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Capacidade de exercício e efeitos de diferentes intensidades de exercício resistido em um treinamento físico combinado em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

Santos, Júlia Gianjoppe dos 22 November 2016 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-05-11T16:02:23Z No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-18T20:20:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T19:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseJGS.pdf: 1971939 bytes, checksum: 44fc0ba09a7ebefabe06457126b0d90b (MD5) Previous issue date: 2016-11-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The scientific literature of patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) brings several specific aspects in relation to exercise capacity and physical training. However, there are gaps that have not been elucidated, bringing scientific questions that enabled this thesis development. The questions presented were: 1) Do patients with more symptomatic COPD present different exercise capacity on a cycle ergometer according to disease severity? 2) What limiting factors of exercise capacity are related to greater functional impairment of patients with COPD and greater disease severity? 3) In patients with COPD, which intensity of resistance training in a combined physical training produces more positive effects on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms perception and quality of life? Thus, two studies were performed involving the problematic presented with following aims: 1) to identify how the limiting factors (ventilatory, cardiovascular, oxygenation and peripheral muscles) are involved in exercise performance and to determine whether there is difference on exercise capacity in more symptomatic patients with different disease severity; 2) to compare the effect of two combined trainings, different regarding the intensity of the resistance training, on peripheral muscle strength, exercise capacity, symptoms and quality of life in patients with COPD and to verify which intensity of training was capable of presenting a larger proportion of responder patients. Methods: The first study was a cross-sectional study with thirty-eight symptomatic patients with COPD (COPD assessment test ≥ 10 points) that were assessed by: Spirometry, Symptom-limited Cardiopulmonary Exercise Testing (CPET), Six Minute Walk Test (6MWT), isometric muscle strength test of knee extensors (KExt) and hip abductors (HAbd) with Microfet2 dynamometer. Subjects were grouped according to airway obstruction level [Group 1: FEV1 ≥ 50% (n=17, 66±9yrs, FEV1=61.1± 9.9%pred) and Group 2: FEV1 < 50% (n=21, 67.8±8.9yrs, FEV1=36.3±8.5%pred)]. In second study, with intervention program for patients with COPD, thirty-one patients were assessed and reassessed by: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); isometric muscle strength of KExt and elbow flexors (EFlex); 6MWT; Symptom-limited CPET; constant load cardiopulmonary test (CL-CPET) and one repetition maximum test (1RM). Patients were randomized in two groups and underwent 36 training sessions: combined training with low-intensity resistance training, from 30%1RM to 45%1RM for upper limbs and to 51%1RM for lower limbs (LIRT: n=16, 68.1±9.3years, 10 FEV1=50.0±15.7%pred), and combined training with high intensity resistance training, from 60%1RM to 75%1RM for upper limbs and to 81%1RM for lower limbs (HIRT: n=15, 70±6.5years, FEV 1 =46.8 ± 14.5%pred). Both groups performed aerobic training with work load corresponding to 80% VO2peak in symptom-limited CPET. Results: More symptomatic patients with more severity COPD had significantly lower 6MWD, besides lower oxygen saturation and ventilatory reserve in peak CPET, being that the prevalence of this condition in peak exercise occurred in higher proportion in this group. Furthermore, there were significant differences in isometric strength between groups, being KExt strength able to predict approximately 52% of CPET maximal load. For patients that performed combined training with different intensities of resistance training, there were significant differences regarding symptoms (CAT), quality of life (SGRQ) and exercise capacity (6MWD and Tlim) in both groups, nevertheless, only HIRT presented significative improvement in isometric muscle strength of KExt and EFlex). Both trainings presented values above the minimum clinically important difference (MCID) to symptom and exercise capacity. However, quality of life and KExt and EFlex isometric muscle strength only presented improvements higher than MCID in group HIRT, which also presented a significantly larger number of responder patients considering isometric muscle strength. Conclusion: More symptomatic patients with COPD with higher disease severity present more limitation in exercise tolerance, being lower ventilatory reserve, oxygenation deficit and KExt muscle strength more pronounced limiting factors in these patients. Additionally, aerobic training associated to resistance training was effective to improve symptoms and exercise capacity regardless the intensity of the strength training. However, high intensity resistance training may lead to greater gains regarding quality of life and peripheral muscle strength, which indicates that patients respond more and better to this intensity of training, as well as present greater clinical relevance. / A literatura científica traz diversos aspectos específicos em relação à capacidade de exercício e treinamento físico de pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Entretanto, existem lacunas que ainda não foram elucidadas, o que deu origem à algumas questões científicas que possibilitaram o desenvolvimento dessa tese de doutorado. Os questionamentos apresentados foram: 1) Pacientes com DPOC mais sintomáticos apresentam diferentes capacidades de exercício em cicloergômetro de acordo com a gravidade da doença? 2) Quais fatores limitantes da capacidade de exercício estão relacionados a maior prejuízo funcional dos pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença? 3) Em pacientes com DPOC, qual intensidade de treinamento resistido em um treinamento físico combinado produz mais efeitos positivos sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício e percepção de sintomas e qualidade de vida? Dessa forma, foram realizados dois estudos envolvendo a problemática apresentada com os seguintes objetivos: 1) Identificar como os fatores limitantes ventilatório, cardiovascular, de oxigenação e muscular periférico estão envolvidos no desempenho da capacidade de exercício e se existe diferenciação da capacidade de exercício nos pacientes mais sintomáticos com diferentes gravidades da doença; 2) Comparar os efeitos de dois treinamentos combinados, diferentes quanto à intensidade do treinamento resistido, sobre a força muscular periférica, capacidade de exercício, qualidade de vida e sintomatologia em pacientes com DPOC. Métodos: O primeiro estudo foi um estudo transversal, com amostra final foi composta por 38 pacientes com DPOC mais sintomáticos (COPD Assessment Test - CAT ≥ 10 pontos), que foram avaliados por: espirometria, Teste Cardiopulmonar de Esforço (TCPE) Sintoma-limitado, Teste de caminhada de 6 minutos (TC6min), teste de força muscular isométrica de extensores de joelho (ExtJ) e abdutores de quadril (AbdQ) com dinamômetro Microfet2. Os pacientes foram agrupados de acordo com grau de obstrução da via aérea [Grupo 1: VEF1 ≥ 50% (n=17, 66±9anos, VEF1=61,1±9,9%pred) e Grupo 2: VEF1 < 50% (n=21, 68±9anos, VEF1=36,3±8,5%pred)]. Para o segundo estudo, em que foi realizada intervenção nos pacientes com DPOC, a amostra final foi composta por 31 pacientes foram avaliados e reavaliados por: CAT, Saint George’s Respiratory Questionnaire (SGRQ); teste de força muscular isométrica de ExtJ e flexores de cotovelo (FlexC); TC6min, TCPE Sintoma8 limitado e Carga Constante e Testes de 1 Repetição Máxima (1RM). Os pacientes foram randomizados em 2 grupos e realizaram 36 sessões de treinamento físico combinado, um grupo realizou treinamento resistido de baixa intensidade (TRBI: n=16, 68,1±9,3anos, VEF1=50,0±15,7%pred), iniciando com 30%1RM e progredindo até 45%1RM em membros superiores (MMSS) e até 51% em membros inferiores (MMII) e o outro treinamento resistido de alta intensidade (TRAI: n=15, 70±6,5anos, VEF1=46,8 ± 14,5%pred), sendo iniciado com 60%1RM e finalizado com 75%1RM em MMSS e 81%1RM em MMII. Ambos os grupos realizaram o treinamento aeróbio contínuo com carga referente a 80% do VO2 pico atingido no TCPE sintoma-limitado. Resultados: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e com maior gravidade da doença apresentaram menor distância percorrida no TC6min (DPTC6min), além de menor saturação periférica de oxigênio (SpO2) e reserva ventilatória (VE/VVM) no pico no TCPE, com maior prevalência dessas condições no pico do exercício nesses pacientes. Além disso, apresentaram menor força muscular isométrica de membros inferiores, sendo a força de ExtJ capaz de predizer aproximadamente 52% da carga máxima atingida no TCPE sintoma-limitado. Para os pacientes que realizaram o treinamento combinado com diferentes intensidades de treinamento resistido, foram encontradas diferenças significativas para sintomatologia (CAT), qualidade de vida (SGRQ) e capacidade de exercício (DPTC6min e tempo de tolerância no TCPE-CC) em ambos os grupos, entretanto apenas o TRAI apresentou melhora significativa na força muscular isométrica de ExtJ e FlexC. Ambos os treinamentos apresentaram valores acima da diferença mínima clinicamente importante (DMCI) para sintomatologia e capacidade de exercício. Entretanto, apenas no TRAI apresentou valores acima da DMCI para qualidade de vida e força muscular isométrica de ExtJ e FlexC, com maior proporção respondedores à força muscular isométrica nesse grupo. Conclusões: Pacientes com DPOC mais sintomáticos e maior gravidade da doença apresentam maior limitação na tolerância ao exercício, sendo que a menor reserva ventilatória, déficit de oxigenação e força muscular de extensores de joelho parecem ser fatores limitantes mais pronunciados nesses pacientes. Além disso, o treinamento combinado com diferentes intensidades de exercício resistido parece ser efetivo para melhora em relação à sintomatologia e capacidade de exercício em pacientes com DPOC independente da intensidade de treinamento. Entretanto, o treinamento resistido de alta intensidade pode proporcionar maiores ganhos em relação à qualidade de vida e à força muscular periférica, além de proporcionar maior relevância clínica.
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Teste de marcha estacionária de seis minutos com uso de dispositivo de realidade virtual : uma alternativa ao teste de caminhada de seis minutos? / Virtual reality assisted 6- minute stationary march test : a new alternative to the 6-minute walk test?

Sakaguchi, Camila Akemi 26 February 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-16T11:48:54Z No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-23T20:36:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-23T20:37:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-31T13:37:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCAS.pdf: 2210963 bytes, checksum: a4672f2172387fb6ac728baa1338976c (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: The 6-minute walk test (6MWT) is one of the most frequently employed among the submaximal exercise capacity tests, with a limited use in clinical practice due to its requirement for a large physical space. Therefore, a virtual reality-assisted 6- Minute Stationary March Test (6MSMT-VR) is proposed as a modern and alternative tool for exercise capacity assessment in small-sized environments. Objectives: To compare and correlate physiological variables, energy expenditure (EE) and number of steps (NS) between the 6MWT and the 6MSMT-VR, using the first one as the standard. Methods: Apparently healthy subjects, aged 18 to 60 years old, were assessed by physical examination, spirometry, tested for physical activity level and later grouped as active (A) or non-active (NA). They, then, performed each test twice and answered a self-tailored satisfaction survey. Each result obtained was later compared and correlated. Results: In spite of the significant difference in NS between tests (p<0.001), a positive correlation (r=0.50) was found between them. A positive correlation was also found between the NS in the 6MSMT-VR and the total distance (TD) in the 6MWT (r=0.48) and for every other correlation value in the NA group. The EE, nevertheless, had a positive correlation value only for A group (r=0.40). No significant differences were obtained for hemodynamic variables and dyspnea, albeit the majority of patients (55%) reported greater Lower Limb Fatigue in the 6MSMT-VR. Conclusion: The 6MSMT-VR was well tolerated by the study’s population and may, thus, be considered an alternative to the 6MWT. / O objetivo deste estudo foi propor uma nova ferramenta de avaliação da capacidade ao exercício segura, atual, incentivadora e otimizadora de espaços, através da comparação e correlação entre as variáveis de Número de Passos (NP), Gasto Energético (GE), Frequência Cardíaca (FC), Saturação periférica de Oxigênio (SpO2), Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD), sensação de dispneia e fadiga de Membros Inferiores (MMII) de um Teste de Marcha Estacionária de Seis minutos com o incentivo de um dispositivo de Realidade Virtual (TME6-RV) com as de um Teste de Caminhada de seis minutos (TC6), e ainda, com a sua distância percorrida. Métodos: Sessenta indivíduos aparentemente saudáveis com idade média de 36,8 ± 12 anos, foram divididos em dois grupos: Ativos (A) e Não Ativos (NA). Foram realizadas avaliações antropométricas e espirometria, e então executados por duas vezes o TC6 e o TME6-RV em dias diferentes. Ao final, responderam à um questionário de Preferência e Satisfação nos testes. Resultados: Apesar da diferença significativa no NP nos dois testes (p=0,00), houve correlação entre eles (r=0,496), do NP no TME6-RV com a Distância Percorrida no TC6 (DTC6) (r= 0,485) e nas demais correlações no grupo dos Não Ativos (NA). Houve diferença no GE (p=0,00) e a correlação ocorreu no grupo dos Ativos (A) (r= 0,396). Não houve diferenças clinicamente relevantes nas alterações fisiológicas, porém, a maior parte dos voluntários (55%) relatou mais fadiga nas pernas no TME6-RV e a maioria não diferiu quanto à dispneia. 88% dos voluntários classificaram o TME6-RV como um teste “descontraído e interessante”. Conclusão: O TME6 com o uso da Realidade Virtual é um recurso atual e incentivador apresentando correlação com o TC6 em grande parte das variáveis, podendo ser utilizado como alternativa para avaliação da capacidade ao exercício para a população do estudo.
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A alta frequência do treinamento de força não afeta a magnitude da hipertrofia e os ganhos de força muscular de indivíduos jovens não treinados

Barcelos, Cintia Aparecida de Oliveira 23 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-01T18:42:59Z No. of bitstreams: 1 DissCAOB.pdf: 592364 bytes, checksum: b39314b22571ccde75f1bc105c1af2e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T12:52:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCAOB.pdf: 592364 bytes, checksum: b39314b22571ccde75f1bc105c1af2e7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T12:52:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCAOB.pdf: 592364 bytes, checksum: b39314b22571ccde75f1bc105c1af2e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T12:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCAOB.pdf: 592364 bytes, checksum: b39314b22571ccde75f1bc105c1af2e7 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The training frequency is a resistance training variable (RT) that can be manipulated to maximize strength and muscle mass gains. Evidence suggests that higher volumes provide greater gains in strength and hypertrophy. Thus, it is possible that RT performed at higher frequencies (e.g., 24h) would result in higher training volumes, leading to adaptations when compared to RT performed less frequently. Objective: To compare the effect of different weekly RT frequencies (5x vs. 3x vs. 2x per week), with equalized and unbalanced VTT, on muscle hypertrophy in young men. As a secondary objective, we compared the effects of these different RT frequencies with equalized and unequalized VTT on muscle strength. Methods: The sample consisted of 19 male subjects divided into three protocols: (RT5, RT3 and RT2 x / week). The RT protocol consisted of three series of 80% 1-RM, between 9 and 12 maximal repetitions until the concentric failure. The cross-sectional area (CSA) and muscle strength (1-RM) were evaluated weekly for a period of 8 weeks. Results: Total equalized volume (RT5 / 4S = 23791 ± 6021, RT3 / 6S = 22531 ± 6087, RT2 / 8 = 20640 ± 3300), there was no significant difference between the protocols (P> 0.05). At the end of 8 weeks of training, the RT5 protocol showed the highest increase (RT5 = 54375 ± 12810 kg, RT3 = 30936 ± 8391 kg, RT2 = 20640 ± 3300 kg, P <0.0001). Regarding the progression of the VTT, there was no difference between the RT5, RT3 and RT2 protocols when equalized (43%, 35% and 34%) and unequalized (57%, 43% and 34%) (P >0.05). All protocols significantly increased the pre-post-training 1-RM values for the equalized VTT (RT5 = 26.00%, RT3 = 31.51%, RT2 = 33.54%) and equalized (RT5 = 43.32%, RT3 = 40.26%, RT2 = 33.53%, main time effect, P <0.0001) There were no significant differences between the protocols in any of the comparisons. In relation to VL CSA, all of them increased from pre- to post-training with equalized VTT (RT5 = 9.85%, RT3 = 10.10%, RT2 = 11.87%, main time effect, P <0.0001) and unbalanced (RT5 = 12.70%, RT3 = 11.75%, RT2 = 11.87%, main time effect, P <0.0001) There were no significant differences between the protocols in both comparisons. Conclusion: A high frequency of resistance training does not affect the magnitude of muscle hypertrophy and the strength gains of untrained young individuals. / A frequência de treino é uma variável do treinamento de força (TF) que pode ser manipulada para maximizar os ganhos de força e massa muscular. Evidências sugerem que maiores volumes proporcionam maiores ganhos de força e hipertrofia. Dessa forma, é possível que o TF realizado em maiores frequências (e.g., 24h) porcione maiores volumes de treino, resultando em adaptações quando comparado ao TF realizado com menor frequência. Objetivo: Comparar o efeito de diferentes frequências semanais de TF (5x vs. 3x vs. 2x por semana), com VTT equalizado e não equalizado, na hipertrofia muscular de homens jovens. Como objetivo secundário, compararmos os efeitos dessas diferentes frequências de TF com VTT equalizado e não equalizado na força muscular. Métodos: A amostra foi composta por 19 indivíduos do sexo masculino divididos em três protocolos: (TF5, TF3 e TF2 x/semana). O protocolo de TF foi composto de três séries de 80% 1-RM, entre 9 e 12 repetições máximas até a falha concêntrica. A área de secção transversa (AST) e força muscular (1-RM) foram avaliados semanalmente por um período de 8 semanas. Resultados: Volume total equalizado (TF5/4S =23791 ± 6021; TF3/6S= 22531 ± 6087; TF2/8= 20640 ± 3300), não houve diferença significante entre os protocolos (P > 0,05). Ao final das 8 semanas de treinamento o protocolo TF5 apresentou maior aumento (TF5= 54375 ± 12810 kg; TF3 =30936 ± 8391 kg; TF2= 20640 ± 3300 kg; P < 0,0001). Com relação à progressão do VTT não houve diferença entre os protocolos TF5, TF3 e TF2 quando equalizado (43%, 35% e 34%) e não equalizado (57%, 43% e 34%) (P > 0.05). Todos os protocolos aumentaram significantemente os valores de 1-RM do pré- para o pós-treinamento o VTT equalizado (TF5 = 26,00%, TF3 = 31,51%, TF2 = 33,54%,) e equalizado (TF5 = 43,32%; TF3 = 40,26%, TF2 = 33,53%, efeito principal de tempo, P < 0.0001) Não houveram diferenças significantes entre os protocolos em nenhuma das comparações. Com relação à AST do VL, todos os aumentaram do pré- para o pós-treinamento com o VTT equalizado (TF5 = 9,85%; TF3 = 10,10%; TF2 = 11,87%, efeito principal de tempo, P < 0.0001) e não equalizado (TF5 = 12,70%; TF3 = 11,75%; TF2 = 11,87%; efeito principal de tempo, P < 0.0001) Não houve diferenças significantes entre os protocolos em ambas as comparações. Conclusão: A alta frequência do treinamento de força não afeta a magnitude da hipertrofia muscular e os ganhos de força de indivíduos jovens não treinados.
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Como ocorrem os movimentos da mandíbula e da cabeça em sujeitos com disfunção temporomandibular e em sujeitos saudáveis?

Grüninger, Bruno Leonardo da Silva 17 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-05T17:21:24Z No. of bitstreams: 1 DissBLSG.pdf: 1551218 bytes, checksum: 5800e163721b337ccf82eb7f2e0c289e (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T18:07:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissBLSG.pdf: 1551218 bytes, checksum: 5800e163721b337ccf82eb7f2e0c289e (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-05T18:08:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissBLSG.pdf: 1551218 bytes, checksum: 5800e163721b337ccf82eb7f2e0c289e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T18:12:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissBLSG.pdf: 1551218 bytes, checksum: 5800e163721b337ccf82eb7f2e0c289e (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Não recebi financiamento / Considering the lack of studies assessing the relationship between temporomandibular joint and neck components in a dynamic approach, this study aimed to investigate kinematics and motor control of the head and jaw in functional and isolated activities, and to evaluate cervical muscle performance and motor control of the head in temporomandibular disorder (TMD) patients compared to healthy subjects. Kinematics of head and jaw were recorded from 71 women (Healthy Group – HG: N= 33; Temporomandibular Disorder Group – TMDG: N=38) during neck movements (flexion-extension, rotation and lateral bending), and functional tasks (maximal mouth opening (MMO), speaking, chewing and computer use). Median frequency was calculated for head positions in functional tasks. Cross-correlation analysis was performed for the time series of jaw and head recorded in functional tasks. Motor control of the head (joint position sense - JPS), and cervical muscle performance (craniocervical flexion test - CCFT) were also tested. TMDG and HG were compared using independent t-test or Mann-Whitney test. No difference was observed in CCFT and JPS, while jaw depression was larger in HG. Median frequency was higher for head position of HG in sagittal plane during computer use in relation to TMDG. It may indicate more variation and better motor strategies in HG. Cross-correlation analysis showed a clear negative correlation between head and jaw in MMO. However, the consistency of this correlation was weak in other tasks. It seems that the higher the biomechanical requirement the stronger the correlation. Further studies should focus on more complex tasks. / Considerando a carência de estudos que avaliam a relação entre articulação temporomandibular e componentes cervicais em atividades dinâmicas, este estudo objetivou investigar a cinemática e o controle motor da cabeça e da mandíbula e avaliar a performance dos músculos cervicais em pacientes com disfunção temporomandibular comparado com sujeitos saudáveis. Foram coletadas cinemática da cabeça e mandíbula em 71 mulheres (Grupo saudável – HG: N=33; Grupo Disfunção temporomandibular – TMDG: N=38) durante movimentos cervicais (flexão – extensão, rotação e inclinação), e durante atividades funcionais (abertura máxima da boca (MMO), fala, mastigação e uso do computador). Frequência mediana foi calculada para as posições da cabeça nas atividades funcionais. Foi analisada a correlação cruzada para séries de tempo da mandíbula e cabeça durante atividades funcionais. O controle motor da cabeça (Senso de posição articular – JPS) e performance dos músculos cervicais (teste de flexão crânio cervical – CCFT) também forem testados. Os grupos foram comparados usando Teste-T para amostras independentes ou seu correspondente não-paramétrico, Mann-Whitney. Não foram encontradas diferenças para o JPS e CCFT, enquanto que a abertura máxima da boca foi maior para o grupo saudável. Frequência mediana foi maior para a posição da cabeça do grupo saudável, no plano sagital durante o uso do computador em comparação com o TMDG. Isso pode indicar uma maior variação e melhor estratégias motoras para o HG. Correlação cruzada mostrou correlação negativa entre cabeça e mandíbula durante a MMO. No entanto, a consistência dessa correlação foi fraca em outras atividades. Parece que quanto maior a exigência biomecânica, mais forte é a correlação. Estudos mais aprofundados devem focar-se em tarefas mais complexas.
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Análise da influência do tronco e quadril em indivíduos com e sem discinese escapular

Pires, Elisa Doria 23 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-05T20:33:27Z No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:05:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T13:06:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T13:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissEDP.pdf: 1032344 bytes, checksum: d5a2717ddef0656f143edcc1b32be03a (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The scapula is a key component in the movements involving the upper limbs because, as it promotes a connection between the central segment of the body and upper distal segments. Based on that, the scapula is a link between the trunk and arm, and is part of the kinetic chain. As scapular dyskinesis can occur in the absence of shoulder symptoms, it is possible that alterations may also occur in other segments, such as trunk and hips in individuals without dyskinesis. Objective: The primary objective was to measure strength of the trunk flexors, trunk lateral flexors and hip extensors and abductors, and to compare the Y Balance Test (YBT) and Upper Quarter Y Balance Test (YBT-UQ) in indivuduals without and with scapular dyskinesis. The secondary purpose was to measure strength of lower trapezius, serratus anterior, and latissimus dorsi and endurance of the scapulothoracic muscles in the same individuals. Methods: Forty-four individuals without shoulder pain were divided in 2 groups: control group (26.00±4.10 years, 68.28±13.07 kg, 1.67±0.10 m) and scapular dyskinesis (23.68±4.20 years, 66.02±13.77 kg, 1.70±0.10 m). Scapular dyskinesis was assessed by clinical observation of the scapular motion during elevation of the arm in the sagittal and frontal planes, and was classified as “present” or “absent”. Present was considered when obvious dyskinesis was observed. A handheld dynamometer was used to measure the isometric muscle strength of the trunk flexors, trunk lateral flexors, hip extensors, hip abductors, lower trapezius and serratus anterior, and latissimus dorsi. The YBT and YBT-UQ were performed in anterior, posteromedial and posterolateral directions, and in medial, superolateral, and inferolateral, respectively. The individuals were positioned in prone on a treatment table with the arm positioned at 135° arm abduction to determine the endurance of the scapulothoracic muscles. The order of tests was randomized. For statistical analysis, Shapiro-Wilk test was used to check normality of the data. Independent t test and Mann-Witney test were used for comparison between groups. A p<0.05 was considered significant. Effect sizes between groups for all variables were calculated using the Cohen’s d coefficient. Results: No significant differences (p>0.05) were found between groups for all variables. However, Cohen’s d coefficient showed a moderate effect (d~0.40) for the trunk flexors and hip extensors, and endurance of the scapulothoracic muscles, whereas the scapular dyskinesis group showed less strength and endurance in relation to the control group. Conclusion: The results indicate that the trunk flexors, hip extensors muscles, and endurance of the scapulothoracic muscles seem to have influence in scapular dyskinesis in non-athletes without shoulder pain. / A escápula é um componente chave nos movimentos que envolvem os membros superiores, pois promove um meio de conexão entre o segmento central do corpo e os segmentos distais superiores, sendo um elo entre o tronco e o braço, e fazendo parte da cadeia cinética. Como a discinese escapular pode estar presente na ausência de sintomas no ombro, é possível que haja alteração em outros segmentos corporais, como tronco e quadril, em indivíduos com discinese escapular. Objetivos: O objetivo primário é analisar a força dos músculos flexores e flexores laterais do tronco, e dos músculos extensores e abdutores do quadril, e comparar o teste Y para membros inferiores e superiores, em indivíduos sem dor no ombro com e sem discinese escapular. Os objetivos secundários foram avaliar força dos músculos trapézio inferior, serrátil anterior e grande dorsal, e resistência da musculatura escapulotorácica nesses indivíduos. Métodos: Participaram deste estudo 44 indivíduos sem dor no ombro que foram divididos em 2 grupos: controle (26,00±4,10 anos, 68,28±13,07 kg, 1,67±0,10 m) e discinese (23,68±4,20 anos, 66,02±13,77 kg, 1,70±0,10 m). A avaliação da discinese escapular foi feita através da análise visual durante a elevação do braço nos planos sagital e frontal, e classificada em “presente” ou “ausente”, sendo que a classificação “presente” foi aplicada apenas quando houvesse discinese óbvia. Um dinamômetro manual foi utilizado para avaliar a força isométrica máxima de flexores e flexores laterais do tronco, extensores e abdutores do quadril, trapézio inferior, serrátil anterior, e grande dorsal. O teste Y para membros inferiores e superiores foi avaliado para as direções anterior, póstero-medial e pósterolateral, e para as direções medial, súpero-lateral, e ínfero-lateral, respectivamente. A resistência da musculatura escapulotorácica foi avaliada com o indivíduo posicionado em prono com o braço a 135° de abdução. A ordem das avaliações foi aleatorizada. Para análise dos dados, o teste de normalidade Shapiro-Wilk foi realizado para todas as variáveis dependentes. Foi utilizado o Teste t student independente e Mann-Whitney para comparação entre os grupos. Foi considerado significativo p<0,05. Também foi calculado o tamanho do efeito da diferença (d de Cohen) entre os grupos. Resultados: Não houve diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para todas as variáveis. No entanto, o d de Cohen entre os grupos foi moderado (d~0,40) para a força dos músculos flexores do tronco e extensores do quadril e resistência da musculatura escapulotorácica, onde o grupo discinese apresentou menor força e resistência em relação ao grupo controle. Conclusão: Os resultados indicam que parece haver influência dos músculos flexores do tronco e extensores do quadril, e da resistência da musculatura escapulotorácica na discinese escapular em indivíduos não atletas e sem dor no ombro.
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Identificação de dinapenia em pacientes com DPOC exacerbada e sua relevância no prognóstico clínico

Sousa, Fernanda Cristina de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-07T20:24:51Z No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T17:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Não recebi financiamento / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) the marked disuse of the peripheral musculature due to bed rest decreases peripheral muscle strength and muscular performance, known as dynapenia. However, the presence of this condition in patients with COPD in the acute phase of the exacerbation, as well as its consequences in the prognosis of the disease, were still little explored. Objectives: To identify the prevalence of dynapenia in patients with exacerbation and post-exacerbation COPD, to assess peripheral muscle strength 30 days after the exacerbation, and to compare it with acute exacerbation and one another group of patients in the stable phase of the disease, in addition to verifying if the decrease in hand grip strength could predict worsening of quality of life, new exacerbations and death in a period of 30 days post-exacerbation. Method: This was a longitudinal observational study in which 40 patients of both genders (age> 50 years) with moderate to very severe obstruction COPD were divided into two groups: exacerbated group (GEx) and your follow-up (GEx follow-up) and stable group (GEst). The patients were submitted to strength tests of the peripheral musculature, using manual isometric dynamometers, in order to quantify the muscular strength between the groups. Results: Dinapenia was identified in 95% in the GEx, 86% in the GEx follow-up and 47% in the GEst. In the assessment of peripheral muscle strength, when comparing the GEx and GEx follow-up groups, no significant differences were identified. In the GEx follow-up and GEst groups a significant difference was seen in the following evaluations: knee extension (p = 0.003), percentage of knee extension (p = 0.013), elbow flexion (p = 0.015), shoulder flexion P = 0.004), hand grip strength (p = 0.004) and percentage of hand grip strength (p = 0.011). As a predictor of poor outcomes, hand grip strength showed a statistically significant degree of accuracy (area = 0.94) when lower than 14 kgf. In addition, we found difference in the distance walked in the 6MWT when comparing the groups GEx and GEx follow-up (p = 0.018). And when comparing the GEx follow-up and GEst groups with a statistically significant difference in the distance walked on the 6MWT (p = 0.020), on the percentage of distance covered in the 6MWT (p = 0.007), in CAT (p = 0.01) and SGRQ (p <0.0001). Conclusion: From the results found, it can be verified that patients with exacerbated and post-exacerbation COPD present a significantly higher percentage of dynapenia when compared to patients in a more stable state of the disease, besides presenting a lower peripheral muscle strength. Furthermore, it can be observed that exacerbated patients presenting a handgrip strength of less than 12 kgf are more likely to present poor outcomes within 30 days post-exacerbation. / Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) o acentuado desuso da musculatura periférica devido ao repouso no leito, diminui a força muscular periférica e desempenho muscular, conhecido como dinapenia. Entretanto, a presença desta condição, em pacientes com DPOC na fase aguda da exacerbação, bem como suas consequências no prognóstico da doença ainda foram pouco exploradas. Objetivos: Identificar prevalência de dinapenia em pacientes com DPOC em fase de exacerbação e pós-exacerbação, avaliar a força muscular periférica 30 dias após a exacerbação e compará-la com a exacerbação aguda e a outro grupo de pacientes na fase estável da doença, além de verificar se a diminuição da força de preensão palmar poderia predizer piora da qualidade de vida, novas exacerbações e óbito em um período de 30 dias pós-exacerbação. Método: Trata-se de um estudo observacional longitudinal onde foram avaliados 40 pacientes, de ambos os gêneros (idade >50 anos), com DPOC de moderada a muito grave obstrução, divididos em dois grupos: grupo exacerbado (GEx), GE follow-up (GEx follow-up) e grupo estável (GEst). Os pacientes foram submetidos a avaliações de força da musculatura periférica, com auxílio de dinamômetros isométricos manuais, a fim de quantificar a força muscular entre os grupos. Resultados: A dinapenia foi identificada em 95% no GEx, em 86% no GEx follow-up e em 47% no GEst. Na avaliação de força muscular periférica, quando comparado os grupos GEx e GEx follow-up, não foram identificadas diferenças significativas. Já nos grupos GEx follow-up e GEst foi vista diferença significativa nas seguintes avaliações: extensão de joelho (p=0,003), porcentagem da extensão de joelho (p=0,013), flexão de cotovelo (p=0,015), flexão de ombro (p=0,004), força de preensão palmar (p=0,004) e porcentagem de força de preensão palmar (p=0,011). Como um preditor de desfechos ruins, a força de preensão palmar apresentou um grau de acurácia estatisticamente significante (área=0,94) quando menor que 14 kgf. Além disso, encontramos diferença na distância percorrida no TC6 ao comparar os grupos GEx e GEx follow-up (p=0,018); e quando comparados os grupos GEx follow-up e GEst, com diferença estatisticamente significativa para distância percorrida no TC6 (p=0,020), na porcentagem da distância percorrida no TC6 (p=0,007), no CAT (p=0,01) e no SGRQ (p<0,0001). Conclusão: A partir dos resultados encontrados pode-se verificar que os pacientes com DPOC exacerbada e pós-exacerbação apresentam uma porcentagem significativamente maior de dinapenia quando comparado a pacientes em um estado mais estável da doença, além de apresentarem uma força da musculatura periférica menor. Ainda, pode-se observar que os pacientes exacerbados apresentando uma força de preensão palmar menor que 12 kgf, têm mais probabilidade de apresentar desfechos ruins dentro de 30 dias pós exacerbação.
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Influência da intensidade do exercício físico na função endotelial de pacientes com insuficiência cardíaca / Influence of intensity of exercise on endothelial function in patients with heart failure

Netto, Almir Schmitt 10 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Almir Schmitt Netto.pdf: 90600 bytes, checksum: 0ff2c9f9fdf2050ef431ab5a5dee8dca (MD5) Previous issue date: 2015-06-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Background: It is clear in the literature that physical exercise promotes reduction of symptoms caused by heart failure (HF). However there are differences about the best training intensity to be applied. In this respect, little has been studied about endothelial function and high intensity exercise. Aim: To evaluate the effect of high-intensity interval training in endothelial function, physical fitness, oxidative stress, lipid profile and quality of life in patients with HF. Method: Randomized controlled clinical trial, developed for 12 weeks, with nineteen male patients diagnosed with compensated heart failure, lower ejection fraction &#8804; 45%, mean age 53.8±8.0 years, NYHA class II and III , randomly distributed in two groups: group submitted to moderate intensity exercise (MIE), exercising with heart rate (HR) corresponding to the aerobic threshold and high intensity interval exercise group (HIIG), performing in the HR corresponding to the anaerobic threshold. Both groups were submitted to an aerobic exercise on a treadmill three times a week for 60 minutes. The evaluations were performed before and after the training. Assessments of endothelial function were performed using Doppler; cardiorespiratory performance by cardiopulmonary exercise test; activity of superoxide dismutase (SOD) and the levels of small and large Low-density (sd-LDL) were measured by spectrophotometry and the quality of life (QoL) by Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ). Results: Endothelial function showed significant improvement only in MIE(p=0:03); VO2max obtained significant increase in HIIG (p<0.001); significant increases were observed in SOD activity in HIIG (p<0.005); plasma levels of sd-LDL have a significant decrease in MIE (p<0.005) and QoL parameters were significantly improved in all domains and in both intensities. Conclusion: Both training showed particularities in relation to its results. Being that HIIG improved aspects related to cardiorespiratory fitness and oxidative stress control, while the MIE to endothelial function, and both groups had significant improvement. / Fundamentação: É consenso que o exercício físico promove redução dos sintomas causados pela insuficiência cardíaca (IC). Entretanto existem divergências quanto a melhor intensidade do treinamento a ser aplicada. Neste contexto, pouco tem sido estudado sobre a função endotelial em intensidades superiores. Objetivo: Investigar o efeito do exercício intervalado de alta intensidade sobre a função endotelial, aptidão física, estresse oxidativo, perfil lipídico e qualidade de vida em pacientes com IC. Método: Ensaio clínico controlado randomizado, desenvolvido durante 12 semanas, com dezenove pacientes homens diagnosticados com IC compensados, fração de ejeção menor que 45%, média de idade de 53,8±8 anos, classe II e III da NYHA, aleatoriamente distribuídos em dois grupos: grupo submetido a exercício de moderada intensidade (GMI), exercitando-se com frequência cardíaca (FC) correspondente ao limiar aeróbio e grupo de exercício intervalado de alta intensidade (GAI), exercitando-se com FC correspondente ao limiar anaeróbio. Ambos os grupos realizaram exercício aeróbio em esteira rolante, três vezes por semana, durante 60 minutos de sessão de exercício. As avaliações foram realizadas no incio e após o período de treinamento. As avaliações da função endotelial foram realizadas por meio do ecodoppler; desempenho cardiorrespiratório por meio da ergoespirometria (VO2pico); atividade da superoxido dismutase (SOD) e os níveis de smal and large Low-density (sd-LDL) foram medidas através de espectrofotometria e a qualidade de vida (QV) com o Questionário de Minesotta. Resultados: A função endotelial apresentou melhora significativo apenas no GMI (p=0.03); o VO2max obteve aumento significativo no GAI (p<0.001); foram observados aumento significativo na atividade da SOD no GAI (p<0.005); os níveis plasmáticos de sd-LDL tiveram diminuição significativa no GMI (p<0.005) e os parâmetros de QV obtiveram melhora significativa em todos os domínios e em ambas as intensidades. Conclusão: Ambos os treinamentos apresentaram particularidades em relação aos seus resultados. A função endotelial apresentou melhora aumento significatido em ambos os grupos, sendo que o GAI melhorou os aspectos relacionados à aptidão cardiorrespiratória e controle do estresse oxidativo.
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Construção e validação do questionário para avaliação da dor musculoesquelética em participantes de programas de reabilitação cardiopulmonar e metabólica / Construction and validation questionnaire for evaluation of musculoskeletal pain in cardiopulmonary and metabolic rehabilitation participants

Lima, Daiane Pereira 15 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daiane.pdf: 273296 bytes, checksum: 59a8d49799478934a2cab165e5f7740f (MD5) Previous issue date: 2015-06-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: Devido a aumento da longevidade da população, nos últimos ano tem-se observado um aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e com isso a ocorrência de desordens musculoesqueléticas associadas às doenças cardiovasculares. As doenças cardiovasculares têm sido associadas à presença de desordens musculoesqueléticas. A dor presente nestas comorbidades pode constituir um fator limitante para prática de exercício nesta população. No entanto foi encontrado apenas um instrumento específico para avaliar a dor musculoesquelética em participantes de programas de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica (RCPM). Neste contexto, o objetivo deste estudo foi construir e validar um instrumento e avaliar a dor musculoesquelética em repouso e durante em participantes de RCPM. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal, com amostragem não probabilística. Foram realizados procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Participaram do estudo 87 indivíduos, de ambos os sexos, participantes de programas de RCPM na cidade de Florianópolis. A análise de concordância entre avaliadores (juízes) foi verificada pelo teste w de Kendall, a consistência interna dos itens por meio do alfa de Cronbach, e reprodutibilidade e estabilidade de medidas através do teste e reteste (Coeficiente de correlação intraclasse - CCI e Coeficiente de Kappa). Para a da dor musculoesquelética Para análise descritiva dos dados, foi utilizado distribuição de frequências (n,%), média de desvio padrão (m, DP). A associação de variáveis categóricas foi realizada por meio do teste de Qui-quadrado. As médias foram comparadas pelo teste T para amostras independentes. Resultados: A concordância entre avaliadores se mostrou significativa (p=0,001). A consistência interna apresentou valores satisfatórios (alfa-Cronbach>0,82). O teste-reteste sinalizou boa reprodutibilidade e estabilidade de medidas (CCI<0,40 e Kappa<0,60), sendo considerados satisfatórios. Dos 87 indivíduos, 65,5% eram homens, com idade média 65,33 (DP±9,96). Observou-se que 64, % apresentou dor, sendo 48,3% em repouso, com características predominantemente de dor crônica. Os locais de dor mais referidos foram coluna lombar, joelho e ombro, tanto no repouso como durante o exercício. As características clínicas dos indivíduos com e sem dor eram semelhantes e não houve associação da dor um com diagnóstico específico. Em relação aos aspectos psicossociais e prática de exercício, os escores referentes as estas questões apresentaram média de 22, 55 (DP±20,94) de um total de 100 pontos, sugerindo baixa interferência. Conclusão: A avaliação da dor musculoesquelética em participantes de programa de RCPM, através do Questionário pra avaliação da dor musculoesquelética em participantes de RCPM (QADOM), possibilitou a prevalência de dor nos indivíduos, identificar as características das dores relatadas (locais, intensidade, tipo de dor), e sua interferência nos aspectos psicossociais e prática de exercício. Com isso conclui-se que o QADOM é um instrumento, sensível, prático e de fácil aplicação para ser utilizado na prática clínica.
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Construção e validação do questionário de conhecimentos da doença para pacientes com câncer / Construction and validation of knowledge questionnaire for cancer patients

Pereira Junior, Moacir 27 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moacir Pereira Junior.pdf: 2211193 bytes, checksum: 2dfb127e0e60c465605112cc14f0f024 (MD5) Previous issue date: 2015-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A evolução do conceito saúde passou de estado de ausência de doença para um conceito positivo focado nos aspectos pessoais, físicos, mentais e sociais. Essa evolução permite relacionar a saúde com outros fatores, como a educação e o conhecimento do paciente sobre sua doença. Ocorre a necessidade da construção e validação de um instrumento direcionado a pacientes com câncer, para a avaliação do conhecimento sobre a qualidade e quantidade de informações obtidas por estes pacientes. Objetivos: Construir e validar o instrumento "Questionário de conhecimentos da doença para pacientes com câncer" e avaliar o nível de conhecimento de pacientes com câncer sobre sua própria doença e relacionar o nível de conhecimento com à idade, sexo, renda familiar e escolaridade. Método: O instrumento foi construído com base no estudo da literatura específica do câncer para apresentação dos itens a uma equipe multidisciplinar da área da saúde, que julgaram os itens de acordo com a clareza e conteúdo do instrumento. Em seguida gerouse a versão piloto e após as análises do estudo-piloto, o instrumento foi aplicado em 71 pacientes com câncer do Centro de Pesquisas Oncológicas (CEPON) com média de idade de 51 anos. A reprodutibilidade foi obtida por meio do coeficiente de correlação intraclasse do método de teste e reteste. Resultados: A versão final do instrumento obteve 14 questões e apresentou um índice de clareza de 8,63±0,75. O valor do Coeficiente de Correlação Intraclasse foi de 0,858 e do alfa de Cronbach, 0,611. A análise fatorial revelou cinco fatores relacionadas às áreas de conhecimento. Os escores finais foram comparados com as características dos pacientes e concluiu-se que baixa escolaridade e baixa renda estão associadas a baixos escores de conhecimento. Conclusão: O instrumento possui índice de clareza satisfatório e de validade adequado, podendo ser utilizado para avaliar o conhecimento de pacientes com câncer sobre sua própria doença.
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Proposta de método de avaliação da força de extensão lombar por meio da dinamometria / Proposition of a lumbar extension force avaliation method by dynamometry

Silva, Lincoln da 25 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lincoln.pdf: 1533006 bytes, checksum: ae93ee7385384ea081f013ac9aaded2d (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to propose a method for assessing isometric strength of lumbar extension by dynamometry, aiming to investigate the possibility of estimating the functional capacity of the trunk extensor muscles in office workers. The Sociodemographic, anthropometric, clinical characteristics, functional capacity and isometric muscle strength of lumbar extension were evaluated. The study subjects were from males (n = 55), mean age 43.7 ± 13.4 years and female (n = 9), mean age 40.2 ± 11.8 years. In relation to BMI, 57.9% of males and 62.5% females are above the normal range. The total score of McGill presented higher values for women (12.00) than for men (7.93). The total score of the Nottingham Health Profile showed higher average value for males. For muscle strength, it was observed larger amount of isometric lumbar extension strength in the male group compared to women. Among the correlations between the findings of the extension lumbar force curve and clinical aspects, men showed significant (p <0.05) between the fields: Affective and Miscellaneous in McGill questionnaire. Another important correlation to this group, related to the quality of life, was that as the subjects increase their emotional reactions, increases the fatigue of the lumbar extensor muscles. For women, there was a strong correlation between all areas of the McGill questionnaire and the standard deviation of the force in the second stage of the lumbar extension strength curve (7&#8594;10s). The proposed force evaluating method was able to show data related to the isometric lumbar extension strength, such as maximum strength, time to reach maximum strength and medium strength in each time period. There were also correlations between the generated force by the proposed method and findings related to quality of life and pain of those surveyed. Thus, this method of lumbar extension isometric strength assessment, through the dynamometer, it is important for functional assessment of economically active persons, but more studies are needed using the same method, but with more homogeneous groups and more sex female people. / Este estudo teve como objetivo principal avaliar a contribuição do método de análise da força de extensão lombar isométrica máxima em função do tempo para estimar a capacidade funcional de trabalhadores de escritório. O método estudado avalia a curva de força isométrica máxima de extensão lombar em função do tempo por meio de um teste funcional onde o indivíduo fica de pé sobre uma plataforma puxando uma corrente posicionada perpendicularmente ao chão e ligada a um dinamômetro. Os indivíduos do estudo eram do sexo masculino (n=55), idade média de 43,7±13,4 anos e feminino (n=9), idade média de 40,2±11,8 anos. Nestes, foram avaliadas as características sócio demográficas, antropométricas, clínicas, capacidade funcional, e a força muscular isométrica máxima de extensão lombar . Em relação ao IMC, 57,9% dos indivíduos do sexo masculino e 62,5% do grupo feminino encontram-se acima da faixa de normalidade. O escore total de McGill apresentou valores mais altos para as mulheres (12,00) do que para os homens (7,93). O escore total do Perfil de Saúde de Nottingham apresentou valor de média mais elevada para os indivíduos do sexo masculino. Quanto à força muscular, foi observado maior valor de força isométrica de extensão lombar no grupo masculino em relação ao feminino. Dentre as correlações entre os achados da curva de força de extensão lombar e os aspectos clínicos, os homens apresentaram correlação significativa (p< 0,05) entre os domínios Afetivo e Miscelânea do questionário de McGill. Outra importante correlação para esse grupo, relacionada à qualidade de vida, foi que à medida que os sujeitos aumentam suas reações emocionais, aumenta a fadiga da musculatura extensora lombar. Para as mulheres, apesar do baixo número de indivíduos, houve forte correlação entre todos os domínios do questionário de McGill e o Desvio Padrão da força na segunda etapa da curva de força de extensão lombar (7&#8594;10s). O método de avaliação da forçaproposto foi capaz de demonstrar dados relacionados à força isométrica de extensão lombar, tais como: força máxima, tempo para alcançar a força máxima e força média em cada período de tempo e correlacionar a força gerada com os achados referentes à qualidade de vida e dor dos indivíduos pesquisados. Sendo assim, esse método de avaliação da força isométrica da extensão lombar, por meio da dinamometria, é importante para avaliação funcional de pessoas economicamente ativas, porém são necessários mais estudos que utilizem o mesmo método, mas com grupos mais homogêneos e mais pessoas do sexo feminino.

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