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A relação entre vontade e pensamento em Averróis: um estudo sobre o homem e seu destino a partir do Grande comentário ao De Anima / The relationship between Will and Tought in Averroes: a study on Man and his Fate based on the Long Commentary on De Anima

Arthur Klik de Lima 18 July 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre pensamento e vontade em Averróis, principalmente no que toca a individualidade humana. A discussão movida no século XIII contra o Grande Comentário ao De Anima acusa o comentador de negar ao homem a possibilidade de transcender a existência material, pois a tese da unidade do intelecto material faz da alma humana apenas um receptáculo de formas sensíveis, que se corrompe com a morte do corpo. Em outras palavras, a liberdade e a individualidade do homem estão comprometidas, pois um ser desprovido de intelecto não é um ser dotado de vontade. Para Averróis, o propósito da existência humana é alcançar sua perfeição última, a identificação final com o intelecto agente separado da matéria, que também representa o alcance da felicidade suprema. Esta pode ser alcançada por meio do conhecimento do mundo e de suas causas, em outras palavras, o alcance da felicidade é uma investigação. Para tanto, o homem necessita do estabelecimento de uma relação de conjunção com os intelectos separados da matéria para a realização deste propósito. A aquisição da universalidade destas substâncias separadas é que permitirá ao homem universalizar o conhecimento particular obtido dos seres materiais. E essa atividade parece não ter outro motor que a vontade. Assim, é necessário analisar a estrutura desta relação de conhecimento, entender como é possível ao homem adquirir o conhecimento universal constitui um ponto fundamental na obra de Averróis. Já que este será o ponto de partida pra elaboração de toda uma postura ética que tem na vontade e na aquisição de conhecimento os elementos que constituem a plena realização da natureza humana na existência terrena e a garantia da bem aventurança na vida futura / This work aims to analyze the relation between thought and will in Averroes, particularly with respect to human individuality. The discussion moved in the thirteenth century against the Great Commentary on De Anima accuses the commentator of denying to man the possibility of transcending material existence, because the thesis of the unity of the material intellect makes the human soul just a receptacle of sensitive forms, which is corrupt with the death of the body. In other words, the freedom and individuality of man are compromised because one being devoid of intellect is not a being endowed of will. For Averroes, the purpose of human existence is achieving its ultimate perfection, the final identification with the intellect separated from matter, which also represents the attainment of the supreme happiness. This can be achieved through knowledge of the world and its causes, in other words, the achievement of happiness is an investigation. To this end, man needs the establishment of a relationship of conjunction with the separate intellects from matter to achieving this purpose. The acquisition of the universality of these separate substances will allow the man to universalize the particular knowledge obtained from material beings. And this activity seems to have no other motor than will. Thus, it is necessary to analyze the structure of this knowledge relation, understand how it is possible for man to acquire universal knowledge is a key point in the work of Averroes. Since this will be the starting point for developing a whole ethical position that has in the will and on the acquisition of knowledge elements which constitute the full realization of human nature in earthly existence and the guarantee of beatitude in the hereafter
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O que à seguir uma regra?: reflexÃes filosÃficas sobre normatividade

Tiago de Oliveira MagalhÃes 28 July 2017 (has links)
coordenadoria de aperfeiÃoamento de pessoal de ensino superior / A pergunta que dà tÃtulo a este trabalho à muito atual e tambÃm muito antiga, de maneira que diversas tradiÃÃes, perpassando numerosas Ãreas do conhecimento, estÃo disponÃveis para aquele que se propÃe a abordÃ-la. Opta-se, aqui, pelo debate filosÃfico que tem Ludwig Wittgenstein como principal referÃncia. No primeiro capÃtulo, sÃo indicados quais aspectos da concepÃÃo de filosofia de Wittgenstein sÃo, no restante da exposiÃÃo, mantidos e quais sÃo descartados ou apenas parcialmente aceitos. No segundo capÃtulo, defende-se que regras devem funcionar como razÃes e que apenas seres dotados de alguma forma de saber e capazes de comportamento intencional podem segui-las. Sem apelar à capacidade de adotar posturas normativas sapientes, nÃo à possÃvel realizar a distinÃÃo fundamental entre seguir e meramente conformar-se a uma regra. Os capÃtulos III e IV lidam diretamente com problemas canonicamente formulados no seminal Wittgenstein on Rules and Private Language, de Saul Kripke. A concepÃÃo comunitarista defendida por esse autor à criticada, sobretudo atravÃs de consideraÃÃes sobre a distinÃÃo entre pÃblico e privado. Conclui-se, a partir delas, que pertencer a uma comunidade nÃo à condiÃÃo necessÃria para ser um seguidor de regras, apesar de ser uma propriedade muito relevante de todos os seguidores de regras conhecidos. Apontase, como soluÃÃo mais apropriada ao desafio cÃtico de Kripke, a caracterizaÃÃo do seguimento de regra como uma capacidade especÃfica de ver aspectos da prÃpria aÃÃo. Essa capacidade à constitutiva da linguagem simbÃlica e, portanto, logicamente anterior a ela, de maneira que para seguir regra nÃo à necessÃrio dominar uma linguagem em sentido estrito. Por fim, à luz dessas reflexÃes, argumentos metafilosÃficos discutidos no primeiro capÃtulo sÃo retomados e expandidos com o objetivo de fundamentar a rejeiÃÃo da concepÃÃo quietista defendida por Wittgenstein.
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O Primado OntolÃgico do Outro em O Ser e o Nada de Jean-Paul Sartre

Carlos Henrique Carvalho Silva 23 April 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O objetivo deste trabalho à ressaltar o problema da alteridade ontolÃgica como grande contribuiÃÃo sartriana à filosofia contemporÃnea. A temÃtica do outro se constitui juntamente com a liberdade, o objeto de estudo mais presente no pensamento filosÃfico de Jean-Paul Sartre. Para tanto, o trabalho se encontra dividido em trÃs capÃtulos: o primeiro, aborda fundamentalmente as estruturas ontolÃgicas do ser, em-si e para-si, expondo a numa perspectiva ontolÃgica e existencial. No segundo capÃtulo inicia-se de fato, a discussÃo acerca da existÃncia do outro e sua relaÃÃo de conflito e constante desafio com o sujeito, a partir da anÃlise do primeiro capÃtulo da terceira parte da obra O ser e o nada. A primeira prova da existÃncia do outro se encontra na experiÃncia da vergonha. Posteriormente, a constataÃÃo da existÃncia da alteridade ontolÃgica atravÃs do olhar e do corpo nos coloca diante da idÃia de que a presenÃa do outro, por ser evidÃncia, jamais poderà ser demonstrada e nem negada. Num primeiro momento, quando o eu olha o outro, o và simplesmente como um objeto, ou seja, hà um distanciamento da ciÃncia do eu que reduz o outro. Precisamente, o aspecto mais interessante desta questÃo à o do olhar do outro, pois à a partir daÃ, que toda a estrutura ontolÃgica do eu à abalada, passando-se de sujeito para objeto. Esta questÃo à aprofundada no terceiro capÃtulo que trata de esmiuÃar a relaÃÃo com o outro a partir de duas atitudes: assimilaÃÃo, marcada pelo amor, pela linguagem ou pelo masoquismo ou objetivaÃÃo que tem como fundamento a indiferenÃa, o desejo, o Ãdio e o sadismo. TambÃm, serà dado Ãnfase a questÃo do NÃs enquanto possibilidade de unificaÃÃo entre as consciÃncias opostas, bem como a noÃÃo do conflito na existÃncia dessas. Por Ãltimo, dedicaremos uma anÃlise entre Ãtica e ontologia no pensamento sartriano de modo que enriqueÃa significativamente este trabalho.
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Perspectivismo e Agonismo: Nietzsche sobre Verdade e Poder

Thiago Mota Fontenele e Silva 20 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / O trabalho pretende buscar uma interpretaÃÃo pedagÃgica das idÃias contidas na obra âA FormaÃÃo do EspÃrito CientÃficoâ (Paris:1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962), como a descriÃÃo dos trÃs estados do espÃrito cientÃfico e a delimitaÃÃo dos perÃodos da histÃria das ciÃncias, como os responsÃveis pela articulaÃÃo pedagÃgica que se faz notar na epistemologia bachelardiana. Estas idÃias abrem espaÃo no pensamento de Bachelard para a necessidade (e sensibilidade) da criaÃÃo, do âdevaneioâ, em detrimento de uma idÃia tradicional de rigor cientÃfico â expresso, para ele, no pensamento neopositivista e na epistemologia de cunho cartesiano. Ao propor uma visÃo de ciÃncia nÃo como um corpo total de verdades que cresce gradualmente, mas como um diÃlogo ativo entre razÃo e experiÃncia, Gaston Bachelard apresenta uma busca pela inovaÃÃo cientÃfica pela forma de repensar o que à tido por certo, daà o seu carÃter pedagÃgico. Com isso, notamos nÃo somente uma mudanÃa na perspectiva sobre a formaÃÃo de um saber, mas, principalmente, a educaÃÃo para se trabalhar com tal saber â uma nova forma de pensar para uma nova forma de perceber. Minha hipÃtese à a de que podemos encontrar, no pensamento bachelardiano, uma superaÃÃo do argumento histÃrico-cientificista desvelando uma concepÃÃo de educaÃÃo a partir de uma nova abordagem sobre o desenvolvimento cientÃfico. / Ce travail cherche lâinterprÃtation pÃdagogique des idÃes contenues dans lâoeuvre âLa Formation de lâesprit scientifiqueâ (Paris, 1938), de Gaston Bachelard (1884 â 1962). Dans cette oeuvre, Bachelard traite de la description dÃs trois Ãtats de lâesprit scientifique, de la dÃlimitation dÃs pÃriodes de lâhistoire des sciences, des responsables de lâarticulation pÃdagogique prÃsente dans lÂÃpistÃmologie bachelardienne. Ces idÃes ouvrent un espace de la pensÃe sur la necessità (et la sensibilitÃ) de la creation et de la rÃverie, au dÃtriment dâune idÃe traditionnelle de rigueur scientifique quâil exprime dans sa pensÃe nÃopositive et dans son ÃpitÃmologie non-cartÃsienne. Il propose une vision des sciences comme Ãtant, non pas un corps total de vÃritÃs qui grandit graduellement mais plutÃt un dialogue actif entre la raison et lÂexperience. Il prÃsente ainsi, une recherchà de lâinnovation scientifique en repensant ce qui est connu comme Ãtant certain, lui donnant son caractÃre pedagogique. On remarque ainsi un changement de perspective, non seulement dans la formation dâun savoir, mais principalement dans lâenseignement de ce savoir: une nouvelle forme de pensÃe pour un nouvelle forme de comprehension. Mon hypothÃse est quÂon peut trouver, dans la pensÃe bachelardienne, une argument qui va au-delà de lâargumentation historico scientifique, une conception de lâÃducation à partir dâun nouveau regard sur le dÃveloppement scientifique.
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A noÃÃo de sistema na enciclopÃdia das ciÃncias filosÃficas em compÃndio de Hegel / Der Begriff des Systems in der EnzyklopÃdie der philosophischen Wissenschaften im Kompendium der Hegel

Toyah Alexsandro ThÃos Baptista dos Santos 11 January 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Unsere wissenschftliche Abhandlung des Magisters hat ais These zeigen, dass das diskursive - dialektike - phllosophische System von Hegel das Resultat der Anstregung einer ganzen Tradition der systematischen und unsystematischen Philosophen war, die die RealiiÃt in einigen Momenten oder in ihrer Gesamtheit problematisierten oder tematisierten. Und, dass die Einwande gegen die hegelÃanishe Philosophie, dÃe von ihren Verweigerer kamen, nicht ihn berÃhrte. Denn sie hatten nÃcht die Vertandnis des Systems. Daher die unerbittliche Notwendigkeit eine Reise zu den philosophischen Systeme der grossen Denker des deutschen ldealismus durchzufÃhren, zum Beispiel, kant, Fichte und Schelling, und die Hauptprobleme von diesen Systeme zu verzeichnen, wenn sie eines radikalen Forms nachgedacht wird, um von der Phllosophie die eizige Wissenschaft, die die FÃhÃgkeit um die Realitat in ihrer Gesamtheit auszudrÃcken, zu machen. Also, diese philosiphischen Systeme zeigen einege Probleme, zum Beispiel, schlechte Zirkularitat ZurÃckgang zur Unendlichkeit, Fortschritt zur UnendlichkeÃt, und noch, die Notwendigkeit der Kunstfertigkeit der mystischen und intellektuelle lntuition, um die Bedingungslosigkeit oder das Absolut gelingen zu kÃnnen. Aber, fÃr Hegel, das grosste Problem des Systems war, dass sie folgend des ordus geometricus erdenkt sind, und dieses ist unfahig, um die bestandige Aktualisierungen der Lebewesen zu entnehmen, und noch, von der Evolution der Menschen in der Geschichte, dass nur durch eines espekulative- dialektike System, das heisst, durch die hegelianische Philosophie. Also, nach der Darlegung der Aktualisiereung der hegelianische Philosophie durch der Hauptsysteme, die in der Zeit des deutschen ldealismus entstanden, zeigten wir, dass die Haupteinwande gegen die philosophische Gedanken von Hegel nicht ihn berÃhrten, und so, nur aussere Kritike waren, denn das hegelianische System begrÃndet sich in einer Struktur. logiSch, diskursiv, dialektik, espekulatik; folgend des Modells der lebenden Organismus, das ais fundamentale Kategorie die Historisitat hat, um die Aktualisierung zu machen, sowoh des Mikrosystems ais auch des Makrosystem, und dieses die anderen Mikrosysteme in dem notwendige Form beinhaltet. So zeigt es den Menschen, dass sie Teil und Moment des Ganzes sind. Dann ist notwendig die Bewahrung aHer Systeme, um sich selbst zu schÃtzen, das heisst, ihr System. / Nossa DissertaÃÃo de Mestrado tem como tese evidenciar que o sistema discursivo-dialÃtico-filosÃfico de Hegel foi o resultado do esforÃo de toda uma tradiÃÃo de filÃsofos sistemÃticos e nÃo-sistemÃticos, que problematizaram e tematizaram morrentos da realidade, como tambÃm, a realidade em sua totalidade. E, que, as objeÃÃes à filosofia hegeliana, por parte de seus objetares, nÃo lhe atingia por nÃo terem a e :a compreensÃo de sistema. DaÃ, a necessidade inexorÃvel de realizarmos uma viagem aos siste..,as filosÃficos de grandes pensadores do Idealismo AlemÃo, como por exemplo, Kant, Fichte e Schelling; elencando os principais problemas desses sistemas, quando pensados de forma radical na tentativa de fazer da Filosofia a Ãnica ciÃncia capaz de expressar a realidade em sua totalidade. Portanto, esses sistemas filosÃficos apresentavam alguns problemas, por exemplo, mà circularidade, regresso ao infinito, progresso ao infinito e, ainda, a necessidade do artifÃcio da intuiÃÃo mÃstica ou intelectual, para que se pudesse ter acesso ao Incondicional ou Absoluto. PorÃm, o maior problema desses sistemas para Hegel era o de serem concebidos segundo o ordus geometricus, sendo este incapaz de captar as constantes " atualizaÃÃes" dos seres vivos e, ainda, da "evoluÃÃo" dos seres humanos na "histÃria" , que somente poderia se dar atravÃs de um sistema dialÃtico especulativo, ou seja, pela filosofia hegeliana. Assim, realizada esta exposiÃÃo da atualizaÃÃo da filosofia hegeliana atravÃs dos principais sistemas que surgiram durante o perÃodo do Idealismo AlemÃo, mostramos que as principais objeÃÃes ao pensamento filosÃfico de Hegel nÃo lhe atingia e, ass1m, nÃo passando de crÃticas externas, uma vez que, o seu sistema esta fundamentado numa estrutura lÃgico-dialÃtica-especulativa, conforme o modelo dos organismos vivos, que tem como categoria fundamental a historicidade, para que possa realizar a atualizaÃÃo, tanto do micro [sistema] como do macro [sistema], que comporta os demais microsistemas de forma permanente e constante, mostrando ao ser humano que o mesmo à parte e momento do todo, fazendo-se necessÃrio a preservaÃÃo de todos os sistemas para que nÃo coloque em risco a si prÃprio ou, ainda, o seu sistema.
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Memória incerta : lembranças, falsas lembranças e as ciências da memória

Dantas, Danilo Fraga January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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Ao alcance da razão : uma investigação sobra a ação livre em Aristóteles

Zanuzzi, Inara January 2007 (has links)
Aristóteles é considerado um precursor do problema da vontade livre. Apesar disto, ele é também considerado por muitos de seus intérpretes ou um determinista, alguém que negou precisamente a liberdade da vontade, e um compatibilista, isto é, alguém que procurou compatibilizar o determinismo com a responsabilização ou um autor que iniciou a discussão, mas que não tinha muita clareza sobre o problema, pois este não apareceria com toda a sua força senão após os desenvolvimentos da filosofia estóica. Esta tese pretende responder a ambas estas interpretações. Para isso, é feita uma análise das passagens em que Aristóteles trata da responsabilização moral, na Ética Eudêmia II.6-11 e na Ética Nicomaquéia III.1-7. O objetivo é mostrar que sua teoria da responsabilização moral não é apenas incompatível com o determinismo da vontade, e, portanto, ele não pode ser um compatibilista, mas que a sua teoria dos atos voluntários humanos é coerente com isso, ou seja, ele produziu uma teoria dos princípios das ações que é indeterminista. Aristóteles pode assim ser considerado como tendo definido, sem confusões, o que significa para a ‘vontade’ ser livre, mesmo que ele não tenha se valido e nem definido o termo ‘vontade’. Ele não faz uso deste termo, porque tem outro termo que cumpre esta função: ‘escolha deliberada’. Aristóteles, portanto, defende uma tese da escolha livre que é necessária para sua teoria da responsabilização moral não compatibilista. / Aristotle is taken to be a precursor to the ‘free-will’ problem. In spite of that, he is considered also by many scholars to be either a determinist, someone who deny the freedom of the will, and a compatibilist, someone who tried to make cohere determinism and responsibility, or an author that begun this discussion, but did not have much clarity about it, because this would have to wait the developments of the Stoic School, in Antiquity. This thesis answers both these interpretations. To accomplish this, an analysis of the passages in which Aristotle deals with moral responsibility is done, in the Eudemian Ethics II.6-11 and in the Nicomachean Ethics III.1-7. The goal is to show that his theory of responsibility is not compatible with determinism of the will and, therefore, he cannot be sustained a compatibilist, and that his theory about voluntary acts is consistent with it: he left an indeterminist theory of the principles of actions. That is why Aristotle can be taken to have answered, without any confusions, what means to the ‘will’ to be ‘free’, even though he has not used the term, ‘will’. He does not use this term, because he has another one that can play this role: deliberate choice. Aristotle, therefore, claims that free choice is necessary to his incompatibilist theory of responsibility.
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Prospectos para uma teoria do delírio

Porcher, José Eduardo Freitas January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Pensamento pedagógico de Otto Friedrich Bollnow diante da filosofia da existência e da filosofia da esperança

George Silva, Ezir 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8958_1.pdf: 968599 bytes, checksum: b32d710d3fb7e92ed39ffdb658a8430a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O pensamento pedagógico de Otto Friedrich Bollnow inscreve-se nos discursos e debates sobre Teoria Educacional e Filosofia. Sua investigação consiste em examinar a possível interação entre os fenômenos estáveis e instáveis das estruturas da vida e dos processos educativos, a partir dos pressupostos da Filosofia da Existência e da Filosofia da Esperança. À luz desse interesse, buscamos indagar: o princípio da continuidade é realmente a pressuposição necessária de toda e qualquer educação? A ideia dos processos descontínuos pode estar presente nas experiências educativas? É possível conceber uma prática pedagógica que possa articular os princípios da continuidade e da descontinuidade? Neste sentido, Bollnow procura descrever as limitações das concepções mecânico-artesanal e orgânica da educação, por compreender que elas representam as tendências que reconhecem o conceito de formabilidade como o princípio que caracteriza a educação, enquanto ato de produzir ou deixar crescer do educando, para atingir o fim que se encontra essencialmente nele ou que foi pretendido pelo educador. Este teórico busca analisar, ainda, as consequências da Filosofia da Existência para a Pedagogia, a partir dos problemas educacionais e da transformação da imagem problematizadora do homem, nos anos que antecederam, mediaram e sucederam as duas grandes guerras mundiais. Sua reflexão pretende destacar outras categorias que conseguem contemplar novas e duras experiências do homem a partir de si e sua realidade. Seu interesse não é descartar as formas de concepção pedagógica clássica, como se estas estivessem superadas, nem fundar uma pedagogia da existência, mas procurar tematizar processos educativos, que consigam superar a recíproca alienação entre a Pedagogia e o Existencialismo, visando seu inter-relacionamento. Refletimos e discutimos também, a partir de Bollnow, sobre a consciência dos limites teórico-antropológicos da Filosofia da Existência e da necessidade de alargar sua compreensão sobre o humano e o modo de conceber sua formação, a partir das contribuições da Filosofia da Esperança. Nesta perspectiva, a pesquisa teve como objetivo: investigar como o pensamento pedagógico de Bollnow se articula diante dos princípios da descontinuidade na Filosofia da Existência e da continuidade na Filosofia da Esperança. Do ponto de vista metodológico, optamos pela reflexão hermenêutico-ontológica, por compreendermos que a mesma está voltada para o tratamento interpretativo das informações e contribuições teóricas, à medida que visa desvelar as estruturas do desenvolvimento da existência do Ser e estabelecer uma íntima relação entre o sujeito pesquisador e sua pesquisa. A partir destas considerações, vimos que o diálogo entre as categorias da descontinuidade e da continuidade apontam para a construção de uma educação esperançosa, que encontra na confiança no Ser o fulcro de toda prática pedagógica que pretende a humanização dos homens em seus processos formativos
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Palácio de cristal em cacos? Uma leitura sloterdijkiana de La Peste de Albert Camus

GONZALEZ, Flávio Emmanuel Pereira 19 February 2016 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-07-08T17:01:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_Fl vioGonzalez_BC.pdf: 1467316 bytes, checksum: 406efb356b64b1e580be876e1b4ff69a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-08T17:01:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_Fl vioGonzalez_BC.pdf: 1467316 bytes, checksum: 406efb356b64b1e580be876e1b4ff69a (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Por meio de uma leitura que chamamos sloterdijkiana do romance La peste de Albert Camus, pretendemos desenvolver uma interface entre a filosofia e a literatura. Assim, nosso intuito assenta-se na busca por uma ligação lógica entre esses dois sistemas de tal forma que haja uma iluminação recíproca de tais campos, exercício, por sinal, sobejamente praticado ao longo da história das ideias. Nosso foco dissertativo nasce da problematização sobre se o citado romance pode ser lido hodiernamente como representação ficcional da quebra do Palácio de Cristal, metáfora trabalhada no pensamento de Peter Sloterdijk para representar a sociedade ocidental pós-histórica. Na nossa percepção, a obra camusiana, escrita em momento-chave do século XX, pode ser lida atualmente sob a perspectiva de que a epidemia ficcional em que se alicerça representa uma possível derrocada das estruturas de imunidade da sociedade pós-histórica, o que levaria a um desmantelamento do Palácio de Cristal e a uma possível re-historização do mundo pelo esfacelamento do mimo e do conforto. A doença de tal romance poderia, assim, ser interpretada como contrametáfora ao Palácio de Cristal por ser fundamento cognitivo para a desibinição e o unilateralismo. / Grâce à une lecture que nous appelons sloterdjkianne du roman La peste d'Albert Camus, nous avons l'intention de développer une interface entre la philosophie et la littérature. Donc, notre objectif repose sur la recherche d'un lien logique entre ces deux systèmes afin qu'il y ait une illumination réciproque de ces domaines, exercice largement pratiqué tout au long de l'histoire des idées. Notre perspective est née du questionnement à savoir si le roman cité peut être lu de nos jours comme la représentation fictive du Palais de Cristal, la métaphore travaillé à la pensée de Peter Sloterdijk pour représenter la société post-historique occidental. Dans notre perception, le travail de Camus, écrit dans un moment clé du XXe siècle, peut actuellement être lu à partir de la perspective de l'épidémie de fiction qui représente un possible effondrement des structures de l'immunité de la société post-historique, qui serait un démantèlement du Palais de Cristal et un possible ré-historiciser du monde par la désintégration de la détente et du confort. La maladie dans un tel roman pourrait donc être interprétée comme contre-métphore au Palais de Cristal pour être fondation cognitive pour la désinhibition et l'unilatéralisme.

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