• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 208
  • 2
  • Tagged with
  • 211
  • 211
  • 61
  • 51
  • 43
  • 33
  • 25
  • 25
  • 22
  • 20
  • 20
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Respostas termorregulatórias de meninos púberes obesos e não-obesos durante pedalada no calor

Sehl, Paulo Lague January 2010 (has links)
Estratégias de aclimatização ao calor e recomendações de segurança à saúde para crianças e jovens que se exercitam no calor são enfatizadas na literatura, devido principalmente à limitação da perda de calor pela sudorese, em comparação aos adultos; e acredita-se que, nos meninos obesos, essa resposta possa ser mais prejudicada. Aspectos relacionados à termorregulação e à sudorese, além de recomendações para a prática prolongada de exercícios no calor, em crianças e jovens, incluindo obesos, foram revisados na literatura; e um estudo experimental foi realizado. Objetivo: Comparar a temperatura retal (Tretal), a sudorese e a sensação subjetiva de calor (SSC) entre meninos púberes obesos e não-obesos que pedalam em uma similar intensidade relativa de esforço e na mesma condição ambiental. Métodos: No estudo experimental, meninos púberes fisicamente ativos foram alocados em dois grupos (obesos, n = 17; e não-obesos, n = 16). Ambos pedalaram dentro de uma câmara ambiental (35°C, 40-45% UR) por 30 min, a 50-60% do VO2pico; e, após 10 min de repouso, pedalaram até a exaustão (90% do VO2pico). A Tretal, a frequência cardíaca (FC), a sudorese, a taxa de percepção de esforço (TPE) e a SSC foram avaliadas durante os 30 min de pedalada; e a Tretal e a FC, durante a pedalada mais intensa. Resultados: O aumento da Tretal e da FC, assim como as respostas da sudorese foram similares entre os grupos, durante os 30 min de pedalada. A TPE foi maior nos obesos dos 25 aos 30 min de pedalada; e a SSC, durante os 30 min de pedalada. Obesos pedalaram intensamente (90% do VO2pico) por menos tempo que os não-obesos, e a ΔTretal foi maior nos não-obesos. Conclusão: A prescrição do exercício nas condições do protocolo seguido no presente estudo pode ser fisiologicamente segura para meninos púberes obesos fisicamente ativos e aclimatizados ao calor; mas não generalizadas a meninos obesos sedentários e/ou não-aclimatizados ao calor. O maior desconforto térmico dos meninos obesos ressalta a importância das mensurações subjetivas no auxílio à escolha da modalidade de exercício mais adequada para os meses do verão, o que pode prevenir riscos de doenças relacionadas ao calor. / Strategies of acclimatization to the heat and health safety recommendations for children and adolescents exercising in the heat are emphasized in the literature, particularly due to the limitation of heat loss through sweating as compared to adults; moreover, it is thought that this response may be impaired in obese children. Aspects relevant to thermoregulation and sweating, as well as recommendations for the prolonged practice of exercises in the heat by children and adolescents, including obese ones, were reviewed in the literature, and an experimental trial was performed. Aim: To compare the rectal temperature (Trect), sweat rate, and subjective sensation of heat (SSH) between obese and non-obese pubertal boys who cycled at a similar relative effort intensity and in the same environmental conditions. Methods: In the experimental trial, physically active pubertal boys were placed in two groups (obese, n = 17; and non-obese, n = 16). Both cycled inside an environmental chamber (35°C, 40-45% RH) for 30 min. at 50-60% VO2peak, rested for 10 min., and then cycled to exhaustion (90% VO2peak). Trect, heart rate (HR), sweat rate, rate of perceived exertion (RPE) and subjective sensation of heat (SSH) were assessed during the 30 min. of cycling; and Trect and HR during the most intense cycling. Results: The increase in Trect and HR as well as the sweating responses were similar between the groups during the 30-minute cycling. The RPE was greater in the obese at 25-30 minutes of cycling; and the SSH throughout the 30 minutes. The obese cycled intensely (90% VO2peak) for shorter than the non-obese, and Trect was greater in the non-obese. Conclusion: The prescription of exercise in the protocol conditions used in the present study may be physiologically safe for physically active, heat acclimated obese pubertal boys, but it cannot be generalized to obese boys who are sedentary and/or non-acclimated to the heat. The greatest thermal discomfort of obese boys highlights the importance of including subjective assessments in selecting the most suitable exercise modality for the summer months, which may avoid risks and prevent heat-related disorders.
122

Efeito do treinamento de força sobre a atividade de metaloprotease-2 no músculo esquelético e marcadores sistêmicos de inflamação em diferentes modelos experimentais

Prestes, Jonato 09 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2425.pdf: 1867201 bytes, checksum: 5e3f6810f116a13f8397936acba4c138 (MD5) Previous issue date: 2009-06-09 / Universidade Federal de Sao Carlos / As metaloproteases de matriz (MMPs) são cruciais para manutenção do tecido saudável. O objetivo deste estudo foi investigar a atividade da MMP-2 nos músculos gastrocnêmio, sóleo, tibial anterior (TA) e extensor longo dos dedos (EDL) após treinamento de força em ratas ovariectomizadas. Ratas Wistar adultas foram alocadas nos grupos: sedentário (Sed-Intacto); sedentário ovariectomizado (Sed-Ovx); sedentário pseudo-ovariectomizado (Sed-Pseudo); exercício agudo (AgudoEx-Intacto); exercício agudo ovariectomizado (AgudoEx-Ovx); treinamento de força (CrônicoEx-Intacto) e treinamento de força ovariectomizado (CrônicoEx-Ovx) (n= 10 por grupo). Foi utilizado um treinamento de força de 12 semanas no qual os animais escalaram uma escada vertical de 1,1-m com pesos presos as suas caudas. As sessões foram realizadas com intervalo de três dias, 4-9 escaladas e 8-12 movimentos dinâmicos por escalada. A atividade da MMP-2 foi analisada por zimografia. Houve uma maior atividade da MMP-2 nos grupos CrônicoEx-Intacto e CrônicoEx-Ovx e menor atividade no AgudoEx-Ovx comparado com o grupo Sed-Intacto no sóleo (p≤0,05). Os grupos Sed-Ovx e CrônicoEx-Ovx apresentaram menor atividade da MMP-2 comparado com o grupo Sed-Intacto no TA. Houve maior atividade da MMP-2 no AgudoEx-Intacto e AgudoEx-Ovx comparado com Sed-Intacto e Sed-Ovx no TA, respectivamente (p≤0,05). Nos músculos TA e EDL o treinamento aumentou a atividade da MMP-2 comparado com o grupo Sed-Intacto. Não foram observadas alterações estatisticamente significativas para o músculo gastrocnêmio. O treinamento de força aumenta a atividade da MMP-2 nos músculos sóleo, TA e EDL, o que pode ser importante para o remodelamento muscular. A ovariectomia reduz a atividade da MMP-2 no TA e EDL, possivelmente comprometendo a função muscular.
123

Efeitos do exercício contínuo moderado (5 ou 2 dias consecutivos por semana) sobre variáveis do metabolismo lipídico e área de adipócitos em ratos adultos normo e hipercolesterolêmicos.

Guerra, Ricardo Luís Fernandes 16 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRLFG.pdf: 833358 bytes, checksum: 58e782574c79b902a6b34e27cb4db49c (MD5) Previous issue date: 2004-12-16 / Financiadora de Estudos e Projetos / Exercise has been prescribed in the treatment and control of dyslipidemias and cholesterolemia; however, lipid responses to different training frequencies in hypercholesterolemic adult males have been inconsistent. METHODS: We sought to verify if different frequencies of continuous moderate exercise (5 or 2 consecutive days/week, 90 min., swimming) can, after 8 weeks, promote similar adaptations in adipocyte area (retroperitoneal and epididymal adipose tissues) and lipid parameters (total cholesterol, triglycerides, HDL-cholesterol), as well as metabolic lipid pathways in normo and hypercholesterolemic adult male rats. Normal chow or hypercholesterolemic diet (1% cholesterol plus 0.25% cholic acid) were freely given during 8 weeks to the rats, which were divided in sedentary or exercised in either 5 or 2 consecutive days/week groups. RESULTS: Exercise frequencies of both 5 and 2 consecutive days/week promoted, mainly in hypercholesterolemic diet rats, important benefits such as: reduced total cholesterol and triglycerides, increased HDL-c fraction, decreased body weight gain, reduced retroperitoneal and epididymal lipogenesis and relative weights, reductions in adipocyte areas as well as relative increase in lipolysis and relative decrease in leptin concentrations. However, the effects of 5days/week exercise were more pronounced compared with those of 2 consecutive days/week training which, however, also proved effective as well in the hypercholesterolemic situations, confirming the importance of these exercise protocols in controlling dyslipidemias and obesity. CONCLUSIONS: Our data suggest that moderate continuous exercise, 5 or 2 consecutive days/week, can result in similar positive adaptations in adipocyte areas, lipid parameters and metabolic lipid pathways in hypercholesterolemic adult male rats. / O exercício tem sido prescrito no tratamento e controle de dislipidemias e colesterolemias, contudo, as respostas no metabolismo lipídico em indivíduos hipercolesterolêmicos do sexo masculinos submetidos a diferentes freqüências de exercício tem sido inconsistentes. Objetivamos desse modo, verificar se diferentes freqüências de exercício continuo moderado (realizado 5 ou 2 dias consecutivos por semana, 90 min., natação) poderia, depois de 8 semanas, promover adaptações similares na área de adipócitos (retroperitoneal e epididimal) e parâmetros lipídicos (colesterol total, triglicérides, HDL-colesterol), assim como nas vias metabólicas lipidicas em ratos machos normo e hipercolesterolêmicos. Dieta normo ou hipercolesterolêmica (1% colesterol junto a 0.25% de acido cólico) foi livremente oferecida durante 8 semanas a um grupo de ratos divididos em sedentários e exercitados 5 ou 2 dias consecutivos por semana. Ambas as freqüências de exercício promoveram, principalmente em ratos hipercolesterolêmicos, importantes benefícios tais como: redução do colesterol total e triglicérides plasmático, diminuição do ganho de peso corporal, redução da lipogênese, peso relativo e área de adipócitos nos tecidos adiposos retroperitoneal e epididimal bem como aumento relativo da lipólise e fração HDL-c e relativa diminuição da concentração de leptina plasmática. No entanto, os efeitos promovidos pelo exercício realizado 5 dias consecutivos por semana, foram mais pronunciados quando comparados à freqüência de 2 dias consecutivos por semana, a qual entretanto, também provou ser efetiva em situação hipercolesterolêmica confirmando a importância desse protocolo de exercício em controlar e/ou amenizar dislipidemias e obesidade. Conclui-se que o exercício continuo moderado realizado 5 ou 2 dias consecutivos por semana pode resultar em adaptações positivas na área de adipócitos, parâmetros lipídicos e nas vias metabólicas lipidicas em ratos hipercolesterolêmicos.
124

Efeito de um programa de treinamento de musculação em circuito sobre a ação aguda do exercício resistido realizado até a exaustão nos níveis das citocinas plasmáticas IL-6, IL- 8, IL-10, IL-1β, TNF-α e IL-12p70

Nunes, João Elias Dias 01 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1773.pdf: 512334 bytes, checksum: 5ec7ba8077dcdb48d9f2860506bed56e (MD5) Previous issue date: 2008-04-01 / Universidade Federal de Sao Carlos / Introduction: Several investigations have been proposing signaling and immune functions for the cytokines accomplishment of aerobic exercises. However few studies have been related the effect of the exercise resisted with cytokines. Purpose: to evaluate the effect of a resistance training in circuit about the sharp action of the resistance exercise until the exhaustion in the levels of the plasmatic cytokines IL-6, IL-8, IL-10, IL-1, TNF and IL- 12p70. Methods: 14 untrained women (39,8 ± 3,9 years), (60,6 ± 6,6 kg) and (163,6 ± 6,6 cm) accomplished two Fatigue Test (FT) in the exercises Leg Press 45º (LP) and Bench Press (BP), these tests consisted of 3 sets with 50% of 1-RM related until the exhaustion with 1 minute of interval among the sets, before and after 10 weeks of resistance training in circuit. Before and 5 minutes after FT samples of blood were obtained for analysis of the plasmatic levels of the cytokines: interleukin 8 (IL-8), interleukin 10 (IL-10), interleukin 6 (IL-6), interleukin 12p70 (IL-12p70), interleukin 1 (IL-1) and factor of necrosis tumoral (TNF). Results: The plasmatic concentration of IL-8 for the LP before and after FT in the periods pre and post-training were of (4.38 ± 2.62 and 5.73 ± 0.97 pg/ml) and (6.36 ± 1.35 and 6.47 ± 2.08 pg/ml), respectively. Moreover for the BP (3.68 ± 3.91 and 9.00 ± 2.57 pg/ml) and (5.71 ± 2.21 and 7.06 ± 2.26 pg/ml), not found significant differences among before and after FT, as well as, for pre and post-training for IL-8 in both exercises. The other cytokines did not reach the certain minimum limit of detection for the used kit. Conclusion: Resistance exercise until the exhaustion not provoke enough stress to alter the cytokinemia, before or after 10 weeks of resistance training in circuit. Words Key: CYTOKINES, RESISTANCE EXERCISE, IL-8, STRESS, FATIGUE TEST, EXHAUSTION. / Introdução: Várias investigações têm proposto papeis sinalizadores e imunoregulatórios para as citocinas diante a realização de exercícios aeróbios, entretanto, pouco estudos tem relatado o efeito do exercício resistido nessas substâncias. Objetivo: avaliar o efeito de um programa de treinamento de musculação em circuito sobre a ação aguda do exercício resistido realizado até a exaustão nos níveis das citocinas plasmáticas IL-6, IL-8, IL-10, IL-1β, TNFα e IL- 12p70. Métodos: 14 mulheres destreinadas (39,8 ± 3,9 anos), (60,6 ± 6,6 kg) e (163,6 ± 6,6 cm) realizaram dois testes de fadiga (TF) nos exercícios Leg Press 45° (LP) e Supino Reto (SR), que consistiram de 3 séries com 50% de 1-RM realizadas até a exaustão com 1 minuto de intervalo entre as séries, antes e após 10 semanas de treinamento de musculação em circuito. Antes e 5 minutos após o TF foram realizadas coletas sanguíneas para análise dos níveis plasmáticos das citocinas: interleucina 8 (IL-8), interleucina 10 (IL-10), interleucina 6 (IL-6), interleucina 12p70 (IL-12p70), interleucina 1β (IL-1β) e fator de necrose tumoral (TNF). Resultados: A concentração de IL-8 plasmática para o exercício LP antes e após o TF nos períodos pré e pós-treinamento foram de (4.38 ± 2.62 e 5.73 ± 0.97 pg/ml) e (6.36 ± 1.35 e 6.47 ± 2.08 pg/ml), respectivamente. Bem como, para o exercício SR (3.68 ± 3.91 e 9.00 ± 2.57 pg/ml) e (5.71 ± 2.21 e 7.06 ± 2.26 pg/ml). Não foram encontradas diferenças significativas entre antes e depois do TF, assim como, para pré e pós-treinamento para IL-8 em ambos os exercícios. As demais citocinas não atingiram o limite mínimo de detecção determinado pelo kit utilizado. Conclusão: Exercícios resistidos dinâmicos realizados até a exaustão não provocam estresse suficiente para alterar a citocinemia, antes ou após 10 semanas de treinamento de musculação em circuito. Palavras Chave: CITOCINAS, EXERCÍCIO RESISTIDO, IL-8, ESTRESSE, TESTE DE FADIGA, EXAUSTÃO.
125

Treinamento em circuito de exercícios resistidos em mulheres adultas sedentárias : aumento de massa magra e redução de massa gorda sem alteração em citocinas da resposta inflamatória

Ferreira, Fabiano Candido 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1822.pdf: 2151021 bytes, checksum: c65983c984f81f754cf95a5be7831db7 (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / Universidade Federal de Sao Carlos / The exercise can elicit benefits or damage on the immunologic system responses, depending the variables intensity or volume which must be considered. In other hand, the protocols of resistance exercise have showed effectives to improve alterations in the body composition. Thus, it is very important evaluate protocols of resistance exercise that can increase the muscle mass with a decrease in fat mass without development a inflammatory state, specially if the subjects are not athletes. In this work, we have studied the effects from a protocol of exercise resistance in circuit on women, 39.71 ± 3.8 years old (Media ± Standard Error). The protocol was development with intensity and a volume sufficient to elicit alterations in body composition without important inflammatory responses even after acute sessions of effort or any cumulative effect during the all period of training. Thus, the protocol consisted of 3 week sessions of circuit training of 9 stations with alternate recruitment of different muscle groups during 10 weeks. The subjects had to perform 2 times the circuit in each session of training. Each station was realized one set of 8-12 maximal repetitions (RM) for time. The body composition was analyzed by DXA and the inflammatory effects by cytokines (IL1-beta; IL-6; IL-8; IL10, IL-12p70 e TNF) changes in serum. The blood samples were collected from the anticubital vein before the sessions of training; 5 min, 24h and 48h pos second session training; and 5 min, 24h, 48h and 96h pos the last session of period of training. The statistical data were analyzed by test t Student application in normal distribution and Wilcoxon test in not normal distribution. The samples of cytokines were compared by the Friedman test with Tuckey test pos hoc (α=0,05). The results showed a significant increased in the muscle mass and decrease in the fat mass. The serum concentrations of cytokines no showed alterations during all the experimental period, indicating any inflammatory effects from the protocol adopted. / O exercício físico pode exercer alterações benéficas ou prejudiciais sobre o sistema imune, dependendo de sua intensidade ou volume, enquanto protocolos de treinamento resistido têm alcançado melhoras na composição corporal. Dessa forma, torna-se necessário estudar protocolos de treinamento resistido que sejam capazes de aumentar a massa magra e diminuir a massa gorda corporais, sem concomitantemente gerar um processo inflamatório em seus praticantes, principalmente se forem indivíduos sedentários e não habituados a este tipo de treinamento. Assim, verificou-se neste trabalho a possibilidade de submeter mulheres adultas sedentárias com 39,71 ± 3,8 anos (média ± Desvio Padrão) a um treinamento de exercícios resistidos em circuito que tivesse intensidade suficiente para aumentar a massa magra e reduzir a massa gorda corporais, mas que ao mesmo tempo não exacerbasse a resposta inflamatória após sessões de treino agudas ou causasse um efeito estressante inflamatório cumulativo no decorrer do período de treinamento. O protocolo consistiu de três sessões semanais com duas voltas num circuito de 9 estações com recrutamento intercalado de diferentes grupos musculares, durante 10 semanas. Em cada estação do circuito foi realizada uma série de 8-12 repetições máximas (RM) por volta. Foi realizado exame de composição corporal no início e no fim do experimento por Absortometria Radiológica de Dupla Energia (DXA) além de coletas de amostras sanguíneas em vacuntainer pela veia antecubital para análise das concentrações séricas das citocinas IL1-beta; IL-6; IL-8; IL10, IL-12p70 e TNF no pré-treinamento; 5min, 24h e 48h após a segunda sessão de treino; e 5min, 24h, 48h e 96h após a última sessão de treino. Comparou-se as amostras pré e póstreinamento através do Teste T de Student para distribuições normais e homocedásticas, e do Teste de Wilcoxon para amostras não normais e/ou heterocedásticas, enquanto as concentrações agudas de cada citocina nas quatro amostras referentes às segunda e última sessões de treino foram comparadas através do Teste de Friedman com post hoc de Tukey. Foi adotado sempre um erro α=0,05. Observou-se aumento de massa magra e redução de massa gorda tanto no corpo todo como em segmentos isolados (tronco e membros superiores e inferiores). Nenhuma das citocinas sofreu alteração em seus níveis séricos durante o período experimental, indicando que o protocolo de treinamento resistido em circuito pode promover melhora da composição corporal sem promover efeito inflamatório indicado por citocinas da resposta inflamatória em mulheres adultas previamente sedentárias.
126

Papel preventivo do exercício físico nas alterações observadas na via de sinalização insulínica induzidas pela Dexametasona

Dionísio, Thiago José 14 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3022.pdf: 972062 bytes, checksum: 317eba0a9f68ddd7640be777fcb89c32 (MD5) Previous issue date: 2010-04-14 / Universidade Federal de Minas Gerais / Peripheral insulin resistance is the major side effect after chronic dexamethasone (Dexa) treatment, which is widely used to control inflammatory diseases. On the other hand, exercise training increases insulin-dependent muscle glucose uptake and attenuates hyperglycemia and hyperinsulinemia induced by Dexa treatment. This study investigated whether exercise can modulate the insulin-dependent glucose uptake pathway in order to attenuate the peripheral insulin resistance induced by Dexa treatment. Eighty rats were distributed into 4 groups: sedentary control (SC), sedentary treated with Dexa (SD; 1 mg/kg per day, i.p.), trained control (TC) and trained treated with Dexa (TD). These rats underwent a training period where they were either submitted to a running protocol (60% of physical capacity, 5 days/week for 8 weeks) or kept sedentary. After this training period, the animals underwent Dexa treatment (10 days) concomitant with training. Body weight was measured weekly before treatment and daily during the treatment. Blood glucose was measured at the beginning, after five days and at the end of experimental protocol (one touch ultra test). An ipGTT was performed at the end of the experimental period. After an overnight fast, the rats were anesthetized. After collection of an unchallenged sample (time 0), a solution of 50% glucose (2.0 g/kg body weight) was administered into the peritoneal cavity. Blood samples were collected from the tail at 30, 60, 90 and 120 min for determination of glucose concentrations and calculations of the area under the glucose curve (AUC). The western blot technique was performed to identify IRS-1, PKC-α and p-AKT protein expression in the tibialis anterior (TA) muscle. During the training period, the increase of body weight was similar among the groups. Dexa treatment body weight and exercise did not attenuate this reduction. Exercise training did not alter fasting blood glucose. Dexa treatment significantly increased glycemia in both groups, sedentary animals (SD = +157%) and trained animals (TD = +98%). However, training attenuated this increase since TD was 22% lower than SD groups. The AUC was 39% higher for Dexa-treated rats, but exercise attenuated this peripheral insulin resistance. Dexa significantly reduced IRS-1 (-58%), PKC-α (-44%) and p- AKT (-48%) protein expression in the TA muscle. Moreover, exercise per si increased protein expression of IRS-1 (112%), PKC- α (17%) and p-AKT (93%). Also, exercise blocked these protein expression reductions after Dexa treatment. These results demonstrates for the first time that exercise training can prevent the reductions of IRS-1, p-AKT and PKC- α protein expressions induced by Dexa in the skeletal muscle. Therefore, exercise may be a good strategy to prevent dexamethasone-induced peripheral insulin resistance. Financial support: FAPESP / A resistência periférica à insulina é um dos principais efeitos colaterais após o tratamento com dexametasona (Dexa), droga essa amplamente utilizada no controle de doenças inflamatórias. Por outro lado, o exercício físico aumenta a captação muscular de glicose, dependente e independente de insulina, o que atenua a hiperglicemia e hiperinsulinemia induzida pelo tratamento com Dexa. Este trabalho investigou como o exercício pode modular a via de captação de glicose, dependente de insulina, na tentativa de atenuar a resistência periférica à insulina induzida pela Dexa. Cento e quatro ratos foram distribuídos em 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentários tratados com DEXA (SD; 1 mg / kg / dia, ip), treinado controle (TC) e treinados tratados com Dexa (TD). Estes ratos passaram por um período de treinamento, onde eram submetidos a um protocolo de corrida (60% da capacidade física, 5 dias / semana, por 8 semanas) ou mantidos sedentários. Após esse período de treinamento, os animais foram tratados por 10 dias com Dexa, concomitantemente ao treinamento. O peso corporal foi mensurado semanalmente antes do tratamento e diariamente durante o tratamento farmacológico. A glicose sanguínea foi mensurada no início, após cinco dias e no final do protocolo experimental (one touch ultra test). O ipGTT foi feito ao final do período experimental. Após o jejum de 12 horas, os ratos foram anestesiados. Logo em seguida, o sangue foi coletado da cauda (tempo 0) e uma solução a 50% de glicose (2 g/kg de peso corporal) foi injetada no peritônio. Amostras de sangue foram coletadas a partir da cauda do animal nos tempos 30, 60, 90 e 120 min para se determinar a concentração de glicose e calcular a área abaixo da curva glicêmica (AUC). A técnica de western blot foi utilizada para mensurar a expressão das proteínas IRS-1, PKC-α e p-AKT no músculo tibial anterior (TA). Durante o período de treinamento físico, o aumento de peso corporal foi semelhante em todos os grupos. O tratamento com Dexa determinou diminuição do peso corporal e o exercício não atenuou esta redução. O treinamento físico não alterou glicemia de jejum. O tratamento com Dexa aumentou significativamente a glicemia tanto nos animais sedentários (SD = +157%) como nos animais treinados (TD = +98%). No entanto, o treinamento atenuou este aumento uma vez que TD teve um aumento 22% menor que o SD. A AUC foi 39% maior nos ratos tratados com Dexa, mas o exercício atenuou essa resistência periférica à insulina. A Dexa reduziu significativamente as expressões do IRS-1 (-58%), PKC-α (-44%) e p-AKT (-48%) no músculo TA. Por outro lado, o exercício por si só aumentou a expressão do IRS-1 (112%), PKC-α (17%) e p-AKT (93%). Além disso, o exercício bloqueou a redução da expressão dessas proteínas após tratamento com Dexa. Estes resultados demonstram pela primeira vez que o exercício previne a redução da expressão do IRS-1, p-AKT e PKC-α no músculo esquelético após tratamento com Dexa. Portanto, o exercício pode ser uma boa estratégia para evitar a resistência periférica à insulina induzida pela Dexa. Apoio financeiro: FAPESP
127

Relação de testes psicométricos com variáveis fisiológicas utilizadas no controle das cargas de treino em atletas recreacionais

Félix, Gustavo da Silva 24 February 2017 (has links)
Submitted by Vasti Diniz (vastijpa@hotmail.com) on 2017-09-11T14:11:43Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1903345 bytes, checksum: 793698986d564071389beaa6c4e038c0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T14:11:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1903345 bytes, checksum: 793698986d564071389beaa6c4e038c0 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Physical training imposes a physical and psychological stress on the athlete, who poorly recovered can progress to overreaching or even overtraining. Overtraining disorders are associated with physiological changes which in turn are accompanied by neurobehavioral reactions. This fact allows to raise the hypothesis of a possible association between physiological markers and the subjective perception reported by athletes through psychometric questionnaires used in the control of training loads. OBJECTIVE: To analyze the relationship between the scores of the psychometric tests and the physiological measures used in the monitoring of training loads in recreational athletes. METHODS: A representative sample of 102 recreational athletes was evaluated for the psychometric variables (POMS, BRUMS, RESTQ-Sport and Overtraining Questionnaire) and Physiological variables (CK, LDH, MDA, TAC and Heart Rate Variability) in a single moment of the season for each athlete. Pearson and Spearman correlations were used to test associations. RESULTS: The complete sample showed significant correlations between Self- regulation and CK (r = 0.06), Fatigue and TAC (r = 0.32), Success and LDH (r = 0.02), Conflicts/pressure and LDH = -0.21), Physical simptoms and LDH (r = -0.21), Fatigue and LDH (r = -0.25), Self-efficacy and lnRMSSD x 20 (r = 0.27) and General stress and lnRMSSD (r = -0.21) in RESTQ-Sport. In the Overtraining Questionnaire, the correlation was between Recovery and LDH (r = -0.23). When the upper quartile (P75) of the psychometric tests were associated, other significant correlations appeared between the Fatigue and lnRMSSD x 20 (r = -0.38), Vigour and MDA (r = 0.42), Confusion and TAC (r = 0.48) in POMS and Depression and CK (r = -0.48) in BRUMS. In the RESTQ-Sport, the correlations were between Emotional stress and LF / HF (r = 0.35), Disturbed breaks and LF / HF (r = 0.34), Physical recovery and LF / HF (r = 0.39), Self-regulation and LF / HF (r = 0.40), Disturbed breaks and lnRMSSD x 20 (r = -0.38) and General well-being and Stress Scores (r = 0.43). There was still a significant correlation between the Recovery and TAC (r = -0.57) and Total and TAC (r = -0.51) in the Overtraining Questionnaire. CONCLUSION: Psychometric questionnaires correlate inconsistently with physiological variables. The index of parasympathetic activity lnRMSSD x 20 is a promising measure and needs to be better investigated in future studies. / O treinamento físico impõe um estresse físico e psicológico sobre o atleta, que mal recuperado pode progredir para overreaching ou até mesmo overtraining. Distúrbios do overtraining estão associados a alterações fisiológicas que por sua vez são acompanhados de reações neurocomportamentais. Este fato permite levantar a hipótese de uma possível associação entre marcadores fisiológicos e a percepção subjetiva relatada por atletas através de questionários psicométricos utilizados no controle das cargas de treino. OBJETIVO: Analisar a relação entre os escores dos testes psicométricos e as medidas fisiológicas utilizadas na monitoração das cargas de treino em atletas recreacionais. MÉTODOS: Uma amostra representativa de 102 atletas recreacionais foi avaliada para as variáveis psicométricas (POMS, BRUMS, RESTQ-Sport e Questionário de Overtraining) e Fisiológicas (CK, LDH, MDA, CAT e Variabilidade da Frequência Cardíaca) em um único momento da temporada para cada atleta. Correlações de Pearson e Spearman foram utilizadas para testar as associações. RESULTADOS: A amostra completa mostrou correlações significativas entre Auto Regulação e CK (r = 0,06), Fadiga e CAT (r = 0,32), Sucesso e LDH (r = 0,02), Conflito/Pressão e LDH (r = -0,21), Queixas Somáticas e LDH (r = -0,21), Fadiga e LDH (r = -0,25), Auto eficácia e lnRMSSD x 20 (r = 0,27) e Estresse Geral e lnRMSSD (r = -0,21) No RESTQ-Sport. Já no Questionário do Overtraining a correlação foi entre Recuperação e LDH (r = -0,23). Quando associados o quartil superior (P75) dos testes psicométricos, outras correlações significativas apareceram entre Fadiga e lnRMSSD x 20 (r = -0,38), Vigor e MDA (r = 0,42), Confusão e CAT (r = 0,48) no POMS e Depressão e CK (r = -0,48) No BRUMS. Já No RESTQ-Sport as correlações foram entre Estresse Emocional e LF/HF (r = 0,35), Falta de Energia e LF/HF (r = 0,34), Recuperação Física e LF/HF (r = 0,39), Auto Regulação e LF/HF (r = 0,40), Perturbação nos Intervalos e lnRMSSD x 20 (r = -0,38) e Bem estar Geral e Estresse Escore (r = 0,43). Encontrou-se ainda correlação significativa entre Recuperação e CAT (r = -0,57) e Total e CAT (r = -0,51) no Questionário do Overtraining. CONCLUSÃO: Questionários psicométricos se correlacionam de forma inconsistente com as variáveis fisiológicas. O índice da atividade parassimpática lnRMSSD x 20 é uma medida promissora e precisa ser melhor investigada nos estudos futuros.
128

Efeitos do treinamento excêntrico isocinético sobre as propriedades musculotendíneas de flexores plantares de indivíduos saudáveis

Geremia, Jeam Marcel January 2016 (has links)
O exercício excêntrico tem sido utilizado na prevenção/reabilitação de lesões e em programas de treinamento de força para melhorar o condicionamento físico de indivíduos saudáveis. O entendimento das adaptações causadas pelo treinamento excêntrico nos músculos flexores plantares se justifica: 1) pela importância desta musculatura na manutenção de posturas e no ciclo da marcha; 2) pela alta incidência de lesões do tendão de Aquiles; e 3) pelo uso sistemático deste tipo de treinamento em programas de prevenção e reabilitação do tríceps sural. Assim, a presente tese de doutorado busca verificar os efeitos do treinamento excêntrico nas propriedades neuromecânicas e morfológicas dos músculos flexores plantares. No capítulo I foram compiladas informações acerca das adaptações neuromusculares dos flexores plantares e do tendão de Aquiles de indivíduos saudáveis submetidos à programas de treinamento excêntrico. Os estudos encontrados indicam que o treinamento excêntrico pode aumentar a produção de força e ativação muscular, especialmente em testes excêntricos. No entanto, resultados conflitantes e lacunas identificadas na literatura motivaram a realização de dois estudos originais. Os objetivos dos estudos originais foram: 1) determinar a temporalidade das adaptações na ativação e massa muscular de flexores plantares, bem como sua contribuição para os ganhos de força em contrações excêntricas, isométricas e concêntricas ao longo do programa de treinamento (Capítulo II); e 2) avaliar os efeitos de 12 semanas de treinamento excêntrico nas propriedades morfológicas, mecânicas e materiais do tendão de Aquiles de indivíduos saudáveis (Capítulo III). Vinte participantes do sexo masculino realizaram um programa de treinamento excêntrico isocinético (duas vezes por semana, 3-5 séries de 10 repetições máximas). As avaliações das propriedades neuromecânicas e morfológicas dos flexores plantares foram realizadas a cada quatro semanas. Ao final de 12 semanas, o programa de treinamento excêntrico aumentou a produção de torque máximo excêntrico, isométrico e concêntrico; aumentou a atividade eletromiográfica máxima excêntrica e isométrica; e aumentou a espessura muscular. Além disso, os ângulos do pico de torque excêntrico e concêntrico foram deslocados para posições em que os músculos estavam mais alongados. O torque máximo e a espessura muscular aumentaram progressivamente até a oitava semana de treinamento. A ativação neural durante contrações excêntricas e isométricas aumentou após quatro semanas de treino e permaneceu constante até o final do treinamento, enquanto que a ativação neural durante contrações concêntricas permaneceu inalterada durante todo o período de treinamento. Além disso, houve aumento da área de secção transversa, da rigidez e do módulo de Young do tendão de Aquiles. Os incrementos na rigidez e no módulo de Young foram observados após quatro semanas de treinamento, enquanto que o aumento significativo da área de secção transversa tendínea ocorreu após oito semanas de treinamento. Quando tomados em conjunto, estes resultados nos possibilitam entender de que forma as adaptações neuromecânicas e morfológicas dos flexores plantares ocorrem. O aumento da força isométrica e excêntrica nas primeiras quatro semanas de treinamento parece ocorrer devido a adaptações neurais, musculares e tendíneas. No entanto, após maiores períodos de treinamento (i.e. acima de quatro semanas), o aumento da força ocorre devido a incrementos na massa muscular e na rigidez tendínea. Além disso, a ausência de adaptações neurais evidencia que os ganhos de força concêntrica podem estar relacionados apenas com adaptações musculares e tendíneas. / Eccentric exercises are commonly used in prevention, rehabilitation and conditioning training programs. Understanding the adaptations caused by eccentric training on the plantar flexor muscles is justified by: 1) the importance of these muscles in maintaining posture and during gait cycle; 2) the high incidence of Achilles tendon injuries; and 3) the systematic use of this type of training in triceps surae prevention and rehabilitation programs. Thus, the present PhD thesis aims to verify the effects of eccentric training in neuromechanical and morphological properties of the plantar flexor muscles. Chapter I compiled information about the neuromuscular adaptations of the plantar flexors and Achilles tendon of healthy subjects undergoing eccentric training programs. The studies found indicate that eccentric training can increase the production of muscle strength and muscle activation, especially in eccentric tests. The studies found indicate that eccentric training can increase muscle strength and muscle activation, especially in eccentric tests. The purposes of the original studies were: 1) to determine the adaptations time course in plantar flexors activation and muscle mass, as well as their contribution to the strength gains in eccentric, isometric and concentric contractions during the training program (Chapter II); and 2) to evaluate the effects of 12 weeks of eccentric training on Achilles tendon morphological, mechanical and material properties in healthy subjects (Chapter III). Twenty male subjects performed an eccentric isokinetic training program (twice a week, 3-5 sets of 10 maximal repetitions). Plantar flexor neuromechanical and morphological evaluations were performed every 4 weeks. The 12-week training program led to increases in maximum eccentric, isometric and concentric torques; maximum eccentric and isometric electromyographic activity; and muscle thickness. The angles of peak torque in eccentric and concentric tests were shifted towards longer muscle lengths. Maximum torque and muscle thickness increased progressively until the 8th training week. Eccentric and isometric activation increased up to the 4th training week and remained constant until the 12th training week, while no change was found in concentric activation. In addition, Achilles tendon cross-sectional area, stiffness and Young's modulus were increased. The increases in stiffness and Young's modulus were observed after four weeks of training, while the significant increase in tendon cross-sectional area occurred after eight weeks of training. Taken together, these results allow us to understand how the neuromechanical and morphologic adaptations occur in the plantar flexors muscles subjected to a 12-week eccentric training program. The increase in isometric and eccentric strength in the first four weeks of training seems to be related to neural, morphological and tendinous adaptations. However, after longer training periods (i.e. up to four weeks), the strength increase is due to increases in muscle mass and tendon stiffness. Moreover, the absence of evidence in terms of neural adaptations during concentric contractions suggest that the concentric strength gains seem to be related only with muscle and tendon adaptations.
129

Respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas que pedalam no calor : efeito da adiposidade e da aptidão cardiorrespiratória

Rodrigues, Carolina de Ávila January 2016 (has links)
La prévalence de l'obésité et le sédentarisme chez les adolescents augmentate de manière significative dans le monde entier. La chaleur de l'environnement est une préoccupation supplémentaire au moment de recommander la pratique du sport chez les adolescents obèses et sédentaires. Les risques liés á l’augmentation de la température centrale du corps sont á considérer. L’augmentation de température est un facteur aggravant qui augmente de la perception de l'effort (IPE), l’irritabilité, et modifie les sensations liées au confort thermique. Il existe peu d'études ayant evalué les réponses de thermorégulation et la perception des filles pratiquant l'exercice dans la chaleur, en particulier chez les filles obèses. Par conséquent, il est utile d’apporter plus de précisions sur l'impact de l'obésité associée ou non à un mode de vie sédentaire pendant les activités sportives dans la chaleur. Le but de cette étude était de déterminer et comparer la thermorégulation et les réponses perceptives des filles pubères obèses et de poids normal avec un profil de forme cardiorespiratoire élevé (fit) et faible (unfit) avant, pendant et après deux séances d'entraînement dans la chaleur. Ceci a été réalisé au cours d’ une étude transversale dans laquelle 34 filles: 21 obèses (12 fit et 9 unfit) et 13 de poids normal (5 fit et 8 unfit) ont pédalé pendant 50 minutes sur un ergomètre à 36oC et 40% HR à l'intérieur une chambre environnementale. Deux séances d'exercice avec des intensités d’efforts différentes ont été réalisées. Dans la première session l'objectif a été fixé á 45% du VO2pic (Sèance % VO2pic) et dans la seconde á 4,5 W.kg-1 (Sèance PCM). Pendant les séances d'exercice, la température rectale (Tre), la température de la peau (IPEau), la fréquence cardiaque (FC), IPE, l’ irritabilité, et les sensations thermique et de confort thermique ont été recueillies. Aucune différence n'a été identifiée entre les groupes tout au long de la séance d'exercice et de récupération pour les variables de thermorégulation, perception et transpiration dans les deux conditions d’effort testées. Les résultats de ce travail montrent que indépendamment de la capacité cardiorespiratoire, dans les conditions d'exercice et le stress thermique de 36oC et 40% d'humidité relative, les filles pubères obèses ou non ont des réponses de thermorégulation et perception similaires lors de l'exercice effectué au cours d’ un ergocycle réalisé á températures élevées. / A prevalência da obesidade e do sedentarismo entre os adolescentes vem aumentando mundialmente de forma significativa. Acredita-se que o calor ambiental é uma preocupação adicional ao recomendar a prática esportiva em adolescentes obesos e sedentários, pois além dos riscos de aumento da temperatura corporal central, representa um agravante no aumento da percepção ao esforço (IPE), da irritabilidade, da sensação térmica e do conforto térmico. Ainda são poucos os estudos que avaliaram respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas que realizaram exercícios no calor, especialmente de meninas obesas. Portanto, são necessários mais esclarecimentos das repercussões da obesidade combinada ou não com o sedentarismo durante a prática de atividades esportivas no calor. O objetivo deste estudo foi determinar e comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas púberes obesas e eutróficas com alta (fit) e baixa (unfit) aptidão cardiorrespiratória antes, durante e após duas sessões de exercício no calor. Trata-se de um estudo de caráter transversal em que 34 meninas: 21 obesas (12 fit e 9 unfit) e 13 eutróficas (5 fit e 8 unfit) pedalaram durante 50 minutos em cicloergômetro no calor (36oC e 40% de umidade relativa do ar) dentro de uma câmara ambiental. Foram realizadas duas sessões de exercício com metas de intensidade diferentes. Na primeira sessão, fixou-se a meta de intensidade em 45% do pico de Volume de O2 (Sessão %VO2pico) e na segunda, em 4,5 W.kg-1 (Sessão PCM). Durante as sessões de exercício, foram coletadas temperatura retal (Tre), temperatura de pele (Tpele), frequência cardíaca (FC), IPE, irritabilidade, sensação térmica e conforto térmico. Não foram identificadas diferenças entre os grupos ao longo da sessão de exercício e recuperação para as variáveis termorregulatórias, perceptivas e de sudorese quando meninas obesas e eutróficas fit e unfit pedalaram em cicloergômetro a 45% do VO2pico ou a 4,5 W.kg-1 durante 50 minutos em câmara ambiental. Assim, conclui-se que independente do estado nutricional ou aptidão cardiorrespiratória, sob as condições de exercício e estresse térmico de 36oC e 40% UR, meninas púberes apresentam respostas termorregulatórias e perceptivas semelhantes quando submetidas a uma sessão de exercício em cicloergômetro no calor. / Obesity prevalence and sedentary behavior among teenagers is increasing significantly worldwide. It is believed that the heat stress is an additional concern when recommending the practice of sports to obese and sedentary adolescents. In addition, the risks of increasing core body temperature is an aggravating factor to the increase in the perceived exertion (RPE) irritability, thermal sensation and thermal comfort. Few studies have evaluated thermoregulatory and perceptual responses in girls who underwent exercise in the heat, especially in obese girls. Therefore, further understanding of the impact of obesity combined or not with sedentary behavior during sport activities under heat stress is still required. The aim of this study was to determine and to compare the thermoregulatory and perceptual responses of obese and eutrophic pubescent girls with high (fit) and low (unfit) cardiorespiratory capacity, before,during and after two workouts under heat stress. This is a transversal study including 34 girls, in which 21 obese (12 fit and 9 unfit) and 13 eutrophic (5 fit and 8 unfit) cycled for 50 min on a cycle ergometer under heat stress (36oC and 40% RH), inside an environmental chamber. Two exercise sessions with different intensity targets were performed. In the first session, the intensity target was set at 45% of the VO2peak (% VO2peak Session), and the second was set at 4.5 W.kg-1 (MHP Session). During the exercise sessions, rectal temperature (Tre), skin temperature (Tskin), heart rate (HR) RPE, irritability, thermal sensation, and thermal comfort were collected. No differences were detected between groups throughout the exercise and during the recovery session for thermoregulatory, perceptive and sweat variables when obese and eutrophic fit and unfit girls exercised on a cycle ergometer at 45% of VO2peak or 4.5 W.kg-1 for 50 min in an environmental chamber. Therefore, it is concluded that, regardless the nutritional status or cardiorespiratory capacity, under the conditions of exercise and heat stress of 36oC and 40% RH, pubescent girls have similar thermoregulatory and perceptual responses when exercising on a cycle ergometer in the heat.
130

Velocidade crítica obtida por um modelo de quatro parâmetros e sua relação com a velocidade do teste de 400 metros em nado crawl / Critical velocity obtained through a four-parameter model and its relation to the velocity of the 400 meters test in front crawl

Zacca, Rodrigo January 2012 (has links)
Modelos bioenergéticos de dois, três e quatro parâmetros podem ser usados para prescrever a velocidade crítica (VC) sendo que o último modelo melhor descreve a relação entre velocidade (v) e tempo de exaustão (tlim) em nadadores. O objetivo do presente estudo foi verificar as respostas metabólicas ao se nadar em intensidade equivalente à VC4par até exaustão e verificar a validade de predizê-la somente por meio de um teste de 400 m em nado crawl (T400). Para tal, esta pesquisa foi desenvolvida em duas etapas: na primeira, oito nadadores e quatro nadadoras classificados entre os oito melhores em suas provas no último Campeonato Brasileiro Juvenil de Natação (15,6 ± 0,9 anos, 63,0 ± 7,2 kg, 174,9 ± 8,3 cm de estatura, 180,7 ± 10,4 cm de envergadura, 280,2 ± 17,6 s nos 400 m nado crawl = 78,7 ± 3,3 % do recorde mundial para a prova em piscina de 25 m) realizaram testes máximos de 50, 100, 200, 400, 800 e 1500 m em ordem randomizada e com 24 h de intervalo para calcular a VC4par. Na segunda etapa, consumo de oxigênio (VO2), concentração de lactato sanguíneo ([La]), frequência cardíaca (FC) e esforço percebido (EP, escala de Borg de 6-15) foram mensurados no repouso, após o aquecimento, à cada 10 min e na exaustão em um teste retangular com velocidade controlada com duração máxima de 60 min correspondente à VC4par. Resultados: os nadadores suportaram nadar à 100% da VC4par entre 13 e 62 min. O VO2 se estabiliza a partir de, aproximadamente 10 min de teste, não atingindo seu valor máximo antes da exaustão (63,2 ± 10,5% do VO2max). [La] comportase entre uma faixa de estabilização a aumentos sem estabilização (7,2 ± 1,8 mmol·l-1 na exaustão). FC no momento exaustão situou-se em 93,0 ± 4,9da FCmax. EP aumenta sem estabilizar-se (18,3 ± 1,7 na exaustão). A relação entre a VC4par e a VN do T400 (V400) em nadadores de nível nacional é obtida pela equação VC4par = (0,9252 * V400) – 0,01. Conclusão: A VC4par situa-se no domínio de intensidade muito pesado, próxima ao limite inferior do mesmo e pode ser prescrita pelo T400. / Two, three and four bioenergetic parameter models can be used to prescribe the critical velocity (VC). The four-parameter model best describes the relationship between velocity (v) and time to exhaustion (tlim) in swimmers. The aim of this study was to determine the metabolic responses when swimming in intensity equivalent to VC4par until exhaustion and verify the validity of predicting it only through a test on 400 m front crawl (T400). To this end, this research was conducted in two stages: stage one, eight male swimmers and four female swimmers ranked among the top eight in their events at the last Brazilian Youth Swimming Championship (15.6 ± 0.9 years, 63.0 ± 7,2 kg, 174.9 ± 8.3 cm in height, 180.7 ± 10.4 cm of arm span, 280.2 ± 17.6 s in the 400 m freestyle = 78.7 ± 3.3% of world record short course) conducted maximum efforts of 50, 100, 200, 400, 800 and 1500 m in randomized order and with 24 hours of interval for calculating the VC4par. In the second stage, oxygen consumption (VO2), blood lactate concentration ([La]), heart rate (FC) and perceived exertion (EP, Borg scale 6-15) were measured at rest, after warm up, every 10 min and at exhaustion during a rectangular test with controlled speed, with a maximum duration of 60 min at 100%VC4par. Results: swimmers supported between 13 and 62 min at 100%VC4par. At this intensity VO2 stabilizes from approximately 10 minutes of testing, not reaching its maximum value before the exhaustion (10.5 ± 63.2 %VO2max). [La] behaves within the range of stabilization increases without stabilization (7.2 ± 1.8 mmol · l-1 in the exhaustion). FC at exhaustion stood at 93.0 ± 4.9% FCmax. EP increases without stabilizing (18.3 ± 1.7 in the exhaustion). The relationship between VC4par and the swimming velocity of the T400 (V400) in swimmers of national level can be obtained by equation VC4par = (0.9252 * V400) - 0.01. Conclusion: VC4par lies to the very heavy intensity domain, near the lower limit, and can be prescribed by the T400.

Page generated in 0.1298 seconds