• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8078
  • 260
  • 260
  • 239
  • 239
  • 207
  • 204
  • 135
  • 125
  • 110
  • 107
  • 105
  • 90
  • 42
  • 36
  • Tagged with
  • 8784
  • 2294
  • 2179
  • 2112
  • 1687
  • 991
  • 763
  • 760
  • 737
  • 716
  • 694
  • 674
  • 586
  • 559
  • 546
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
831

Consequências morais do conceito de má-fé em Jean-Paul Sartre

Castro, Fabio Caprio Leite de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000343433-Texto+Completo-0.pdf: 990917 bytes, checksum: 9d54061deb9a39bdca02783e0b957ae2 (MD5) Previous issue date: 2005 / Le concept de la mauvaise foi, conçu par le moyen de l’ontologie phénoménologique sartrienne, permet de chercher un chemin vers une philosophie morale de l’existence. En prenant les prémisses ontologiques sur le mode d’être du Pour-soi-pour-autrui, la liberté est une condamnation existencielle. Cette condition peut être assumée dans l’angoisse ou cachée dans la mauvaise foi. En assumant l’angoisse, la consciensce assume sa liberté en situation. En la masquant, la conscience fait un effort pour Être qui se montre dans la situation et donc porte implications vers l’Alterité. Afin d’approfondir les reflexes que la conduite de mauvaise foi présente dans le rapport à l’autre, l’oeuvre sartrienne est saisie dans son ensemble. Comme ça, il revient possible identifier des conduites de mauvaise foi et descrire les paradigmes des conduites inauthentiques. Quoique Sartre n’ait pas élaboré philosophiquement une réponse sur les conséquences morales de la mauvaise foi, il y a dans l’ensemble de son oeuvre des éléments qui permettent éclairer le problème. La conduite authentique met comme fin la liberté en situation devant l’autre. Justement parce que la mauvaise foi a conséquences morales que l’authenticité doit être préféré e cherché par le moyen de la conversion morale. fre / O conceito de má-fé, concebido por meio da ontologia fenomenológica sartriana, permite buscar um caminho em direção a uma filosofia moral da existência. Tomando-se as premissas ontológicas sobre o modo de ser do Para-si-para-outro, a liberdade é uma condenação existencial. Essa condição pode ser assumida na angústia ou encoberta na má-fé. Ao assumir a angústia, a consciência assume a sua liberdade em situação. Ao mascará-la, a consciência faz um esforço para Ser que se mostra na situação e, portanto, traz implicações para a Alteridade. A fim de aprofundar os reflexos que a conduta de má-fé apresenta na relação com o outro, a obra sartriana é tomada em todo o seu conjunto. Com isso, torna-se possível identificar as condutas de má-fé e descrever paradigmas de condutas inautênticas. Embora Sartre não tenha elaborado filosoficamente uma resposta sobre as conseqüências morais da máfé, há no conjunto de sua obra elementos que permitem esclarecer o problema. A conduta autêntica coloca como fim a liberdade em situação frente ao outro. Justamente porque a má-fé tem conseqüências morais que a autenticidade deve ser preferida e buscada por meio da conversão moral.
832

Cor inquietum: uma leitura de confissões

Contaldo, Sílvia Maria de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429590-Texto+Completo-0.pdf: 3700538 bytes, checksum: e84950e0badfcc540c0fccd1b52320f1 (MD5) Previous issue date: 2011 / The purpose os this study is to understand the philosphical route of St. Augustine, through his work Confessions, from their questions about himself about man, about God. With an emphasis on the novelty of the style adopted in his narrative – the autobiography – the intention is to understand what, this thinker, may be called the manifesto of the inner word. Throughout the book are listed several questions of philosophical and theological nature that were crucial not only for the development of philosophy in the middle ages but for the entire history of the ideas of the Occidental world. The main point of his thought opens up a range of questions and concerns that can suport existencial projects demarcating of the sense of being and knowing human. For that sought to identify and relate two fields of knowledge, that is the reason and the faith, which are the beams that support the thought of Augustine. We call this movement of ideas, written in first person and included in their uniqueness, the Cor inquietum, because of its absolutely original method of treating the subjects of philosophy, often confronting them with the themes of Christian faith. In this sense also sought to demonstrate that the philosophy of Augustineare some anthropological categories that define man as a being in constant dialogue with her self and with God, realizing his vocation of homo viator . / A finalidade deste estudo é compreender o percurso filosófico de santo Agostinho, ao longo de sua obra Confissões, a partir de suas interrogações sobre si mesmo, sobre o homem, sobre Deus. Com ênfase na novidade do estilo que é adotado em sua narrativa – a autobiografia – a intenção é compreender o que nesse pensador pode ser chamado de manifesto do mundo interior. Ao longo da obra estão inscritas diversas questões de natureza filosófica e teológica que foram fundamentais não só para o desenvolvimento da Filosofia na Idade Média mas para toda a história das ideias do mundo ocidental. O fio condutor de seu pensamento abre um leque de questões e problematizações que podem sustentar projetos existenciais balizadores do sentido de ser e saber-se humano. Para isso buscou-se identificar e relacionar dois âmbitos do conhecimento, a saber, a razão e a fé, que são as vigas de sustentação do pensamento de Agostinho. Denominamos esse movimento de ideias, escritas em primeira pessoa e inscritas em sua singularidade, de Cor inquietum, em razão de seu modo absolutamente original de tratar os temas da Filosofia, muitas vezes confrontando-os com os temas da fé cristã. Nesse sentido, procurou-se também demonstrar que no pensamento filosófico de Agostinho encontram-se certas categorias antropológicas que definem o homem como ser em permanente diálogo consigo mesmo e com Deus, realizando sua vocação de homo viator.
833

O perceber do valor na ética material de Max Scheler

Volkmer, Sérgio Augusto Jardim January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000379952-Texto+Completo-0.pdf: 684873 bytes, checksum: b6fdcf954c514edb97b9c27d3393e988 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho traz o resultado de uma investigação sobre a fundamentação gnosiológica e antropológica da ética material dos valores de Max Scheler, enfocando sobretudo a percepção dos valores na sua chamada fase fenomenológica, cuja obra mais marcante é “O formalismo na ética e a ética material dos valores” (1913-1916). Na dimensão gnosiológica, a percepção dos valores tem caráter ‘sentimental’ ou ‘emocional’, ou ainda dito ‘afetivo’. Isto significa que o espírito tem atos de intuição que não se limitam aos atos da consciência intelectiva. Os atos de perceber sentimental são atos intencionais pelos quais o valor se dá de modo imediato para o espírito. A consciência intelectiva somente tem acesso ao valor de modo mediado. O saber emocional ou afetivo é anterior ao conhecer intelectivo. É o que dá a este seus objetos. Isto se apóia em novas perspectivas antropológicas. A antropologia de Max Scheler sepulta de vez o puro idealismo racionalista. O ser conhecedor é um ser vivente. Trata-se de uma visão de homem que mantém o pé na matéria mesma da vida, nos impulsos da natureza, nas várias esferas de ser que o constituem, sem ser naturalista: a esfera do ser vivente em geral, a esfera animal, a esfera da comunidade, e a esfera do espírito, o diferencial pelo qual o homem se constitui como pessoa. A pessoa é centro espiritual de atos ligado à dimensão do vivente, ser livre que pode e deve transitar entre as suas esferas constituintes, às quais estão relacionados os valores. Voltando assim à ética, da mesma forma que na antropologia a idéia de esferas hierárquicas aponta para uma superioridade dos valores menos relativos ao que é contingente, superando assim tanto a ética idealista quanto a empirista, e fazendo sobressair o valor absoluto da pessoa. O ato bom é o que vai além da boa intenção, e realiza concretamente um bem no mundo. O bem maior é a realização da pessoa.
834

A consciência segundo Damásio : um enfoque neurofilosófico /

Rosa, Luiz Augusto. January 2018 (has links)
Orientador: Jonas Gonçalves Coelho / Banca: Alfredo Pereira Junior / Banca: Oswaldo Frota Pessoa Junior / Resumo: Nessa dissertação buscamos fazer uma análise filosófica das teorias sobre a emoção, sentimento, self e consciência de António Damásio frente ao contexto neurobiológico contemporâneo. No primeiro capítulo, nós fizemos uma revisão de literatura sobre os dois paradigmas da consciência vigentes na neurobiologia, no caso, o paradigma cognitivista, onde revisamos os trabalhos de Crick, Baars, Dehaene, Tononi, Koch e LeDoux, e o paradigma afetivista, onde revisamos as ideias centrais de Panksepp. No segundo capítulo, nós revisamos as ideias centrais de Damásio sobre emoção, sentimento, self e consciência, analisando tanto a atualização conceitual e neurobiológica no decorrer de suas obras principais quanto como cada teoria está embasada nas ideias de James sobre os processos emocionais e nos paradigmas discutidos no primeiro capítulo. No terceiro capítulo, nós revisamos as ideias centrais do modelo construtivista da emoção de Russell e Barrett, as posições de Damásio e outros autores sobre a problemática da possibilidade de consciência em animais não-humanos, avaliamos as teorias centrais de Damásio frente ao contexto neurobiológico atual, e analisamos tanto os problemas conceituais inerentes à teoria da consciência de Damásio quanto as posições de Damásio sobre o problema da causação mental e identidade mente-cérebro. Nós esperamos, com essa dissertação, ter contribuído, mesmo que modestamente, com um debate que vem ganhando grande impacto na literatura especializada, que vai muito... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In this dissertation we sought to make a philosophical analysis of Antonio Damásio's theories on emotion, feeling, self, and consciousness in the face of the contemporary neurobiological context. In the first chapter, we reviewed the literature on the two paradigms of consciousness in neurobiology, in this case, the cognitive paradigm, where we reviewed the works of Crick, Baars, Dehaene, Tononi, Koch and LeDoux, and the affectivist paradigm, where we reviewed Panksepp's core ideas. In the second chapter we review Damasio's central ideas on emotion, feeling, self, and consciousness, analyzing both the conceptual and neurobiological actualization in the course of his major works, and how each theory is based on James' ideas on emotional processes and the paradigms discussed in the first chapter. In the third chapter, we reviewed the core ideas of Russell's and Barrett's constructivist model of emotions, the stance of Damasio and other authors on the problematic about the possibility of consciousness in nonhuman animals, we assessed Damasio's central theories in the face of the current neurobiological context, and we analyzed both the conceptual problems inherent in Damasio's theory of consciousness and Damasio's stance on the problem of mental causation and mind-brain identity. We hope, with this dissertation, to have contributed, even modestly, to a debate that has been gaining great impact in the specialized literature, which goes far beyond what was presented here. / Mestre
835

Prospectos para uma teoria do delírio

Porcher, José Eduardo Freitas January 2015 (has links)
Resumo não disponível
836

Memória incerta : lembranças, falsas lembranças e as ciências da memória

Dantas, Danilo Fraga January 2010 (has links)
Resumo não disponível
837

Ao alcance da razão : uma investigação sobra a ação livre em Aristóteles

Zanuzzi, Inara January 2007 (has links)
Aristóteles é considerado um precursor do problema da vontade livre. Apesar disto, ele é também considerado por muitos de seus intérpretes ou um determinista, alguém que negou precisamente a liberdade da vontade, e um compatibilista, isto é, alguém que procurou compatibilizar o determinismo com a responsabilização ou um autor que iniciou a discussão, mas que não tinha muita clareza sobre o problema, pois este não apareceria com toda a sua força senão após os desenvolvimentos da filosofia estóica. Esta tese pretende responder a ambas estas interpretações. Para isso, é feita uma análise das passagens em que Aristóteles trata da responsabilização moral, na Ética Eudêmia II.6-11 e na Ética Nicomaquéia III.1-7. O objetivo é mostrar que sua teoria da responsabilização moral não é apenas incompatível com o determinismo da vontade, e, portanto, ele não pode ser um compatibilista, mas que a sua teoria dos atos voluntários humanos é coerente com isso, ou seja, ele produziu uma teoria dos princípios das ações que é indeterminista. Aristóteles pode assim ser considerado como tendo definido, sem confusões, o que significa para a ‘vontade’ ser livre, mesmo que ele não tenha se valido e nem definido o termo ‘vontade’. Ele não faz uso deste termo, porque tem outro termo que cumpre esta função: ‘escolha deliberada’. Aristóteles, portanto, defende uma tese da escolha livre que é necessária para sua teoria da responsabilização moral não compatibilista. / Aristotle is taken to be a precursor to the ‘free-will’ problem. In spite of that, he is considered also by many scholars to be either a determinist, someone who deny the freedom of the will, and a compatibilist, someone who tried to make cohere determinism and responsibility, or an author that begun this discussion, but did not have much clarity about it, because this would have to wait the developments of the Stoic School, in Antiquity. This thesis answers both these interpretations. To accomplish this, an analysis of the passages in which Aristotle deals with moral responsibility is done, in the Eudemian Ethics II.6-11 and in the Nicomachean Ethics III.1-7. The goal is to show that his theory of responsibility is not compatible with determinism of the will and, therefore, he cannot be sustained a compatibilist, and that his theory about voluntary acts is consistent with it: he left an indeterminist theory of the principles of actions. That is why Aristotle can be taken to have answered, without any confusions, what means to the ‘will’ to be ‘free’, even though he has not used the term, ‘will’. He does not use this term, because he has another one that can play this role: deliberate choice. Aristotle, therefore, claims that free choice is necessary to his incompatibilist theory of responsibility.
838

O programa adaptacionista : uma investigação metodológica

Pinto, Edson Cláudio Mesquita 23 March 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução em Filosofia, 2012. / Submitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-11T21:49:17Z No. of bitstreams: 1 2012_EdsonClaudioMesquitaPinto.pdf: 2225550 bytes, checksum: 9ee3bd8a60450b055b6b7815e311fac4 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-18T12:48:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_EdsonClaudioMesquitaPinto.pdf: 2225550 bytes, checksum: 9ee3bd8a60450b055b6b7815e311fac4 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-18T12:48:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_EdsonClaudioMesquitaPinto.pdf: 2225550 bytes, checksum: 9ee3bd8a60450b055b6b7815e311fac4 (MD5) / Esta dissertação está voltada para as discussões em torno do poder explicativo do programa adaptacionista, que têm seu principal fundamento no processo de seleção natural. O seu título indica que a estratégia adotada é a de uma análise metodológica. Cada tema é discutido com o intuito de compor um arcabouço conceitual a partir do qual um programa adaptacionista possa ser delineado e situado dentro do amplo debate acerca da evolução. Não apenas situado, mas reconhecido como um programa de pesquisas em biologia evolutiva que oferece boas explicações científicas. Isso não implica em sustentar a tese de que as explicações adaptacionistas são mais eficazes e têm maior credibilidade do que as alternativas existentes, o que não nos parece plausível. Diferentemente, esse estudo tenta mostrar que as explicações adaptacionistas são mais bem avaliadas, com base nos valores cognitivos destacados usualmente pelos filósofos da ciência, quando vinculadas às explicações que pressupõem mecanismos evolutivos diferentes da seleção natural, bem como em conhecimentos bem estabelecidos. Mostramos que, desse modo, o poder heurístico das explicações adaptacionistas se expande, permitindo que muitos problemas sejam mais bem formulados e abrindo caminho para soluções que efetivamente aumentem nosso entendimento da evolução biológica. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This work focuses on discussions concerning the explanatory power of adaptationist explanations, which are chiefly based on the process of natural selection. The title of this thesis indicates that the strategy here adopted is that of a methodological analysis. Each topic is discussed in order to set up a conceptual framework for the outline of an adaptationist program and for locating it within the broader debate about evolution. This program is not just located, but recognized for its contributions to evolutionary biology, in providing good scientific explanations. This doesn't mean, however, that this work supports the idea that adaptationist explanations are the most effective and most trustful, among the extant alternatives, what seems to us not plausible at all. Instead, we attempt to show that adaptationist explanations are better valued, taking for granted those cognitive values usually pointed out by philosophers of science, when they are associated with explanations that presuppose evolutionary mechanisms other than natural selection, besides well-established knowledge. As a result, the heuristic power of adaptationist explanations expands itself, making possible a better formulation of several problems and providing solutions that increase effectively our understanding of biological evolution.
839

O elogio da política : práxis e autonomia no pensamento de Cornelius Castoriadis

Rotolo, Tatiana de Macedo Soares 12 December 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciência Política, 2011. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-03-20T13:28:26Z No. of bitstreams: 1 2011_TatianaMacedoSoaresRotolo.pdf: 1433227 bytes, checksum: fd34bc3cdf161ed3abfc509109558ccd (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-03-21T13:05:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_TatianaMacedoSoaresRotolo.pdf: 1433227 bytes, checksum: fd34bc3cdf161ed3abfc509109558ccd (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-21T13:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_TatianaMacedoSoaresRotolo.pdf: 1433227 bytes, checksum: fd34bc3cdf161ed3abfc509109558ccd (MD5) / Esta pesquisa se dedica a investigar as noções de práxis e autonomia na filosofia política de Cornelius Castoriadis. Partimos da idéia de que uma interrogação acerca da práxis humana constitui o cerne fundamental das idéias de Castoriadis, presente tanto nos trabalho de juventude como também nos textos de maturidade. Contudo, não podemos desvincular a práxis da autonomia. Para ele, a ação humana visa à autonomia, e sendo assim, abordar a primeira nos remete a elucidação da segunda. A realidade, para ele, se constitui de uma criação imaginária que dá sentido à vida humana como um todo. O trabalho da ação humana está em reconhecer a fonte imaginária com seu elo fundamental, e deste modo, proceder a crítica e o questionamento constante do real. È justamente isto que significa autonomia para nosso autor: dar a si as próprias leis e normas. Ou seja, o sentido pleno da práxis é o alcance da autonomia. Tal relação surge desde os textos de juventude de Castoriadis, passando pela ruptura com o marxismo e encontrando na especulação filosófica seu ponto alto. Portanto, as ligações entre práxis e autonomia formam o eixo no qual a obra de Castoriadis como um todo se fundamenta. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aims to investigate the notions of praxis and autonomy in the political philosophy of Cornelius Castoriadis. It begins with the notion that the examination of human praxis is the fundamental core of Castoriadis's ideas, present in both his work as a youth and his later mature writings. However, praxis and autonomy cannot be separated. To him, human action implies autonomy, and therefore addressing the former naturally leads to an elucidation of the latter. To Castoriadis, reality is constituted by an imaginary creation that gives meaning to human life as a whole. The role of human action is to acknowledge the fundamental link with its imaginary source, and therefore to carry out constant criticism and questioning of reality. This is precisely what he means by autonomy: providing oneself with a set of laws and norms. Or in other words, the full meaning of praxis is the achievement of autonomy. Marxism and works towards a higher level based on philosophical speculation. Thus, the links between practice and autonomy form the axis on which the work of Castoriadis as a whole is founded.
840

O animal laborans e as origens do totalitarismo

Dourado Júnior, Adahilton 28 June 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-09-20T14:56:03Z No. of bitstreams: 1 2013_AdahiltonDouradoJunior.pdf: 949598 bytes, checksum: 028345f6b4156c9518b7860889561b50 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-09-20T15:27:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AdahiltonDouradoJunior.pdf: 949598 bytes, checksum: 028345f6b4156c9518b7860889561b50 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-20T15:27:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AdahiltonDouradoJunior.pdf: 949598 bytes, checksum: 028345f6b4156c9518b7860889561b50 (MD5) / Esta pesquisa tem por objetivo expor o pensamento de Hannah Arendt tendo por referência o animal laborans, a fim de corroborar sua teoria política no sentido de que a) o totalitarismo nega o político; b) a alienação, o isolamento, a sujeição a necessidades vitais e a incapacidade para pensar daqueles que compõem as sociedades de massa são condições pré-totalitárias já perfeitamente identificadas no homem moderno; e no de que c) a “ação” é o melhor remédio contra a possibilidade de sua ocorrência. A exposição, partindo dessas premissas, trata do indivíduo, de um lado, e do corpo político, de outro, relacionando a impossibilidade de desenvolvimento da “ação” em face das “necessidades humanas vitais”, cuja expressão se encontra afirmada na atividade do animal laborans. Ao final, após situar o leitor quanto à recepção crítica do pensamento arendtiano, fica assentado como Hannah Arendt reinstitui um debate profícuo acerca da “liberdade” constituindo os fundamentos da democracia participativa em bases mais adequadas à sua concretização. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aims to expose the thought of Hannah Arendt referenced by the animal laborans, in order to corroborate his political theory in the sense that a) totalitarianism denies the political; b) alienation, isolation, subjection to vital needs, and the inability of man to think of members of the mass societies are totalitarian pre-conditions already perfectly identified in the modern man; and that c) the "action" is the best antidote against the possibility of its occurrence. The exhibition, based on these assumptions, addresses to the individual, on one hand, and to the politic body, on the other, relating the impossibility of the development of the "action", in the face of "vital human needs", whose expression is stated in the activity of the animal laborans. At the end, after situating the reader in relation to the critical reception of Arendt’s thought, it is settled, as Hannah Arendt reinstituted a meaningful discussion about "freedom", constituting the foundations of the participatory democracy in a more adequate basis for its materialization.

Page generated in 0.0536 seconds