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Desfuncional / Defunctional

Pedro, Gabriel Pedrosa 12 May 2010 (has links)
Desfuncionalizar as linguagens desfuncionalizar a cultura desfuncionalizar a vida. esta frase, com que a professora lucrécia ferrara sintetizou minha pesquisa, orientou a elaboração deste trabalho, iniciado pela leitura das obras fonte (1917), de marcel duchamp, e a traição das imagens (1928), de rené magritte. tais obras, como jogos de linguagens que são, como textos profundamente conscientes de suas formação e relação com os demais de sua cultura, contribuíram para formar as questões teóricas que comporiam a seqüência do trabalho, seu corpo principal. a relação das linguagens com o mundo, com a cultura pregressa que as conforma, das linguagens entre si, no interior desta cultura, e suas possibilidades de desdobramento, seus funcionamentos e processos, foram estudados, a partir de referências bibliográficas vindas da semiótica, da lingüística, da teoria e crítica de arte e, sobretudo, da filosofia (destaque para as obras de jacques derrida, gilles deleuze e félix guattari, e roland barthes; com contribuições mais pontuais, como as noções de carnavalização e intertextualidade de mikhail bakhtin, a dominância nas funções de linguagem em roman jakobson, as obras de charles peirce e ludwig wittgenstein, as análises do riso, por henri bergson, e do jogo, por johan huizinga), bem como de exemplos literários (destacadamente os livros de lewis carroll das aventuras de alice e o dom quixote, de miguel de cervantes). ao empobrecimento de nossas escrituras (nossas linguagens cultura e vida, num movimento contínuo e complexo que nos impede assim separá-las), à sufocação de suas potências por suas formas consagradas e suas funções previstas, à estagnação que a funcionalidade racionalista impõe às coisas e ao nosso estar entre elas, sob a forma de uma língua estável e definida num mundo de coisas idem, o trabalho encontra a proposta de uma escritura plenamente consciente de si, de sua constituição, seu desenvolvimento, suas escolhas, seus diálogos, sua inserção em seu contexto, e do espaço aberto entre o texto que ela se faz e o texto que fariam as normas e hábitos da linguagem para comunicar; uma escritura permanentemente atenta ao jogo, atenta ao seu corpo e às figuras que pode criar neste espaço vital que abre; uma escritura que não se esgote num fim, não se apague na repetição de um modelo, nem se necrose numa verdade; escritura poética em cuja ocorrência se abram possibilidades de construção de sentidos, para além dos significados cristalizados; irrupção do devir-música da escritura, do desfuncional (que não se resolve nem se resume na dualidade função e disfunção phármakon: remédio e veneno), dos funcionamentos patológicos, escritura apaixonada, saturação do texto, transbordamento, na desconstrução do funcionalismo de nossa cultura e de suas fronteiras. / to defunctionalize languages to defunctionalize culture to defunctionalize life. this sentence, with which professor lucrécia ferrara synthesized my study, guides this dissertation, initiated with a reading of the works fountain (1917), by marcel duchamp, and the treachery of images (1928), by rené magritte. these works, being languages games, texts profoundly conscious of their formation and their relationships with the others from their culture, have helped form the theoretical issues that would constitute the sequence of the text, its body. languages relationships with world, with the previous culture that form them, relationships among languages, within this culture, and their spreading possibilities, their functioning and procedures, were studied, with a bibliography that includes semiotics, linguistics, art theory and criticism and, above all, philosophy (especially the works of jacques derrida, gilles deleuze and félix guattari, and roland barthes; with more specific contributions, such as the notions of carnivalization and intertextuality from mikhail bakhtin, the dominance in language functions from jakobson, the works of charles sanders peirce and ludwig wittgenstein, and the analysis of laughter, by henri bergson, and of ludicity, by johan huizinga), as well as literary examples (particularly the books of alices adventures by lewis carroll, and don quixote, by miguel de cervantes). to the impoverishment of our writings (our languages culture and life, in a complex and continuous movement that prevent us to separate them), to the suffocation of their potentialities by usual forms and provided functions, to the stagnation that rationalist functionality imposes on things and on our being among them, in the form of a stable and defined language in a world compound of things idem, this work proposes a writing amply conscious of itself, of its constitution, its developments, its choices, its dialogues, its insertion in its context, and of the space created between the text it makes itself and the one which would be made by the habits and norms of the language directed to communicate; a writing permanently attentive to the game, aware of its body and the figures it can create in the vital space that it opens; a writing not depleted by ends, not obliterated by the repetition of a model, not necrosed by a truth; poetic writing in whose happening new possibilities for the construction of sense are created, beyond crystallized meanings; eruption of writings becoming-music, the defunctional (that cannot be resolved into neither reduced to the duality function and dysfunction phármakon: medicine and poison), eruption of pathological functioning, passionate writing, saturation of the text, overflow, deconstruction of our cultures functionalism and its borders.
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?tica como metaf?sica da alteridade em Levinas

Souza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397101.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Estruturação linguística dos tipos penais / Strutturazioni liguistica degli fattiscpecie

Sousa, Matheus Herren Falivene de 04 November 2014 (has links)
O presente trabalho dedica-se ao estudo da relação entre tipo penal, Linguística e Filosofia da Linguagem. Para tanto, faz-se uma análise da chamada hermenêutica linguístico-estruturante, construindo os pressupostos que fundamentarão o estudo: a teoria dos signos, a teoria da comunicação e dos sistemas de linguagem, a semiótica e a teoria da realidade. Em seguida, estuda-se o tipo e a tipicidade a partir da teoria dos modelos linguísticos, diferenciando-se tipo de conceito para, então, estudar-se a ideia de tipicidade como hermenêutica e a ilicitude do sistema. Por fim, debruça-se sobre algumas das hipóteses de aplicação da hermenêutica linguístico-estruturante no Direito Penal: a interpretação dos tipos penais, as leis penais incompletas e o erro no Direito Penal. / La presente dissertazioni si propone di studiare la relazioni tra Fattispecie, Linguistica i Filosofia del Linguaggio. A tal fine, sono studiate la chiamata ermeneutica linguistico-strutturante, studiando le sue fondamenti: la teoria dei segni, la teoria dei comunicazioni e dei sistemi di linguaggio, la semiotica e la teoria della realtà. Allora studiamo il fattispecie e la tipicità sulla base della teoria dei modelli linguistici, differenziando tipo di concetto per poi studio è l\'idea di tipicità come ermeneutica e l\'idea de illeceità del sistema. Pro infine, studiamo alcune delle ipotesi de applicazioni della ermeneutica linguistico-strutturante nel Diritto Penale: la interpretazione dello fattispecie, il fattispecie incompleti i l\'errore nel Diritto Penale.
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O atenuamento do princípio de não contradição aristotélico em “domínios contínuos” com relação à noção de instantes de tempo definidos como “pontos de acumulação”

Krewer, Karine 27 February 2012 (has links)
Submitted by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-07T16:07:43Z No. of bitstreams: 1 DISS_2012_Karine Krewer.pdf: 476316 bytes, checksum: 22f78fe3a4499ee42729ce2b593cb4b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2017-02-08T12:13:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2012_Karine Krewer.pdf: 476316 bytes, checksum: 22f78fe3a4499ee42729ce2b593cb4b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T12:13:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2012_Karine Krewer.pdf: 476316 bytes, checksum: 22f78fe3a4499ee42729ce2b593cb4b5 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES / O presente estudo apresenta a hipótese de relativização do Princípio de Não Contradição, a partir da definição dos instantes temporais como sendo “pontos de acumulação”. O PNC elaborado por Aristóteles foi examinado pelo matemático Bernard Bolzano. As considerações bolzanianas estabelecem que em cada parte mínima do tempo, ou seja, em cada instante do tempo, “não é possível atribuir ao mesmo objeto duas propriedades contraditórias”, deste modo, o tempo se assemelha a uma linha reta formada de pontos que se sucedem. Vistos como unidades cardinais, os instantes já estão sob a forma arquetípica de “pontos geometrizados”, o que lhe dá um caráter “espacializado”, sem o compromisso de se mostrarem como uma real imagem do instante temporal em sua estruturação dentro do contínuo do tempo. Apresento a noção de tempo “duração” de Henri Bergson aliada à noção de “ponto de acumulação” de Georg Cantor, afirmando que o tempo é como um “conjunto contínuo” que oferece infinitos pontos entre seus elementos; a duração admite que o tempo é contínuo e indiviso. Assim, ao isolar um instante de outro, fragmentamos o tempo. Segundo Bergson, isto não é o tempo, mas o espaço. Os procedimentos científicos medem o espaço quando afirmam medir o tempo. Os instantes temporais, que formam o passado, o presente e o futuro estão de tal modo interligados que não podem ser separados por força da faculdade da memória que os mantêm ligados. A memória será apresentada como estrutura que permite que “estados-de-coisa-contraditórios” aconteçam. As contradições são entendidas aqui, como fenômenos que acontecem em regiões de limite, entorno, vizinhança e movimento. O Dialeteismo é a tese que afirma que as dialetéias (contradições) ocorrem em regiões onde a lei da Continuidade está presente. Grahan Priest, criador da tese do Dialeteismo aliou em suas investigações as definições de Hegel sobre a contradição como móvel da vida e as ideias de Leibniz, sobre a lei da Continuidade. Nas regiões de vizinhança e movimento de um estado-de coisas para outro, onde a lei da continuidade está presente e o contínuo temporal é considerado um conjunto contínuo formando de infinitos pontos, as contradições aparecem. / This study presents the hypothesis of relativizing the Principle of Non- Contradiction (PNC) from the definition of temporal moments as "accumulation points". Aristotle's PNC was examined by the mathematician Bernard Bolzano. Bolzano's considerations have set that in each part of the minimum time, ie at each instant of time, "can not assign two contradictory properties to the same object" thus, time resembles a straight line formed of points that follow one another. Viewed as cardinal units, the moments are already in the form of archetypal "geometrical points", which gives a character "spatialized" without the commitment to show up as a real image of the timestep (temporal moment) in its structure within the continuum of time. I show the notion of time "duration" of Henri Bergson allied to the notion of "accumulation point" of Georg Cantor, saying that time is like a "continuum set" that offers infinite points among its elements; the duration admits that time is continuous and undivided. Thus, by isolating a moment (an instant) from the other, we break up time into fragments. According to Bergson, this is not time but space. The scientific procedures measure the space when they claim to measure time. The temporal moments or timestep, which form the past, the present and the future times are so intertwined that they can not be separated under the faculty of memory that keeps them connected. Memory will be presented as a structure that allows "states-of-contradictory-things" to happen. These contradictions are understood here as phenomena that occur in regions of boundary, environment, neighborhood and movement. The Dialetheism is the thesis which states that dialethics (contradictions) occur in regions where the law of continuity is present. Graham Priest, creator of the thesis of Dialetheism allied, in his research, Hegel's definitions on contradiction as a fitment of life and ideas of Leibniz, on the law of Continuity. Contradictions appear then in the regions of neighborhood and motion from a state of things to another, where the law of continuity is present and the temporal continuum is considered a continuous set of infinite points.
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A dialética nos escritos do círculo de Bakhtin

Cardoso, Daniela January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-23T02:01:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000460553-Texto+Completo-0.pdf: 1002233 bytes, checksum: 3f3768cb13447f10f9215d7c7e8c1c90 (MD5) Previous issue date: 2013 / This study aims to accomplish a readback of Bakhtin Circle writings about language with dialectical assumptions presented by Marx and Engels in The Germany Ideology and Economic and Philosofical Manuscript. It seeks to recognize the dialectic-materialist character of the Bakhtin Circle conceptual proposals to define language. It is understood that in language, there is a mutual influence relation among otherness, dialogism and ideology, in the concrete enunciation and ultimately in the speech genre. The hypothesis that guides this study is that the elaborations of the Circle about the linguistic phenomenon are manifestations of a dialectical-materialist idea about the investigated reality/object. / Este estudo se propõe a realizar um cotejamento dos escritos do Círculo de Bakhtin acerca da linguagem com os pressupostos dialéticos apresentados por Marx e Engels, em Ideologia alemã e Manuscritos econômico-filosóficos. Busca-se reconhecer o caráter dialético-materialista das propostas conceituais do Círculo de Bakhtin para definir a linguagem. Entende-se que na linguagem há uma relação de influência recíproca entre a alteridade, o dialogismo e a ideologia, conformadas no enunciado concreto e, em última instância, no gênero discursivo. A hipótese que guia este estudo é de que as elaborações do Círculo acerca do fenômeno linguístico são manifestações de uma concepção dialético-materialista da realidade/objeto investigado.
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A filosofia da linguagem em Platão

Ribeiro, André Antônio January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345370-Texto+Completo-0.pdf: 548171 bytes, checksum: 2780179991289e0c3001258948f70e32 (MD5) Previous issue date: 2006 / In Plato’s philosophy, the Forms are postulated to be the objective extra-linguistical reference that assure the linguistic meaning. But theory of Forms in Republic and Phaedo has many inconsistencies. Plato, by a self-criticism of your theory of Forms, made changes in important aspects of his theory. To do this, he uses ordinary speech, especially ours intuitions about the relevant differences between meaningful and meaningfulness language, as paradigm to solution of aporias in theory of Forms. We want to show that, if the Forms are postulated to assure the significant speech, language is used by Plato as a model to modify and avoid contradictions of his earlier theory. / Na filosofia da Platão, as Idéias são postuladas para serem a referência extralingüística objetiva que garantiria a significabilidade da linguagem. O problema é que, tal como apresentada nos diálogos República e Fédon, a Teoria das Idéias tem graves inconsistências, sendo a não menos importante o fato de não explicar como as Idéias se relacionam com o mundo sensível, o que é o mesmo que dizer que elas são incognoscíveis. Platão, através de uma crítica à sua própria Teoria das Idéias e às concepções de linguagem defendidas pelos sofistas, reformulará, em aspectos importantes, a sua Teoria. O que queremos enfatizar neste trabalho é que, para essa reformulação, Platão utilizará a linguagem, tal como a usamos no dia-a-dia, como paradigma para resolver os problemas da Teoria das Idéias, de modo que ela possa, sem aporias, ajudar no entendimento das diferenças entre linguagem significativa e não-significativa. Ou seja: tentaremos mostrar que, se a Teoria das Idéias foi postulada para garantir a significação lingüística, a linguagem, por sua vez, servirá como modelo para ajudar a mesma Teoria a superar seus problemas.
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The inferential architecture underlying meaning in Woody Allen’s Match Point

Boff, Ibsen January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000399895-Texto+Completo-0.pdf: 508231 bytes, checksum: 2ada968dabb14baf842d3975ca2b3186 (MD5) Previous issue date: 2007 / A semantics/pragmatics interface may resolve problems of indeterminacy of meaning. The current study attempts to suggest models of inferential architecture based on Grice’s Amplified Model, as proposed by Costa (1984, 2004), and on the Relevance Theoretic Framework, as envisaged by Sperber and Wilson (1986, 1995), for analyzing and interpreting Woody Allen’s Match Point (2005). Concomitantly, an empirical investigation takes place. Findings seem to suggest that meaning is inferentially processed on the basis of non-trivial logical deduction, and that the more viewers are able to predict and relate, the higher their understanding of a cinematic text will be. / Uma interface entre a semântica e a pragmática pode resolver problemas de indeterminação de significado. O presente estudo almeja sugerir modelos de arquiteturas inferenciais com base no Modelo Ampliado de Grice, proposto por Costa (1984, 2004) e no Arcabouço Teórico da Relevância, como vislumbrado por Sperber e Wilson (1986, 1995), para analisar e interpretar Match Point (2005) de Woody Allen. Concomitantemente uma investigação empírica se desenvolve. Os resultados parecem sugerir que o significado é processado inferencialmente, com base na lógica dedutiva não-trivial e que quanto mais um expectador for capaz de fazer relações e previsões, maior será o seu entendimento sobre o texto cinematográfico.
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Círculo de cultura: origem histórica e perspectivas epistemológicas / Cercles de Culture: originè historiquè et la possibitilés épistémologie

Andrea Rodrigues Barbosa Marinho 10 March 2009 (has links)
Ce travail a pour principal objet de la Cercles de Culture lance par Paulo Freire dans les années 60. Cercles de Culture, part au Brésil (60 décembre) et en Afrique (70 déc) montrent des concepts, des catégories, des articles et des événements importants tels que les contributions à l\'histoire de l\'éducation. Les principaux concepts de Paulo Freire et de la culture, curriculum, l\'enseignement, la recherche, l\'éducation et de la transformation et la transdisciplinarité sont introduits dans le domaine afin d\'aligner la base de la compréhension de notre objet d\'étude. Un contemporain de l\'éducation et le stock actuel d\'environ cercles sont considérés comme des re-lecture de l\'uvre Freirian. Les défis et les perspectives sur les Cercles sont étudiées avec la théorie de J. Habermas, en particulier la théorie de l\'action communicative comme un arrière-plan. Bakhtin et Álvaro Vieira Pinto études corroborent ces raisons, les possibilités de dialogue et d\'essence éthique part de la fondation et de circulaires, et de contribuer à la vision d\'un processus technologique. Les principes axiológicos comme communion, de recherche, de l\'initiative, amicale, de l\'engagement, la collaboration, la co-responsabilité et la solidarité sont des valeurs que deux essences cadre du projet éducatif: le dialogue et la réciprocité. Tout en regardant les diverses utilisations de l\'empirique dans les cercles de la culture d\'aujourd\'hui, notre travail est essentiellement théorique. Pour cela, des recherches bibliographiques ont été menées dans freirinas de travaux et de divers documents tels que les journaux, les e-mails, des interviews, des vidéos, des thèses, des mémoires, l\'achèvement des travaux de cours et d\'autres qui sont devenus d\'actualité. Cette étude, à la suite de la réflexion sur l\'utilisation des Cercles de Culture comme une contribution à l\'éducation contemporaine. Faire re-lecture des théories de la pensée Freirian pavé habermasianas et bakhtinianas nous a montré de nouvelles possibilités dans le processus de notre objet axiologique et principalement dans la formation des enseignants par le biais de la philosophie du langage. / Esta dissertação tem como objeto principal os Círculos de Cultura iniciados por Paulo Freire na década de 60. Círculos de Cultura, ações realizadas no Brasil (déc 60) e na África (déc 70) mostram conceitos, categorias, elementos e desenvolvimentos importantes como contributos à história da educação. Os principais conceitos de Paulo Freire como cultura, currículo, ensino, pesquisa, educação e transformação e transdisciplinaridade são trazidos a campo para alinharmos as bases de compreensão para nosso objeto de estudo. A contemporaneidade do processo educativo e as atuais ações acerca dos Círculos são analisadas como re-leitura do trabalho freiriano. Os desafios e perspectivas acerca dos Círculos são estudados tendo a teoria habermasiana, mais precisamente a teoria da ação comunicativa como pano de fundo. Bakhtin e Álvaro Vieira Pinto corroboram nesses estudos fundamentando as possibilidades do diálogo como essência ética e fundante das ações circulares, além de contribuir com a visão tecnológica de tal processo. Os princípios axiológicos como comunhão, busca, iniciativa, conviviabilidade, comprometimento, colaboração, co-responsabilidade e solidariedade são valores que estruturam duas essências do projeto educativo: a dialogicidade e a reciprocidade. Embora feita à busca empírica em diversos usos dos Círculos de Cultura atualmente, nosso trabalho tem caráter predominantemente teórico. Para tanto, foram realizadas pesquisas bibliográficas em obras freirinas e documentos diversos como jornais, e-mails, entrevistas, vídeos, teses, dissertações, trabalhos de conclusão de curso entre outros que se tornaram oportunos. O presente estudo apontou como resultado reflexões a cerca dos usos dos Círculos de Cultura como contributo à educação contemporânea. Fazer a re-leitura do pensamento freiriano alinhavado às teorias habermasianas e bakhtinianas nos mostrou novas possibilidades no processo axiológico de nosso objeto e, principalmente, na formação de professores por meio da filosofia da linguagem.
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Desfuncional / Defunctional

Gabriel Pedrosa Pedro 12 May 2010 (has links)
Desfuncionalizar as linguagens desfuncionalizar a cultura desfuncionalizar a vida. esta frase, com que a professora lucrécia ferrara sintetizou minha pesquisa, orientou a elaboração deste trabalho, iniciado pela leitura das obras fonte (1917), de marcel duchamp, e a traição das imagens (1928), de rené magritte. tais obras, como jogos de linguagens que são, como textos profundamente conscientes de suas formação e relação com os demais de sua cultura, contribuíram para formar as questões teóricas que comporiam a seqüência do trabalho, seu corpo principal. a relação das linguagens com o mundo, com a cultura pregressa que as conforma, das linguagens entre si, no interior desta cultura, e suas possibilidades de desdobramento, seus funcionamentos e processos, foram estudados, a partir de referências bibliográficas vindas da semiótica, da lingüística, da teoria e crítica de arte e, sobretudo, da filosofia (destaque para as obras de jacques derrida, gilles deleuze e félix guattari, e roland barthes; com contribuições mais pontuais, como as noções de carnavalização e intertextualidade de mikhail bakhtin, a dominância nas funções de linguagem em roman jakobson, as obras de charles peirce e ludwig wittgenstein, as análises do riso, por henri bergson, e do jogo, por johan huizinga), bem como de exemplos literários (destacadamente os livros de lewis carroll das aventuras de alice e o dom quixote, de miguel de cervantes). ao empobrecimento de nossas escrituras (nossas linguagens cultura e vida, num movimento contínuo e complexo que nos impede assim separá-las), à sufocação de suas potências por suas formas consagradas e suas funções previstas, à estagnação que a funcionalidade racionalista impõe às coisas e ao nosso estar entre elas, sob a forma de uma língua estável e definida num mundo de coisas idem, o trabalho encontra a proposta de uma escritura plenamente consciente de si, de sua constituição, seu desenvolvimento, suas escolhas, seus diálogos, sua inserção em seu contexto, e do espaço aberto entre o texto que ela se faz e o texto que fariam as normas e hábitos da linguagem para comunicar; uma escritura permanentemente atenta ao jogo, atenta ao seu corpo e às figuras que pode criar neste espaço vital que abre; uma escritura que não se esgote num fim, não se apague na repetição de um modelo, nem se necrose numa verdade; escritura poética em cuja ocorrência se abram possibilidades de construção de sentidos, para além dos significados cristalizados; irrupção do devir-música da escritura, do desfuncional (que não se resolve nem se resume na dualidade função e disfunção phármakon: remédio e veneno), dos funcionamentos patológicos, escritura apaixonada, saturação do texto, transbordamento, na desconstrução do funcionalismo de nossa cultura e de suas fronteiras. / to defunctionalize languages to defunctionalize culture to defunctionalize life. this sentence, with which professor lucrécia ferrara synthesized my study, guides this dissertation, initiated with a reading of the works fountain (1917), by marcel duchamp, and the treachery of images (1928), by rené magritte. these works, being languages games, texts profoundly conscious of their formation and their relationships with the others from their culture, have helped form the theoretical issues that would constitute the sequence of the text, its body. languages relationships with world, with the previous culture that form them, relationships among languages, within this culture, and their spreading possibilities, their functioning and procedures, were studied, with a bibliography that includes semiotics, linguistics, art theory and criticism and, above all, philosophy (especially the works of jacques derrida, gilles deleuze and félix guattari, and roland barthes; with more specific contributions, such as the notions of carnivalization and intertextuality from mikhail bakhtin, the dominance in language functions from jakobson, the works of charles sanders peirce and ludwig wittgenstein, and the analysis of laughter, by henri bergson, and of ludicity, by johan huizinga), as well as literary examples (particularly the books of alices adventures by lewis carroll, and don quixote, by miguel de cervantes). to the impoverishment of our writings (our languages culture and life, in a complex and continuous movement that prevent us to separate them), to the suffocation of their potentialities by usual forms and provided functions, to the stagnation that rationalist functionality imposes on things and on our being among them, in the form of a stable and defined language in a world compound of things idem, this work proposes a writing amply conscious of itself, of its constitution, its developments, its choices, its dialogues, its insertion in its context, and of the space created between the text it makes itself and the one which would be made by the habits and norms of the language directed to communicate; a writing permanently attentive to the game, aware of its body and the figures it can create in the vital space that it opens; a writing not depleted by ends, not obliterated by the repetition of a model, not necrosed by a truth; poetic writing in whose happening new possibilities for the construction of sense are created, beyond crystallized meanings; eruption of writings becoming-music, the defunctional (that cannot be resolved into neither reduced to the duality function and dysfunction phármakon: medicine and poison), eruption of pathological functioning, passionate writing, saturation of the text, overflow, deconstruction of our cultures functionalism and its borders.
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Nietzsche e pessoa: um diálogo trágico entre filosofia e literatura

BATISTA, Francisco Lobo 24 November 2014 (has links)
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