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Funções do mito na obra de Howard Phillips Lovecraft / Functions of the myth in the work of Howard Phillips Lovecraft

Bezarias, Caio Alexandre 18 December 2006 (has links)
O objetivo desta pesquisa é investigar a função e importância do mito na obra de Howard Phillips Lovecraft, escritor norte-americano considerado um dos mais importantes artífices da literatura fantástica moderna, notadamente por seu mais importante e influente grupo de narrativas, um grupo de doze histórias conectadas entre si conhecido como \"ciclo de Cthulhu\", justamente o centro de nossa pesquisa, que pretende demonstrar como o uso de um mito cosmogônico (aquele que narra a origem e a ordenação do cosmos), como base desse conjunto de narrativas, é um elemento fundamental do mesmo, o qual é uma crítica radical, ainda que niilista e reacionária, ao mundo administrado pela racionalidade técnica. Nossa intenção final é revelar o sentido da obras máxima de Lovecraft, seu valor como uma intensa e dialética crítica ao mundo industrial e urbano moderno. / The aim of this research is to investigate the function and the importance of the myth in the work of Howard Phillips Lovecraft, known as one of the most important writers of modern fantastic literature, mainly for his most important and influential group of narratives, a set of a dozen interconnected stories known as \"The Cthulhu Cycle\". This cycle is the subject of our work, which intends to demonstrate how the application of a cosmogonic myth (one that narrates the origin and ordering of the cosmos) as the basis to this set of narratives is an essential element for a radical critique, albeit nihilist and reactionary, to a world ruled by technical rationality. Our final purpose is to reveal the meaning of Lovecraft´s masterwork and its value as an intense and dialectical critique to the urban and industrial modern world.
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Blade Runner: a ficção científica e a ética da ciência na sociedade líquido-moderna

Palhares, Edilson Rodrigues 25 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edilson Rodrigues Palhares.pdf: 1330577 bytes, checksum: 46bb1c11436b65bfd1c1ca1dea17af4d (MD5) Previous issue date: 2010-11-25 / Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais / This work analyses the litero-cinematographic Scientific Fiction gender, by Ridley´s Scott movie Blade Runner (1982) cutting out. Its focus is found in the way that this presents the ethic limits of science to the function of a society which mantain itself by the consumism, whose representation hapens in scenography of a forthcoming metropolis (Los Angeles of 2019). The aim is to demonstrate the dichotomic relation in the way the movie was made between mercantilistic production and the author´s movie, and from there its legitimacy as social commitment science fiction, giving way to a reflexive approach concerning ethic limits of science in the actual modern condition. The argument is that, Blade Runner is a work which presents a dispotic future, where the consequences of a capitalistic production based on a science without conscience degraded completely the nature, bringing up great social upsettings and , from the view of the movie unusual retrocessions of labour ways of exploitation. Throughout the research a production process is developed of Blade Runner, his relation and that of Philip K. Dick, the author of the original novel which served as a base, with a scientific Fiction of dispotic approach and the view which is presented by the movie of a future metropolis, in juxtaposition to the concept of liquid-modern society of Zygmunt Bauman. Finally, to point out that, the proposal of Blade Runner offers continuity to Frankenstein novel of Mary Shelley, by bringing up the idea that science needs an ethic consciousness, under Edgar Morin pressuppositios, so that its negative effects do not come back against humanity / Este trabalho analisa o gênero lítero-cinematográfico Ficção Científica, pelo recorte do filme Blade Runner (1982) de Ridley Scott. Seu foco se encontra na forma em que este apresenta os limites éticos da ciência em função de uma sociedade que se mantém pelo consumismo, cuja representação se faz na cenografia de uma metrópole futurista (Los Angeles do ano 2019). O objetivo é demonstrar a relação dicotômica da feitura do filme entre produção mercantilista e cinema de autor, a partir daí sua legitimidade como uma Ficção Científica de comprometimento social, possibilitando uma abordagem reflexiva quanto aos limites éticos da ciência na atual condição da modernidade. O argumento é que Blade Runner é uma obra que apresenta um futuro distópico onde as conseqüências de uma produção capitalista alicerçada em uma ciência sem consciência degradaram por completo a natureza, trazendo grandes transtornos sociais e, sob a ótica do filme, inusitados retrocessos das formas de exploração do trabalho. Ao longo da pesquisa se desenvolve o processo de produção de Blade Runner, a relação deste e de Philip K. Dick, o autor do romance original que lhe serviu de base, com a Ficção Científica de cunho distópico e a visualização que o filme apresenta de uma metrópole do futuro em justaposição ao conceito de sociedade líquido-moderna de Zygmunt Bauman. Por fim, um apontamento de que a proposta de Blade Runner oferece continuidade ao romance Frankenstein de Mary Shelley, por suscitar a idéia de que a ciência necessita de conscientização ética, sob os pressupostos de Edgar Morin, para que seus efeitos negativos não se voltem contra a humanidade
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Blade Runner: a ficção científica e a ética da ciência na sociedade líquido-moderna

Palhares, Edilson Rodrigues 25 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:52:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edilson Rodrigues Palhares.pdf: 1330577 bytes, checksum: 46bb1c11436b65bfd1c1ca1dea17af4d (MD5) Previous issue date: 2010-11-25 / Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais / This work analyses the litero-cinematographic Scientific Fiction gender, by Ridley´s Scott movie Blade Runner (1982) cutting out. Its focus is found in the way that this presents the ethic limits of science to the function of a society which mantain itself by the consumism, whose representation hapens in scenography of a forthcoming metropolis (Los Angeles of 2019). The aim is to demonstrate the dichotomic relation in the way the movie was made between mercantilistic production and the author´s movie, and from there its legitimacy as social commitment science fiction, giving way to a reflexive approach concerning ethic limits of science in the actual modern condition. The argument is that, Blade Runner is a work which presents a dispotic future, where the consequences of a capitalistic production based on a science without conscience degraded completely the nature, bringing up great social upsettings and , from the view of the movie unusual retrocessions of labour ways of exploitation. Throughout the research a production process is developed of Blade Runner, his relation and that of Philip K. Dick, the author of the original novel which served as a base, with a scientific Fiction of dispotic approach and the view which is presented by the movie of a future metropolis, in juxtaposition to the concept of liquid-modern society of Zygmunt Bauman. Finally, to point out that, the proposal of Blade Runner offers continuity to Frankenstein novel of Mary Shelley, by bringing up the idea that science needs an ethic consciousness, under Edgar Morin pressuppositios, so that its negative effects do not come back against humanity / Este trabalho analisa o gênero lítero-cinematográfico Ficção Científica, pelo recorte do filme Blade Runner (1982) de Ridley Scott. Seu foco se encontra na forma em que este apresenta os limites éticos da ciência em função de uma sociedade que se mantém pelo consumismo, cuja representação se faz na cenografia de uma metrópole futurista (Los Angeles do ano 2019). O objetivo é demonstrar a relação dicotômica da feitura do filme entre produção mercantilista e cinema de autor, a partir daí sua legitimidade como uma Ficção Científica de comprometimento social, possibilitando uma abordagem reflexiva quanto aos limites éticos da ciência na atual condição da modernidade. O argumento é que Blade Runner é uma obra que apresenta um futuro distópico onde as conseqüências de uma produção capitalista alicerçada em uma ciência sem consciência degradaram por completo a natureza, trazendo grandes transtornos sociais e, sob a ótica do filme, inusitados retrocessos das formas de exploração do trabalho. Ao longo da pesquisa se desenvolve o processo de produção de Blade Runner, a relação deste e de Philip K. Dick, o autor do romance original que lhe serviu de base, com a Ficção Científica de cunho distópico e a visualização que o filme apresenta de uma metrópole do futuro em justaposição ao conceito de sociedade líquido-moderna de Zygmunt Bauman. Por fim, um apontamento de que a proposta de Blade Runner oferece continuidade ao romance Frankenstein de Mary Shelley, por suscitar a idéia de que a ciência necessita de conscientização ética, sob os pressupostos de Edgar Morin, para que seus efeitos negativos não se voltem contra a humanidade
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Os filmes de ficção científica nos ensinando a viver em uma civilização cibernética

Bicca, Angela Dillmann Nunes January 2010 (has links)
Nesta tese, elaborada sob a perspectiva dos Estudos Culturais de inspiração pós-moderna e pós-estruturalista, busca-se indicar como os filmes de ficção científica têm operado na configuração de um mundo futuro, altamente tecnológico, bem como dos sujeitos que nele viverão, a partir de representações que exacerbam tendências atuais e que também são sarcásticas, dos modos de estruturação das sociedades contemporâneas. Considerou-se o cinema como uma Pedagogia Cultural por conterem os filmes representações e discursos sobre as tecnologias virtuais e digitais, relacionadas aos desenvolvimentos da informática, da eletrônica e das biotecnologias, que não apenas propiciam o entretenimento ou a convocação dos espectadores para reflexão em torno desses temas; postula-se que esses os ensinam a (con)viverem com tais tecnologias. O estudo focaliza seis filmes de longa metragem, que alcançaram uma significativa circulação nos circuitos comerciais, sendo também disponibilizados em DVDs e apresentados em sessões de cinema da TV, cujos títulos são os seguintes: O Quinto Elemento (1997); I. A. Inteligência Artificial (2001); Minority Report – A Nova Lei (2002); Eu, Robô (2004); Click (2006) e Filhos da Esperança (2006). A partir da noção foucaultiana de discurso procederam-se as análises, focalizando especialmente aspectos que colocam em discussão a perturbadora semelhança entre seres os humanos e as máquinas apresentadas pelas criaturas ciborgues, pós-humanas e pós-orgânicas representadas nestes filmes; a problemática proliferação de dejetos – lixo tecnológico e inclusive lixo humano – produzida por essas sociedades “do futuro”; o modo como as imagens digitais são neles tomadas para constituírem uma forma de mediação entre o presente, o passado e o futuro; e, por fim, como as alterações processadas nas estratégias de governamento das sociedades, que têm implicado uma passagem das sociedades disciplinares modernas para as sociedades de controle pós-modernas. / In a postmodern poststructuralist Cultural Studies perspective, we seek to show how science fiction films have shaped a highly technological future world and subjects to live in it by exaggerating and sometimes with sarcastic representations of how contemporary societies are structured. We have taken the cinema as a cultural pedagogy as films have representations and discourses about digital virtual technologies relating to computer science, electronics and biotechnology developments, which not only provide entertainment or making the viewers to think about these themes, but we consider that these teach them to live and live with these technologies. This study focuses on six feature films, which had significant circulation in the commercial circuits and were also offered in the form of DVD and presented on TV cinema sessions: The Fifth Element (1997); Artificial Intelligence (2001); Minority Report (2002); I, Robot (2002); Click (2006) and Children of Men (2006). From a Foucauldian notion of the discourse, we analysed particularly aspects discussing the disturbing similarity humans and machines cyborg, post-human and post-organic creatures introduced in these films; the problematic spread of waste — technological and human waste — these ‘future’ societies produced; the way how digital images become a mediation between present, past and future; and finally how changes occur in the strategies of governing societies, which have spurred modern disciplinary societies into postmodern control societies.
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Frankenstein : uma releitura do mito de criação /

Alegrette, Alessandro Yuri. January 2010 (has links)
Orientador: Maria Clara Bonetti Paro / Banca: Karin Volobuef / Banca: José Garcez Ghirardi / Resumo: A dissertação de mestrado, "Frankenstein: uma releitura do mito de criação", tem como principal objetivo demonstrar como a escritora inglesa Mary Wollstonecraft Shelley, por meio de seu romance Frankenstein, ou o moderno Prometeu (1818), conseguiu criar um novo mito, isto é, o mito de Frankenstein, contribuiu para a renovação do romance gótico e para a criação de uma nova modalidade literária - a ficção científica. No primeiro capítulo foi realizado um estudo sobre as origens, características e principais obras do romance gótico. No segundo capítulo é abordada a relação entre mito e literatura e são analisados quais mitos aparecem no enredo do romance de Mary Shelley, enfatizando-se a importância do relato mítico de Prometeu. No terceiro capítulo é estudada a construção do discurso narrativo mítico de Frankenstein e é demonstrada a intertextualidade dessa obra com outros textos, tais como poemas, romances e estudos filosóficos e científicos. No quarto e último capítulo é demonstrado a releitura do mito de criação feita por Mary Shelley, a conseqüente criação do mito de Frankenstein, e as diversas interpretações e releituras que o romance recebeu, terminando com Blade Runner (O caçador de andróides, 1982), filme do cineasta inglês Ridley Scott que, ao promover a atualização do mito de Frankenstein, deu uma contribuição significativa para sua permanência em nossa cultura / Abstract: The main aim of this Master's Thesis, "Frankenstein: a rewriting of the myth of creation, is demonstrate how the English writer Mary Shelley in her novel Frankenstein, or The Modern Prometheus (1818), created a new kind of myth, renewed the gothic novel and gave origin to a new literary genre - science fiction. The first chapter discusses - the origins, characteristics and main works of the Gothic literature. The second chapter explores the relationships between myth and literature, and analyses which myths are present in the plot of Mary Shelley's novel, stressing the importance of the Promethean's story. The third chapter is concerned with the construction of mythic narrative discourse and with the novel's intertextuality with different kind texts, such as poems, another novels and philosophical and scientific studies. The fourth and last chapter concentrates on Mary Shelley's rewriting of the myth of creation, on the different ways her novel was interpreted and read, and it finishes with study of the film by the English director Ridley Scott, Blade Runner (1982), that offered a major contribution to update and foster the permanence of the Frankenstein's myth in our culture / Mestre
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Utopias pós-modernas: uma leitura da triologia marciana de Kim Stanley Robinson / Post modern utopias: a reading of the Mars Trilogy of Kim Stanley Robinson

Rodrigo Marcelo Viña Bertolotto 04 March 2009 (has links)
O objeto de estudo deste trabalho é a trilogia marciana de Kim Stanley Robinson, com a publicação de Red Mars, em 1993; Green Mars, em 1994; e Blue Mars, em 1996. A partir do questionamento de sua visão de utopia, que é corroborada pelo crítico materialista Fredric Jameson em seu livro Archaeologies of the Future, de 2005, procuro analisar a solução pós-moderna e multicultural para uma sociedade ideal, apresentada por ambos. Assim, essa dissertação discute o alcance dessa utopia fragmentada e aponta como ela é resultado da perspectiva histórica e de um ponto de vista. Outro objetivo é demonstrar como os Estados Unidos moldam o imaginário da trilogia, repetindo uma tradição da ficção científica do país. / The aim of this paper is to present a reading of Mars Trilogy, by Kim Stanley Robinson, published in 1993 (Reds Mars), 1994 (Green Mars), and 1996 (Blue Mars). By questioning his idea of utopia, reinforced by the materialist critic Fredric Jameson in Archaeologies of the Future (2005), I investigate the postmodern and multicultural solution for an ideal society they both propose. Therefore, one of the main purposes of this dissertation is to discuss this fragmented utopia and how its result reveals the historical perspective and the point of view. Another drive is to demonstrate that the United States construct the imagery behind the trilogy, repeating a tradition in the local science fiction.
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Quarteto fantástico: ensino de física, histórias em quadrinhos, ficção científica e satisfação cultural / Fantastic four: physics teaching, comic books, scientific fiction and cultural satisfaction

Nascimento Junior, Francisco de Assis 21 January 2013 (has links)
Dentro da área de Ensino de Ciências é possível identificar a existência da linha de trabalho que advoga o ensino de uma Física detentora de valor Cultural dentro de sala de aula. Trabalhos como os de Zanetic (1989) sugerem que a Física, por não ser desprovida de conteúdo ideológico e político seja ensinada nas escolas públicas dentro de um contexto sociocultural. Neste caminho, pretendemos contribuir para o diálogo entre a Física e a Cultura, em especial a Cultura de Massas, apresentando uma análise do potencial didático apresentado pela Leitura de Histórias em Quadrinhos de Ficção Científica dentro da sala de aula em um curso de Física. Utilizamos como referenciais para a relação entre Física e Cultura os trabalhos de George Snyders (1988) C.P. Snow (1959) e do próprio Zanetic (1989). A relação entre História em Quadrinhos e Educação foi analisada a partir dos trabalhos do prof. Waldomiro Vergueiro (2009) da ECA-USP e de outros estudiosos da área. Para iluminar o laço entre a Ficção Científica e o Ensino de Física, nos baseamos na teoria de análise dos pólos temáticos desenvolvida por Piassi (2007). Como demonstraremos adiante, o diálogo entre a Física, as Histórias em Quadrinhos de Ficção Científica e o período histórico-social que as produz é profundo, fazendo com que a leitura deste material em sala de aula possa fornecer o ponto de partida para o estudo de uma Física detentora de um perfil cultural, cujo domínio é capaz de levar o aluno ao questionamento, resultando em uma ação de mudança social. O recorte temático para estudo adotou as histórias do título em quadrinhos \"Quarteto Fantástico\", publicado originalmente desde 1962 e cujo lançamento pode ser considerado uma resposta cultural as sucessivas derrotas enfrentadas pela sociedade norte-americana no campo da corrida espacial. Exploraremos o panorama geral delineado pelos três números iniciais da publicação, responsáveis pela definição de uma matriz narrativa publicada de forma ininterrupta até os dias de hoje. Para fins de comparação adotamos as três primeiras aventuras de sua versão reformulada para o Século XXI após os eventos de 11 de Setembro de 2001, o chamado \"Quarteto Fantástico Ultimate\". Nosso objetivo é apresentar as relações entre a expressão artística da Ciência e os anseios sociais relacionados às descobertas científicas, apresentadas nos dois títulos. O resultado obtido evidencia que discutir uma História em Quadrinhos de Ficção Científica em sala de aula significa discutir a sociedade que as criou, fazendo com que a leitura crítica de um título possibilite ao aluno o contato com uma Física fruto da construção humana e detentora de um papel cultural. / Within the area of Science Education it is possible to identify a line of work where several studies advocate the teaching of a Cultural Physics in the classroom. Authors such as Zanetic (1989) suggests that physics can be taught in public schools within a sociocultural context, because it is not devoid of ideological and political content. In this way, we intend to contribute to the dialogue between physics and culture, especially the mass culture, presenting an analysis of the didactic potential represented by reading Sci Fi comics during physics class. We used works such as George Snyders (1988) C.P. Snow (1959) and the very own Zanetic (1989) as references for the relationship between physics and culture. The relationship between Comics and Education was analyzed based on the studies of prof. Waldomiro Vergueiro (2009), ECA-USP and other scholars in the field. To illuminate the link between science fiction and physics teaching, we rely on the theory developed by Piassi (2007) for exploration of thematic poles. As we intend to demonstrate further, the dialogue between physics, sci fi comics and the socialhistorical period which produces it is deep, making the reading material in the classroom provide a starting point for the studies of physics with a cultural profile. This domain leads to questioning the student, which may result in an action for social change. The cutout theme adopted for the stories study is the comic book title \"Fantastic Four\", originally published in 1962 and whose release can be considered as a cultural response to the successive defeats faced by the American society throughout the space race, as will be demonstrated below. We explore the big picture outlined by the first three numbers of the publication, responsible for the definition of a matrix narrative published uninterruptedly up until the present day. For comparison purposes we will adopt the first three adventures of a reformulated version for the twenty-first century after the events of September 11, 2001, called \"Ultimate Fantastic Four\". Our goal is to demonstrate the relationship between expressive artistic science and social expectations related scientific findings, presented in both titles. As a result, we expect to demonstrate that discussing a sci fi comic book in the classroom means discussing the society that created them, making the critical reading of a title possible for the students to make contact with detaining physics that hold a cultural result of the human construction.
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Utopias pós-modernas: uma leitura da triologia marciana de Kim Stanley Robinson / Post modern utopias: a reading of the Mars Trilogy of Kim Stanley Robinson

Bertolotto, Rodrigo Marcelo Viña 04 March 2009 (has links)
O objeto de estudo deste trabalho é a trilogia marciana de Kim Stanley Robinson, com a publicação de Red Mars, em 1993; Green Mars, em 1994; e Blue Mars, em 1996. A partir do questionamento de sua visão de utopia, que é corroborada pelo crítico materialista Fredric Jameson em seu livro Archaeologies of the Future, de 2005, procuro analisar a solução pós-moderna e multicultural para uma sociedade ideal, apresentada por ambos. Assim, essa dissertação discute o alcance dessa utopia fragmentada e aponta como ela é resultado da perspectiva histórica e de um ponto de vista. Outro objetivo é demonstrar como os Estados Unidos moldam o imaginário da trilogia, repetindo uma tradição da ficção científica do país. / The aim of this paper is to present a reading of Mars Trilogy, by Kim Stanley Robinson, published in 1993 (Reds Mars), 1994 (Green Mars), and 1996 (Blue Mars). By questioning his idea of utopia, reinforced by the materialist critic Fredric Jameson in Archaeologies of the Future (2005), I investigate the postmodern and multicultural solution for an ideal society they both propose. Therefore, one of the main purposes of this dissertation is to discuss this fragmented utopia and how its result reveals the historical perspective and the point of view. Another drive is to demonstrate that the United States construct the imagery behind the trilogy, repeating a tradition in the local science fiction.
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Os filmes de ficção científica nos ensinando a viver em uma civilização cibernética

Bicca, Angela Dillmann Nunes January 2010 (has links)
Nesta tese, elaborada sob a perspectiva dos Estudos Culturais de inspiração pós-moderna e pós-estruturalista, busca-se indicar como os filmes de ficção científica têm operado na configuração de um mundo futuro, altamente tecnológico, bem como dos sujeitos que nele viverão, a partir de representações que exacerbam tendências atuais e que também são sarcásticas, dos modos de estruturação das sociedades contemporâneas. Considerou-se o cinema como uma Pedagogia Cultural por conterem os filmes representações e discursos sobre as tecnologias virtuais e digitais, relacionadas aos desenvolvimentos da informática, da eletrônica e das biotecnologias, que não apenas propiciam o entretenimento ou a convocação dos espectadores para reflexão em torno desses temas; postula-se que esses os ensinam a (con)viverem com tais tecnologias. O estudo focaliza seis filmes de longa metragem, que alcançaram uma significativa circulação nos circuitos comerciais, sendo também disponibilizados em DVDs e apresentados em sessões de cinema da TV, cujos títulos são os seguintes: O Quinto Elemento (1997); I. A. Inteligência Artificial (2001); Minority Report – A Nova Lei (2002); Eu, Robô (2004); Click (2006) e Filhos da Esperança (2006). A partir da noção foucaultiana de discurso procederam-se as análises, focalizando especialmente aspectos que colocam em discussão a perturbadora semelhança entre seres os humanos e as máquinas apresentadas pelas criaturas ciborgues, pós-humanas e pós-orgânicas representadas nestes filmes; a problemática proliferação de dejetos – lixo tecnológico e inclusive lixo humano – produzida por essas sociedades “do futuro”; o modo como as imagens digitais são neles tomadas para constituírem uma forma de mediação entre o presente, o passado e o futuro; e, por fim, como as alterações processadas nas estratégias de governamento das sociedades, que têm implicado uma passagem das sociedades disciplinares modernas para as sociedades de controle pós-modernas. / In a postmodern poststructuralist Cultural Studies perspective, we seek to show how science fiction films have shaped a highly technological future world and subjects to live in it by exaggerating and sometimes with sarcastic representations of how contemporary societies are structured. We have taken the cinema as a cultural pedagogy as films have representations and discourses about digital virtual technologies relating to computer science, electronics and biotechnology developments, which not only provide entertainment or making the viewers to think about these themes, but we consider that these teach them to live and live with these technologies. This study focuses on six feature films, which had significant circulation in the commercial circuits and were also offered in the form of DVD and presented on TV cinema sessions: The Fifth Element (1997); Artificial Intelligence (2001); Minority Report (2002); I, Robot (2002); Click (2006) and Children of Men (2006). From a Foucauldian notion of the discourse, we analysed particularly aspects discussing the disturbing similarity humans and machines cyborg, post-human and post-organic creatures introduced in these films; the problematic spread of waste — technological and human waste — these ‘future’ societies produced; the way how digital images become a mediation between present, past and future; and finally how changes occur in the strategies of governing societies, which have spurred modern disciplinary societies into postmodern control societies.
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Os filmes de ficção científica nos ensinando a viver em uma civilização cibernética

Bicca, Angela Dillmann Nunes January 2010 (has links)
Nesta tese, elaborada sob a perspectiva dos Estudos Culturais de inspiração pós-moderna e pós-estruturalista, busca-se indicar como os filmes de ficção científica têm operado na configuração de um mundo futuro, altamente tecnológico, bem como dos sujeitos que nele viverão, a partir de representações que exacerbam tendências atuais e que também são sarcásticas, dos modos de estruturação das sociedades contemporâneas. Considerou-se o cinema como uma Pedagogia Cultural por conterem os filmes representações e discursos sobre as tecnologias virtuais e digitais, relacionadas aos desenvolvimentos da informática, da eletrônica e das biotecnologias, que não apenas propiciam o entretenimento ou a convocação dos espectadores para reflexão em torno desses temas; postula-se que esses os ensinam a (con)viverem com tais tecnologias. O estudo focaliza seis filmes de longa metragem, que alcançaram uma significativa circulação nos circuitos comerciais, sendo também disponibilizados em DVDs e apresentados em sessões de cinema da TV, cujos títulos são os seguintes: O Quinto Elemento (1997); I. A. Inteligência Artificial (2001); Minority Report – A Nova Lei (2002); Eu, Robô (2004); Click (2006) e Filhos da Esperança (2006). A partir da noção foucaultiana de discurso procederam-se as análises, focalizando especialmente aspectos que colocam em discussão a perturbadora semelhança entre seres os humanos e as máquinas apresentadas pelas criaturas ciborgues, pós-humanas e pós-orgânicas representadas nestes filmes; a problemática proliferação de dejetos – lixo tecnológico e inclusive lixo humano – produzida por essas sociedades “do futuro”; o modo como as imagens digitais são neles tomadas para constituírem uma forma de mediação entre o presente, o passado e o futuro; e, por fim, como as alterações processadas nas estratégias de governamento das sociedades, que têm implicado uma passagem das sociedades disciplinares modernas para as sociedades de controle pós-modernas. / In a postmodern poststructuralist Cultural Studies perspective, we seek to show how science fiction films have shaped a highly technological future world and subjects to live in it by exaggerating and sometimes with sarcastic representations of how contemporary societies are structured. We have taken the cinema as a cultural pedagogy as films have representations and discourses about digital virtual technologies relating to computer science, electronics and biotechnology developments, which not only provide entertainment or making the viewers to think about these themes, but we consider that these teach them to live and live with these technologies. This study focuses on six feature films, which had significant circulation in the commercial circuits and were also offered in the form of DVD and presented on TV cinema sessions: The Fifth Element (1997); Artificial Intelligence (2001); Minority Report (2002); I, Robot (2002); Click (2006) and Children of Men (2006). From a Foucauldian notion of the discourse, we analysed particularly aspects discussing the disturbing similarity humans and machines cyborg, post-human and post-organic creatures introduced in these films; the problematic spread of waste — technological and human waste — these ‘future’ societies produced; the way how digital images become a mediation between present, past and future; and finally how changes occur in the strategies of governing societies, which have spurred modern disciplinary societies into postmodern control societies.

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