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Da representação ao mito: Xirê - festa e tradição negro-brasileiraPaula, Lilia Mara Camera de 16 June 1989 (has links)
Submitted by Kelly Ayala (kelly.ayala@fgv.br) on 2016-06-17T18:35:47Z
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Previous issue date: 1989-06-16 / The present work reviews moments of Philosophy History since its birth with Plato, under the deemed separation between Mythos and Logos, up to its completeness with Descartes, who coined subjectivity as the ground of the world. As a next step, one attempts at indicating the boundary limits of representational thought, outcome of the subjectivism, through the search for the ground in the world itself, as found at the feast (xirê) in the negro-brazilian culture. / O presente trabalho reexamina momentos da História da filosofia desde o seu advento com Platão, na pretensa separação Mythos e Logos, até a sua completude em Descartes, com a inauguração da subjetividade como fundamento do mundo. A seguir, tenta-se mostrar o limite do pensamento representacional, fruto do subjetivismo, pela busca do fundamento no próprio mundo, revelado, na festa (xirê) na cultura negro-brasileira.
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Modernidade, pós-modernidade e educação emancipatóriaSilva, Marco Antonio da January 1992 (has links)
Submitted by Julie_estagiaria Moraes (julie.moraes@fgv.br) on 2012-01-19T18:25:14Z
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Previous issue date: 1992 / A partir do debate que relaciona o moderno e o pós-moderno, o texto trata das transformações sócio-culturais da atualidade e do potencial emancipatório da educação. A concepçao emancipatória da educação perde sua força à medida que não se compatibiliza com as novas geraçoes que vivem sob o signo do consumismo, do relativismo das idéias e costumes, da fragmentação audiovisual e da espetacularização cotidiana. Defendendo a 'formação da cidadania' ou a 'construção da consciência crítica', as pedagogias mais parecem gritos no deserto onde a tendência é o enfraquecimento das narrativas emancipatórias, o esvaziamento das instituições sociais e o afrouxamento de laços sociais. O texto aborda o pensamento (J-F. Lyotard, J. Bau drillard, M. Maffesoli, G. Vattimo, E. Laclau, S. Aronowitz, P. McLaren, H. Giroux, F. Nietzsche, J. Habermas, etc) que contribui para a redescoberta e revalorização da dimensão emancipatória da educação, bem como para revisar a fundamentação filosófica e sociológica da educação.
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Conteúdo e transmissão do saber político no Protágoras de PlatãoCosta, Erika Bataglia January 2010 (has links)
COSTA, Erika Bataglia. Conteúdo e transmissão do saber político no Protágoras de Platão. 2010. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-21T12:17:17Z
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Previous issue date: 2010 / O propósito fundamental deste trabalho é investigar filosoficamente que tipo de saber deve possuir o político e qual o modo de transmiti-lo, de modo a tornar a política uma atividade da função pública que conjugue competência deliberativa com conduta virtuosa. Para tanto, serão analisadas no Protágoras de Platão duas propostas político-pedagógicas que se delineiam em torno da questão da ensinabilidade da areté política. Por um lado, o programa de Protágoras é solidário à democracia e assume o modelo das tékhnai para compreender o conteúdo e a transmissão do saber político. Por outro, Sócrates estabelece o saber epistêmico como padrão cognitivo para a elaboração de sua própria concepção. Assim, enquanto o programa protagoriano admite a capacidade política como algo inscrito em todos os cidadãos, o de Sócrates aponta para a restrição dos agentes políticos no exercício do poder público. Segundo Sócrates, apenas de posse do conhecimento da “unidade das virtudes” e de uma “arte da medida” é que se torna possível harmonizar o saber fazer e o agir bem tanto na vida pública quanto privada.
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A realidade enquanto categoria metafísica fundamental: uma abordagem sobre a crítica de Xavier Zubiri à concepção intelectiva da metafísicaSousa, Damião Cândido de January 2003 (has links)
SOUSA, Damião Cândido de. A realidade enquanto categoria metafísica fundamental: uma abordagem sobre a crítica de Xavier Zubiri à concepção intelectiva da metafísica. 2003. 104f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2003. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-25T15:42:59Z
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Previous issue date: 2003 / A metafísica sempre se entendeu como o fundamento da filosofia, no entanto, estamos vivendo numa época em que se afirma não ter sentido abordar questões filosóficas a partir de princípios fundamentais e/ou de sistemas, ou seja, a filosofia enquanto metafísica configura-se como anacrônica em nossa época. Zubiri percebeu, com bastante clareza, que o problema não está na reflexão metafísica enquanto tal, mas em abordá-la a partir de um determinado horizonte: a filosofia antiga, marcada pelo paradigma da mobilidade, chegou, pelo logos, à verdade da realidade; os escolásticos, na compreensão de que a inteligência torna o homem imagem e semelhança de Deus, afirmam que a verdade da realidade está no ato formal da inteligência, portanto, o ser da coisa é o que a inteligência concebe; os modernos, pela subjetividade, vão considerar que a verdade da realidade é alcançada pela faculdade intelectiva do sujeito. Ora, a questão metafísica, para Zubiri, não é primeiramente chegar à verdade da realidade, mas à realidade verdadeira. Por sua análise, ele constata que o sentir foi considerado pelos filósofos como um elemento secundário para o conhecimento da verdade das coisas; ele se tornou, simplesmente, uma via para a recepção de dados; o decisivo era a inteligência que produz conceitos. Assim, por meio da inteligência, os filósofos acreditavam chegar à verdade essencial das coisas. Zubiri sistematiza sua crítica filosófica a partir dessa concepção, pois considera o sentir um elemento necessário, tanto quanto a inteligência, para saber sobre a coisa, tanto é que utiliza um neologismo para apresentar sua idéia: a inteligencia sentiente. Ele pretende explicitar, por esse conceito, que todo conceito é uma produção posterior, isso porque, a realidade verdadeira é apreendida já no momento do sentir, pois, no sentir a coisa “fica” enquanto outro na inteligência; é o “estar” da coisa na inteligência que possibilita o conceito. Neste novo horizonte, a coisa não é mais entendida como substância, como na filosofia antiga, nem com ente, como na escolástica, nem como objeto, como na modernidade, mas como substantividade, pois, para Zubiri, a coisa é formada por um sistema substantivo que permite ser ela mesma devido às suas “notas constitucionais”, mas numa relação com as demais, por causa de suas “notas adventícias”. Portanto, Zubiri rompe a barreira do realismo e do idealismo, evidenciando o reísmo como a instância para abordar a realidade enquanto tal.
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Aristóteles para Neurociência: Proposta de um modelo conceitual para o estudo da cognição / Aristotle and Neuroscience: proposition of a conceptual model for the study of CognitionRabello, Guilherme Malzoni da Motta [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse trabalho e propor um modelo conceitual para a NeuroCiência Cognitiva baseado na Filosofia de Aristoteles. Toda Ciência depende de uma base conceitual para o seu desenvolvimento. No caso da NeuroCiência, esses conceitos necessariamente devem abranger dois campos distintos: de um lado a descricao de fenomenos puramente biologicos, de outro o entendimento de caracteristicas propriamente animais e humanas. Atualmente a neuroCiência tem dificuldade de transitar entre esses dois niveis e Aristoteles pode ajudar a fornecer a base conceitual necessaria. Com isso em mente, o pensamento aristotelico E analisado concentrando-se no tratado De Anima. A partir dessa analise e possivel determinar que o processo cognitivo para Aristoteles e baseado em alguns conceitos chave, sobretudo: percepcao, Senso Comum, imaginacao intelecto e razao. Em seguida, uma analise da neuroCiência e feita para mostrar os campos nos quais essa abordagem poderia ser util. Apos uma apresentacao da neuroCiência, a tese se concentra em descrever algumas questoes pertinentes nos campos de percepcao, visao e memoria e aprendizagem. Por fim, um e modelo proposto a partir dos conceitos analisados no Capitulo 1 e aplicado aos problemas reais discutidos no Capitulo 2 da neuroCiência cognitiva / The goal of the thesis is to propose a conceptual model for cognitive neuroscience
based on the philosophy of Aristotle. Every Science depends on its conceptual base
for its development. In neuroscience’s case, these
concepts
must necessarily
encompass two
distinct fields: on one hand the description
of
purely biological
phenomena, on the other hand the understanding of
characteristics
properly
animal or human.
Currently
, neuroscience has difficulties to move between these
two levels of
understanding
and de
scription. It is argued that Aristotle could help to
provide the necessary conceptual
framework
to solve
this problem. With that in
mind
we analyze
Aristotelian
thought, then approach neuroscience to show which
of its fields could profit from Aristotle. An
d final, a conceptual model is proposed
and applied to real problems of cognitive neuroscience. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Aurora: uma obra de transição na filosofia de Nietzsche? / Daybreak: a work of transition in the philosophy of the Nietzsche?Dias, Geraldo Pereira [UNIFESP] 12 1900 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-24T13:01:06Z
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Previous issue date: 2013-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No presente trabalho, temos por objetivo analisar a hipótese de que o livro Aurora, no
conjunto dos escritos de Friedrich Nietzsche, mostra-se como uma obra de transição.
Nesse livro, mostraremos que Nietzsche começa a criar um quadro teórico que lhe
possibilitará desenvolver temas centrais de sua filosofia. Com essa interpretação,
faremos ver que, justamente por causa desse caráter transitório, essa obra tem sido tão
subestimada. Atualmente Aurora suscita um interesse renovado na pesquisa
internacional sobre Nietzsche; ainda sim, muitas vezes nos depararmos com leituras que
tendem a desconsiderar seu caráter transitório, e, por isso mesmo, acabam por
obscurecê-la. Isso tem ocorrido sempre que os comentadores interpretam Aurora à luz
de conceitos, projetos e doutrinas filosóficas posteriores ao livro. Para nos contrapor a
essa literatura que tende a submeter Aurora à filosofia tardia de Nietzsche, pretendemos
analisá-la em seu tempo próprio, única maneira de verificar em que sentido as ideias
presentes no livro contribuíram para viabilizar a construção de conceitos tais como
genealogia, vontade de potência e transvaloração dos valores. / In this work, we aim to examine the hypothesis that the book Daybreak, in all the
writings of Friedrich Nietzsche, shows up as a transitional work. In this book, we will
show that Nietzsche begins to create a theoretical framework that will enable you to
develop the central themes of his philosophy. With this interpretation, we see that,
precisely because of this character transitive, this work has been so underestimated.
Currently Daybreak raises renewed interest in international research on Nietzsche; yet,
often we encounter readings that tend to disregard their transitory character, and,
therefore, end up obscuring it. This has occurred whenever the commentators interpret
Daybreak through of the concepts, designs and philosophical doctrines after the book.
To counter this in the literature tends to refer to the Daybreak later philosophy of
Nietzsche, we intend to analyze it on your own time, the only way to check which way
the ideas presented in the book contributed to enable the construction of the concepts
such as genealogy, will to Power and Re-evaluation of Values.
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A antropologia filosófica no pensamento de Adam SmithAguiar, Alexandra Paulino de [UNIFESP] 05 1900 (has links) (PDF)
Submitted by Andrea Hayashi (deachan@gmail.com) on 2016-06-28T11:34:27Z
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Previous issue date: 2013-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho tem como proposta explicitar a concepção da
natureza humana no pensamento de Adam Smith, isto é, buscar um
entendimento da antropologia filosófica no pensamento do filósofo e
economista moderno. Desse modo, será incorporado à discussão as principais
obras do autor: The Theory of Moral Sentiments, Essays on Philosophical
Subjects, An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations,
Lectures on Jurisprudence e Lectures on Rethoric and Belles Lettres, para
aprofundar a tentativa de resposta do sistema moral de Smith. Entretanto,
destacamos a primeira obra, The Theory of Moral Sentiments, por
entendermos que esta obra estabelece os principais pressupostos da Filosofia
Moderna que se aproximam do entendimento da antropologia filosófica, e
também, por situar a discussão no cenário da "crise moral" dos séculos XVI e
XVII. Outra ressalva a fazer sobre a discussão compreende a leitura que
entendemos do método adotado por Smith, que se vale pela visão de sistema
filosófico do homem e sociedade de mercado. Por isso, momentaneamente
será abordado o tema com elementos que dialogam com outras obras do
pensador. Em outras palavras, entendemos que as relações que imantam a
escola filosófica escocesa do "senso moral", isto é, as condições que são
sinalizadas para a natureza humana sobre os sentimentos morais, são
proposições de um sistema filosófico moderno que se apresentam, mais
adiante, como ciência social e econômica. Para tanto, o alcance que se busca
neste trabalho compreende responder a seguinte questão: qual é o lugar no
pensamento de Smith para a Antropologia Filosófica? Neste sentido, o
método a ser adotado no estudo compreende analisar os pressupostos do
sistema moral do pensador, à luz do tempo lógico e temporal do que pode-se
nomear de "crise moderna moral". O estudo ainda sinaliza que a relação de
intersubjetividade existente na ordem social e econômica estão expressos pelos
sentimentos simpáticos - sentir com - que são sugeridos como resposta pelo
autor para a nova ordem social e econômica moderna, e, ao meu entender,
está situada no solo das regras gerais da moral. Diante deste contexto, nos faz
considerar que a simpatia é explicitada como causa (conveniência social e
econômica) e como efeito (aprovação e desaprovação moral). / The present work has the proposal of explaining the conception of the
human nature according to the thought of Adam Smith, that is, to seek an
understanding of the philosophical anthropology in the thinking of a modern
philosopher and economist. In this way, the discussion will be incorporated with
the main works of the author: The Theory of Moral Sentiments, Essays on
Philosophical Subjects, An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of
Nations, Lectures on Jurisprudence and Lectures on Rhetoric and Belles
Letters, to deepen the answering attempts of the moral system of Smith.
However, we emphasize the first work, The Theory of Moral Sentiments, for we
understand that this work establishes the major assumptions of the Modern
Philosophy that approach the understanding of the philosophical anthropology,
and also, by situating the discussion into the scenario of the “moral crisis” that
took place during the centuries of XVII and XVIII. Another observation to make
on the discussion comprises the interpretation that we understand from the
method adopted by Smith, who goes by the vision of man’s philosophical
system and market society. So, for a moment, the theme will be addressed with
elements that dialogue with other works of the thinker. In other words, we
understand that the relations that magnetize the Scottish philosophical school of
the “moral sense”, i.e., the conditions that are signaled to the human nature
about the moral sentiments, are all propositions of a modern philosophical
system that are presented, later, as social and economic science. For such, the
reach searched in this work intends to answer the following question: what is
the place in the thinking of Smith for the Philosophical Anthropology? In this
sense, the method to be adopted in the study intends to examine the
assumptions of the moral system of the thinker, in the light of the logical and
temporal time of what can be called as “modern moral crisis”. The study still
signs that the existing inter-subjectivity relation in the social and economic order
is expressed by the sympathetic feelings – to feel with – that are suggested as
an answer by the author to the new modern social and economic order and, to
my understanding, is situated on the ground of the general rules of moral. With
this said, we consider that sympathy is explicated as cause (social and
economic convenience) and as effect (moral approval and disapproval).
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Aurora: uma obra de transição na filosofia de Nietzsche? / Daybreak: a work of transition in the philosophy of the Nietzsche?Dias, Geraldo Pereira [UNIFESP] 03 December 2013 (has links)
Submitted by Cristiane de Melo Shirayama (cristiane.shirayama@unifesp.br) on 2018-04-05T21:16:22Z
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Previous issue date: 2013-12-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / No presente trabalho, temos por objetivo analisar a hipótese de que o livro Aurora, no conjunto dos escritos de Friedrich Nietzsche, mostra-se como uma obra de transição. Nesse livro, mostraremos que Nietzsche começa a criar um quadro teórico que lhe possibilitará desenvolver temas centrais de sua filosofia. Com essa interpretação, faremos ver que, justamente por causa desse caráter transitório, essa obra tem sido tão subestimada. Atualmente Aurora suscita um interesse renovado na pesquisa internacional sobre Nietzsche; ainda sim, muitas vezes nos depararmos com leituras que tendem a desconsiderar seu caráter transitório, e, por isso mesmo, acabam por obscurecê-la. Isso tem ocorrido sempre que os comentadores interpretam Aurora à luz de conceitos, projetos e doutrinas filosóficas posteriores ao livro. Para nos contrapor a essa literatura que tende a submeter Aurora à filosofia tardia de Nietzsche, pretendemos analisá-la em seu tempo próprio, única maneira de verificar em que sentido as ideias presentes no livro contribuíram para viabilizar a construção de conceitos tais como genealogia, vontade de potência e transvaloração dos valores. / In this work, we aim to examine the hypothesis that the book Daybreak, in all the writings of Friedrich Nietzsche, shows up as a transitional work. In this book, we will show that Nietzsche begins to create a theoretical framework that will enable you to develop the central themes of his philosophy. With this interpretation, we see that, precisely because of this character transitive, this work has been so underestimated. Currently Daybreak raises renewed interest in international research on Nietzsche; yet, often we encounter readings that tend to disregard their transitory character, and, therefore, end up obscuring it. This has occurred whenever the commentators interpret Daybreak through of the concepts, designs and philosophical doctrines after the book. To counter this in the literature tends to refer to the Daybreak later philosophy of Nietzsche, we intend to analyze it on your own time, the only way to check which way the ideas presented in the book contributed to enable the construction of the concepts such as genealogy, will to Power and Re-evaluation of Values.
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Nove noites e Mongólia, torções no limite entre ficção e verdadeSantos, Marilha Naccari January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação de Literatura, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014
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O problema moral do aborto e o Argumento do Futuro com ValorD'Aversa, Rafael Alberto Silvério January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:02:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Esta dissertação trata do problema de saber se o aborto é moralmente permissível. Na bibliografia contemporânea sobre o tema, as posições que procuram solucioná-lo são designadas através das expressões "pró-vida" e "pró-escolha", sendo a primeira defendida por quem é contra o aborto e a segunda pelos que são a favor da sua permissibilidade. Tendo em conta essa caracterização, apresentaremos, no primeiro capítulo, quatro argumentos a favor da posição pró-vida: o argumento pró-vida comum, o argumento da potencialidade, o argumento de Hare e o argumento kantiano de Gensler. No segundo capítulo, exporemos quatro argumentos a favor da posição pró-escolha: o argumento pró-escolha comum, o argumento feminista da autonomia, o argumento de Thomson e o argumento de Tooley. Cabe ressaltar que os dois primeiros capítulos não são meramente expositivos, uma vez que discutimos ativamente algumas objeções aos argumentos mencionados. Finalmente, no terceiro e último capítulo, apresentaremos o chamado "Argumento do Futuro com Valor" (AFV), procurando defendê-lo das cinco principais objeções que sofrera. A conclusão a que chegamos é que o AFV nos fornece justificativa racional para adotar a posição pró-vida moderada - a tese de que prima facie o aborto não é moralmente permissível.<br> / Abstract : This thesis deals with the question of whether or not abortion is morally permissible. In the contemporary literature about the issue, the positions which attempt to solve it are referred by the phrases "pro-life" and "prochoice", being the first held by those who are against abortion and the second by those who stand in favor of its moral permissibility. Having this characterization in mind, we will present in the first chapter four arguments for the pro-life position: the common pro-life argument, the potentiality argument, Hare's argument and the Genler's Kantian argument. In the second chapter, we will expose four arguments for the pro-choice position: the common pro-choice argument, the feminist argument of autonomy, Thomson's argument and Tooley's argument. It is important to note that the first two chapters are not merely expository, since we actively discuss the main objections to the approached arguments. Finally, in the third and last chapter, we will present the so called "Future of Value Argument" (FVA) and attempt to defend it from the five main objections directed against it. The conclusion we reachedis that the FVA gives us rational justification to adopt a moderate prolife position - the claim that abortion is prima facie morally impermissible.
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