• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1642
  • 63
  • 45
  • 22
  • 17
  • 16
  • 15
  • 15
  • 14
  • 10
  • 8
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 1826
  • 936
  • 371
  • 259
  • 240
  • 206
  • 195
  • 181
  • 157
  • 153
  • 145
  • 142
  • 127
  • 119
  • 117
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Experiências visuais de sujeitos surdos: encontros com a fotografia

Rodrigues, Aline 15 June 2015 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2016-04-15T17:46:53Z No. of bitstreams: 3 license_text: 22064 bytes, checksum: ef48816a10f2d45f2e2fee2f478e2faf (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2015AlineRodrigues.pdf: 2228726 bytes, checksum: a81a9cdc4f591862e2008385a40142e3 (MD5) / Rejected by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br), reason: O link do autor deve remeter ao Lattes on 2016-04-26T12:53:44Z (GMT) / Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2016-04-28T17:01:33Z No. of bitstreams: 3 license_text: 22064 bytes, checksum: ef48816a10f2d45f2e2fee2f478e2faf (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2015AlineRodrigues.pdf: 2228726 bytes, checksum: a81a9cdc4f591862e2008385a40142e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2016-05-03T20:11:24Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_text: 22064 bytes, checksum: ef48816a10f2d45f2e2fee2f478e2faf (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2015AlineRodrigues.pdf: 2228726 bytes, checksum: a81a9cdc4f591862e2008385a40142e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T20:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_text: 22064 bytes, checksum: ef48816a10f2d45f2e2fee2f478e2faf (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) 2015AlineRodrigues.pdf: 2228726 bytes, checksum: a81a9cdc4f591862e2008385a40142e3 (MD5) / Um clique. Uma luz. Um registro. Um afecto. A fotografia a partir das experiências visuais. O que registrar surge do inesperado. Uma caminhada por instantes. Diante do sol, da chuva, do dia, da noite: uma vida. Caminhadas carto(foto)grafadas, buscando dar passagem ao que captura, na leveza dos acontecimentos, sob tentativas de desviar o tempo. Experiência que se faz e desfaz, entre meu corpo, sujeitos surdos, uma máquina fotográfica e movimentos. Nessa medida, o propósito desta pesquisa foi articular uma relação entre o caminhar como prática permeada por afectos e um olhar para as singularidades de sujeitos surdos, em meio a teorizações de filósofos da diferença, entre eles, Gilles Deleuze e Roland Barthes. Nesse trajeto, alguns rastros foram traçados, percebendo-se que um sujeito surdo pode ser pensado pela sua imprevisibilidade. O que o toca, toca-o de maneira singular, na potência da sua diferença, como um gesto criador de Caminhando, obra de Lygia Clark (1964). Às vezes, um sujeito inacabado, em movimento de constante recusa à fixação. Em muitas outras, apenas um sujeito capturado por linhas estratificadas. Ao finalizar a pesquisa, percebe-se que a entrega do sujeito é sempre algo difícil, de modo que, ao rastrear definições e representações, fixa-se mais na objetividade e brevidade. / A click. A light. A record. Affectio. Photography regarded from visual experiences. The unexpected determines what must be recorded. Walking for a while. Before the sun, the rain, the day, the night: a life. Carto(photo)graphed walking, trying to give way to what captures in the lightness of the events, in attempts to deviate time. Experience that does and undoes between my body, deaf subjects, a camera and movements. The purpose of this research is to articulate a relationship between walking as a practice permeated with affectios and a look at the singularities of deaf subjects amidst theorizations by philosophers of difference, such as Gilles Deleuze and Roland Barthes. Along this way, some trails have been traced, and deaf subjects can be thought from their unpredictability. That which touches them, does it in a singular way, in the potency of their difference, as a creating gesture in Walking, by Lygia Clark (1964). Sometimes, an unfinished subject in a movement of constant refusal to fixation. In many other times, just a subject captured by stratified lines. By concluding the research, it is possible to perceive that subject surrender is always something difficult; by tracking definitions and representations, it is more fixed on objectivity and brevity.
122

COR, RETRATO E IDENTIDADE: Humanae, o olhar sobre si e sobre o outro na obra de Angélica Dass

WANDEKOKEN, B. 04 May 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:30:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10959_BRUNA WANDEKOKEN .pdf: 4445867 bytes, checksum: ebb54f9e52b8bcea57e98fae01223fce (MD5) Previous issue date: 2017-05-04 / Pensar a fotografia como instrumento ou ferramenta para descoberta, afirmação ou compreensão da identidade. Verificar como o retrato pintura de gênero influenciou e se modificou através dos tempos pelo uso da fotografia, e como essas duas vertentes, a fotografia e o retrato, podem permitir uma análise do retrato social brasileiro através das obras produzidas pelos artistas Tarsila do Amaral e Cândido Portinari. Discutir como a fotografia é utilizada como ferramenta para análises étnicas, sociais e politicas. Como podemos refletir sobre o campo fotográfico contemporâneo como agente étnico e social, contribuir para um diálogo filosófico sobre a fotografia em função da qual vive a atualidade, com seus conflitos, manifestos e como a mesma pode aliar-se a essas questões. Debater como a fotografia é utilizada como instrumento não apenas para o armazenamento da memória, mas também em sua ativação, sendo usada como gatilho nos relatos orais, junto às entrevistas e rodas de conversa. E como através desse elo fotografia e memória, podemos construir, afirmar, rearranjar uma identidade tanto individual, quanto coletiva. Pelo estudo de caso Projeto Humanae (work in progress) da fotógrafa Angélica Dass, verificar como o retrato fotográfico pode ser instrumento potente de transformação, compreensão, e afirmação dos processos identitários. Palavras chaves: Arte, Cor, Fotografia, Identidade, Retrato.
123

RELAÇÕES ENTRE PINTURA, FOTOGRAFIA E IMAGEM NA ARTE CONTEMPORÂNEA

LEMOS, A. F. 29 June 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:30:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11136_Relações entre pintura, fotografia e imagem na arte contemporânea_ANDREIA_FALQUETO.pdf: 5170666 bytes, checksum: 98961481323a8723f0636a7756191f38 (MD5) Previous issue date: 2017-06-29 / Iniciando a reflexão com o modernismo na arte e o advento da fotografia, esta pesquisa pretende fazer um estudo das relações entre foto e pintura através da história da arte moderna, elegendo trabalhos de arte e teorias da arte para embasar as reflexões. Além disso, trago aqui uma preocupação com questões da imagem ligadas à nossa vida, como índice, memória, registro do que existiu, afirmações de passados e fatos possíveis de conhecermos devido à existência da imagem técnica. Através do estudo de trabalhos de diversos artistas e teóricos da fotografia, imagem, pintura e história da arte, viso aqui entender e preencher uma pequena lacuna de questões sobre como a fotografia é usada no processo de criação de uma pintura figurativa, unindo a pesquisa em textos, reflexões e entrevistas com jovens artistas brasileiros. Pretendo entender, além do meu próprio ponto de vista, bastante empírico, como se dá o uso dessas imagens técnicas (termo de Vilém Flusser) e qual a relação que o artista (que faz pintura figurativa) tem com a fotografia em sua criação. Essas fotografias variam entre registro autoral, apropriação e colagem, sendo mais uma implicação nesse processo poético. Em suma, nessa pesquisa, as análises pretendem elucidar os modos e os meios de uso da imagem fotográfica por pintores contemporâneos, bem como de que forma essa relação constrói pontes com a memória evocada pela foto e significados contidos na imagem. Palavras-chave: pintura, fotografia, imagem, arte contemporânea.
124

Um exercício de pensamento : entre a fotografia e a escrita /

Fávari, Cesira Elisa de. January 2016 (has links)
Orientador: Paula Ramos de Oliveira / Banca: Denis Domeneghetti Badia / Banca: Silvio Donizetti de Oliveira Gallo / Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo investigar o texto "Carta a Ernest" resultado de um exercício da disciplina optativa "Filosofia com crianças" oferecida pelo curso de Pedagogia da FCLAr - UNESP. Sob a orientação de escrever uma carta a uma criança, tal tarefa de escrita surgiu paralelamente à leitura de A Câmara Clara de Roland Barthes (1984), obra inicial que trouxe a fotografia e a escrita como um caminho para movimentar o pensamento. Desta obra nos apoiamos no conceito punctum para embasar a escrita da carta como afeto, como desejo e principalmente como ponto de fuga para movimentar pensamentos e novos problemas. Consequentemente, pelo caminho que se iniciou para pensar a carta e o ato de escrever sobre ela, fomos ao encontro da perspectiva da filosofia como criação de conceitos desenvolvido por Gilles Deleuze e Félix Guattari. Para tanto, por esse embasamento teórico, através dos termos "conceito", "plano de imanência" e "personagem conceitual", pretendemos ampliar ainda mais o sentido de punctum que inicialmente foi responsável por uma relação com a produção da carta até então não sentida, mas que se demora em ser entendida devido a potencialidade de criação que está envolvida. Afinal, o que fez com que a escrita de uma carta se tornasse tão importante, ao ponto de escrevermos até o momento sobre ela? Estabelecemos, portanto, a hipótese de que o punctum Ernest desencadeou a escrita de forma vital na carta, mas que o pensamento parece mudar seu foco não mais ao que propriamente significa o conceito punctum, mas à forma como pode ser criado um conceito. A carta já estava escrita e a compreensão do termo punctum aparentemente satisfeito. Mas o afeto não estava findado, pois no escrever e pensar o detalhes da carta, a fotografia será novamente um elo disparador de tantas outras escritas e pensamentos / Abstract: This research aims to investigate the text "Letter to Ernest" result of an exercise of the elective course "philosophy with children" offered by the Faculty of Education of FCLAr - UNESP. Under the guidance of writing a letter to a child, such writing task emerged in parallel to the reading of Camera Lucida Roland Barthes (1984), early work that brought photography and writing as a way to move the thought. This work we rely on punctum concept to support the writing of the letter as affection, as desire and mainly as a vanishing point to move thoughts and new problems. Consequently, the way he began to think the letter and the act of writing about it, went to the meeting from the perspective of philosophy as creating concepts developed by Gilles Deleuze and Felix Guattari. To do so, by this theoretical basis, through the terms "concept", "plane of immanence" and "conceptual character", we intend to further expand the meaning of punctum that was initially responsible for a relationship with the production of the letter so far not felt but that it takes to be understood because of the potential for creation that is involved. After all, what made the writing of a letter to become so important to the point where we write about it so far? Established, so the hypothesis that Ernest punctum triggered the vital form of writing in the letter, but the thinking seems to shift your focus to what no longer properly means the punctum concept, but to how you can create a concept. The letter was already written and understanding the apparently satisfied punctum term. But the affection was not findado because the writing and thinking the details of the letter, the picture is again a link trigger so many other writings and thoughts / Mestre
125

Repensando o fotojornalismo ou A fotografia de imprensa e a crise da cultura

Bentes, Duda January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 1997. / Esta dissertação aborda o fotojomalismo como espaço da comunicação visual e produto cultural de massa na sociedade moderna. Detemo-nos, inicialmente, no aspecto histórico da fotografia de imprensa, no qual abordamos o desenvolvimento do dispositivo fotográfico e os conceitos com os quais se relaciona. Depois abordamos a prática do fotojomalismo em um jornal de Brasília, fazendo ver sua relação institucionalizada. Em seguida refletimos sobre os aspectos estéticos e conceituais que delimitam a fotografia no jornalismo. Por fim apontamos para uma perspectiva de continuidade deste trabalho. / This dissertation approachs the photojoumalism as visual communication and cultural mass product of the modem society. In the beginning we point to a history of the press photography, bording the development of the apparatus and their concepts. Then we abord the photojoumalism customizing in a Brasília’s joumal, looking for its establishment relationships. Following we reflect about the esthetics and concepts that delimitate the photography in the joumalism. At the end we point to a way for extending this work.
126

Espelhos matriciais : reconstruir retratos humanos com componentes estatísticos

Silva, Renato Roque Pinto da January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Multimédia. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Museu de Serralves. 2009
127

A fotografia do românico em Marques Abreu

Santos, Mariana Marinho de Sousa January 2011 (has links)
O presente trabalho visa o estudo do trabalho fotográfico de José Antunes Marques Abreu, com incisão na temática da arquitectura românica. Para tal, abordaremos, em primeiro lugar, a conjuntura histórica portuguesa vivida desde o inicio do século XIX até à instituição do Estado Novo, para que nos seja dado a compreender qual o impacto das revoluções liberais na formação ideológica e cultural do Romantismo. Paralelamente, iremos procurar compreender o desenvolvimento dos eventos que levaram a uma tomada de consciência para a problemática dos princípios nacionalistas e da revalorização das origens da nação. Assim, o Românico será adoptado como representante dessa ideologia, sendo, desta forma, enaltecido. Isto verificar-se-á no âmbito da fotografia, que utilizará este estilo como temática recorrente. Todo o trabalho de Marques Abreu irá reflectir esta preocupação com a valorização e sensibilização para o estado do património nacional; neste sentido, a representação de edifícios românicos na sua obra fotográfica irá ser uma constante. Para percebermos este fenómeno, termos de fazer uma primeira abordagem sobre a fotografia no contexto internacional, a evolução das técnicas, as temáticas representadas e de que forma é que esta arte foi recebida pela opinião pública. Iremos depois introduzir esta arte no contexto nacional, percebendo de que forma é que esta recolhe influências da conjectura europeia, e quais as suas particularidades na obra de Marques Abreu. Assim, iremos tentar perceber quais as temáticas na obra fotográfica de Marques Abreu, com maior incidência para a fotografia da arquitectura românica e qual o seu papel na sensibilização para a salvaguarda do património nacional.
128

El imaginario del mundo futuro en el cine primitivo y clásico (De lo universal al caso singular: El Prat de Llobregat)

Delgado Leyva, Rosa Mª 11 February 2008 (has links)
El presente proyecto de investigación parte de la trayectoria utópica literaria que trata sobre las sociedades futuras proyectadas desde Platón hasta H. G. Wells, con objeto de explorar en qué términos el cine universal (en Francia, Alemania, Gran Bretaña, EEUU de América y URSS) ha adaptado sus visiones. Pero esta investigación sobre arquetipos de mitos universales corre en paralelo con otro estudio de arqueología local que tiene su origen en fuentes autóctonas (documentos de archivos, memoria oral...) sobre la llegada de el cine a la población catalana de El Prat de Llobregat (donde está localizado el aeropuerto, junto a la ciudad de Barcelona, de donde procede la autora). La investigación local cubre el período 1907-1936, el mismo que ocupa el principal corpus de investigación basado en las películas internacionales estudiadas. Al mismo tiempo, dicho corpus es relacionado con las principales vertientes de la filosofía de la creación humana (arte, ciencia y sociedad), dedicando una especial atención a las relaciones que se establecen entre las iconografías fílmicas y el ámbito del diseño. Los resultados de la investigación son finalmente comparados con el tratamiento dado en una singular película futurista de animación producida y realizada en 1990 ("Peraustrinia 2004") por ciudadanos de El Prat de Llobregat. El objetivo de esta tesis consiste en sacar a la luz las características y componentes (tanto objetuales como conceptuales) del imaginario futurista detectado en el cine primitivo universal, el cual se descubre que se va generando como modelo arquetipo, continuándose y consolidándose en el cine clásico. Este modelo es asociado con la visión particular del imaginario futuro creado desde el referente local, revelándose que el "mundo global" universal que la cinematografía ha ayudado a generar ha quedado colectivizado y tiende a perpetuarse en el tiempo, siendo muy difícil variar sus componentes; por lo que el modelo arquetipo universal ejerce siempre una mayor influencia sobre el ser humano durante el proceso creativo, en el acto de imaginar un mundo futuro, que las posibles influencias ejercidas a partir de las circunstancias y la historia del "mundo singular" al cual pertenece y que le ha tocado vivir. Por otro lado, a lo largo de esta investigación se descubre que los elementos que poseen mayor carácter de anticipación, no son precisamente los que han sido imaginados a propósito de recrear en el cine un mundo futuro, sino aquellos que se han añadido casualmente con otro fin, como pudiera ser aquel elemento que se introduce con objeto de provocar humor por ejemplo, o para complementar el modelo, y no para describirlo o con la intención de futurizar. Curiosamente este tipo de elementos son los que tienen mas posibilidades de aparecer en un futuro formando parte de nuestro contexto sociocultural. Podríamos decir que la casualidad venida del impulso inconsciente tiene mucho mayor poder visionario que no aquello que conscientemente ha sido representado cuando nos situamos en el mundo que viene. Nos topamos pues, de lleno con las teorías de Karl Jung, quien ya afirmara que el inconsciente actuaba como si estuviese dotado de inteligencia propia. ¿Pero quiere decir esto que nuestro destino está escrito en nuestro inconsciente? Mas bien podemos decir que el ser humano persigue su propio destino, que no es otro que aquello que proyecta como lo ideal o como finalidad utópica, y como tal, sus deseos emergen del inconsciente, apareciendo en la representación imaginaria del mismo modo que podría aparecer en sus sueños; por lo que es posible que se encuentren más tarde, ya fuera de la ficción, los impulsos del inconsciente (deseos que aparecieron en la ficción) con su propio destino. Lo que parece quedar bastante claro, y coincidiendo también con Jung, es que a lo largo de esta investigación se demuestra que poseemos un inconsciente común conformado por arquetipos. Todo ello es explicado en el documento de las conclusiones finales, donde se explica también cuales son las orientaciones de futuro que desde el cine primitivo y clásico se desvelan (como ejemplo puede verse bien reflejado como la cinematografía primitiva que se situaba en el futuro nos advertía ya sobre el peligro de crear en la sociedad falsas necesidades a través de la tecnología.). El documento conclusivo lleva por título: "Orientaciones de futuro desde el objetivo cinematográfico primitivo y clásico. Descripción del modelo arquetipo". Pero deberíamos preguntarnos cual es la razón, de qué manera estamos conectados para que nuestros pensamientos, hallazgos, invenciones, formas representadas..., se configuren similarmente. Al final de esta tesis se ofrece una teoría como hipótesis que podría, dando un paso más a las teorías de Jung, dar una respuesta que nos permitiría explicar la existencia de nuestro inconsciente común. Dicha teoría se recoge en el apartado que lleva por título: "Inconsciente colectivo y transferencia de las ideas: En el umbral de la memoria externa". Dicha teoría principalmente se desarrolla en base a la idea de que si inventamos imitando y copiando a la naturaleza (algo que se desprende ya como denominador común desde la perspectiva utópica), es más que probable que también todo lo que inventemos exista antes en la naturaleza. Por tanto, si el ser humano ha sido capaz de inventar una red de información y contenidos global, accesible a todos los individuos como es Internet, ¿no sería lógico pensar que ello mismo ya exista en la naturaleza y no lo sepamos.? Y por último, esta tesis, que de por sí según su director, Román Gubern, se sustenta en una "estructura atípica aunque original", también incluye una experiencia artística, como ensayo creativo, titulada "Transfer", en la cual el inconsciente común es representado por una mujer de ficción llamada Numen. A los ojos de la humanidad, el mundo de Numen se nos aparece en tonalidades de negros, blancos y grises desde donde controla a los humanos que viven en la Tierra. Nos copia nuestra identidad, registra todos nuestros materiales y transfiere ideas a la civilización que nos ayudan a progresar: es la "inspiración". Toda una utopía en el arte en gran parte inspirada por "Una Utopía Moderna" de H. G. Wells. Pero de esta exposición artística, quizás lo más original sea la transferencia en la que se asocia la fórmula geométrica de la sección áurea (de oro) que calcula la media proporcional ("la perfecta proporción" entre las partes), con el concepto de "idea" en relación al arte y la ciencia, obteniéndose la siguiente reflexión: "La idea es a la ciencia de la misma manera que el arte es a la idea" (lo que es lo mismo: la idea es igual a la raíz cuadrada de arte por ciencia). Todo proceso creativo requiere de un pensamiento científico, así una idea surge como equilibrio entre ambos. Román Gubern en el libro del visitante, dejó escrito: "la retroalimentación idea-arte-ciencia es una brillante idea". / The present project of investigation begins in the literary Utopian path that treats about the future societies projected since Plato up to H. G. Wells, with the object to explore in which terms the universal cinema (in France, Germany, Great Britain, the USA of America and URSS) has adapted its visions. But this research on archetypes of universal myths runs in parallel with another study of local archaeology that has its origin in autochthonous sources (documents of files, oral report...) on the arrival of the cinema to the Catalan population of The Prat de Llobregat (where the airport is located, close to the city of Barcelona, wherefrom the authoress comes). This research covers the period 1907-1936, the same one that occupies the principal corpus of investigation based on the international studied movies. At the same time, the mentioned corpus is related to the principal elements of the philosophy of the human creation (art, science and society) out of the fiction, dedicating a special attention to the relations that are established between the movie iconographies and the area of the design. The results of the research are finally compared with the treatment given in a singular futurist movie of animation (Peraustrinia 2004) produced and realized by citizens of The Prat de Llobregat in 1990. The objective of this thesis consists of extracting to the light the characteristics and components (so much objects as concepts) of the imaginary futurist detected in the primitive universal cinema, which discovers that archetype is generated as model, being continued and being consolidated in the classic cinema. This model is associated with the particular vision of the imaginary future created from the local model, being revealed that the " global world " universal that the cinematography has helped to generate has remained collectivized, tends to be perpetuated in the time, being very difficult to change its components, for what the model universal archetype exercises always a superior influence on the human being when we are imagining a future world, that the exercised one from the circumstances and the history of "singular world " in which we live and we belong. On the other hand, along this research it is discovered that the elements that possess more character of anticipation, are not, precisely, those who have been imagined to recreate in the cinema a future world, nevertheless those that have been added by chance with another purpose (to complement the model as, for example, to provoke humour...), not for describing the future model; curiously these types of elements are those who have more possibilities of appearing outside of fiction in the future, belonging to our real world. We might say that chance (coincidence) which comes from the unconscious impulse has more power of anticipatory vision than that thing which consciously has been represented when we imagine the world that comes. So we connect with, squarely, the theories of Karl Jung, who already was affirming that the unconscious one was acting as if it was provided with own intelligence. But does this want to say that our destiny is written in our unconscious one? Rather we can say that the human being prosecutes his own destiny, which is not other different that those which we project as the ideal thing or as utopian purpose, and as such, our desires emerge of the unconscious one, they appear in the imaginary representation in the same order than they might appear in our dreams; for what is possible that they are later found, already outside of the fiction, the impulses of the unconscious one (which appeared in the fiction as desires) with our destiny. What seems to remain clear enough, and coinciding also with Jung, it is that along this investigation there is demonstrated that we possess the unconscious common one shaped by archetypes. All this is explained in one document with the final conclusions (it's explained too which are the future advice obtained from the primitive and classic cinema, how is this future imaginary.) titled "Future orientations since the objective of the primitive and classic cinematography. Description of the archetype model". But we should wonder what the reason is, of what way we are connected in order that our thoughts, finds, inventions, represented forms ..., conform of so similar form. At the end of this thesis a theory is offered as hypothesis that might, giving to Jung's theories one step more, to give a response that might explain the existence of our unconscious common. The mentioned theory is developed under the title: "Unconscious Collective and Transfer of the Ideas: In the limit of the external memory". This theory principally is based on the idea that if we invent since the imitation and the copy of the nature (what already was detected as common denominator since the Utopian perspective), it is possible that also everything what we invent exists before in the nature. Therefore, if the human being has been capable of inventing a global and accessible net of contents and information to all the individuals as is Internet, it would not be logical to think that it already exists in the nature and we still do not know it. And finally, this thesis, that according to his director, Roman Gubern, it is sustained in a " atypical structure though original ", also includes an artistic experience, as a creative essay, titled "Transfer", in which the unconscious common is represented by a woman of fiction that is called Numen. She lives in a world of black, white and grey tonalities since where she controls humans that live on the Earth, she copies us our identity and she registers all of our materials. She transfers us ideas to the civilization by what we can progress. This is a Utopia in the art inspired by "Una Utopía Moderna" of H.G.Wells. But of this artistic exhibition, probably the most original concept is the transfer in which it is associated the geometric formula of the golden section that calculates the proportional average (" the perfect proportion " between the parts), with the concept of "idea" in relation to the art and the science, obtaining the following reflection: " The idea is to the science in the same way that the art is to the idea " (what is the same that to say: the idea is equal to the square root of art multiplied by science). Any creative process needs from the scientific thoght, so the idea arises from the balance between both. Roman Gubern in the book of the visitor wrote: "the feedback of idea-art-science is a brilliant idea ".
129

La música en els films: la subversió del llenguatge cinematogràfic en l'obra de Pere Portabella (1967-1976)

Torelló Oliver, Josep 10 July 2015 (has links)
El llenguatge cinematogràfic és un llenguatge artístic i comunicatiu certament complex. El punt de partença del treball és que la presència de la música en els films defineix part dels mecanismes ontològics, narratius, expressius, dramatúrgics, psicològics o, fins i tot, històrics amb què el llenguatge cinematogràfic articula la seva diègesi. Es porta a terme una recerca entorn de l'estudi de la música present en el cinema, posant el focus en l'obra cinematogràfica que el director català Pere Portabella realitza en el període comprès entre 1967 i el 1976. Portabella, nascut a Figueres l'any 1927, desenvolupa la seva activitat com a realitzador cinematogràfic a partir de la segona meitat dels anys seixanta del segle XX. Des d'un punt de vista sincrònic, la episteme de la "imatge contemporània" conjuga, en el seu si, la dualitat del valor icònic i del valor sonor i musical. Així, tot i que aquest treball estudia la música en el cinema, i la relació estètica i formal de la imatge i la música en el conjunt de l'expressió cinematogràfica, aquest és, també, un treball sobre la "imatge", en el qual es prova d'explicar aquest fet: com la música és un element que pertany als mecanismes de la construcció de la imatge moderna i contemporània. Aixi, hem procurat entendre i justificar com la principal construcció icònica del segle XX -la imatge que neix amb el cinematògraf, la imatge que capta, finalment, el moviment del món- adquireix i assimila una dimensió sonora i musical en el seu flux, en el seu camp epistemològic. D'altra banda, des d'una perspectiva diacrònica, el llenguatge cinematogràfic ha evolucionat de manera constant durant el transcurs del segle XX i provem d'estudiar quin ha estat el paper de la música en aquesta evolució. L'anomenada Manera de Representació Primitiva (mrp), pròpia dels inicis del cinematògraf, es transforma en la Manera de Representació Institucional (mri), que s'expressa en el cinema considerat clàssic. A partir dels anys seixanta, quan amb l'eclosió a Europa dels Nous Cinemes la mri és posada en dubte, estudiem una nova concepció cinematogràfica anomenada "cinema de la modernitat" o Manera de Representació Moderna. És en aquest darrer període en què podem contextualitzar la proposta cinematogràfica de Pere Portabella en el període 1967-1976: en certa manera, Portabella inaugura la modernitat cinematogràfica a l'Estat Espanyol, subvertint amb el seu cinema els cànons del llenguatge de la mri. La nostra investigació procura atendre com Portabella articula aquesta subversió del llenguatge cinematogràfic a través de la música; és a dir, l'estudi des d'un punt de vista estètic, de com el cineasta situa la seva praxi artística als marges de la sintaxi imperant i quin és el valor que té, la presència de la música, en l'articulació d'aquesta proposta cinematogràfica moderna. L'anàlisi del cinema del director català en la seva etapa 1967-1976, ens permet estudiar aquesta "imatge" en l'articulació moderna del cinema i atendre la seva relació amb la música en aquesta epistem que, en el transcurs del treball, anomenem "imatge musicada". Proposem aquest terme -"imatge musicada", entesa com a aquella expressió, aquell flux de vibracions i d'ones, de sons i de llum, que aglutina en el seu si la dimensió icònica pròpia de la (re)presentació visual i la dimensió sonora pròpia del llenguatge musical de la "imatge"-, per enfocar, d'una manera original i interdisciplinària, l'estudi de la "imatge" i la música en la construcció del llenguatge cinematogràfic modern a través de l'anàlisi dels films del director català. Les característiques estètiques i l'evolució d'aquesta formulació epistemològica és el que aquest treball ha estudiat, investigació que s'ha concretat en l'anàlisi de l'obra cinematogràfica de Pere Portabella.
130

Fotodobragens, moldes e repetições para um corpo continuar

Sbardelotto, Diane January 2018 (has links)
Pesquisa acadêmica-artística verbo-visual em educação, transversal à filosofia, arte e literatura, onde trata-se das subje¬tivações nos processos de educação a partir de três poéticas: Fotodobragens (um corpo performatiza dobras e se fotografa), Moldes (instalações de tecidos desenvolvidas a partir da experiên¬cia como costureira) e Eu me repito (exercícios de fala repetida gravados diariamente em vídeo). Dobras nas palavras, nas rou¬pas e no corpo da própria pesquisadora são realizadas em um processo contínuo de experimentação de si como artista, mulher, costureira, professora e pesquisadora. Como referências são uti¬lizadas obras de artes visuais, poesias e ficções que se misturam a estudos teóricos da filosofia da diferença com Deleuze, Foucault e Nietzsche, para pensar as “dobras”, as “escritas de si” e “a vida como obra de arte” em práticas de moldagens, repetições e dobras para fazer um corpo continuar. / Academic-artistic research verbo-visual in education, transverse philosophy, art and literature, where we are dealing with the subjec¬tivation from three poetics: Foto pholding (a body performs folds and photograph yourself), Molds (artistic installation developed from experience as a seamstress) I repeat myself (repeated speech exercises recorded daily on video). Folds in the words, clothes and body of the researcher herself are carried out in a continuous pro¬cess of experimentation of herself as artist, woman, seamstress, teacher and researcher. As references are works of visual arts, po¬etry and fictions that blend into theoretical studies of the philos¬ophy of difference with Deleuze, Foucault and Nietzsche, to think of the “folds”, the “Self-written” and “life as a work of art” in mold¬ing practices, repetitions and folds to make a body continuous.

Page generated in 0.0579 seconds