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O ser das imagens em movimento: cinema e ontologia na filosofia de Maurice Merleau-Ponty

Bueno, Rodrigo Poreli Moura January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-16T03:03:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337765.pdf: 2226294 bytes, checksum: 6cf75ab789c36c97ab08ad3eec1520d0 (MD5) Previous issue date: 2015 / Neste trabalho, discutimos o pensamento filosófico de Merleau-Ponty concernente ao cinema como arte ontológica, como experiência de existência configurada na visibilidade, no corpo e na carne e em propagação sobre o outro e também sobre o mundo. Para o autor estudado, as análises de um objeto em geral, são aplicadas igualmente ao cinema, enquanto este é um objeto a ser percebido, sendo o filme compreendido como a arte de tornar visíveis e tangíveis objetos e comportamentos. Vemos ?segundo? e ?com? as imagens, já que há um entrelaçamento entre a minha carne, a carne do mundo e a visibilidade, constituindo, de fato, uma precessão recíproca da visão e do visível. O ser das imagens em movimento é o ver que não mostra unicamente o que é, mas mostra o que pode surgir, a imagem latente que pode nascer da interação, da ligação íntima com um tempo e um espaço transfigurado por sua ação. Por essa razão, a arte cinematográfica é ?vidência?, ou seja, é o mundo que se torna sua própria imagem e não a imagem que se torna o mundo. O cinema não é representação, ou melhor, ele é símbolo e não signo, não remete a nada que não a ele mesmo, o que faz do filme um sistema carnal. Dessa maneira, o cinema é uma arte autônoma expressiva; ele produz sua própria essência, seu próprio pensamento, sua própria ontologia.<br> / Abstract : In this work, we discuss the Merleau-Ponty's philosophical thought concerning the cinema as ontological art, like existential experience set in visibility, in body and flesh and in the spread on the other and on the world too. For the focused author, the analysis of an object in general, are also applied to the cinema, while it is an object to be perceived. Then, the film is understood as the art of making visible and tangible objects and behaviors. We see ?according? and ?with? the images, since there is an intertwining of my flesh, the flesh of world and the visibility, constituting, in fact, a reciprocal precession of the sight and the visible. The being of moving images is the seeing that not only shows what it is, but it shows what can arise, the latent image that can born from the interaction of the intimate connection with a time and a space transfigured by his action. For this reason, the cinematic art is ?voyance?, that is the world becomes its own image, not the image that becomes the world. The cinema is not representation, or rather it is a symbol and no sign, it does not refer to anything other than itself, which makes the film a carnal system. Therefore, the film is an autonomous expressive art; it produces its own essence, its own thought, its own ontology.
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O mestre andarilho em nietzsche

Scherer, Kelly Cristina January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338113.pdf: 946750 bytes, checksum: e5ab1f9633beba8d309f80f3b3234c75 (MD5) Previous issue date: 2015 / Analisaremos, neste trabalho, duas imagens que configuram tipos distintos de mestre traçados por Nietzsche, a fim de pensarmos a questão da escola contemporânea, uma vez que está contido, nas duas ideias de mestria, o problema da cultura - logo, o da formação humana. Inicialmente apresentaremos a figura do mestre inspirado em sua juventude e que figuraria um período estético romântico de sua obra. Outra representação estratégica nos escritos de Nietzsche, que exerce importante papel ao analisarmos os tipos distintos de mestre, é o protagonista de Assim falou Zaratustra. Com base nessa obra, demonstraremos que o conceito de mestre é desconstruído, para compor outra ideia de sabedoria ou ensino. Trata-se da evocação da imagem do andarilho (Wanderer), representada pela experiência de travessia do mestre - profeta que, ao traçar caminhos diversos, rompe valores basilares, ou seja, valores morais embasados no que Nietzsche denominou "ideais ascéticos". Pois Zaratustra, absorto em reflexões, intenta cancelar tábuas avoengas, a fim de averiguar questões do conhecimento sobre a formação da cultura e criação conceitual sobre a ideia de homem.<br> / Abstract : In this work, we are going to analyse two images that sets up the different kinds of master strokes by Nietzsche, in order to think in the contemporary school, since it contained, in both ideas of mastery, the problem of the culture - before long, the human formation. Initially we are going to introduce the figure of the master inspired in his youth that would figure in a romantic aesthetic period of his work.Another strategic representation in Nietzsche written, that exercises an important role in the analyse of the diferent kinds of master, is the leading figure of "Also sprach Zarathustra". Based on this work, we are going to demonstrate that the concept of master is deconstructed to compose another idea of wisdom or teaching. It is the evocation of the image of the Wandering, represented by the experience of the master crossing that trace different paths, tear basic values, in other words, values based in what Nietzsche called "ascetic ideals". Because Zarastustra, absorbed in reflections, attempts to destroy older boards. Therefore, we are going to use the track lived by Zarastustra, in order to inquire the problem of knowledge about the formation of the man and the creation about the idea of the man.
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O animal sígnico no texto gramatológico de A Maçã no Escuro

Silva, José Rodolfo da January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-26T10:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301927.pdf: 1003832 bytes, checksum: 7d38ab2c70d3de695a81936b3a0b5ff6 (MD5)
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A Linguagem em Ser e tempo

Fonseca, Felipe Duarte Almeida da January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 301996.pdf: 482080 bytes, checksum: 63831fb3a2286a0a7a871b165a482f96 (MD5) / Nessa dissertação, com a intenção de abordar pontos específicos do tema da linguagem na obra Ser e tempo, responde-se - em duas partes - as seguintes duas questões centrais sobre o tema: a) o que é a linguagem a partir da analítica do ser-aí em Ser e tempo? b) Qual é a linguagem sem a qual não seria possível a realização da analítica do ser-aí em Ser e tempo? Para responder, em uma unidade, essas duas questões, segue-se um único fio condutor: a divisão de Heidegger dos três significados de enunciado. Seguindo essas diretrizes a dissertação apresenta, em sua primeira parte, os conceitos fundamentais da analítica do ser-aí, localizando o tema da linguagem nesse contexto. A segunda parte aprofunda os fenômenos relativos à linguagem desencobrindo as estruturas do como apofântico e do como hermenêutico, discutindo, por fim, a linguagem fenomenológica. / With the intention of addressing specific points of the issue of language in the work Being and Time, this dissertation - in two parts - answered the following two central questions about the language: a) what is the language from the being-there analytics in Being and Time? b) what is the language without which it would be impossible to realize the analytic of being-there in Being and Time? To respond in a unit, these two issues, we followed a single thread: the division of the three meanings of Heidegger's statement. Following these guidelines, this dissertation presents, in its first part, the fundamental concepts of the analytic of being-there, finding the theme of language in this context. The second part elaborates the phenomena and uncover the structures of language: the as-apophantic and the as-hermeneutical, finally discusses the phenomenological language.
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O Irrefletido

Ferreira, Elizia Cristina January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310451.pdf: 1014591 bytes, checksum: 2107a3fe355e5a2d3aba557943f69510 (MD5) / O presente trabalho pretende ser uma cartografia do conceito de reflexão, cuja demarcação será feita a partir do território da obra de época do filósofo francês Maurice Merleau-Ponty (Estrutura do Comportamento, Fenomenologia da Percepção, Prosa do Mundo e Visível e Invisível) considerando, quando necessário, o pensamento do alemão Edmund Husserl como o limite de sua fronteira. A epoché, ou redução fenomenológica, será o principal instrumento cartográfico para delimitar dois importantes territórios, a saber, aqueles referentes aos conceitos de reflexão e de irrefletido. Partindo desta metáfora do mapa, têm-se as seguintes possibilidades cartográficas: a primeira, husserliana, entende que o território do irrefletido pode ser plenamente conquistado pela reflexão na e por meio da epoché - o que, em hipótese alguma, significaria negligenciar a existência do primeiro -; e a merleau-pontyana, que parece sugerir, no lugar de uma subsunção plena de um território por outro, uma "justaposição" na qual reflexão e irrefletido se complementam, motivam e se determinam reciprocamente. Quando se atenta para o método fenomenológico, fica evidente que se está diante de um tipo de investigação que conduz ao problema da subjetividade. Ainda que a questão motivadora de sua elaboração possa passar por uma questão epistemológica e se vincule mais com a possibilidade de "como é possível" conhecer, ela radica ao fim, no conhece-te a ti mesmo socrático, nem que seja para saber como podes conhecer os demais objetos. O método conduz, então, ao problema do sujeito filosofante. Por conta disso, a investigação da relação entre os projetos de uma reflexão radical e de uma sobrerreflexão (postulados por Merleau-Ponty) aos cânones da noção husserliana de redução aqui empreendida, terá como pano de fundo a seguinte pergunta: a reflexão leva ao autoconhecimento?
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O Ser da técnica conforme Martin Heidegger e Jacques Ellul

Mocellin, Vanessa Delazeri January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-03-04T20:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 313805.pdf: 822054 bytes, checksum: 9eaa871e11cb1a62a892e691a8671bf8 (MD5) / Martin Heidegger e Jacques Ellul sao geralmente considerados como pensadores que entenderam a tecnica moderna como uma entidade autonoma com relacao a vida humana, por mais que o homem seja o criador das tecnicas e artefatos. Heidegger parece ver na tecnica moderna uma sorte de destino a que o homem nao pode escapar. Ellul denuncia o #\fenomeno tecnico. como uma realidade que, uma vez instalada, escapa ao controle humano. Este trabalho analisa as ideias de ambos os pensadores e mostra que, no entanto, nao e facil atribuir a nenhum deles a crenca num determinismo tecnologico. Esperamos assim contribuir, nao apenas para a melhor compreensao desses autores, como tambem para saber ate que ponto somos donos da nossa vida ao vivermos num mundo quase totalmente tecnologico.
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O reconhecimento em Hegel

Reich, Evânia Elizete January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-06-25T20:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308044.pdf: 924229 bytes, checksum: d25742feb2788fe40fb0db10e38d7d62 (MD5) / A presente dissertação é uma análise do conceito de reconhecimento na filosofia hegeliana, essencialmente nas duas obras do jovem Hegel, o Sistema da eticidade (1802-1803) e a Realphilosophie (1805-1806) e na obra da maturidade, Princípios da Filosofia do direito (1821). Contrariando uma leitura inicialmente feita pelo filósofo contemporâneo Axel Honneth em seu livro Luta por Reconhecimento (1996), que aponta a Fenomenologia do Espírito como a última obra em que Hegel teria tratado do tema do reconhecimento, defendo que este conceito permanece na Filosofia do direito, através das três esferas do espírito objetivo, isto é, o direito abstrato, a moralidade e a eticidade. Para tanto apresento o tema do reconhecimento nas obras do período de juventude retirando elementos necessários a compreensão de sua presença no movimento da última obra hegeliana da maturidade. / The following essay is an analysis of the concept of recognition in Hegel's philosophy, focused on Hegel's two early works, the System of ethicity (1802-1803) and the Realphilosophie (1805-1806), as well as on his later work, Principles of the philosophy of Right (1821). It aims at countering an initial reading by Axel Honneth in his Struggle for Recognition (1996), who point to the Phenomenology of the Spirit as being the last work in which Hegel supposedly tackled the theme of recognition. It makes the point that, on the contrary, the concept of recognition is still present in the Philosophy of Right, through the three spheres of the objective spirit, that is, abstract right, morality and ethicity. Therefore, I introduce the theme of recognition in the works from the time of Hegel's youth, sorting out the elements necessary to an understanding of its presence in the last work from Hegel's mature period.
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Representação de dilemas morais em lógica deôntica

Amaral, Juliana de Paula Ferraz do January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-06-25T20:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310362.pdf: 568829 bytes, checksum: b1af401127d820b21dfe73ffbfe145ed (MD5) / Este trabalho propõe uma busca para o desenvolvimento de uma lógica deôntica mais adequada e mais fiel à linguagem ordinária. Nosso ponto central foi a análise e compreensão acerca do que é um dilema moral e o seu correspondente formal. Uma situação é considerada um dilema moral quando um sujeito deve moralmente fazer A e deve moralmente fazer B, mas não pode fazer ambas. Chegamos à conclusão, durante nossas investigações, de que quando dizemos que um sujeito não pode cumprir ambas obrigações, a impossibilidade envolvida em um dilema não é lógica, mas apenas circunstancial. Em outras palavras, as obrigações A e B não são contraditórias, mas conflitantes devido a uma característica contingente da situação. Nossa proposta é a de que dilemas podem ser traduzidos pela fórmula Op Oq (p q). A formalização de dilemas em uma lógica, na maneira como estamos interpretando, envolve operadores deônticos e aléticos. Para que o dilema pudesse ser representado desta maneira, apresentamos um sistema bimodal não normal, o qual chamamos de EMD-S4 e demonstramos teoremas de correção, completude e decidibilidade. / This paper seeks to develop a deontic logic more appropriate and faithful to ordinary language. Our focus was the analysis and understanding of what is a moral dilemma and its formal correspondent. A situation is considered a moral dilemma when a subject should morally do A and should morally do B, but cannot do both. We concluded, during our investigation, that when we say that a subject can not fulfill both obligations, the impossibility involved in a dilemma is not logical, but only circumstantial. In other words, the obligations A and B are not contradictory, but conflict due to a contingent feature of the situation. Our proposal is that dilemmas can be translated by the formula (Op ^ Oq) ^ :^(p ^ q). According to our way, the formalization of dilemmas in logic involves deontic and alethic operators. In order to represent a dilemma in this way, we present a non normal bimodal system, which we called EMD-S4, and prove for it soundness, completeness and decidability theorems.
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Espiritualidade política

Farhi Neto, Leon January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2013-06-25T21:11:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 310117.pdf: 3557701 bytes, checksum: 9ef7e9cc1b7c4eb51cf06388dae089fd (MD5) / O propósito desta tese é a constituição de uma ideia de "espiritua-lidade política". Esta expressão foi utilizada por Michel Foucault em apenas duas ocasiões: no contexto de uma série de reportagens sobre o acontecimento da Insurreição Iraniana de 1978-1979; e, posteriormente, de maneira sumária, para definir um tipo de relação entre vontade, verdade e governo de si e dos outros. Devido a este escasso uso, foi preciso explorar diferentes pistas. O resultado desta exploração perfaz a primeira parte de nosso estudo, em que a nossa expressão titular é referida a outras noções em Foucault, como a "atitude crítica" e o "nexus verdade-poder-sujeito". Como pontos de apoio, são explorados o momento insurrecional iraniano e o pensamento político de Khomeini e de Shari'ati. A radicalização dos termos envolvidos na definição foucaultiana de "espiritualidade política" nos deixa às portas de uma ontologia, que, para Foucault, entretanto, só se analisa como ficção. Munidos com a ideia de ficção, então, abordamos, na segunda parte deste estudo, alguns elementos da filosofia de Spinoza. A ontologia de Spinoza pertence a seu projeto ético-político de constituição erótica do verdadeiro, pelo conhecimento da união da mente com a natureza toda. União que se dá, como numa dobra pela qual e na qual se conectam a causalidade externa e a interna, na relação indissociável entre o nexus de causas e o conatus, segundo os três aspectos do real - o atributo, o modo infinito imediato e o mediado - que correspondem, no modo finito singular, à sua intensão, à sua forma e à sua extensão. A teoria do indivíduo, aplicada aos corpos políticos, apresenta as formas dos impérios como singularidades. Se, por um lado, as partes componentes do corpo político estabelecem umas com as outras relações sempre também passionais, por outro, são as ações livres de todas as suas partes juntas que explicam o processo de individuação de uma nova forma de império. É esse processo de individuação de uma potência não capturada e livre que nos permite conceber a ideia de "espiritualidade política" a partir de Spinoza. / The purpose of this thesis is to construe an idea of "political spirituality." Michel Foucault used this expression in only two occasions: in the context of a series of reports based on the event of the Iranian Insurrection in 1978-1979; and, afterwards, as a brief way of defining a type of relationship between will, truth, and government of self and others. Due to this rare usage, it was necessary to explore different hints. The results of this exploration form the first part of this work, in which our title expression refers to other foucauldian notions such as "critical attitude" and "truth-power-subject nexus." The Iranian insurrectional moment and Khomeini's and Shari'ati's political thoughts are also explored. The investigation of the terms involved in the foucauldian definition of "political spirituality" leads us to an ontology, which for Foucault can only be analyzed as fiction. With the idea of fiction, then, in the second part of this work, we approach some elements of the philosophy of Spinoza. Spinoza's ontology pertains to his ethical-political project of an erotic constitution of the truthful, by means of knowledge of the union of mind and nature as a whole, given in the inseparable relation between the causal nexus and the conatus, as in and by a fold that connects the external and internal causality, according to the three aspects of reality - the attribute, the infinite immediate mode and the mediate - which correspond respectively, in the singular finite mode, to his intension, form and extension. The theory of the individual, applied to political bodies, presents the forms of empires as singularities. If, on one side, the components of a political body establish relations with each other that are also always passionate, on the other, there are free actions bestowed to all of his parts as a whole that explain the individuation process of a new form of empire. It is this individuation process of a non-captured free power (potentia) that allows us to conceive the idea of "political spirituality" out of Spinoza.
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A teoria procedimental de Habermas

Chaves, Ronaldo Santana January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-06-26T01:23:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 315056.pdf: 670374 bytes, checksum: dc4f183c0b1baa0fbf120d024a197c3a (MD5) / Diante da crise do Estado Social, Habermas procurar discutir o papel do paradigma do Direito, orientando sua reflexão para a relação entre estado de direito e democracia, visando estabelecer a necessidade de um novo paradigma do direito que possa superar a oposição entre o paradigma liberal e o paradigma social, sendo que o primeiro não encontra possibilidade de retorno, face às mudanças estruturais da sociedade, e o segundo, com uma função paternalista, se torna um problema para a autodeterminação do indivíduo. Neste sentido, o novo paradigma procedimental do direito deve ser capaz de garantir, através do uso público da razão, a autonomia individual assim como a autonomia pública dos cidadãos, possibilitando que as deliberações ocorram a partir da opinião e da vontade dos próprios concernidos, considerados livres e iguais, que devem estabelecer, caso a caso, através de práticas comunicativas intersubjetivas, a validade das normas.<br> / Abstract : Facing the crisis of the #Social State#, Habermas discusses the role of the paradigm of the right, guiding his reflection to the relation between the Rule of Law and democracy, in order to establish the necessity of a new paradigm of right that can overcome the opposition between the liberal paradigm and the social paradigm, because the first does not find any possibility of return due to the structural changes in the society and the second has a paternalist function that becomes a problem to the self-determination of the individuals. In this sense, the new procedural paradigm of right must be capable to guarantee through the public use of reason, the individual autonomy as well the public autonomy of the citizens, enabling resolutions that occur from the own opinion and will of the concerned who are considered free and equal and that should establish in each case, through intersubjective and communicative practices the validity of the rules.

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