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Liberdade e restrição : jogos de computador e linguagem

Krasnoschecoff, Andrêi 04 August 2015 (has links)
Submitted by Caroline Periotto (carol@ufscar.br) on 2016-10-03T18:51:50Z No. of bitstreams: 1 DissAK.pdf: 2342541 bytes, checksum: 8b85ee1e2faa78a4367d7ba3b9036cf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T19:48:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAK.pdf: 2342541 bytes, checksum: 8b85ee1e2faa78a4367d7ba3b9036cf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T19:48:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissAK.pdf: 2342541 bytes, checksum: 8b85ee1e2faa78a4367d7ba3b9036cf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T19:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissAK.pdf: 2342541 bytes, checksum: 8b85ee1e2faa78a4367d7ba3b9036cf1 (MD5) Previous issue date: 2015-08-04 / Não recebi financiamento / Electronic games currently move a lot of money in the entertainment industry, but are also used in other activities, such as educational and advertising, becoming a cultural item important to note. When researching more about it, it was perceived lack of language studies, especially studies that join linguistic theory with theories that deal with games. The aim of this study is to find a way to unite the two theories. We try to answer the following research questions: Which is the relationship between games and culture? In what sense games can be understood as texts? How games convey meanings? There is freedom within the game? Current research seeks to understand a process in which there is construction of meanings, so it fits in bakhtinian discussions on the production of humanities. It also deals with functioning forms of present both in games and in the language, moving towards a common origin. Both in games and in everyday life we see relations between restriction and freedom, relations that the individual is on the unpredictability of life. The main pillars of theoretical basis for the current research is in the area related to games, Huizinga texts (2008), and Frasca (2007) and Engenfeldt-Nielsen et al. (2009); as linguistic basis we use the concepts of Bakhtin (2003, 2009) of utterance, speech gender and ideological sign. / Jogos eletrônicos atualmente movem muito dinheiro na indústria de entretenimento, mas também são utilizados em outras atividades, como as educativas e de publicidade, se tornando um item cultural importante a ser observado. Ao pesquisar mais sobre o assunto, foi percebida a falta de estudos linguísticos, principalmente estudos que unam teoria linguística com teorias que tratam de jogos. O objetivo deste estudo é procurar uma forma de trabalhar com as duas teorias. Tentamos responder as seguintes perguntas de pesquisa: Qual a relação entre jogos e cultura? Em que sentido os jogos podem ser entendidos como textos? Como os jogos transmitem significados? Existe liberdade dentro dos jogos? A atual pesquisa, além de procurar entender um processo no qual existe construção de significados, e por isso ela se enquadra nas discussões bakhtinianas sobre a produção nas ciências humanas, também lida com formas de funcionamento presentes tanto nos jogos quanto na linguagem, caminhando para uma origem em comum. Tanto nos jogos quanto na vida cotidiana vemos restrição e liberdade, relações que o sujeito encontra na imprevisibilidade da vida. Os pilares principais de fundamentação teórica para a atual pesquisa são, na área relacionada a jogos, os textos de Huizinga (2008), Frasca (2007) e Engenfeldt-Nielsen et al. (2009); como base linguística usamos as noções de Bakhtin (2003, 2009) de enunciado, gênero do discurso e signo ideológico.
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Provimentos jurisdicionais vinculantes no Brasil: uma leitura desde a filosofia da linguagem / Binding judicial precedents in Brazil: an interpretation from philosophy of language

Figueiredo, Ivan Pinheiro de [UNESP] 13 October 2017 (has links)
Submitted by IVAN PINHEIRO DE FIGUEIREDO null (ivanpfigueiredo@gmail.com) on 2016-12-12T13:15:53Z No. of bitstreams: 1 Ivan Pinheiro Figueiredo (01 12 2016).pdf: 1350130 bytes, checksum: 220cffc1e9fc3b88d026ab0283750f63 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-12-15T14:42:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 figueiredo_ip_me_fran.pdf: 1350130 bytes, checksum: 220cffc1e9fc3b88d026ab0283750f63 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-15T14:42:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 figueiredo_ip_me_fran.pdf: 1350130 bytes, checksum: 220cffc1e9fc3b88d026ab0283750f63 (MD5) Previous issue date: 2016-11-13 / Qual pode ser o significado de o direito brasileiro adotar uma técnica de resolução de demandas que envolve a vinculação de decisões atuais às precedentes? A pergunta, por não inovar os termos nos quais é posta, já teve contra si opostas diversas respostas. Para ensaiar uma mais, o caminho seguido parte dos estudos acerca da linguagem. Desde que a linguagem é tomada como constituinte da sociabilidade, ficam prejudicadas as teorias do sujeito, se essas forem centradas na figura ausente ao sistema que propõem descrever, em torno da qual se estabiliza em univocidade o processo de significação. O atomismo lógico tampouco indica saída ao problema, pois pressupõe a figura do olho que olha apenas para fora, vê apenas projeções fixas correspondentes de figuras da realidade também inertes, no esquema de fotocópia ou espelhamento, em que não há lugar para discutir o método de cópula de um plano a outro, do projeto à construção. De outro lado, a dissolução de qualquer perspectiva de normatividade – ou seja, a posição de um modelo que não funciona, pois nega qualquer estabilidade em favor da mudança aleatória da posição dos termos – serve apenas para reforçar a dinâmica corrente sob uma discussão que, ao girar em falso, perde o pé da sociabilidade. Vistos sob essa luz, os movimentos ocorridos no direito, mesmo que iluminados por prismas diversos, respondem a essas questões. Nesse quadro, a legitimação da utilização de precedentes no Brasil como favor à racionalidade, ao atingimento de patamar avançado em que a pluralidade de significados socialmente atribuíveis tem de ser restringida para dar lugar à centralização da tutela do ordenamento jurídico em cortes às quais o acesso é restrito representa não apenas a integralização do direito como unidade, mas a unificação do acesso à possibilidade de significar a prática que se faz jurídica. / Which could be the meaning of the adoption, by the Brazilian law, of the resolution technique that involves binding precedent to current decisions? The question, that do not innovate the terms in which it is called, has had several answers opposed to itself. To test one more, the path taken follows the studies on language. Since the language is taken as a constituent of sociability, theories of the subject are damaged if centered on the absent figure from the proposed system description, around which can be stabilized at the univocal the meaning process. The logical atomism does not indicates any output to the problem either, because it assumes the figure of the eye that looks just out, sees only the corresponding fixed projections of reality figures also inert in a photocopy or mirroring scheme, where there is no place to discuss the method of copulation of one plane to another, from the design to construction. On the other hand, the dissolution of any normative perspective - i.e., the position of a model that does not work because it negates any stability in favor of random changes of the position of terms - only serves to reinforce the current dynamic under discussion when loses the foot of sociability. Seen in this light, the movements in law philosophy, even if illuminated by various prisms, answer these questions. In this framework, the legitimacy of the use of precedents in Brazil as a favor to a rationality, to the achievement of an advanced level in which the plurality of socially attributed meanings must be restricted to make way for centralization of authority of the legal system in courts, to which access is restricted, is not tributary to the conception of law as unity, but means the unification of access to the possibility to mean the practice that is named legal.
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A recursividade no sistema sintático subjacente à faculdade da linguagem

Rattova, Sidriana Scheffer January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-09T02:01:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456600-Texto+Completo-0.pdf: 823022 bytes, checksum: 726c06369eb83f7ac15f66e42081ca5a (MD5) Previous issue date: 2014 / This work discusses upon natural language recursive phenomenon based on a bibliographic research carried out from the studies of Generative Grammar Theory by Noam Chomsky (1957). The notion of recursion is a polemic matter and it has been the subject of a great debate in recent literature (HAUSER, CHOMSKY AND FITCH, 2002; PINKER AND JACKENDOFF, 2005, among others) and there is not a consensus about its definition. It is speculated that the recursive syntactic component is not only to language faculty and, mainly, its universality is questioned. Thus, this research tries to elucidate the problematic issues presented above, starting with an overview of the various deployment that the concept of recursion presents with respect to its treatment in Cognitive Linguistic, making a historical route from Mathematics to language relation, followed by an investigation of the recursive nature of syntax and culminating with the relative recent claims about the centrality of recursion in Biolinguistic context. / Este trabalho disserta sobre o fenômeno recursivo das línguas naturais com base em uma pesquisa bibliográfica feita a partir dos estudos da Teoria da Gramática Gerativa de Noam Chomsky (1957). A noção de recursividade é uma questão polêmica e tem sido motivo de grande debate na literatura recente (HAUSER, CHOMSKY e FITCH, 2002; PINKER e JACKENDOFF, 2005, entre outros) e não há um consenso sobre a sua definição. Especula-se que o componente sintático recursivo não seja único à linguagem humana e, principalmente, questiona-se a sua universalidade. Dessa forma, esta pesquisa procura iluminar as questões problemáticas apresentadas acima, partindo de um panorama dos vários desdobramentos que o conceito recursividade apresenta no que diz respeito a seu tratamento na Linguística Cognitiva, fazendo um percurso histórico desde a Matemática até as relações com a linguagem, seguindo com uma investigação da natureza recursiva da sintaxe e culminando com as reivindicações relativamente recentes sobre a centralidade da recursão no contexto da Biolinguística.
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Análise da linguagem: a condição de possibilidade dos enunciados filosóficos

Costa, Joice Beatriz da January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000434549-Texto+Parcial-0.pdf: 379351 bytes, checksum: a2f7fda8d5e89541323f9a3d4c0ceaa4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta tese tem por objetivo a reflexão e a explicitação sobre o modo como lidamos com os enunciados no mundo empírico, a partir da proposta não-objetificante expressa na concepção da filosofia analítica da linguagem, de Ernst Tugendhat. No primeiro capítulo, procuramos demonstrar o lugar no qual se situa a questão da linguagem na filosofia contemporânea e, explicitar como ela pode ser tomada neste paradigma, não apenas como instrumento das análises filosóficas, mas como posição filosófica. Este capítulo procura colocar as questões que envolvem a linguagem na perspectiva filosófica. No segundo capítulo, nossa preocupação foi a de explicitar os conceitos com os quais a linguagem enquanto posição filosófica lida e seus pressupostos teóricos. Estes conceitos são o sentido, o significado, a referência, o mundo e, também, a concepção da formação de conceitos, de John McDowell, como modo de contraste com a concepção da semântica formal de Ernst Tugendhat. No terceiro capítulo, analisamos a filosofia analítica da linguagem de Tugendhat que, em primeiro lugar, pretende encontrar o próprio conceito de filosofia com o qual opera, conjuntamente com os demais conceitos filosóficos e, em segundo lugar, colocar a partir deste conceito a sua questão fundamental: “o que significa compreender uma sentença?”. Para isto ele analisa a questão do método da filosofia, questão esta que deve ser trazida a partir do a priori analítico diferente da tradição kantiana clássica, pois para ele o a priori pressupõe a estrutura da compreensão. Isto significa que sua retomada da questão do a priori não tem como objetivo o de definir ou justificar a filosofia, mas o de analisar aquilo que se apresenta como óbvio para nós: os conceitos fundamentais com os quais operamos como o conceito de tempo. Assim, a filosofia analítica da linguagem trabalha com dois aspectos fundamentais: “1) a filosofia sempre se ocupou com a clarificação de conceitos; 2) a filosofia sempre se ocupou com o “todo”, com a totalidade da nossa compreensão”. Uma leitura crítica de síntese entre a semântica formal e a ontologia fundamental, como formas desobjetificadoras da metafísica, a partir da interpretação de Ernildo Stein, encerra o terceiro capítulo. No quarto capítulo, demonstramos a análise da linguagem de Tugendhat, enquanto teoria filosófica. Ela se apresenta como condição de possibilidade dos enunciados, ligada ao todo do nosso compreender. Analisamos, também, o todo do nosso compreender, o a priori da filosofia analítica, e o paradigma do compreender e com sua dupla estrutura – segundo propõe Ernildo Stein.
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Linguagem e realidade no Tractatus Logico-Philosophicus

Carmo, Juliano Santos do January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410057-Texto+Completo-0.pdf: 641631 bytes, checksum: 37f017c6f7206c4f1a2cbd5978e77471 (MD5) Previous issue date: 2009 / The purpose of this study is to explore the interrelated concepts of representation and grammar in Wittgenstein‟s Tractatus Logico-Philosophicus. The most important matter put to the Language of Philosophy is the relation between language/reality, because in fact to know how a language is capable to mean things, i. e., to refer to the reality, is the fundamental problem for any philosopher who intends to thing about reality through prepositions. Throughout his life the problem of the connection between language e the world obsessed him and repeatedly in his writings he returned to the elucidation of the nature of a perspicuous representation of the world in language. This task dominates the Tractatus and continues as a major preoccupation in the grammatical investigations of the later philosophy. This is why I begin my argument from the structure of reality and immediately after step to analyze the structure of language, so that at the end of this work can realize the greatness of this issue. During the analysis will seek to clarify some important concepts Tractatus, such as the concept of “fact” and “possible states of affairs”, “objects” and “names”, “figuration” and “method of projection”. / O objetivo deste estudo é explorar a inter-relação dos conceitos de representação e gramática no Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein. A questão mais importante colocada à Filosofia da Linguagem é a relação linguagem-realidade, pois, com efeito, saber como a linguagem é capaz de significar coisas, ou seja, referir-se à realidade, é o problema fundamental de qualquer filósofo quando busca pensar a realidade através de proposições. Ao longo de sua vida o problema da conexão entre linguagem e mundo tornou-se uma obsessão para Wittgenstein, repetidamente ele retoma este tema para elucidar a natureza da representação do mundo na linguagem. Esta tarefa domina o Tractatus e continua como um tema dominante nas investigações gramaticais de sua filosofia posterior. É por isso que começo minha argumentação pela estrutura da realidade e imediatamente passo a analisar a estrutura da linguagem, para que no fim deste trabalho se possa perceber a grandeza desta questão. Durante a análise eu procurarei clarificar alguns conceitos importantes do Tractatus, tais como o conceito de “fato” e “estado de coisas possível”, “objetos” e “nomes”, “figuração” e “método de projeção”.
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O problema da linguagem no sistema hegeliano: o paradoxo do absoluto incondicionado e exprimível

Cossetin, Vânia Lisa Fischer January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000393149-Texto+Completo-0.pdf: 1487537 bytes, checksum: 010ae8fe006d662f3d4539ff9f9b6b45 (MD5) Previous issue date: 2007 / The Hegelian refuse to all Absolute, either intuited or posed without reflection, required the elaboration of a philosophical system that was intelligible and discursive all the time. The idea that comes from this is that the possibility of the intelligibility of such Absolute is parallel to the possibility of its exposition. That means, the necessity inherent to it, that needs to produce the contingent being externalized and at the same time needs to be free of it to reach its full identity with itself, proving the independence of this contingent, has in language its mediator. Language thus assumes, in Hegelian philosophy, the unmistakable role of mediator between the sensible and the intelligible, freeing the system of exterior determinations and contingents that still condition it: in Anthropology, man distinguishes from its animal being through the voice; in Psychology, through representation, especially the linguistic sign, intelligence ascents to the thought where it keeps no more dependence to the world of objects and deals only with its own determinations; and in Phenomenology, language reverts the belief of the consciousness in immediate and singularized access to the object, leading it to the Absolute Knowledge. The result of this is that in Logics the linguistic presupposition of the categories of which it parts and the finite language through which it is exposed must be overcome by the inconditionality of the pure thought. This is the duality, apparently unbeatable, between thought and language: how is it possible a thought, at the same time, absolute and expressible, if thought can only reach the absoluteness getting free of this finite language, marked by unfinishable traces of contingency? We see then a divided Hegel, in the one hand assuming a finite language as necessary to the full development and exposition of the pure thought system and, on the other hand, requiring apriorism of the pure thought, therefore having to abandomn this alleged linguistic conditionality. / A recusa hegeliana a todo Absoluto intuído ou posto irrefletidamente exigiu a elaboração de um sistema filosófico inteligível e discursivo do princípio ao fim. A idéia daí decorrente é que a possibilidade de inteligibilidade deste Absoluto é correlata à possibilidade de sua exposição. Ou seja, a necessidade a ele inerente, que precisa produzir o contingente exteriorizando-se e ao mesmo tempo liberar-se dele para alcançar a sua plena identidade consigo mesmo, provando a independência deste contingente, tem na linguagem o seu elemento mediador. Assim, a linguagem assume, na filosofia hegeliana, o papel inequívoco de mediadora entre o sensível e o inteligível, no sentido de liberar o sistema das determinações exteriores e contingentes que ainda o condicionam: na Antropologia, pela voz, o homem diferencia-se de seu ser animal; na Psicologia, pela representação, especialmente pelo signo lingüístico, a inteligência ascende ao pensamento onde não mantém mais nenhuma dependência do mundo de objetos e lida apenas com suas próprias determinações; e, na Fenomenologia, a linguagem reverte a crença da consciência no acesso imediato e singularizado ao objeto, conduzindo-a até o Saber Absoluto. O resultado disso é que, na Lógica, a pressuposição lingüística das categorias da qual ela parte e a linguagem finita pela qual ela se expõe, precisam ser superadas devido à incondicionalidade do pensamento puro. Eis a dualidade, aparentemente insuperável, entre pensamento e linguagem: como é possível um pensamento, ao mesmo tempo, absoluto e exprimível, se o pensamento só pode alcançar absolutidade liberando-se dessa linguagem finita, marcada por traços inelimináveis de contingência? Vê-se, então, um Hegel dividido: de um lado, assumindo uma linguagem finita como necessária ao pleno desenvolvimento e exposição do sistema do pensamento puro e, de outro lado, exigindo apriorismo do pensamento puro, logo, tendo que abandonar esta suposta condicionalidade lingüística.
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The enhancement of pragmatic competencies via listening activities

Corsetti, Cristiane Ruzicki January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422062-Texto+Completo-0.pdf: 8242849 bytes, checksum: 5a9459630fdea637d434b0380d0d4fc5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Verbal communication comprises the decoding of linguistic forms and the interpretation of implicit meanings, which may pose a problem to language learners who wish to communicate in L2 contexts. This thesis presents an overview of pragmatic theories addressing the theme “inferences and verbal communication” in order to highlight pragmatic phenomena which affect utterance meaning, namely speech acts, generalized and particularized conversational implicatures and politeness strategies. The critical analysis of communicative competence frameworks details the abilities learners need to develop so as to achieve their communicative purposes and it also reviews the notion of pragmatic competence. Views on pragmatic development stress the importance of providing learners with pragmatic input. This study also proposes an alternative framework of pragmatic competence in verbal communication, which addresses pragmatic comprehension and attempts to characterise what gets in the way of learners comprehending and producing pragmatic meaning. The description of the inferential, conversational-interactional and sociolinguistic sub-competencies included the pragmatic analyses of listening transcripts taken from “IELTS” coursebooks and online resources. This thesis also investigated the role of listening comprehension activities as an alternative methodological approach to promote pragmatic development. An empirical project which included a classroom project carried out with a group of eight learners preparing for the IELTS examination corroborated the following assumptions: in order to achieve listening proficiency, learners need practice in making inferences as semantic and pragmatic inferences are embedded in verbal communication; semantic and pragmatic aspects affecting the meaning of utterances can be highlighted via comprehension activities focusing on specific listening sub-skills. The results of the classroom project suggested that listening comprehension activities are potentially capable of directly enhancing the inferential pragmatic sub-competency but were inconclusive with regard to the conversational-interactional and sociolinguistic sub-competencies. / A comunicação verbal abrange a decodificação de formas linguísticas e a interpretação de significados implícitos, o que pode ocasionar problemas para aprendizes que desejem se comunicar em contextos de segunda língua. Esta dissertação apresenta um panorama de teorias pragmáticas que abordam o tema “inferências e comunicação verbal”, a fim de destacar fenômenos pragmáticos que afetam o significado de enunciados, especificamente atos de fala, implicaturas conversacionais generalizadas e particularizadas e estratégias de polidez. Uma análise crítica de modelos de competência comunicativa detalha as habilidades que aprendizes necessitam desenvolver para atingir seus objetivos comunicativos e também faz uma revisão da noção de competência pragmática. Posições acerca do desenvolvimento pragmático destacam a importância de proporcionar input pragmático a aprendizes. Este estudo também propõe um modelo alternativo de competência pragmática em comunicação verbal, enfocando a compreensão pragmática e objetivando caracterizar o que dificulta a compreensão e produção de significados pragmáticos por parte dos aprendizes. A descrição das sub-competências inferencial, conversacional-interacional e sociolinguística incluiu análises pragmáticas de transcrições de atividades de compreensão auditiva, retiradas de livros-texto preparatórios para o exame “IELTS” e de recursos online. Esta dissertação também investigou o papel de atividades de compreensão auditiva como uma proposta metodológica alternativa, visando promover o desenvolvimento pragmático. Um projeto empírico, que incluiu um projeto de sala de aula com um grupo de oito aprendizes preparando-se para o exame IELTS, corroborou as seguintes hipóteses: a fim de atingir proficiência em compreensão auditiva, aprendizes necessitam de prática inferencial, visto que inferências semânticas e pragmáticas inserem-se na comunicação verbal; aspectos semânticos e pragmáticos, que afetam a significação dos enunciados, podem ser destacados através de atividades de compreensão auditiva que enfocam sub-habilidades específicas de compreensão auditiva. Os resultados do projeto de sala de aula sugeriram que atividades de compreensão auditiva têm o potencial de aprimorar diretamente a sub-competência inferencial, mas foram inconclusivos com relação às sub-competências conversacional-interacional e sociolinguística.
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O conceito de significado no Peri Hermeneias de Aristóteles

Alves, Janio January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Os bichos de muita antigüidade : anticonvenções do contar em Guimarães Rosa

Fonseca, Cláudia Lorena Vouto da January 2004 (has links)
Ao longo do processo de evolução por que passou a forma literária que conhecemos por Conto, fica evidente que cada vez mais este se distanciou de suas origens: a oralidade, a essência popular, que agrega o maravilhoso. Este estudo discute algumas questões relativas à gênese do Conto, aspectos relacionados à nomenclatura; conceito; origem e suas fronteiras, objetivando caracterizar ou melhor definir essa Forma tão avessa a caracterizações definitivas. O ponto de partida é a relação de oposição entre Forma simples x Forma artística. Tomamos Guimarães Rosa como paradigma, pois o autor resgata, em sua obra, aspectos referentes às formas ancestrais de contar, atualizando-os. Como contista, a partir do aproveitamento dos temas e das formas populares, características das narrativas de tradição oral, que utilizam com freqüência o elemento maravilhoso, o autor tece seu próprio contar. Seu feitio, porém, não se assemelha ao dos compiladores, mercê de um trabalho minucioso e artesanal com a palavra, o qual acaba por atribuir à tessitura do texto uma especificidade que intriga, encanta e convida ao jogo. Estudamos essa atualização do conto popular de tradição oral na obra de Guimarães Rosa à luz da Metalingüística bakhtiniana, utilizando os contos Famigerado e Um moço muito branco, de Primeiras estórias; Como ataca a sucuri, de Tutaméia; e Meu tio o Iauaretê, de Estas Estórias, como exemplos desse fato, pois cremos que sua teoria ajuda a esclarecer os aspectos da obra rosiana que dizem respeito ao discurso. Malgrado a investigação a que se lançou Mikhail Bakhtin ter sido empreendida a partir do romance, acreditamos que sua teoria possa ser aplicada à narrativa curta, já que trata basicamente das relações dialógicas entre narrador e interlocutor. A direção que tomamos em nossa análise, diz respeito, justamente, ao discurso na obra do autor mineiro, sobretudo às formas de citação desse discurso, fator relevante em seu fazer literário.
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O conceito de significado no Peri Hermeneias de Aristóteles

Alves, Janio January 2012 (has links)
Resumo não disponível

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