardiac modulation, greater vagal tono and best baroreflex sensitivity proving a better condition in the cardiovascular autonomic function through the most part of the evaluated items in the scoliotic rats. / As alterações anatômicas da coluna vertebral têm sido investigadas em estudos clínicos e experimentais. O presente trabalho concentrou suas análises em três vertentes: A escoliose e suas alterações no perfil metabólico da musculatura paravertebral e peitorais (estudo I), as influências da escoliose e do exercício de alongamento sobre a concentração de citocinas plasmáticas (estudo II) e o status da função autonômica cardiovascular frente à implantação da escoliose (estudo III). Os três estudos foram realizados com ratos machos divididos em diferentes grupos experimentais, com n total de 68 animais. Para a implantação da escoliose foi utilizado um modelo não invasivo constituído por um colete de filme de policloreto de vinil (PVC). Os dados foram apresentados em média ±epm. Para a avaliação estatística os dados foram submetidos ao teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov, sendo que nos estudos I e II foi seguido da análise de variância ANOVA e post hoc de Tukey (p<0,05), no estudo III teste t-Student ou pela soma dos ranks no teste de Mann-Whitney (p<0,05). No primeiro estudo o grupo escoliótico recebeu a aplicação do colete desde as fases iniciais de crescimento (pós-desmame) até a sexta semana de crescimento, e nos estudos II e III a aplicação do colete foi até a décima segunda semana. Para a realização do primeiro estudo os animais foram distribuídos em 2 grupos experimentais de n=6: controle (C) e escoliótico (E). Os resultados desse estudo revelaram redução na relação proteína total/DNA, no conteúdo de glicogênio e no peso total dos animais escolióticos. Com esse estudo foi constatado comprometimento homeostático de músculos peitorais e paravertebrais durante o processo de indução de escoliose. No segundo estudo os animais foram distribuídos em quatro grupos de n=8: controle (C), alongado (A), escoliótico (E) e escoliótico alongado (EA). O alongamento consistiu de 3 séries de 30 segundos com intervalos de 10 segundos entre as séries. Os resultados revelaram importante aumento das concentrações de IL-2, IL-6 e TNF-&#945; no grupo escoliótico, por outro lado a intervenção com exercício de alongamento foi capaz de reduzir em 4, 9 e 6% respectivamente esse aumento. Esse resultado sugere que a indução de escoliose com o modelo proposto promove desuso muscular e o alongamento se mostrou capaz de minimizar os efeitos decorrentes desse desuso. No terceiro estudo os animais foram divididos novamente em 2 grupos experimentais, grupo controle (C, n=12) e grupo escoliose (E, n=12). Nesse estudo a atenção foi voltada para possíveis alterações no sistema de controle autonômico cardiovascular. Foram realizadas avaliações da variabilidade da frequência cardíaca, do tônus autonômico cardíaco e da sensibilidade barorreflexa cardíaca. Com os resultados foi possível constatar que a escoliose promove uma alteração no controle autonômico, de forma que o grupo escoliótico apresenta maior modulação simpática, maior tônus vagal e maior sensibilidade baroreflexa cardíaca. Os dados sugerem que a escoliose promove alterações na função autonômica do sistema cardiovascular. No geral, os resultados desse trabalho revelam que os animais escolióticos possuem menores reservas glicogênica e menor relação proteína total/DNA; maiores concentrações das citocinas IL-2, IL-6 e TNF-&#945;, ao passo que os ratos escolióticos e alongados possuem menor concentração das mesmas citocinas; quanto a modulação autonômica cardiovascular a escoliose levou a maior variância total maior modulação simpática cardíaca, maior tônus vagal e maior sensibilidade baroreflexa mostrando melhor condição da função autonômica cardiovascular pela maioria dos índices avaliados nos ratos escolióticos.
35

Comparação das técnicas reeducação postural global, pilates solo e exercícios com a bola suíça em relação aos efeitos sobre a força e resistência muscular do tronco, flexibilidade da cadeia muscular posterior e mobilidade da coluna: ensaio clínico randomizado controlado / Comparison of the techniques: global postural reeducation, mat pilates and exercises with the Swiss ball in relation to muscle strength and endurance of the trunk and flexibility of the posterior muscle chain and spine mobility: a randomized controlled trial

Cíntia Domingues de Freitas 19 September 2016 (has links)
Introdução: Técnicas específicas como a Reeducação Postural Global (RPG), Pilates e exercícios de estabilização com bola suíça, além da cinesioterapia clássica, são frequentemente utilizadas na fisioterapia. Não há estudos que compararam exercícios com bola, Pilates e RPG. Objetivos: Comparar os exercícios de RPG, com bola suíça e Pilates solo quanto à força, resistência muscular do tronco, flexibilidade da cadeia muscular posterior e mobilidade da coluna em adultos saudáveis. Métodos: 100 indivíduos, ambos os sexos entre 18 e 50 anos, randomizados nos grupos: Controle, Bola, RPG e Pilates. Os indivíduos foram avaliados por um avaliador cego pré e pós-intervenção em relação: dados antropométricos, atividade física (IPAQ), flexibilidade (Toe-touch test), mobilidade da coluna (Schober e Stibor), força (dinamômetro isocinético BIODEX) e resistência muscular do tronco (Sorenson e Crunch). Cada intervenção foi realizada em uma sessão de uma hora por semana, por 8 semanas, em grupos de cinco pessoas. A análise estatística seguiu os princípios da intenção de tratar (p<=0,05). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante para ganho de flexibilidade somente para o RPG, ganho de resistência extensora e flexora para os exercícios com bola e RPG e ganho de resistência flexora no Pilates comparados ao grupo controle que não teve alterações pós-intervenção. Não houve diferenças significantes para os resultados de força. Conclusões: Os exercícios de Pilates, RPG e com bola, aplicados uma vez por semana por oito semanas, foram eficientes de forma específica para melhorar resistência e flexibilidade muscular. Nenhuma das intervenções desenvolveu força de tronco / Introduction: Global postural reeducation (GPR), Pilates, and stabilization exercises using a Swiss ball, in addition to classic kinesiotherapy, are often used in physical therapy. There are no studies comparing exercises with the ball, Pilates, and GPR. Objectives: to compare GPR with Swiss ball and Pilates in relation to trunk muscle strength, muscle endurance, flexibility of the posterior muscular chains and spine mobility in healthy adults. Methods: 100 subjects of both sexes, aged between 18 and 50 years, randomized into groups: Control, Ball, GPR and Pilates. The individuals were evaluated by a blinded evaluator at the baseline and post-intervention, in relation to anthropometric data, physical activity (IPAQ), flexibility (Toe-touch test), mobility of the spine (Schober and Stibor), strength (BIODEX isokinetic dynamometer) and trunk muscle endurance (Sorenson and Crunch). Each intervention was performed in one one-hour session per week, for 8 weeks, in groups of five people. The statistical analysis followed the principles of intention to treat (p <= 0.05). Results: There was a statistically significant difference for gain in flexibility only for the GPR, a gain in extensor and flexor endurance for the exercises with the ball, and GPR, and a gain in flexor endurance for the Pilates, compared to the control group, which had no alterations after intervention. There were no significant differences in the results for strength. Conclusions: The Pilates exercises, GPR and exercises with the ball, applied once a week for eight weeks, were especially effective in improving muscle endurance and muscular flexibility. None of the interventions developed trunk muscle strength
36

Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório / Effects of a workplace program of physical exercise on flexibility and perception of musculoskeletal pain among office workers

Valquíria Aparecida de Lima 15 April 2009 (has links)
Este estudo foi concebido com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de exercícios no local de trabalho sobre a flexibilidade e a percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório, e sua relação com a freqüência semanal de participação. Quarenta e nove funcionários de escritório de uma empresa do setor farmacêutico localizada na cidade de São Paulo foram distribuídos randomicamente em três grupos, de acordo com o número semanal de sessões propostas: duas (RG2), três (RG3) e cinco (RG5) vezes por semana, respectivamente. O programa incluiu sessões de exercícios de 10 minutos compostas por alongamento, resistência muscular localizada, automassagem, massagem e técnicas de relaxamento, por um período de seis meses. Durante o período do programa também foram realizadas três palestras para os participantes com informações sobre exercícios no local de trabalho, atividade física e postura corporal. Para avaliar a flexibilidade de punhos e coluna cervical foi utilizado um inclinômetro de dupla escala e o teste do Terceiro Dedo ao Chão para avaliar a flexibilidade da coluna lombar. A versão curta do Inventário para Dor de Wisconsin foi utilizada para avaliar a percepção de dor musculoesquelética. As avaliações foram realizadas no início do programa (M0) e após três (M3) e seis meses (M6). O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para testar a normalidade das variáveis quantitativas. A ANOVA bifatorial com teste de Tukey foi utilizada como método de comparação múltipla para avaliar diferenças das distribuições normais. Estatísticas para o teste do Terceiro Dedo ao Chão e intensidade de dores corporais foram obtidas pela ANOVA de Friedman e teste de Wilcoxon, respectivamente. Após a análise dos dados verificouse que houve aumento significativo nos valores de flexibilidade de cervical e lombar e punhos para todos os grupos randomizados. O grupo RG5 apresentou a mais significante redução na intensidade de dor relatada. Este estudo demonstrou que a participação em um programa de bem estruturado de exercícios no local de trabalho pode contribuir para o aumento da flexibilidade e para a redução da intensidade de dores musculoesqueléticas. / This study was designed to evaluate the effects of a workplace exercise program on flexibility and perception of muscular pain among office workers, and their relationship with the weekly frequency of participation. Forty nine office employees from a pharmaceutical company in the city of Sao Paulo were randomized into three groups according to the number of proposed weekly sessions: twice (RG2), three (RG3) and five (RG5) times respectively). The program included 10 minutes exercise sessions of stretching, resistance training, self-massage, massage and relaxation techniques for a six-month period. Participants also took part in three short lectures during the period of the program. A dual-scale inclinometer was used to measure wrist and cervical spine flexibility and the fingertip-to-floor test was used to estimate the low back range of flexibility. The short version of the Wisconsin Brief Pain Questionnaire was used to assess muscular pain perception. Evaluations were carried out at Baseline (M0), and after 3 (M3) and 6 (M6) months. Kolmogorov- Smirnov test was applied to test normality of quantitative variables. TWO-WAY ANOVA with Tukeys test was used as a multiple comparison method to evaluate differences over time for normal distributions. Statistics for the fingertip-to-floor test and body pain intensity were obtained by ANOVA and Friedman and Wilcoxon test, respectively. Data demonstrated statistically significant improvement in flexibility of the cervical and lumbar spine and wrists in all groups of randomization. The RG5 presented the most significant decrease of reported pain intensity. This study demonstrated that participating in a well-structured workplace program of physical exercises may contribute to improve flexibility and decrease the musculoskeletal pain intensity.
37

Exercícios de alongamento e fortalecimento muscular no tratamento de pacientes com fibromialgia: um ensaio clínico randomizado / Stretching and strengthening exercises in treatment of fibromyalgia patients: a randomized clinical trial

Ana Assumpção Berssaneti 18 March 2010 (has links)
Introdução: Exercícios físicos são descritos como uma das formas mais eficazes de controle da Fibromialgia (FM). No entanto, os exercícios de fortalecimento e alongamento muscular ainda permanecem pouco avaliados. Objetivos: Avaliar e comparar a eficácia dos exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, isolados, na melhora da força muscular, flexibilidade, dor, sintomas e qualidade de vida de pacientes com FM, comparando com um grupo controle. Casuística e métodos: A amostra foi composta por 79 mulheres elegíveis das quais 16 foram excluídas e 63 iniciam o estudo, sendo alocadas aleatoriamente em três grupos: alongamento (GA), fortalecimento (GF) e controle (GC). Ao final, 14 finalizaram o tratamento no GA, 16 no GF e 14 no GC. Todos os sujeitos foram avaliados antes e após 12 semanas, da seguinte forma: força muscular de flexores e extensores de joelho pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com célula de carga (EMG System do Brasil); flexibilidade pelo teste do 3º dedo-solo (3DS); dor pela escala visual analógica (EVA); limiar de dor nos tender points (LD) e número de tender points positivos (TP+) com dolorímetro de Fischer; sintomas da FM pelo Questionário de Impacto da FM (QIF) e qualidade de vida pelo Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF- 36). O GA e o GF realizaram exercícios gerais, envolvendo a musculatura de membros superiores, inferiores e tronco, com freqüência de bissemanal. Os dados foram analisados pelos testes estatísticos: t-Student, Wilcoxon, Anova um fator e Kruskal- Wallis, com nível de significância de 5%. Resultados: O GA teve melhora estatisticamente significante nas variáveis: LD, 3DS; fadiga, sono e rigidez do QIF; capacidade funcional, Vitalidade, saúde mental, dor e total físico e emocional do SF-36 (p=0,05) e, o GF nos itens: LD, TP+, 3DS, CIVM flexão de joelho; fadiga, sono, rigidez, ansiedade, depressão e escore total do QIF; capacidade funcional, vitalidade, saúde mental e total emocional do SF-36 (p=0,05). O GC não apresentou melhora em nenhuma das variáveis (p=0,05). Na comparação entre os grupos, o GA foi estatisticamente diferente nos itens CF, Dor, e Total Físico do SF-36; o GF na Depressão do QIF (p=0,05) e o GC foi pior na capacidade funcional, sono e rigidez do QIF e vitalidade do SF-36 (p=0,05). Conclusões: Os exercícios de alongamento e fortalecimento muscular melhoram de forma significativa a dor, sintomas da FM e qualidade de vida podendo ser considerados complementares já que apresentam melhora em aspectos distintos / Background: Exercises have been reported as one of the most effective management of Fibromyalgia (FM), however stretching and strengthening training remain under evaluated. Objectives: To assess and compare the effects of stretching and strengthening exercises on muscle strength, flexibility, pain, symptoms and quality of life of FM patients, comparing to a control group. Methods: The sample was composed by 79 eligible women of whom 16 were excluded, and 63 entered the study and were randomly assign in to one of three groups: flexibility group (FG), strength group (SG) and control (CG). At the end, 14 finished the study on FG, 16 on ST and 14 on CG. All subjects were evaluated before and after 12 weeks according to the following procedures: maximum isometric muscle contraction for knee flexion and extension (MIMC) using the EMG System do Brasil dynamometer, flexibility by finger-to-tip floor test (FTF), pain by visual analogue scale (VAS), pain threshold (PT) and tender points count (TP+) by a Fischer dolorimeter, symptoms by Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) and quality of life by Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). FG and SG underwent in a stretching and strengthening program, respectively, including exercises for upper and lower body and trunk, twice a week. Data were statistically analyzed by: t-Student test, Wilcoxon test, Anova one-way and Kruskall- Wallis Anova, with significance level of 5%. Main Results: FG had statistically improvements after treatment in: PT, FTF, fatigue, sleep and stiffness of FIQ; functional capacity, vitality, mental health, pain and role physical of SF-36 (p=0,05). SG had statistically improvements after treatment in: PT, TP+, FTF, MIMC of knee flexion, fatigue, sleep, stiffness, anxiety, depression and total score of FIQ and functional capacity, vitality, mental health and role emotional (p=0,05). No significant difference was observed in CG after 12 weeks (p=0,05). Comparing three groups, the FG was statistically better after treatment for functional capacity, pain and role physical of SF-36. The SG was statistically better for depression of FIQ and CG was statistically worse for functional capacity, sleep and stiffness of FIQ and vitality of SF -36. Conclusions: Stretching and strengthening exercise had statistically improvements in pain, symptoms and quality of life of FM patients. Considering the positive effects on different aspects, they could be used as complementary exercises
38

Eficácia da fisioterapia sobre a postura e o equilíbrio em idosas com osteoporose: ensaio clínico randomizado / Effectiveness of physiotherapy on posture and balance in elderly women with osteoporosis: a randomized clinical trial

Thomaz Nogueira Burke 14 December 2009 (has links)
Introdução: A diminuição do controle postural e da força muscular em membros inferiores têm sido apontados como fatores de risco para quedas em idosos. Exercícios têm se mostrado efetivos na diminuição dos fatores de risco em idosos saudáveis, porém pouco se sabe sobre os efeitos de intervenções com exercícios na população idosa com osteoporose. Objetivo: Comparar a eficácia de dois programas de exercícios treino de equilíbrio com fortalecimento muscular e treino de equilíbrio com exercícios de alongamento muscular na melhora do controle postural de idosas com osteoporose. Casuística e métodos: Participaram do estudo 50 idosas com 65 anos ou mais, com diagnóstico de osteoporose, aleatorizadas em três grupos de intervenção: Grupo Fortalecimento (n=17), com treino de equilíbrio com fortalecimento muscular; Grupo Alongamento (n=17) com treino de equilíbrio com alongamento muscular; e Grupo Controle (n=16) que não fez atividade. Os grupos realizaram os treinos durante oito semanas, com sessões de aproximadamente 60 minutos de duração, duas vezes por semana. O controle postural foi avaliado pelos testes CTSIBm e LOS em uma plataforma de força Balance Master, o equilíbrio funcional pela escala de Berg, a força muscular pela dinamometria, o encurtamento de ísquiotibiais pela goniometria e a postura pelo software SAPO. Análise estatística: Foi utilizado o teste Kolmogorov- Smirnov para testar a normalidade dos dados e os testes ANOVA de dois fatores com posthoc de tukey e Wilcoxon Signed Rank Test para as comparações entre os tratamentos. Foi considerado um nível de significância de 5% (=0,05). Resultados: O Grupo Fortalecimento foi superior ao Controle nas variáveis equilíbrio funcional, força muscular em dorsiflexão de tornozelo e em flexão do joelho, velocidade de deslocamento e controle direcional (ambos no teste LOS), e velocidade de oscilação (teste CTSIBm). O Grupo Alongamento foi superior ao Controle nas variáveis equilíbrio funcional, encurtamento de ísquiotibiais, força muscular em flexão de joelho, velocidade de deslocamento, ponto final de excursão e excursão máxima (os três últimos no teste LOS) e anteriorização de cabeça. O Grupo fortalecimento foi superior ao Alongamento para a força muscular em extensão de joelho e controle direcional. O Grupo Controle não obteve ganhos em nenhuma das variáveis. Conclusão: Ambos os tratamentos são eficazes na melhora do controle postural comparados ao Controle, e o Grupo Fortalecimento mostrou-se superior ao Alongamento para a variável força muscular em extensão de joelho e controle direcional. / Introduction: The decrease in postural control and muscle strength in lower limbs have been identified as major risk factors for falls in older people. Exercises have proven effective in decreasing risk factors in healthy elderly, but little is known about the effects of interventions with exercise in the elderly with osteoporosis. Objective: To compare the efficacy of two exercise programs - the first consisting of balance training and muscle strength and the second consisting of balance training and muscle stretching exercises to improve postural control in elderly women with osteoporosis. Methods: Fifty elderly aged 65 or older, with a diagnosis of osteoporosis, were randomized into 3 groups: Strength Group (n = 17) performed balance training with muscle strengthening; Stretching Group (n = 17) performed balance training with stretching; and Control Group (n =16) did not do activity. The groups trained for 8 weeks, with sessions of about 60 minutes, twice a week. Postural control was evaluated by CTSIBm and LOS test in Balance Master force plate, the functional balance by Berg Balance Scale, muscle strength by dynamometry, the shortening of the hamstrings by goniometry and posture by SAPO software. Results: The Strength Group was superior to control in functional balance, dorsiflexion strength and knee flexion strength, COP velocity and directional control (both in test LOS), and oscillation velocity (CTSIBm test). Stretching Group was greater than control in functional balance, shortening of hamstrings, strength in knee flexion, COP velocity, endpoint excursion and maximum excursion (the last 3 in LOS test) and forward head. The Strength Group was better than Stretching Group in extension strength and directional control. Conclusion: The results suggest that both treatments are effective in improving postural control when compared to Control Group, and Strength Group was better than Stretching in knee extension strength and directional control.
39

Efeito de dois tratamentos de fisioterapia na fibromialgia: ensaio paralelo randomizado / Effect of two physiotherapy treatments for fibromyalgia: a randomized parallel trial

Luciana Akemi Matsutani 09 March 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Fibromialgia (FM) é uma síndrome caracterizada por dor severa, difusa e crônica, e uma magnitude de sintomas. Exercícios de flexibilidade são indicados para o tratamento de dor crônica por disfunções osteomioarticulares. O aprendizado sobre a FM, comportamentos saudáveis e perspectivas positivas no processamento de informações (resiliência) são imprescindíveis para os indivíduos com FM. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de dois tratamentos para FM: Tratamento A - exercícios de flexibilidade em cadeias musculares baseados no método de Reeducação Postural Global associados à abordagem educativa segundo referencial da terapia cognitivo-comportamental (TCC) e Tratamento B - exercícios de flexibilidade segmentar associados à abordagem educativa segundo referencial da TCC. MÉTODOS: Quarenta pacientes com FM foram randomizados em dois grupos: A e B, com 20 em cada. Os tratamentos tiveram 10 sessões de atendimento individual, uma vez por semana. Foram feitas duas avaliações (linha de base e no final do tratamento). As variáveis foram intensidade da dor (EVA), multidimensionalidade da dor (Questionário McGill de dor), limiar de dor nos tender points (dolorimetria), atitudes frente à dor crônica (IAD-breve), impacto da FM na qualidade de vida (QIF), postura corporal (PAS/SAPO), flexibilidade (teste sentar-e-alcançar) e controle postural (mCTSIB). RESULTADOS: Os grupos apresentaram, no final do tratamento, menor intensidade da dor (linha de base vs. final; grupo A: 6 ± 1,8 vs. 2,2 ± 1,6cm, p < 0,01; grupo B: 6,4 ± 2,1 vs. 2,5 ± 1,7cm, p < 0,01), menor severidade da dor (p < 0,05), maior limiar de dor (p <= 0,01), maior adaptação nas atitudes frente à dor crônica (p < 0,01) e menor escore total do QIF (linha de base vs. final; grupo A: 61 ± 19,8 vs. 38,2 ± 16,6, p < 0,01; grupo B: 57,2 ± 13,9 vs. 39,3 ± 11,5, p < 0,01). O grupo A mostrou diferença estatisticamente significante no alinhamento postural (cabeça, tronco e pelve), aumento no controle postural em uma condição sensorial e redução em duas condições sensoriais (p < 0,05); o grupo B mostrou diferença estatisticamente significante no alinhamento postural (cabeça e tronco) (p <= 0,05) e aumento no controle postural em duas condições sensoriais (p <= 0,02). Houve melhora clínica relevante na intensidade e severidade da dor, limiar de dor e qualidade de vida em ambos os grupos. No final do tratamento, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas variáveis de desfecho. CONCLUSÃO: Os dois tratamentos de fisioterapia reduziram a intensidade e severidade da dor, aumentaram o limiar de dor nos tender points, melhoraram as atitudes de enfrentamento à dor crônica e reduziram o impacto da FM na qualidade de vida em pacientes com FM. Os dois tratamentos de fisioterapia reduziram os escores dos critérios de diagnóstico da FM de 2010/2011 do Colégio Americano de Reumatologia em um nível que implica a ausência de FM no final dos tratamentos / INTRODUCTION: Fibromyalgia (FM) is a syndrome characterized by severe, diffuse, chronic pain and a multitude of symptoms. Flexibility exercises are indicated for the treatment of chronic musculoskeletal pain. Learning about FM, healthy behaviors, and positive perspectives in information processing (resilience) is imperative for individuals with FM. The aim of this study was to compare the effect of two treatments for FM: Treatment A -- flexibility exercises in muscle chains based on the Global Posture Reeducation method and used in concert with an educational approach rooted in cognitive behavioral therapy (CBT) and Treatment B -- segmental flexibility exercises used in concert with an educational approach rooted in CBT. METHODS: Forty patients with FM were randomized into two groups: A and B, with 20 in each. The two treatments were performed in ten individual sessions once a week. Two assessments were made, one at baseline and one at the end of treatment. The outcome variables were pain intensity (VAS), multidimensional pain (McGill Questionnaire), pain threshold at tender points (dolorimetry), attitudes toward chronic pain (SOPA-brief), impact of FM on quality of life (FIQ), body posture (PAS/SAPO), flexibility (sit-and-reach test) and postural control (mCTSIB). RESULTS: The groups presented, at the end of treatment, lower pain intensity (baseline vs. final; group A: 6 ± 1.8 vs. 2.2 ± 1.6cm, p < 0.01; group B: 6.4 ± 2.1 vs. 2.5 ± 1.7cm, p < 0.01), lower pain severity (p < 0.05), higher pain threshold (p<=0.01), greater adaptation in attitudes towards chronic pain (p < 0.01), and lower total FIQ score (baseline vs. final; group A: 61 ± 19.8 vs. 38.2 ± 16.6, p < 0.01; group B: 57.2 ± 13.9 vs. 39.3 ± 11.5, p < 0.01). The group A showed statistically significant difference in postural alignment (head, trunk and pelvis), an increase in postural control in one sensory condition and a reduction in two sensory conditions (p < 0.05); group B showed statistically significant difference in postural alignment (head and trunk) (p<=0.05), and an increase in postural control in two sensory conditions (p <= 0.02). There was a relevant clinical improvement in the intensity and severity of pain, pain threshold and quality of life in both groups. At the end of the treatment, there was no statistically significant difference between groups in the outcome variables. CONCLUSIONS: The two physiotherapy treatments reduced the intensity and severity of pain, increased pain threshold in tender points, improved attitudes towards chronic pain and reduced the impact of FM in the quality of life in patients with FM. The two physiotherapy treatments reduced the American College of Rheumatology 2010/2011 FM diagnostic criteria scores at a level that implies the absence of FM at the end of the treatments
40

Efeito da laserterapia de baixa intensidade (904 nm) e do alongamento estático em pacientes com osteoartrite de joelho: ensaio controlado randomizado simples cego / Effect of low-level laser therapy (904 nm) and static stretching in patients with knee osteoarthritis: a single blinded randomised controlled trial

Sarah Rubia Ferreira de Meneses 04 September 2015 (has links)
Objetivo: Investigar o efeito da laserterapia de baixa intensidade (LBI) e do alongamento estático, combinados ou não, em pessoas com osteoartrite de joelho (OAJ). Método: Foram randomizados 145 sujeitos de 50 a 75 anos com OAJ em cinco grupos de intervenção (n=29 cada): Laserativo+Along; Laserplacebo+Along; Along; Laserativo e controle. A laserterapia (GaAs; 904nm; 40mW; 3J/ponto; 27J/joelho) consistiu de nove sessões nos grupos de terapia combinada e 24 quando monoterapia. O alongamento foi composto por sete exercícios repetidos por 24 sessões. O controle recebeu uma cartilha educacional. A frequência de tratamento foi de 3x/sem. A variável primária foi a intensidade da dor medida pela Escala Visual Analógica e as variáveis secundárias incluídas foram domínios dor, função, rigidez e escore total do questionário Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC), funcionalidade avaliado pelo Lequesne, mobilidade pelo Timed Up and Go, amplitude de movimento do joelho (ADMJ) pela goniometria e encurtamento de isquiotibiais (IQT) pelo ângulo poplíteo. O nível de significância foi de ?=0,05. Resultados: Nos grupos de terapia combinada, não foi observada diferença entre o laser ativo e placebo (p>0,05). Ao final do estudo, os grupos demonstraram, em média, ganho relativo significativo na dor durante AVDs (50%), WOMAC total (39%), funcionalidade (30%) e mobilidade (20%) em comparação ao controle (p < 0,001). Houve melhora de 43% no encurtamento de IQT e de 9% no ganho de ADMJ nos grupos de terapia combinada em relação ao controle (p < 0,001 e p=0,02, respectivamente). Conclusão: LBI e alongamento estático, quando isolados, foram efetivos na melhora da dor, funcionalidade, mobilidade e nos domínios dor, função e escore total do WOMAC. A LBI nos grupos de terapia combinada não foi superior à aplicação placebo. Portanto, não devemos desconsiderar a contribuição do efeito placebo no resultado do tratamento isolado. A LBI combinada ao alongamento não promoveu benefícios adicionais em relação ao alongamento de forma isolada / Objective: To investigate the effect of low-level laser therapy (LLLT) and static stretching, in combination and as monotherapy, in people with knee osteoarthritis (KOA). Methods: 145 people aged 50-75 years with KOA were randomly allocated to five groups (each n=29): Laseractive+Stretch, Laserplacebo+Stretch, Stretch, Laseractive and control. The laser therapy (GaAs; 904nm; 40mW; 3J/point; 27J/knee) consisted of nine sessions in the combined treatment groups and 24 when used as monotherapy. Stretching consisted of seven exercises repeated for 24 sessions. The control group received an educational booklet. Treatment frequency was 3 times/week. The primary outcome was pain intensity measured by Visual Analogue Scale and the secondary outcomes included pain, function and stiffness\' domains and total score of Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC), function assessed by Lequesne, mobility by Timed Up and Go, knee range of motion (KROM) by goniometry and hamstring shortening by popliteal angle. Results: In the combined treatment groups, there was no difference between the laser active and placebo (p > 0.05). At the end of the study, the treatment groups demonstrated, on average, a significant relative gain in pain (50%), total WOMAC (39%), function (30%) and mobility (20%) when compared to control (p < .001). For the combined treatment groups there was a 43% improvement in hamstring shortening (p <.001) and 9% improvement in KROM (p=0.02) when compared to control group. Conclusion: LLLT and stretching exercises, as monotherapy, were effective in reducing pain and improving function, mobility and the domains pain and function as well as the total score of WOMAC. The LLLT in the combined groups was not superior to the placebo application. Thus, we should not discard the contribution of the placebo effect in the result of the LLLT as monotherapy. The LLLT combined with stretching did not promote additional benefits compared to stretching alone

Page generated in 0.0765 seconds