• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 10
  • 1
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 9
  • 9
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Interpretación en final de vida y duelo. Un modelo psicolingüístico de análisis aplicado a situaciones de malas noticias, últimos días y duelo

Pérez-Estevan, Elena 30 March 2022 (has links)
La presente investigación parte de la consideración de que la interpretación en final de vida y duelo es susceptible de mejorar la comunicación siempre que se cumplan unas determinadas condiciones. Para perfilar estas condiciones, se analiza el impacto de la interpretación en situaciones altamente sensibles (comunicación de malas noticias, situaciones de últimos días y seguimiento del duelo), y si la formación previa puede contribuir a un mejor manejo del estrés y al desarrollo de estrategias para el bienestar posterior. La razón para desarrollar un trabajo que aúne dos campos –la interpretación y el final de vida y duelo– surge de la necesidad constatada de unos servicios de interpretación de calidad en España. Para ello, hacemos uso de un corpus de grabaciones de seis situaciones comunicativas con y sin intérprete, y un corpus de datos que comprende las perspectivas de los colectivos de destino –intérpretes, profesionales sanitarios involucrados en final de vida y duelo, estudiantes como futuros proveedores de servicios, usuarios extranjeros residentes en España y dolientes que han acudido a terapia individual o grupal en España–. En vista de la ausencia de un modelo que aunase todas las dimensiones objeto de análisis en esta investigación, se ha desarrollado un modelo propio denominado «modelo de las cinco vertientes para el análisis comparativo, sociopsicológico y pragmalingüístico de situaciones de malas noticias, últimos días y duelo con y sin intérprete». El modelo ha servido como base sólida para analizar las estrategias de intervención propias de la psicoterapia; las estrategias de cortesía pragmática; la comunicación no verbal y paraverbal; el tratamiento de las emociones y la gestión de la conversación. A través de los otros instrumentos de análisis –cuestionarios, grupos de discusión, encuestas y entrevistas– se han observado las áreas de la calidad, el papel del intérprete, el trabajo en equipo, las expectativas acerca del intérprete, el bienestar y la formación. Los resultados aportan numerosos datos sobre una cuestión novedosa como es la interpretación en final de vida y duelo. El presente trabajo se concibe, pues, como una herramienta para cartografiar las situaciones analizadas, así como para poner de manifiesto la visión y necesidades de todos los involucrados a fin de contar con unos profesionales mejor preparados para lograr el éxito comunicativo. Se concluye que la interacción mediada por un intérprete profesional sí mejora la comunicación, siempre y cuando el intérprete cuente con formación especializada, disponga de herramientas para el autocuidado y pueda trabajar en equipo junto con la parte proveedora. Por último, como resultado indirecto, este trabajo pretende contribuir a la profesionalización de la interpretación en final de vida y duelo.
2

Mulheres com diagnóstico avançado de câncer: fatores relevantes para a qualidade de vida no final da vida / Women with advanced cancer diagnosis: factors relevant to quality of life at the end of life

Sousa, Serlandia da Silva 30 November 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-17T20:45:27Z No. of bitstreams: 1 SerlandiaSilvaSousa.pdf: 5627954 bytes, checksum: 247a7c10cddfe915f80ebc5f5e03adb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T20:45:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SerlandiaSilvaSousa.pdf: 5627954 bytes, checksum: 247a7c10cddfe915f80ebc5f5e03adb0 (MD5) Previous issue date: 2016-11-30 / INTRODUCTION: The end of life of cancer patients can be not only painful, but also with a huge impact on their Quality of Life (QoL). There is a gap concerning to the care of which factors are relevant and important and how they can be managed by the health team. AIMS: Recognize which factors can affect the Quality of Life in women with advanced breast and cervical cancer. METHODS: From July to December of 2015, a Cross-sectional and prospective study was performed in 50 patients with advanced breast cancer and uterine cervical that had been treated in the outpatient and inpatient sectors at the Clinic of Oncology from the Aldenora Bello Institute of Oncology, São Luis, Maranhão. Sociodemographic, clinical and religious data were collected, and questionnaires were also applied: Religiosity and Spirituality Coping (REC), Quality of Life, Whoqol - bref of the World Health Organization (WHO), Depression Scale (Beck Inventory) and Self Efficacy Scale. In a second moment, after the death, the assessment of quality of life and at the end-of-life care variables were made via an interview with the patient's personal caregiver. To evaluate the correlation among the instruments that were considered in this study, it was calculated the Spearman’s correlation coefficient. RESULTS: It was not possible to realize the statistically significant correlation between QoL in patients' and their caregivers' perspective. There was a significant and positive correlation between length of hospital stay and ICU time with level of patients concern. There was still a weak but significant inverse correlation of the physical stress level of the patients and their ICU stay according to the caregiver's perspective. Based on these caregivers' perspective, the QoL in the last days of life obtained an inverse and significant correlation with the variable negative reevaluation of the spiritual meaning of the patients. The length of stay (LOS) in an intensive care unit (ICU) had a strong and significant inverse correlation with self-efficacy. Moreover, the patient's level of concern had a positive and significant correlation with depression. CONCLUSION: In their last days of life, the patients had a low quality of life, becoming worse whether it is considered the length of stay (especially in ICU) in patients with negative reevaluation of the spiritual meaning, with low self-efficacy and depressed. / INTRODUÇÃO: O final da vida de pacientes com câncer pode ser, não apenas sofrido, mas também com grande impacto na Qualidade de Vida (QV). Há uma lacuna no atendimento de quais fatores são relevantes e importantes e que podem ser manejados pela equipe de saúde. OBJETIVO: Determinar quais os fatores que influenciam na qualidade de vida de mulheres com câncer avançado de mama e de colo de útero. METODOLOGIA: Estudo transversal e prospectivo realizado com 50 pacientes com câncer de mama e de colo de útero em estágio avançado, atendidas nos setores ambulatorial e de internação da Clínica Oncológica do Instituto Maranhense de Oncologia Aldenora Bello, no período de julho à dezembro de 2015. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e religiosos, e ainda foram aplicados questionários: Coping religiosidade e espiritualidade (CRE), Qualidade de Vida WHOQOL – bref da Organização Mundial de Saúde (OMS) Escala de Depressão (Inventario de Beck) e Escala de Autoeficácia. Em um segundo tempo, após o óbito, foi feita a avaliação da qualidade de vida no final da vida e variáveis do cuidado no final da vida, através de uma entrevista com o cuidador fixo das pacientes. Para avaliar a correlação entre os instrumentos considerados no estudo foi calculado o coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: Não foi possível observar a correlação estatisticamente significante entre a QV na visão das pacientes e dos seus cuidadores. Houve correlação significante e positiva entre tempo de internação e tempo em UTI com nível de preocupação das pacientes. Ainda, houve correlação inversa fraca, porém significante, do nível de estresse físico das pacientes e a permanência em UTI, na visão do cuidador. A QV nos últimos dias de vida na visão dos cuidadores obteve correlação inversa e significante com a variável reavaliação negativa do significado espiritual das pacientes. O tempo de internação em UTI obteve correlação inversa, forte e significante, com autoeficácia. Já o nível de preocupação da paciente obteve correlação positiva e significativa com a depressão. CONCLUSÃO: As pacientes tiveram uma baixa qualidade de vida, nos últimos dias de vida, sendo pior quanto maior o tempo de internação (especialmente em UTI), nas pacientes com reavaliação negativa do significado espiritual, com baixa autoeficácia e deprimidas.
3

Câncer de pulmão: avaliação do emprego de medidas paliativas em um hospital terciário / Assessment of palliative care in a tertiary hospital

Santos, Renata dos 28 June 2011 (has links)
Cuidado Paliativo é cuidado ativo total de pacientes cuja doença não é mais passível de responder a tratamento curativo. Almeja-se controlar a dor e outros sintomas e tratar de problemas de ordem psicológica, social e espiritual. O objetivo é melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares, de acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde. Esta abordagem, portanto, é de responsabilidade de uma equipe multidisciplinar que enfoca a pessoa doente e o alívio integral do sofrimento. A vida é afirmada, e a morte é encarada como natural, não sendo antecipada nem postergada. Dada a importância desta difícil tarefa, é crucial que o atendimento seja de boa qualidade, e para tanto é necessário utilizar indicadores de qualidade do Cuidado Paliativo. No caso do câncer incurável, os indicadores de qualidade do Cuidado Paliativo incluem a avaliação da qualidade de vida, do controle dos sintomas e da satisfação do paciente e da família com o cuidado. Além desses indicadores, fundamentais, porém de difícil obtenção, existem aqueles obtidos com base em dados administrativos. Dentre estes, os mais frequentes são a fração de pacientes encaminhados ao Cuidado Paliativo, a porcentagem de pacientes que receberam quimioterapia no final da vida e fração de óbitos ocorridos na unidade de cuidados paliativos ou no domicílio. Numa situação ideal, espera-se que a grande maioria dos pacientes seja encaminhada à unidade de cuidados paliativos e que o óbito ocorra na própria unidade ou na residência do paciente, e não em unidades de emergência, na terapia intensiva ou em enfermarias gerais. Quanto à quimioterapia no final da vida, pode ser um indicador de tratamento inapropriadamente agressivo. Cabe ressaltar, contudo, que estes indicadores não estão universalmente validados. Levando-se em consideração esta limitação, estudos em outros países concluem que o Cuidado Paliativo é subutilizado e introduzido tardiamente no curso da doença. Este cenário negativo inclui o uso agressivo da quimioterapia no final da vida. Um diagnóstico de câncer de pulmão metastático geralmente implica em um curto tempo de vida com uma carga elevada de sintomas. Nesta situação, a quimioterapia parece ser vantajosa, prolongando a vida e melhorando a sua qualidade, quando se avalia esse grupo de pacientes de uma forma global. Em um paciente individual, porém, há de ser levar em conta seu estado funcional, bem como as comorbidades e a toxicidade do tratamento. Também são importantes aspectos da comunicação médico-paciente quanto ao prognóstico e os benefícios esperados da quimioterapia. Neste contexto, a necessidade da visão global do paciente e do controle de sintomas implica no Cuidado Paliativo, isoladamente ou associado ao tratamento oncológico específico. Resolvemos, portanto investigar, retrospectivamente, indicadores de qualidade, com base em dados administrativos, do Cuidado Paliativo em pacientes portadores de câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) metastático atendidos na Fundação Pio XII, Hospital de Câncer de Barretos, cujo óbito tenha ocorrido entre Janeiro de 2003 e Janeiro de 2005. Os indicadores escolhidos foram a porcentagem de pacientes encaminhados à unidade de Cuidados Paliativos, o local do óbito e a porcentagem de pacientes que receberam quimioterapia no último mês de vida.No total foram revisados 275 prontuários, destes 36 estavam incompletos, sendo elegíveis 239 pacientes para as análises. A data do óbito foi detectada em 218 pacientes, sendo o atestado de óbito disponível em 166 pacientes. A maioria dos pacientes (75,3%) tinha baixa escolaridade, analfabetos ou com o ensino fundamental incompleto. A cor era branca em 78,6% dos casos e a idade mediana era de 64 anos (intervalo 31-90 anos). O hábito do tabagismo foi detectado em 77,4% dos pacientes. Quanto às características clínicas, notamos que o escore de estado funcional Karnofsky (KPS) não foi registrado em aproximadamente metade dos pacientes. Naqueles em que havia registro, 58,8% apresentavam estado funcional preservado (KPS >70%). Os sítios de metástase mais frequentes foram o fígado (39,3%), ossos (22,6%) e cérebro (19,7%). Em relação aos sintomas, os mais frequentes foram dor (47,6%) e dispnéia (34,3%), sendo os opiódes usados por 36,8% dos pacientes. O tratamento oncológico consistiu em cirurgias (6,5%), radioterapia (61,9%) e quimioterapia (44,7%). Os esquemas mais utilizados (85,9%) em primeira linha foram as combinações baseadas em platina, com uma mediana de três ciclos administrados por paciente. A quimioterapia de segunda linha foi aplicada em 9,0% dos pacientes.Quanto aos indicadores de qualidade do Cuidado Paliativo, somente 104/239 (43,5%) dos pacientes foram encaminhados à unidade de cuidados paliativos. Nestes o óbito ocorreu em 38 ± 58 (media ± desvio padrão) dias, sendo uma fração importante destes, 20/104 (19,2%), em menos de quatro dias. Num modelo por análise de regressão logística, o sexo feminino, a menor escolaridade, a realização de radioterapia, a ausência de dor, e a ausência do uso de quimioterapia foram preditivos do encaminhamento à unidade (p=0,04; 0,03; 0,01; 0,03; 0,05), respectivamente. A quimioterapia foi aplicada em 46 dos 239 pacientes (19,2%) no último mês de vida, sendo a ausência de realização de radioterapia (p= 0,02) o único fator preditivo, pela análise de regressão logística. Em relação ao local do óbito, este ocorreu no domicílio ou na unidade de cuidados paliativos em somente 119/218 (55,5%) dos casos, sendo os restantes em enfermarias clínicas, na emergência ou em unidades de terapia intensiva. A sobrevida global foi de 4,4 ± 0,3 (media ± desvio padrão) meses após o diagnóstico da metástase, pela análise de Kaplan-Meier.Em conclusão, este grupo de pacientes portadores de CPNPC metastático não se beneficiou plenamente do Cuidado Paliativo e uma fração significativa destes foi submetida a tratamento agressivo no final da vida. A dificuldade em estimar-se o prognóstico e fatores culturais ligados a negação da finitude humana e exaltação da tecnologia, além de barreiras na comunicação médico-paciente precisam ser melhor estudados / Palliative Care is the total active care of patients whose disease is no longer amenable to curative measures. Control of pain and other symptoms is a priority, and psychological, social and spiritual issues are taken into consideration. The goal is to improve the quality of life of patients and of their families, according to the World Health Organization definition. Thus a team approach is necessary, with focus on the individual as a whole and aiming to ease suffering. Life is affirmed and death is seen as natural and neither hastened nor postponed. Given the importance of this hard task, quality of care should be optimal. In relation to incurable cancer, Palliative Care quality measures include the evaluation of the quality of life, of symptom control and of patient´s and family satisfaction with care. In addition to these measures, which are fundamental but difficult to obtain, there are those obtained from administrative data. Among these, the most frequent are the percentage of patients who were referred to the palliative care unit, the percentage of patients who were treated with chemotherapy near the end of life and the fraction of patients who died in their homes or in the palliative care unit. In an ideal setting, the great majority of these patients should be referred to Palliative Care, the place of death should be the Palliative Care unit or the patients´ homes. Death should not occur in emergency rooms, intensive care units or acute care inpatient units. Regarding chemotherapy administration near the end of life, that may imply in an inappropriately aggressive treatment. However, these quality measures lack universal validation. With this caveat in mind, studies conducted in other countries concluded that Palliative Care is underutilized and introduced late in the disease course. This negative scenario includes the aggressive use of chemotherapy near the end of life.A diagnosis of metastatic lung cancer usually implies in a short survival and a heavy symptom burden. Chemotherapy may prolong survival and improve the quality of life, when this population is analyzed as a whole. In the individual patient, however, performance status, comorbidities and treatment toxicity must be taken into consideration. Patient-doctor communication issues that deal with prognosis and the expected benefits of chemotherapy are also critical. In this context, to see the patient as a whole and symptom control demands Palliative Care, alone or in addition to specific anti-cancer treatment.Thus, we decided to retrospectively investigate administrative based quality measures of Palliative Care in metastatic non small cell lung cancer patients (NSCLC), who were managed at Fundação Pio XII, Hospital de Câncer de Barretos, and who died from January 2003 to January 2005. The measures that were chosen were the percentage of patients who were referred to the palliative care unit, the place of death and the percentage of patients who were treated with chemotherapy in the last month of life. A total of 275 patient charts were reviewed, 36 were incomplete, thus 239 patients were eligible for the analysis of clinical and treatment characteristics. The time of death was available for 218 patients, and the death certificate was available for 166 patients. Most (75,3%) patients had a low educational level, being illiterate or with incomplete elementary school. Patients were white (78,6%) with median age of 64 years (range 31-90 years). Smoking history was positive in 77,4% patients. In relation to the clinical characteristics, Karnofsky (KPS) performance status score was not recorded in approximately half of the patient group. In those that it was available, 58,8% presented with preserved functional status do (KPS>70). The most frequent metastatic sites were liver (39,3%), bones (22,6%) and brain (19,7%). The most frequent symptoms were pain (47,6%) and shortness of breath (34,3%); opioids were used by 36,8% dos patients. Cancer treatment was surgery (6,5%), radiotherapy (61,9%) and chemotherapy (44,7%). The most commonly used protocols in first line (85,9%) were platinun based combination chemotherapy, with a median of three cycles per patient. Second line chemotherapy was administered to 9,0% of patients.In relation to the Palliative Care quality measures, only 104/239 (43,5%) patients were referred to the unit, 38±58 days before death, being a significant minority, 20/104 (19,2%) referred late, four or less days before death. In a logistic regression model, female gender, low educational level, radiotherapy, lack of pain and lack of chemotherapy administration were predictive of referral to the unit (p=0,04; 0,03; 0,01; 0,03; 0,05), respectively. Chemotherapy was administered to a significant minority 46/239 (19,2%) of patients in the last month of life. In this case, the lack of radiotherapy was the only predictive variable by logistic regression analysis (p= 0,02). The place of death was in the patients´ homes or in the Palliative Care unit in only 119/218 (55,5%) cases, being the rest in acute care beds, emergency rooms or intensive care units. The overall survival after the diagnosis of metastatic disease was 4,4 ± 0,3 months, by Kaplan-Meier analysis.In conclusion, our NSCLC patients did not fully benefit from Palliative Care and a significant fraction of these patients were submitted to aggressive care near the end of their lives. The difficulty in estimating patients´ prognosis and cultural factors linked to the denial of human finitude and technicism, as well as patient- doctor communication barriers should be explored in future studies
4

Cuidados paliativos para pacientes em estado terminal em Unidades de Terapia Intensiva revisão sistemática e metanálise /

Martins, Belmira Di Carla Paes Cardoso Cagliari January 2016 (has links)
Orientador: Antonio José Maria Cataneo / Resumo: Introdução: O implemento de cuidados paliativos (CP) está associado a melhor qualidade de vida do paciente em estado terminal (PET), buscando reduzir o sofrimento de todos os envolvidos no processo de morte. Justificativa: Acredita-se que PET não deveria estar internado e nem morrer em UTI. Objetivos: Determinar se a instalação de equipes de CP podem diminuir o tempo de internação e a mortalidade na UTI de PET. Métodos: Revisão sistemática de artigos que compararam PET internados em UTI que receberam cuidados de fim de vida após a instituição de uma equipe de CP (intervenção) com aqueles que receberam os cuidados quando ainda não havia sido instituída a equipe de CP (controle). Os desfechos analisados foram o tempo de internação em UTI apresentado pela diferença de média com o correspondente IC a 95%, mortalidade em UTI apresentado como razão de risco com o correspondente IC a 95%, e qualidade de vida. Foram pesquisadas as bases de dados: PUBMED, LILACS, SCOPUS, EMBASE e Cochrane CENTRAL. Resultados: Após leitura de títulos e resumos de 399 artigos, foram selecionados 27 estudos para a análise de texto completo, e finalmente excluídos 19, restando 8 artigos para inclusão, envolvendo 7846 participantes. Sete estudos foram realizados nos Estados Unidos e um na Austrália. Foi realizada metanálise para o tempo de internação em UTI, utilizando quatro estudos, que resultou em redução de aproximadamente 2,5 dias no tempo de internação com a aplicação da intervenção: media -2,44 dia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The palliative care (PC) procedure is associated with better quality of life for terminally ill patients (TIP), in order to reduce the suffering of everyone involved in the death process. Rationale: it is believed that TIP should not be admitted nor die in the ICU. Objectives: To determine if the installation of CP teams can reduce the length of stay and mortality in ICU TIP. Methods: A Systematic review of articles comparing TIP in ICU beds who received end of life care following the imposition of a team of PC (intervention) to those who received care when they had not yet been introduced the PC team (control). The outcome measures were the time of ICU admission presented by average difference with the corresponding 95% CI, mortality in ICU presented as risk ratios with corresponding 95% CI and quality of life. Databases were searched: PUBMED, LILACS, Scopus, EMBASE and Cochrane CENTRAL. Results: After reading titles and abstracts of 399 articles, 27 studies were selected for full text analysis, and finally 19 were excluded, leaving 8 articles for inclusion, involving 7846 participants. Seven studies were performed in the United States and one in Australia. Meta-analysis was performed to the ICU length of stay, using four studies, which resulted in a reduction of approximately 2.5 days in the length of stay with the application of intervention: Media -2.44 days (CI -4.41 to -0 48) p = 0.01, I2 = 86%. It was also performed a meta-analysis of mortality in ICU... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
5

Câncer de pulmão: avaliação do emprego de medidas paliativas em um hospital terciário / Assessment of palliative care in a tertiary hospital

Renata dos Santos 28 June 2011 (has links)
Cuidado Paliativo é cuidado ativo total de pacientes cuja doença não é mais passível de responder a tratamento curativo. Almeja-se controlar a dor e outros sintomas e tratar de problemas de ordem psicológica, social e espiritual. O objetivo é melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares, de acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde. Esta abordagem, portanto, é de responsabilidade de uma equipe multidisciplinar que enfoca a pessoa doente e o alívio integral do sofrimento. A vida é afirmada, e a morte é encarada como natural, não sendo antecipada nem postergada. Dada a importância desta difícil tarefa, é crucial que o atendimento seja de boa qualidade, e para tanto é necessário utilizar indicadores de qualidade do Cuidado Paliativo. No caso do câncer incurável, os indicadores de qualidade do Cuidado Paliativo incluem a avaliação da qualidade de vida, do controle dos sintomas e da satisfação do paciente e da família com o cuidado. Além desses indicadores, fundamentais, porém de difícil obtenção, existem aqueles obtidos com base em dados administrativos. Dentre estes, os mais frequentes são a fração de pacientes encaminhados ao Cuidado Paliativo, a porcentagem de pacientes que receberam quimioterapia no final da vida e fração de óbitos ocorridos na unidade de cuidados paliativos ou no domicílio. Numa situação ideal, espera-se que a grande maioria dos pacientes seja encaminhada à unidade de cuidados paliativos e que o óbito ocorra na própria unidade ou na residência do paciente, e não em unidades de emergência, na terapia intensiva ou em enfermarias gerais. Quanto à quimioterapia no final da vida, pode ser um indicador de tratamento inapropriadamente agressivo. Cabe ressaltar, contudo, que estes indicadores não estão universalmente validados. Levando-se em consideração esta limitação, estudos em outros países concluem que o Cuidado Paliativo é subutilizado e introduzido tardiamente no curso da doença. Este cenário negativo inclui o uso agressivo da quimioterapia no final da vida. Um diagnóstico de câncer de pulmão metastático geralmente implica em um curto tempo de vida com uma carga elevada de sintomas. Nesta situação, a quimioterapia parece ser vantajosa, prolongando a vida e melhorando a sua qualidade, quando se avalia esse grupo de pacientes de uma forma global. Em um paciente individual, porém, há de ser levar em conta seu estado funcional, bem como as comorbidades e a toxicidade do tratamento. Também são importantes aspectos da comunicação médico-paciente quanto ao prognóstico e os benefícios esperados da quimioterapia. Neste contexto, a necessidade da visão global do paciente e do controle de sintomas implica no Cuidado Paliativo, isoladamente ou associado ao tratamento oncológico específico. Resolvemos, portanto investigar, retrospectivamente, indicadores de qualidade, com base em dados administrativos, do Cuidado Paliativo em pacientes portadores de câncer de pulmão não pequenas células (CPNPC) metastático atendidos na Fundação Pio XII, Hospital de Câncer de Barretos, cujo óbito tenha ocorrido entre Janeiro de 2003 e Janeiro de 2005. Os indicadores escolhidos foram a porcentagem de pacientes encaminhados à unidade de Cuidados Paliativos, o local do óbito e a porcentagem de pacientes que receberam quimioterapia no último mês de vida.No total foram revisados 275 prontuários, destes 36 estavam incompletos, sendo elegíveis 239 pacientes para as análises. A data do óbito foi detectada em 218 pacientes, sendo o atestado de óbito disponível em 166 pacientes. A maioria dos pacientes (75,3%) tinha baixa escolaridade, analfabetos ou com o ensino fundamental incompleto. A cor era branca em 78,6% dos casos e a idade mediana era de 64 anos (intervalo 31-90 anos). O hábito do tabagismo foi detectado em 77,4% dos pacientes. Quanto às características clínicas, notamos que o escore de estado funcional Karnofsky (KPS) não foi registrado em aproximadamente metade dos pacientes. Naqueles em que havia registro, 58,8% apresentavam estado funcional preservado (KPS >70%). Os sítios de metástase mais frequentes foram o fígado (39,3%), ossos (22,6%) e cérebro (19,7%). Em relação aos sintomas, os mais frequentes foram dor (47,6%) e dispnéia (34,3%), sendo os opiódes usados por 36,8% dos pacientes. O tratamento oncológico consistiu em cirurgias (6,5%), radioterapia (61,9%) e quimioterapia (44,7%). Os esquemas mais utilizados (85,9%) em primeira linha foram as combinações baseadas em platina, com uma mediana de três ciclos administrados por paciente. A quimioterapia de segunda linha foi aplicada em 9,0% dos pacientes.Quanto aos indicadores de qualidade do Cuidado Paliativo, somente 104/239 (43,5%) dos pacientes foram encaminhados à unidade de cuidados paliativos. Nestes o óbito ocorreu em 38 ± 58 (media ± desvio padrão) dias, sendo uma fração importante destes, 20/104 (19,2%), em menos de quatro dias. Num modelo por análise de regressão logística, o sexo feminino, a menor escolaridade, a realização de radioterapia, a ausência de dor, e a ausência do uso de quimioterapia foram preditivos do encaminhamento à unidade (p=0,04; 0,03; 0,01; 0,03; 0,05), respectivamente. A quimioterapia foi aplicada em 46 dos 239 pacientes (19,2%) no último mês de vida, sendo a ausência de realização de radioterapia (p= 0,02) o único fator preditivo, pela análise de regressão logística. Em relação ao local do óbito, este ocorreu no domicílio ou na unidade de cuidados paliativos em somente 119/218 (55,5%) dos casos, sendo os restantes em enfermarias clínicas, na emergência ou em unidades de terapia intensiva. A sobrevida global foi de 4,4 ± 0,3 (media ± desvio padrão) meses após o diagnóstico da metástase, pela análise de Kaplan-Meier.Em conclusão, este grupo de pacientes portadores de CPNPC metastático não se beneficiou plenamente do Cuidado Paliativo e uma fração significativa destes foi submetida a tratamento agressivo no final da vida. A dificuldade em estimar-se o prognóstico e fatores culturais ligados a negação da finitude humana e exaltação da tecnologia, além de barreiras na comunicação médico-paciente precisam ser melhor estudados / Palliative Care is the total active care of patients whose disease is no longer amenable to curative measures. Control of pain and other symptoms is a priority, and psychological, social and spiritual issues are taken into consideration. The goal is to improve the quality of life of patients and of their families, according to the World Health Organization definition. Thus a team approach is necessary, with focus on the individual as a whole and aiming to ease suffering. Life is affirmed and death is seen as natural and neither hastened nor postponed. Given the importance of this hard task, quality of care should be optimal. In relation to incurable cancer, Palliative Care quality measures include the evaluation of the quality of life, of symptom control and of patient´s and family satisfaction with care. In addition to these measures, which are fundamental but difficult to obtain, there are those obtained from administrative data. Among these, the most frequent are the percentage of patients who were referred to the palliative care unit, the percentage of patients who were treated with chemotherapy near the end of life and the fraction of patients who died in their homes or in the palliative care unit. In an ideal setting, the great majority of these patients should be referred to Palliative Care, the place of death should be the Palliative Care unit or the patients´ homes. Death should not occur in emergency rooms, intensive care units or acute care inpatient units. Regarding chemotherapy administration near the end of life, that may imply in an inappropriately aggressive treatment. However, these quality measures lack universal validation. With this caveat in mind, studies conducted in other countries concluded that Palliative Care is underutilized and introduced late in the disease course. This negative scenario includes the aggressive use of chemotherapy near the end of life.A diagnosis of metastatic lung cancer usually implies in a short survival and a heavy symptom burden. Chemotherapy may prolong survival and improve the quality of life, when this population is analyzed as a whole. In the individual patient, however, performance status, comorbidities and treatment toxicity must be taken into consideration. Patient-doctor communication issues that deal with prognosis and the expected benefits of chemotherapy are also critical. In this context, to see the patient as a whole and symptom control demands Palliative Care, alone or in addition to specific anti-cancer treatment.Thus, we decided to retrospectively investigate administrative based quality measures of Palliative Care in metastatic non small cell lung cancer patients (NSCLC), who were managed at Fundação Pio XII, Hospital de Câncer de Barretos, and who died from January 2003 to January 2005. The measures that were chosen were the percentage of patients who were referred to the palliative care unit, the place of death and the percentage of patients who were treated with chemotherapy in the last month of life. A total of 275 patient charts were reviewed, 36 were incomplete, thus 239 patients were eligible for the analysis of clinical and treatment characteristics. The time of death was available for 218 patients, and the death certificate was available for 166 patients. Most (75,3%) patients had a low educational level, being illiterate or with incomplete elementary school. Patients were white (78,6%) with median age of 64 years (range 31-90 years). Smoking history was positive in 77,4% patients. In relation to the clinical characteristics, Karnofsky (KPS) performance status score was not recorded in approximately half of the patient group. In those that it was available, 58,8% presented with preserved functional status do (KPS>70). The most frequent metastatic sites were liver (39,3%), bones (22,6%) and brain (19,7%). The most frequent symptoms were pain (47,6%) and shortness of breath (34,3%); opioids were used by 36,8% dos patients. Cancer treatment was surgery (6,5%), radiotherapy (61,9%) and chemotherapy (44,7%). The most commonly used protocols in first line (85,9%) were platinun based combination chemotherapy, with a median of three cycles per patient. Second line chemotherapy was administered to 9,0% of patients.In relation to the Palliative Care quality measures, only 104/239 (43,5%) patients were referred to the unit, 38±58 days before death, being a significant minority, 20/104 (19,2%) referred late, four or less days before death. In a logistic regression model, female gender, low educational level, radiotherapy, lack of pain and lack of chemotherapy administration were predictive of referral to the unit (p=0,04; 0,03; 0,01; 0,03; 0,05), respectively. Chemotherapy was administered to a significant minority 46/239 (19,2%) of patients in the last month of life. In this case, the lack of radiotherapy was the only predictive variable by logistic regression analysis (p= 0,02). The place of death was in the patients´ homes or in the Palliative Care unit in only 119/218 (55,5%) cases, being the rest in acute care beds, emergency rooms or intensive care units. The overall survival after the diagnosis of metastatic disease was 4,4 ± 0,3 months, by Kaplan-Meier analysis.In conclusion, our NSCLC patients did not fully benefit from Palliative Care and a significant fraction of these patients were submitted to aggressive care near the end of their lives. The difficulty in estimating patients´ prognosis and cultural factors linked to the denial of human finitude and technicism, as well as patient- doctor communication barriers should be explored in future studies
6

Cuidados paliativos e decisões ao final da vida: experiências de famílias de crianças e adolescentes com câncer / Palliative care and decision making in the end of life: children`s and teenagers\' with cancer relatives experiences

Silva, Bárbara Machado Barbosa da 01 October 2018 (has links)
Introdução: as taxas de cura e sobrevida ao câncer têm melhorado nas últimas décadas, com tratamentos de longa duração e intensivos. Mesmo com as melhores taxas de cura, uma parte das crianças e dos adolescentes não a atinge e morre. Neste contexto, as questões relativas às últimas fases da vida e ao próprio processo de morte e morrer têm se tornado objeto de discussão e reflexão no campo da saúde, da filosofia, da antropologia e sociologia. Objetivo: compreender as experiências de famílias de crianças e adolescentes com câncer, durante os cuidados paliativos, particularmente nos cuidados ao final da vida. Método: estudo de natureza descritiva e exploratória, fundamentado nos pressupostos da antropologia médica interpretativa. A coleta de dados ocorreu em dois momentos. Na fase 1, participaram pais de crianças e adolescentes com câncer, cuja morte tivesse ocorrido há, pelo menos, seis meses do início da coleta de dados, em acompanhamento em um hospital, em Sevilla-Espanha. Na fase 2, participaram pais de crianças e adolescentes com câncer, cuja morte tivesse ocorrido há, pelo menos, seis meses do início da coleta de dados, em acompanhamento em um hospital-escola do estado de São Paulo. Como instrumento de coleta de dados utilizamos a entrevista complementada com dados de fonte secundária. Os dados obtidos por meio da entrevista foram organizados de acordo com as recomendações da análise de conteúdo do tipo análise indutiva. Resultados: na fase 1, dos 12 familiares, oito eram do sexo feminino, mães, casadas, com idades entre 39 e 54 anos e cinco com ensino médio completo. Com relação à religião, oito consideram-se católicas e quatro mencionaram não ser ligados a nenhuma religião. Entre as 10 crianças e adolescentes, seis eram do sexo masculino, com diagnóstico feito entre 1 ano e 14 anos. Os cânceres mais frequentes foram meduloblastoma, leucemia linfoide aguda e sarcoma de Ewing. O período de vida entre o diagnóstico e a morte variou entre 6 e 67 meses, sete receberam o diagnóstico de cuidados paliativos; oito mortes ocorreram em enfermarias e apenas duas ocorreram em unidade de terapia intensiva; a idade no momento do óbito variou entre 1 e 18 anos e todos realizaram como ritual o velório, sendo seis acompanhado do sepultamento e quatro a cremação. Na fase 2, dos 16 familiares, 13 eram do sexo feminino, 12 eram mães, 8 casadas, com idades entre 30 e 63 anos e sete com ensino superior completo. Com relação à religião, sete consideram-se católicos, três evangélicos, um kardecista e dois mencionaram não ter nenhuma religião. Entre as 13 crianças e adolescentes, sete eram do sexo masculino, com o diagnóstico feito entre 8 meses e 15 anos. Os cânceres mais frequentes foram leucemias, osteossarcoma, tumor de Wilms e neuroblastoma. O período entre o diagnóstico e a morte variou entre 7 dias e 48 meses e quatro receberam o diagnóstico de cuidados paliativos; 11 mortes ocorreram nas enfermarias e duas em unidade de terapia intensiva; a idade no momento do óbito variou entre 1 e 19 anos e todos realizaram como ritual o velório e o sepultamento. Com relação ao material empírico produzido com as entrevistas, o mesmo foi organizado ao redor de quatro unidades de sentido: a) Impacto da doença, na qual os familiares relataram suas experiências sobre os desafios do diagnóstico precoce, o impacto da má notícia, as dificuldades de conviver com um filho com câncer e as redes de apoio; b) Falando sobre a morte traz a realidade do insucesso do tratamento curativo e as frustrações, bem como a dificuldade da modificação do tratamento curativo para os cuidados paliativos. Ainda, tratou da comunicação no processo de morte e morrer; c) Rituais e celebrações traz quais foram os cuidados e homenagens realizados, como os rituais e celebrações e d) Vida após a morte traz o enfrentamento para a vivência da ausência e adaptação frente esta ausência. Considerações finais: os resultados oferecerem evidências para a prática clínica, contribuindo para ampliar a compreensão da filosofia dos cuidados paliativos, incorporando saberes e ações, a partir das necessidades das famílias de crianças e adolescentes com câncer, em particular durante a fase final de vida / Introduction: the cure and survival rates have improved significantly in the last decades due to intensive and long-term treatments. Even with the best cure rates, part of the children and teenagers do not achieve it and die. Therefore, questions concerning the last phases of life, as well as the death process and dying itself have become an important target in health, philosophy, anthropology and sociology areas for discussion and thinking. Objectives: the main goal of this study is to better understand the children`s and teenagers` with cancer relatives experiences during the end of life care. Method: the medical interpretive anthropology fundaments were applied in this study under a descriptive and exploratory approach. The data collection occurred in two distinct moments throughout interviews along with a secondary data source: Phase 1 - parents of children and teenagers that have been under follow-up procedures in a Hospital in Seville-Spain took part. In phase 2 - parents of children and teenagers that have been under follow-up procedures in a School Hospital in São Paulo state participated, for both cases the death should have happened at least six months before the data collection. In order to analyze the data acquired the inductive thematic analysis was performed. Results: during phase 1, eight out of twelve relatives were women, mothers, married and between 39 and 54 years old, five of them completed secondary school. Concerning their religion beliefs, eight were Catholic and four did not mention any religious preference. Among ten children and teenagers, six were boys and the diagnosis being performed between 1 and 14 years old. The most common types of cancer reported were medulloblastoma, acute lymphoid leukemia and Ewing sarcoma being chemotherapy and surgery the principal treatments. The life spare between the diagnosis and death was between 6 and 67 months. From all the participants analyzed, seven received palliative care, eight deaths happened in the infirmary and only two happened at Intensive Care Units (ICU). The age of death varied from 1 to 18 years old and all the participants performed the funeral ceremony, six the burial and four the cremation. During phase 2, thirteen out of sixteen relatives were women, twelve mothers, eight married and between 30 and 63 years old, seven of them completed secondary school. Concerning their religion beliefs, seven were Catholic, three Christians, one Kardecist and two did not mention any religious preference. Among thirteen children and teenagers, seven were boys and the diagnosis being performed between 8 months and 15 years old. The most common types of cancer reported were osteosarcoma, leukemia, Wilms tumor and neuroblastoma. The life spare between the diagnosis and death was between 7 days and 48 months and four participants received palliative care diagnosis. Additionally, eleven out of thirteen deaths occurred in the infirmary and only two at ICU. Similarly to Phase 1, the age of death varied from 1 to 19 years old and all performed the funeral and burial procedures. The data acquired with the interviews were organized in four unities: (a) Disease impact, the relatives have reported their experiences on early diagnosis challenges, the impact of bad news, the issues faced for living with a child with cancer and support groups, (b) Talking about death, has reported the reality of a not successful healing treatment and frustrations, as well as the challenges in the healing to the palliative treatment modification. Additionally, the process of death and dying were discussed: (c) Rituals and celebration have reported what were the tributes performed with celebrations and rituals, and (d) Life after death has reported the absence management and adaptation. Conclusion: the results offer scientific evidence for clinical practice, contributing to the palliative philosophy amplification and comprehension, as well as incorporating the knowledge and actions from what the children`s and teenagers` with cancer families need during the end of life
7

O conceito de \"pessoa humana\" no âmbito da bioética brasileira / The human person concept within Brazilian bioethics

Lucato, Maria Carolina 09 September 2009 (has links)
A bioética é uma ciência que surgiu no início da década de 1970 nos Estados Unidos, com objetivo de criar uma ponte entre a ciência biológica e a área dos valores. No Brasil, a bioética chega, efetivamente, em 1995, a partir da fundação da Sociedade Brasileira de Bioética e da promulgação da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a pesquisa com seres humanos no país. A bioética possui vários modelos e dentre eles está o Personalismo Ontologicamente Fundado, criado por Elio Sgreccia. Esta linha de pensamento se funda na pessoa humana, ou seja, a pessoa deve ser o critério de avaliação frente a um dilema bioético. Toda pessoa humana é unitotalidade, dotada de uma dignidade. Ela é formada pelas dimensões física, psíquica, social, moral e espiritual. Este modelo considera que toda vida humana tem início com a fecundação e fim com a morte natural. Mas este conceito de pessoa humana não é o único no âmbito da bioética. Por isso, no presente trabalho, se pretendeu através da hermenêutica de Gadamer, identificar o conceito de pessoa humana utilizado no Brasil. Foram recolhidas 63 referências no site da Bireme através de palavras-chave identificadas na revisão da literatura. Destas referências, 50 foram lidas na íntegra e algumas categorias foram criadas para dividi-las, sendo elas: Início da vida, Final da vida, Prática da Saúde, Saúde Pública e Temas Variados. Os textos foram resumidos e interpretados com o objetivo de se identificarem aspectos relativos ao conceito de pessoa humana. Na discussão, os aspectos referentes ao Personalismo Ontologicamente Fundado foram evidenciados como contraponto de conceitos de outros modelos. E o critério utilizado no sentido de reconhecer o conceito de pessoa humana foi a experiência elementar, entendida como a experiência que cada pessoa faz, a partir de um critério de juízo, e através da correspondência com sua realidade. No Brasil, em relação ao Início da vida, os pesquisadores em sua maioria, consideram que a vida tem início em qualquer momento posterior à fecundação; diferentemente do conceito da bioética personalista que determina o início da vida na fecundação. Em relação ao final da vida, os conceitos de dividem, sendo que metade pensa na morte natural, e metade pensa que a pessoa deve ter autonomia para decidir pelo final de sua vida. Os que falam em morte natural, admitem os cuidados paliativos como saída para os doentes incuráveis se verem acolhidos em seu sofrimento, como diz também o personalismo ontologicamente fundado. Em relação à prática à saúde, a autonomia aparece predominantemente como auxiliar à prática médica, mas em alguns artigos este princípio aparece como a parte da pessoa de maior importância na relação paciente - equipe de saúde. De acordo com a bioética personalista o critério último frente à prática clínica deve ser SEMPRE a pessoa humana. Na saúde pública foram evidentes os aspectos relacionados à grupos vulneráveis e à necessidade de intervenção do Estado, tendo faltado a ênfase ao protagonismo da pessoa, da sociabilidade e da subsidiariedade. E no que tange a eugenia, os autores falaram em tolerância à ela e respeito à vontade da maioria da sociedade, enquanto a bioética personalista fala em considerar o diferente, o diverso, através do reconhecimentos de sua dignidade humana. Assim, no Brasil os conceitos relacionados à definição de pessoa humana são bastante diversos. Concluindo, é preciso fazer com que a comunidade bioética brasileira comece a considerar o conceito de pessoa do personalismo ontologicamente fundado, a partir do olhar para sua própria experiência, tendo como critério de juízo sua própria realidade. E utilizar essa experiência de pessoa nos momentos em que seja necessário decidir sobre as intervenções que se faz sobre a vida. / Bioethics is a science that emerged in the beginning of the 70s in the U.S. by aiming at creating a new connection between biologic science and values. Bioethics effectively arrived in Brazil in 1995 as of the foundation of the Sociedade Brasileira de Bioética [Brazilian Bioethics Society] and the publication of Decree 196/96 by the National Health Council, which rules over research with human beings in the country. Bioethics presents several models, wherein the Ontologically Based Personalism as created by Elio Sgreccia can be found. This train of thought is based on the human person, i.e. the person needs to be the assessment criteria before a bioethical dilemma. Every human person is a unitotality who is endowed with dignity. She is formed by physical, psychic, social, moral and spiritual dimensions. This model considers that all forms of human life begin upon conception and end with natural death. But this human person concept is not the only one within the bioethical scope. Thus, we intended to identify herein the human person concept used in Brazil through Gadamer\'s hermeneutics. 63 references from the Bireme website were collected through key-words identified in the revision of the literature. From among them, 50 were read completely and some categories were created so as to divide them, namely being: Beginning of Life, End of Life, Practicing Health, Public Health and Various Subjects. The texts were summarized and interpreted by aiming at identifying aspects concerning the human person concept. Aspects regarding the Ontologically Based Personalism were evinced as counterpoint to the concepts from other models within the discussions, and the criteria used to recognize the human person concept was the elementary experience that is understood as the one each person undergoes as of judgment criteria, as well as through the correspondence to its reality. In Brazil, most researchers consider life begins at any moment after conception when referring to the Beginning of life, as opposed to the concept of personalistic bioethics which understands the beginning of a new life happens upon conception. Regarding the end of life, the concepts are divided, whereby half of researched authors admit palliative care as an exit for terminally-ill patients for them to be soothed in their suffering, just as the Ontologically Based Personalism also suggests, and the other half thinks the person needs independence to decide the end of his life, offering hence an opening to euthanasia. In regard to practicing health, the principle of independence appears predominantly as part of the base of medical practice, whereby this principle appears in some articles as the part of the person with the biggest importance in the patienthealthcare team relation. For personalistic bioethics, the ultimate criterion before the clinical practice has to serve as the foundation for the human person. Authors who work with public healthcare themes showed evident aspects related to vulnerable groups and to the need of State intervention, wherein the emphasis on the persons leadership has been missing, in addition to sociability and subsidiarity. Concerning eugenics, authors speak of tolerance toward it and respecting the will of the majority of society, while personalistic bioethics speak of considering what is different and diverse through the acknowledgment of human dignity. Thus, the concepts related to the definition of the human person are quite diverse in Brazil. In summary, it is necessary to help the Brazilian bioethical community become acquainted with the concept of the person as resumed by the Ontologically Based Personalism, by looking at our experience and by having our own reality as judgment criteria, as well as using this experience of person when it is necessary to take decisions in regard to life.
8

O conceito de \"pessoa humana\" no âmbito da bioética brasileira / The human person concept within Brazilian bioethics

Maria Carolina Lucato 09 September 2009 (has links)
A bioética é uma ciência que surgiu no início da década de 1970 nos Estados Unidos, com objetivo de criar uma ponte entre a ciência biológica e a área dos valores. No Brasil, a bioética chega, efetivamente, em 1995, a partir da fundação da Sociedade Brasileira de Bioética e da promulgação da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a pesquisa com seres humanos no país. A bioética possui vários modelos e dentre eles está o Personalismo Ontologicamente Fundado, criado por Elio Sgreccia. Esta linha de pensamento se funda na pessoa humana, ou seja, a pessoa deve ser o critério de avaliação frente a um dilema bioético. Toda pessoa humana é unitotalidade, dotada de uma dignidade. Ela é formada pelas dimensões física, psíquica, social, moral e espiritual. Este modelo considera que toda vida humana tem início com a fecundação e fim com a morte natural. Mas este conceito de pessoa humana não é o único no âmbito da bioética. Por isso, no presente trabalho, se pretendeu através da hermenêutica de Gadamer, identificar o conceito de pessoa humana utilizado no Brasil. Foram recolhidas 63 referências no site da Bireme através de palavras-chave identificadas na revisão da literatura. Destas referências, 50 foram lidas na íntegra e algumas categorias foram criadas para dividi-las, sendo elas: Início da vida, Final da vida, Prática da Saúde, Saúde Pública e Temas Variados. Os textos foram resumidos e interpretados com o objetivo de se identificarem aspectos relativos ao conceito de pessoa humana. Na discussão, os aspectos referentes ao Personalismo Ontologicamente Fundado foram evidenciados como contraponto de conceitos de outros modelos. E o critério utilizado no sentido de reconhecer o conceito de pessoa humana foi a experiência elementar, entendida como a experiência que cada pessoa faz, a partir de um critério de juízo, e através da correspondência com sua realidade. No Brasil, em relação ao Início da vida, os pesquisadores em sua maioria, consideram que a vida tem início em qualquer momento posterior à fecundação; diferentemente do conceito da bioética personalista que determina o início da vida na fecundação. Em relação ao final da vida, os conceitos de dividem, sendo que metade pensa na morte natural, e metade pensa que a pessoa deve ter autonomia para decidir pelo final de sua vida. Os que falam em morte natural, admitem os cuidados paliativos como saída para os doentes incuráveis se verem acolhidos em seu sofrimento, como diz também o personalismo ontologicamente fundado. Em relação à prática à saúde, a autonomia aparece predominantemente como auxiliar à prática médica, mas em alguns artigos este princípio aparece como a parte da pessoa de maior importância na relação paciente - equipe de saúde. De acordo com a bioética personalista o critério último frente à prática clínica deve ser SEMPRE a pessoa humana. Na saúde pública foram evidentes os aspectos relacionados à grupos vulneráveis e à necessidade de intervenção do Estado, tendo faltado a ênfase ao protagonismo da pessoa, da sociabilidade e da subsidiariedade. E no que tange a eugenia, os autores falaram em tolerância à ela e respeito à vontade da maioria da sociedade, enquanto a bioética personalista fala em considerar o diferente, o diverso, através do reconhecimentos de sua dignidade humana. Assim, no Brasil os conceitos relacionados à definição de pessoa humana são bastante diversos. Concluindo, é preciso fazer com que a comunidade bioética brasileira comece a considerar o conceito de pessoa do personalismo ontologicamente fundado, a partir do olhar para sua própria experiência, tendo como critério de juízo sua própria realidade. E utilizar essa experiência de pessoa nos momentos em que seja necessário decidir sobre as intervenções que se faz sobre a vida. / Bioethics is a science that emerged in the beginning of the 70s in the U.S. by aiming at creating a new connection between biologic science and values. Bioethics effectively arrived in Brazil in 1995 as of the foundation of the Sociedade Brasileira de Bioética [Brazilian Bioethics Society] and the publication of Decree 196/96 by the National Health Council, which rules over research with human beings in the country. Bioethics presents several models, wherein the Ontologically Based Personalism as created by Elio Sgreccia can be found. This train of thought is based on the human person, i.e. the person needs to be the assessment criteria before a bioethical dilemma. Every human person is a unitotality who is endowed with dignity. She is formed by physical, psychic, social, moral and spiritual dimensions. This model considers that all forms of human life begin upon conception and end with natural death. But this human person concept is not the only one within the bioethical scope. Thus, we intended to identify herein the human person concept used in Brazil through Gadamer\'s hermeneutics. 63 references from the Bireme website were collected through key-words identified in the revision of the literature. From among them, 50 were read completely and some categories were created so as to divide them, namely being: Beginning of Life, End of Life, Practicing Health, Public Health and Various Subjects. The texts were summarized and interpreted by aiming at identifying aspects concerning the human person concept. Aspects regarding the Ontologically Based Personalism were evinced as counterpoint to the concepts from other models within the discussions, and the criteria used to recognize the human person concept was the elementary experience that is understood as the one each person undergoes as of judgment criteria, as well as through the correspondence to its reality. In Brazil, most researchers consider life begins at any moment after conception when referring to the Beginning of life, as opposed to the concept of personalistic bioethics which understands the beginning of a new life happens upon conception. Regarding the end of life, the concepts are divided, whereby half of researched authors admit palliative care as an exit for terminally-ill patients for them to be soothed in their suffering, just as the Ontologically Based Personalism also suggests, and the other half thinks the person needs independence to decide the end of his life, offering hence an opening to euthanasia. In regard to practicing health, the principle of independence appears predominantly as part of the base of medical practice, whereby this principle appears in some articles as the part of the person with the biggest importance in the patienthealthcare team relation. For personalistic bioethics, the ultimate criterion before the clinical practice has to serve as the foundation for the human person. Authors who work with public healthcare themes showed evident aspects related to vulnerable groups and to the need of State intervention, wherein the emphasis on the persons leadership has been missing, in addition to sociability and subsidiarity. Concerning eugenics, authors speak of tolerance toward it and respecting the will of the majority of society, while personalistic bioethics speak of considering what is different and diverse through the acknowledgment of human dignity. Thus, the concepts related to the definition of the human person are quite diverse in Brazil. In summary, it is necessary to help the Brazilian bioethical community become acquainted with the concept of the person as resumed by the Ontologically Based Personalism, by looking at our experience and by having our own reality as judgment criteria, as well as using this experience of person when it is necessary to take decisions in regard to life.
9

Análise bibliométrica das publicações científicas sobre experiências relacionadas à possibilidade da autonomia da consciência além do cérebro

Daher Júnior, Jorge Cecílio 20 May 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-21T18:06:14Z No. of bitstreams: 1 jorgececiliodaherjunior.pdf: 3997005 bytes, checksum: 5cd16f8d9e7c45ac7f4ee338f307c068 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T15:35:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jorgececiliodaherjunior.pdf: 3997005 bytes, checksum: 5cd16f8d9e7c45ac7f4ee338f307c068 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T15:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jorgececiliodaherjunior.pdf: 3997005 bytes, checksum: 5cd16f8d9e7c45ac7f4ee338f307c068 (MD5) Previous issue date: 2016-05-20 / Introdução: A hipótese da autonomia da consciência em relação ao cérebro é um tema controverso sobre o qual há uma longa história de investigações científicas. Entretanto, ainda não se realizou uma análise sistematizada das publicações sobre esse tema, que possibilite conhecer o estado da arte nesse campo e determinar lacunas e limitações metodológicas. Objetivos: Fazer um levantamento bibliométrico das publicações que investigaram experiências habitualmente associadas à possibilidade da existência da consciência independente do cérebro nas principais bases de dados científicos. Métodos: Avaliaram-se todos os artigos contidos no Pubmed, Web of Knowledge, PsycINFO, Science Direct e Scopus até 31/12/2015, através de operadores booleanos, envolvendo os seguintes campos: Experiências de quase morte(NDE), Experiências fora do corpo(OBE), Experiências de final de vida(ELE), Possessão(POS), Memórias sugestivas de vidas passadas(PLM), Mediunidade(MED), transcomunicação, detecção de “espíritos” e relação mente-cérebro. Foram excluídos artigos científicos fora do tema ou de outras áreas, publicações não científicas, referências de livros e capítulos de livros. Resultados: Dos 9065 artigos encontrados, 1954 artigos foram incluídos (598 NDE, 223 OBE, 56 ELE, 224 POS, 244 PLM, 565 MED, 44 outros). Ao longo das décadas, notou-se um aumento na quantidade de artigos em todos os campos avaliados, com exceção dos estudos em Mediunidade, no qual houve um declínio no final do sec XX e uma retomada no sec XXI. Em relação aos tipos de artigos, com exceção de Past-life memories e End-of-life experiences (predominando estudos originais), os demais campos possuíram predomínio de artigos de revisão. Os artigos foram publicados em periódicos com fator de impacto médio comparável com outras áreas da ciência, como por exemplo psicologia positiva e reabilitação cardiovascular. Conclusão: De forma geral as pesquisas sobre sobrevivência da consciência têm aumentado nas últimas décadas, em revistas com fator de impacto semelhante ao de outras áreas, porém com predomínio de revisões. A identificação dessas lacunas pode auxiliar na elaboração de novas pesquisas na área. / Introduction: The hypothesis of autonomy of the consciousness in relation to the brain is a controversial subject with a long history of scientific investigations. To date, however, no systematic analysis of the publications on this topic, establishing the state of art in this field and identifying methodological gaps and limitations, has been conducted. Objectives: To conduct a bibliometric search of publications investigating experiences commonly associated with the possibility of the existence of a consciousness independent of the brain held on the main scientific databases. Methods: A search of all articles held on the Pubmed, Web of Knowledge, PsycINFO, Science Direct and Scopus databases up to 31/12/2015 was performed with boolean operators involving the following fields: Near-death experiences (NDE), Out-of-body experiences (OBE), End-of-life experiences (ELE), Possession (POS), Memories suggestive of past lives (PLM), Mediumship (MED), transcommunication, detection of “spirits” and mind-brain relationship. Scientific articles unrelated to the topic or on other areas, unscientific publications, book references and book chapters were all excluded. Results: Of the 9065 articles retrieved, 1954 were included (598 NDE, 223 OBE, 56 ELE, 224 POS, 244 PLM, 565 MED, 44 others). Over the decades, there was an evident increase in the number of articles on all the fields, with the exception of studies on Mediumship which showed a decline during the late twentieth century and subsequent rise in the early twenty-first century. Regarding the types of articles found, with the exception of Past-life memories and End-of-life experiences (mostly original studies), publications were predominantly review articles. The articles were published in journals with an average impact factor similar to other areas of science, such as positive psychology and cardiovascular rehabilitation. Conclusion: Overall, publications of studies on survival of the consciousness have tended to increase over recent decades in journals with similar impact factors to other areas, although these studies were predominantly review articles. Identifying gaps can help guide future studies in the area.
10

Proposição de um framework para a implementação do processo de logística reversa para veículos em final de vida no Brasil

Franzini Filho, Carlos Roberto 31 March 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-06-01T19:06:09Z No. of bitstreams: 1 Carlos Roberto Franzini Filho.pdf: 953434 bytes, checksum: ad55f7d0771d38a54591c6a4aa6da6b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-01T19:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Roberto Franzini Filho.pdf: 953434 bytes, checksum: ad55f7d0771d38a54591c6a4aa6da6b2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-31 / Currently in Brazil and the worldwide, the "end of life vehicles" (ELV) has been considered as a serious problem to environment. It is considered as an ELV the vehicle that concluded his life cycle or vehicle damaged due accidents. Unlike countries where recovery ELV happens because of specific ELV laws, recovery of ELV parts in Brazil has been guided by profit in reason of the possibility to reselling parts with highest market value after the first phase of use. The aim of this study was to identify what are necessary steps to propose a framework to implementation of reverse logistics process to ELVs in Brazil. The methodology used to achieve the aim was a theoretical / conceptual research from bibliometric review of the literature available in five databases (CAPES, EBSCO, PROQUEST, SCIENCE DIRECT, GOOGLE ACADÊMICO) and documentary research in Unions and class Associations. A content analysis from collected data allowed the identification of the main aspects and activities related to reverse logistics to ELV. Considering the current scenario for ELVs in Brazil and the data obtained from the literature during the content analysis, a framework was proposed with the required steps to implement the reverse logistics to ELV in Brazil. In reason of a theoretical study, there are limitations because of the different realities from researched countries: changing regulatory, social structures, political systems, laws, economic systems and also the level of development from the country. / Atualmente no Brasil e no mundo, os “Veículos em Final de Vida” (VFV) têm sido um grande problema para o meio ambiente. É considerado como VFV o veículo que chegou ao final de seu ciclo de vida útil ou o veículo que teve o seu ciclo de vida útil interrompido prematuramente em razão de acidentes. Diferentemente dos países onde a recuperação de VFV acontece em razão de obrigações legais especificas, no Brasil a recuperação das peças constituintes dos VFV têm sido impulsionada pela possibilidade de obtenção de lucro com a revenda destas peças para reuso, remanufatura ou reciclagem. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo propor um framework com as etapas necessárias para a implementação do processo de logística reversa para VFV no Brasil. A metodologia utilizada para atingir o objetivo proposto foi uma pesquisa teórico/conceitual a partir de revisão bibliométrica da literatura em cinco bases de dados disponíveis (CAPES, EBSCO, PROQUEST, SCIENCE DIRECT, GOOGLE ACADÊMICO) e uma pesquisa documental em órgãos de classe do setor automotivo. Uma análise de conteúdo feita nos dados coletados permitiu a identificação dos principais aspectos e atividades relacionadas ao processo de logística reversa para VFV. Foram apresentados os principais estimuladores e barreiras identificadas na literatura para a implementação da logística reversa para VFV. Considerando o atual cenário para VFV no Brasil e as os dados apurados na literatura durante a análise de conteúdo, foi proposto um framework com as etapas necessárias para a implementação do processo de logística reversa para VFV no Brasil. Por tratar-se de um estudo teórico, as limitações deste estudo se devem ao fato das diferentes realidades entre os países pesquisados: diferentes regulamentações governamentais, estruturas sociais, sistemas políticos, sistemas econômicos e também o nível de desenvolvimento do país.

Page generated in 0.467 seconds