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O lugar da ética na contemporaneidade : a análise crítica de Victoria Camps

Oliveira, Manuel Alves de January 2001 (has links)
No contexto de uma carta "reabilitação da práxis" e partindo da reflexão sobre alguns dos "paradoxos" da práxis actual (inerentes ao individualismo, à democracia, ao trabalho, à "sociedade da informação) suscitam-se algumas "dificuldades" com que se debate a ética dos nossos dias. Perante as dificuldades e problemas, tendo em grande medida presente o pensamento da Victoria Camps, procura-se demonstrar a "insuficiência" de respostas e perspectivas sugeridas pela "pragmática transcendental" e pela antiética". Sugere-se a "pragmática real" como nova perspectiva ética (entre outras) e como crítica, quer da "pragmática transcendental", quer do "emotivismo".
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Terra, mundo e poesia : a conformidade em Heidegger

Hespanhol, João Canha Pinto January 2004 (has links)
Ensaiando a defesa da poesia, o objectivo primordial do presente trabalho de investigação, recai sobre a questão poética em Heidegger, sendo a mesma analisada enquanto questão do ser, na sua relação com a verdade e a linguagem. Desta forma, a poesia descobre-se em conexão com a presença enquanto desvelamento (luta entre mundo e terra) e palavra silente que nomeia (dito e não-dito). Sendo-no-mundo e na terra, o homem, enquanto Dasein, descobrir-se-á como ser-na-.... - homem como poeta. De uma tal ligação, redunda a conformidade ontológica (....) própria à presença e seu respectivo sentido - Ser, Verdade, Linguagem, Poesia mesma. No fundo, e através do pensamento heideggeriano, intenta-se o surgir dos traços essenciais que nos conduzem incessantemente, à seguinte questão: Por que razão, desde a aurora grega, o homem se expressou poeticamente?
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A Questão da Linguagem em Martin Heidegger: Entre a Técnica e a Serenidade.

NASCIMENTO, J. V. V. 06 July 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11066_PPGFIL - Dissertacao Jose vander Final2018.pdf: 1116997 bytes, checksum: c437184d59c66e1fe4e9b40582183c78 (MD5) Previous issue date: 2017-07-06 / A presente pesquisa busca compreender a questão da linguagem no pensamento de Martin Heidegger, questionando a forma que a mesma é considerada pelo mundo técnico para, a partir disso, pensar em uma mudança da nossa relação com a linguagem que permita considerá-la de maneira originária ou natural. Tal mudança consiste em pensar em uma forma de se considerar a linguagem que difira diametralmente do modo que a consideramos em meio à época da técnica, para que possamos ganhar sua dimensão originária não tecnicizada, o que também enseja uma crítica que repensa toda a nossa lida com as coisas e com o nosso modo de estar-no-mundo, modo esse que se dá principalmente sob a égide de tal pensamento tecnocientífico. Para isso, é preciso uma mudança de pensamento, que sai do escopo calculador e objetivo da técnica rumo a um pensamento que medita e reflete e que, dessa forma, se dá serenamente. É a partir da atitude que Heidegger nomeia de serenidade para com as coisas, uma forma de habitar essa terra e de nos relacionarmos com o todo dos entes a partir do pensamento que medita e que demora sobre as coisas, que podemos repensar nosso modo de vida calcado em uma concepção prévia do real concebido a partir de uma composição que o torna constantemente disponível para pensarmos posteriormente em uma possibilidade de habitar poética e serenamente nossa terra.
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A prática da teoria autónoma : conclusão dos propósitos situacionistas doravante a prática da teoria autónoma actual

Castro, Ricardo Manuel Valente January 2003 (has links)
Conclusão dos propósitos da crítica situacionista na prática da teoria autónoma actual. Aspectos estéticos, artísticos e subversivos da crítica situacionista na história actual.
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O primado ontológico do outro em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre

Silva, Carlos Henrique Carvalho January 2008 (has links)
SILVA, Carlos Henrique Carvalho. O primado ontológico do outro em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre. 2008. 162f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-10-03T11:57:02Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T15:55:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T15:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_chcsilva.pdf: 900656 bytes, checksum: 6b0f751efd2286056830342ce0d7525b (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo deste trabalho é ressaltar o problema da alteridade ontológica como grande contribuição sartriana à filosofia contemporânea. A temática do outro se constitui juntamente com a liberdade, o objeto de estudo mais presente no pensamento filosófico de Jean-Paul Sartre. Para tanto, o trabalho se encontra dividido em três capítulos: o primeiro, aborda fundamentalmente as estruturas ontológicas do ser, em-si e para-si, expondo a numa perspectiva ontológica e existencial. No segundo capítulo inicia-se de fato, a discussão acerca da existência do outro e sua relação de conflito e constante desafio com o sujeito, a partir da análise do primeiro capítulo da terceira parte da obra O ser e o nada. A primeira prova da existência do outro se encontra na experiência da vergonha. Posteriormente, a constatação da existência da alteridade ontológica através do olhar e do corpo nos coloca diante da idéia de que a presença do outro, por ser evidência, jamais poderá ser demonstrada e nem negada. Num primeiro momento, quando o eu olha o outro, o vê simplesmente como um objeto, ou seja, há um distanciamento da ciência do eu que reduz o outro. Precisamente, o aspecto mais interessante desta questão é o do olhar do outro, pois é a partir daí, que toda a estrutura ontológica do eu é abalada, passando-se de sujeito para objeto. Esta questão é aprofundada no terceiro capítulo que trata de esmiuçar a relação com o outro a partir de duas atitudes: assimilação, marcada pelo amor, pela linguagem ou pelo masoquismo ou objetivação que tem como fundamento a indiferença, o desejo, o ódio e o sadismo. Também, será dado ênfase a questão do Nós enquanto possibilidade de unificação entre as consciências opostas, bem como a noção do conflito na existência dessas. Por último, dedicaremos uma análise entre ética e ontologia no pensamento sartriano de modo que enriqueça significativamente este trabalho.
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O Lugar Ontológico da Linguagem em "Ser e Tempo"

DEPTULSKI, G. T. 26 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8060_O lugar ontologico da linguagem em ser e tempo.pdf: 872653 bytes, checksum: 3c08e06c352d0d9a09a5dc8711038bea (MD5) Previous issue date: 2014-08-26 / A investigação da presente dissertação tem como meta desarticular uma possível ambiguidade com relação ao termo linguagem no livro Ser e Tempo de Martin Heidegger. Essa ambiguidade consiste em: a linguagem é posterior à abertura de mundo do ser-aí; em oposição à interpretação de que a linguagem é um dos constituintes essenciais dessa abertura. A meta principal do texto é mostrar argumentos a favor desta última opção, ou seja, apreender o lugar ontológico da linguagem como um dos momentos constitutivos da abertura de mundo do ser-aí: abertura essa denominada ser-em. Para isso, mostraremos ser inviável apreender o fenômeno linguístico em sua inteira originariedade se o tratarmos como o acontecer de entes que não possuem o modo de ser do ser-aí, a saber: como um instrumento utilizável ou como um subsistente.
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Ações, políticas estéticas, heterotopias nômades : lugares possíveis

Matricardi, Maria Eugênia Lima Soares Trondoli 05 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-09T17:27:20Z No. of bitstreams: 1 2016_MariaEugêniaLimaSoaresTrondoliMatricardi.pdf: 10722420 bytes, checksum: 4149d228de537a69273a031a1aa8d706 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-11T21:35:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_MariaEugêniaLimaSoaresTrondoliMatricardi.pdf: 10722420 bytes, checksum: 4149d228de537a69273a031a1aa8d706 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T21:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_MariaEugêniaLimaSoaresTrondoliMatricardi.pdf: 10722420 bytes, checksum: 4149d228de537a69273a031a1aa8d706 (MD5) / A presente dissertação Ações, políticas estéticas, heterotopias nômades: lugares possíveis propõe a construção de ensaios poéticos acerca de ações autorais frequentando paisagens conceituais na filosofia contemporânea. Os conceitos são utilizados como ferramentas simbólicas, lugares de onde parto em deriva para traçar outros percursos. A pesquisa prefere o uso do termo de ação ao invés do termo performance, sem a determinação do gesto inserido em uma linguagem, sem ceder aos dispositivos em que a d(en)ominação performance está circunscrita. Este conjunto de ações se desdobra como forma de produção de diferenças, tecendo políticas estéticas que compõem lugares possíveis no mundo, formas dissensuais que, injetadas na ficção compartilhada que chamamos realidade, produz outras ficções tangíveis, reorganizando a vida, o espaço-tempo, nos sugerindo outras formas de operar em relação à própria realidade. Estas ações dão vazão aos desejos singulares, mobilizando forças que produzem outras formas de vida, redimensionando nossa relação com o sensível, o vivido e desdobrando o impensável. São lugares possíveis construídos por via de heterotopias, que mesmo efêmeras, nômades, podem ser tocadas, vividas, experimentadas como algo que lança no mundo a circulação de outros afectos. ________________________________________________________________________________________________ RESUMEN / La presente tesis de maestría, Acciones, políticas estéticas, heterotopias nómadas: lugares posibles propone la construcción de ensayos poéticos de acciones autorales, frecuentando paisajes conceptuales de la filosofía contemporánea. Los conceptos son utilizadas como herramientas simbólicas, lugares de donde parto en deriva para trazar otros caminos. La investigación que presentamos prefiere el uso del termino acción más que el termino performance, sin determinar el gesto inserido en el lenguaje, sin ceder a los dispositivos en los que d(en)ominar performance esta circunscripta. Este conjunto de acciones se desarrolla como una forma de producción de diferencias, tejiendo políticas estéticas que hacen lugares posibles en el mundo, formas disensuales inyectadas en la ficción compartida que llamamos realidad, produciendo otras ficciones tangibles, la vida, la reordenación del espacio-tiempo, lo que sugiere otras formas de manejar las relaciones con la realidad misma. Estas acciones dan paso a los deseos singulares, la movilización de las fuerzas que producen otras formas de vida, redefiniendo nuestra relación con la sensibilidad, la vida y desdoblando lo impensable. Los lugares posibles construidos a través de heterotopias, aunque efímeras, nómadas, pueden ser tocadas, vividas, experimentadas como algo que lanza en el mundo la circulación de otros afectos. ________________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉ / Ce mémoire de maîtrise, Actions, politiques esthétiques, hétérotopies nomades: lieux possibles, propose la construction d'essais poétiques sur des actions d‟auteurs rendent visite à des paysages conceptuels dans la philosophie contemporaine. Les concepts sont employés comme outils symboliques, endroits d‟où je sors en dérive pour tracer d'autres chemins. La recherche préfère le terme action plutôt que le terme performance, sans la détermination du geste inséré dans un langage, sans céder aux dispositifs dans lesquels la d(én)nomination performance est circonscrite. Cet ensemble d'actions se déplie comme une forme de production de différences, en cousant des politiques esthétiques qui composent des lieux possibles dans le monde, formes dissensuelles qui, injectées dans la fiction partagée que nous appelons réalité, produisent d'autres fictions tangibles, en réordonnant la vie, l'espace-temps, ce qui suggèrent d'autres modes d‟opération en rapport à la réalité elle-même. Ces actions donnent lieu à des désirs singuliers qui mobilisent des forces qui produisent d'autres formes de vie, rédefinissant notre relation avec le sensible, le vivant et dépliant l'impensable. Ce sont des lieux possibles construits par l´hétérotopies, même éphémères, nomades, peuvent être echangés, vécues, experimentées comme quelque chose qui a lacé le monde en course vers autres affects.
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Pensamento & expressividade : um estudo sobre os signos mentais em Ockham e Peirce / Pensamento e expressividade : um estudo sobre os signos mentais om Ockham e Peirce

Maia, Danilo Luiz Silva 13 April 2012 (has links)
Dissertação(mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2012. / Submitted by Sabrina Silva de Macedo (sabrinamacedo@bce.unb.br) on 2012-07-11T13:31:46Z No. of bitstreams: 1 2012_DaniloLuizSilvaMaia.pdf: 1440949 bytes, checksum: 6bf32c7ea94bab051aaf1537fa8a46bc (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-07-18T12:06:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_DaniloLuizSilvaMaia.pdf: 1440949 bytes, checksum: 6bf32c7ea94bab051aaf1537fa8a46bc (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-18T12:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_DaniloLuizSilvaMaia.pdf: 1440949 bytes, checksum: 6bf32c7ea94bab051aaf1537fa8a46bc (MD5) / Este trabalho pretende expor comparativamente o conceito de signo mental presente no contexto filosófico de Ockham e de Peirce, dois pensadores da história da filosofia pouco vistos em um plano em comum. O signo mental, que traz implícita a ideia de que possuir pensamento implica em deter certo tipo de expressão possível que o constitua, se posiciona de modo crucial tanto em meio à teoria da linguagem mental pressuposta no nominalismo de Ockham, quanto na teoria dos signos pressuposta no pragmatismo de Peirce. Em Ockham, um signo mental é o que caracteriza um conceito em geral (conceptus), sendo regulado funcionalmente por uma gramática mental e natural pressuposta na estrutura cognitiva de todo ser humano. Tais signos mentais compõem o vocabulário básico da linguagem mental humana, aparato cognitivo responsável pela sustentação da relação epistêmica entre sujeito cognoscente e mundo. Em Peirce, o signo mental também é o que descreve mais ordinariamente um conceito (concept), contudo, a noção geral de signo é mais extensamente abordada, em comparação a Ockham, o que fornece um conjunto de detalhamentos e especificações mais amplo a seu desenvolvimento do signo mental. Ademais, a estrutura de regulação funcional desses signos, diferentemente de Ockham, é dada através não de uma gramática mental, inata e interior, mas através de uma gramática convencional, pública e adquirida no convívio entre membros de uma comunidade de comunicação. O que há em comum entre o signo mental para ambos é basicamente o fato de que a capacidade de expressão própria aos signos é posta como condição necessária para a funcionalidade do pensamento humano. Pensar o mundo requer uma expressão linguística possível, que possa evidenciar certa compreensão do mundo, seja através de signos interiores regidos por regras sintático-semânticas naturais, seja através de signos regidos por regras públicas e usados na prática constante de uma comunidade de comunicação engajada, entre outras atividades, em investigar a realidade. Tomando tal relação entre pensamento e expressividade como algo que compõe o cerne do movimento de mudança de paradigma filosófico entre os séculos XIX e XX, a chamada viragem linguística atribuída à filosofia contemporânea, nosso intuito geral é o de elucidar o contexto teórico do signo mental em Ockham e em Peirce, tendo em vista que a diferenciação contextual e conceitual entre ambos se mostra como uma fonte pertinente de compreensão acerca do fato de o âmbito geral da linguagem ser tomado como característica central e como traço essencial a toda atividade filosófica considerada, de um modo ou de outro, como contemporânea ou pós-moderna. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This thesis main goal is to analyze the concept of mental sign by comparison of philosophical views of Ockham and Peirce - thinkers in history of philosophy that are rarely studied through this method. The mental sign which implicitly carries the idea that having thoughts involves having certain kinds of possible expression that constitutes the thought, takes a crucial position in the theory of mental language presupposed as in the nominalism of Ockham, as in the theory of signs presupposed in the pragmatism of Peirce. In Ockham, a mental sign is what characterizes a general concept (conceptus), and is functionally regulated by a mental and natural grammar presupposed in the cognitive structure of every human being. These mental signs compose the basic vocabulary of the mental human cognitive language, the apparatus that is responsible for sustaining the epistemic relationship between the knower and the world. In Peirce, the sign is also what describes more ordinarily a concept; however, the general notion of sign is most widely prepared, in comparison to Ockham, which provides a set of drawings and specifications broader to his development of mental sign. Moreover, the structure of the functional regulation of these signs, unlike Ockham, is given not through a mental grammar, innate and inside, but through a conventional grammar, public, and acquired in socializing among members of a community of communication. What is common between the mental sign for both is basically the fact that the capacity of expression of the signs is seen as necessary condition for the functionality of human thought. Thinking the world requires a possible linguistic expression, that we can show some understanding of the world, whether through the insider signs governed by syntactic-semantic and nature rules, either through signs governed by public rules used in a constant practice of a community of communication engaged, among other activities, to investigate reality. Taking this relationship between thought and expression as something that composes the core of the movement of shift in the philosophical paradigm between the nineteenth and twentieth centuries, the so-called linguistic turn attributed to contemporary philosophy, our overall aim is to elucidate the theoretical context of mental sign in Ockham and Peirce, in view of the contextual and conceptual differentiation between them is shown as a relevant source of understanding to the fact that the general scope of language be taken as a central characteristic and as an essential trait to all philosophical activity considered, in a way or an another, such as contemporary or postmodern.
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Entre literatura, cinema e filosofia: Miguilim nas telas / Between literature, cinema e philosophy: Miguilim on screen

Marques, Davina 22 February 2013 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo analisar a literatura e o cinema a partir da filosofia contemporânea. Foram objetos deste estudo a literatura, aqui representada por João Guimarães Rosa, e o cinema inspirado por uma de suas obras. Analisou-se Campo Geral, novela publicada pela primeira vez em Corpo de Baile (1956) em relação a Mutum (2007), de Sandra Kogut, o filme mais recente de inspiração rosiana até a organização do projeto de pesquisa que deu origem a esta tese. Para a análise do corpus da pesquisa, emprestamos alguns conceitos da filosofia, especialmente de Gilles Deleuze, um autor que se dedicou ao cinema e à literatura em seus escritos individuais e na parceria com Félix Guattari. Fazendo um recorte da literatura e do cinema à luz dos conceitos filosóficos selecionados, reafirmamos as potências contemporâneas da arte rosiana. Ao trabalharmos conceitos em um plano transversal coerente com o pensamento deleuziano, também estabelecemos critérios para uma análise comparatista entre literatura e cinema, explorando principalmente o conceito de fabulação. / We have compared literature and cinema according to contemporary philosophy. The objects of research were Campo Geral, written by João Guimarães Rosa (a novel first published in 1956), and the film inspired by this writing, Mutum (2007), by Sandra Kogut the most recent film based on Rosas literature at the time of the proposal of this study. In order to analyse the corpus, we have selected philosophical concepts by the French philosopher Gilles Deleuze, an author who has written both on literature and cinema, with or without his writing partner, Félix Guattari. As we focused on the text and the film in the perspective of the previously chosen concepts, we have reassured the contemporary potential of Rosas writings. While working the concepts in a transversal plane, coherently with the deleuzian thought, we have also established criteria for comparative studies between literature and cinema, especially through the concept of fabulation.
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O partido das coisas: modernidade, ciência e decisão / On the side of things: modernity, science and decision

Polla, Caue Cardoso 28 August 2008 (has links)
Nosso estudo tem como objetivo dimensionar o alcance da pergunta que é uma coisa? na filosofia de Martin Heidegger na década de 30. Num primeiro momento, a análise da pergunta que é uma coisa? mostra as implicações conceituais envolvidas no processo histórico de elaboração de teorias acerca da coisa. Num segundo momento, trata-se de compreender o papel decisivo da modernidade filosófica e científica na construção da determinação dominante da coisa que impera até os dias atuais. Num terceiro momento, pretende-se esclarecer o caráter de decisão da época moderna em sua totalidade. Por fim, uma reflexão final aponta para os caminhos abertos por Heidegger em sua aproximação a uma resposta para a pergunta que é uma coisa?. / Our study aims at analyzing the reach of the question what is a thing? in the philosophy of Martin Heidegger during the 30s. At first, the analysis of the question what is a thing? shows the conceptual implications intertwined in the historical process of the elaboration of theories regarding the thing. Secondly, it shows the necessity of understanding the decisive role of modernity both philosophical and scientific in the construction of the up to nowadays dominant determination of the thing. Thirdly, we intend to clarify the character of decision of the modern epoch in its entirety. As a conclusion, a reflection points out to the paths opened up by Heidegger in his approximation of an answer to the question what is a thing?.

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