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Paisagens : imagens sob corte

Prates, Katia Maria Kariya January 2004 (has links)
Pesquisa de artes visuais que trata do funcionamento da representação de uma cena comum quando modificados seus limites de referência habituais. Para esta investigação são utilizadas a paisagem como fonte de imagens e a fotografia como meio técnico. Aborda a construção da paisagem como gênero e as modulações do meio fotográfico. Tem como imagens resultantes, fotografias do céu diurno sem nuvens e, por isso, trata da cor azul e de alguns aspectos dos planos monocromáticos na arte. / Visual arts research about the way the representation of an usual scene operates when its habitual referential limits are modified. For this investigation the source of images is the landscape and the technical medium is photography. The research approaches the construction of the landscape as a genre and the photographic medium modulations. With photographies of cloudless sky in daytime as resulting images, it also examines the blue color and some aspects of the monocromatic surfaces in visual arts.
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Autorreferencialidade em território partilhado

Corona, Marilice January 2009 (has links)
Autorreferencialidade em Território Partilhado trata-se de uma investigação em pintura e fotografia a partir de uma definição mais ampla do que seja do campo da pintura. Contrapondo-se as definições modernistas que estabeleciam ser do campo da pintura somente seus elementos essências, ou seja, o plano, a cor e o gesto, esta investigação parte de uma definição ampliada demonstrando que se tomarmos o ilusionismo, o diálogo com outras linguagens e a narrativa como capacidades inerentes à linguagem pictórica, alcançaremos um número muito mais amplo de significações. A autorreferencialidade aqui referida trata-se da representação das três instâncias que perpassam o trabalho artístico: o espaço de produção, o espaço de representação e o espaço de apresentação da obra. Em virtude disso, a presença do dispositivo fotográfico nesse processo torna-se fundamental não apenas como recurso documental ou mera referência, mas revela-se como um agente determinante na constituição das imagens pictóricas. O cruzamento das três instâncias citadas acima somado às confluências entre pintura e fotografia funda, então, o Território Partilhado. A análise do papel dos documentos de trabalho na constituição do trabalho artístico evidenciará, também, sua presença dinâmica nesse processo. A presença do dispositivo fotográfico no processo da pintura gera a representação en abyme. A representação en abyme como recurso caracteristicamente autorreferencial tem como objetivo colocar as três instâncias em circularidade infinita. Como um recurso especular, faz a obra dobrar-se sobre si mesma, sobre suas referências e sobre seu modo de apresentação. Autorreferencialidade em Território Partilhado trata-se de um processo de auto-análise no qual pintura e fotografia questionam-se sobre suas capacidades e comungam em uma mesma direção: a construção do olhar. Do olhar reflexivo, sempre en abyme. / Self-referentiality in a Shared Territory is an investigation into both painting and photography, considering a broader definition of the field of painting. In contraposition to modernist definitions, which established that only essential elements, such as plane, color, and gesture, belonged to the field of painting, this investigation has stemmed from a broader definition, showing that, if we regard illusionism, the dialogue with other languages, and narrative as capacities inherent to the pictorial language, we will reach a more significant number of significations. Self-referentiality here concerns the representation of the three instances that permeate the art work: the production space, the representation space, and the exhibition space. Because of that, the presence of the photographic device in this process is not only fundamental as a documental resource or reference, but is also a determining agent in the constitution of pictorial images. The crossing of the three instances mentioned, together with the confluences between painting and photography, has founded the Shared Territory. The analysis of the role of work documents in the constitution of the art work has also evidenced its dynamic presence in this process. The presence of the photographic device in the painting process generates a mise en abyme representation. Mise en abyme representation, as a resource that is characteristically referential, aims at putting the three instances in endless circularity. As a specular resource, it makes the art work fold on itself, its references, and its mode of exhibition. Self-referentiality in Shared Territory is a self-analysis process in which painting and photography question their capacities and join the same direction: the construction of the look - the reflective look, always mise en abyme.
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Meus mortos, meus vivos : diálogos com a gravura e a memória

Tolpolar, Miriam Galbinsky January 2003 (has links)
Dividida em dois capítulos, a presente dissertação propõe uma reflexão sobre questões pertinentes à gravura, mais especificamente à litografia, a partir da produção de obras realizadas entre os anos 2000 e 2002 e de seu processo criativo. Gravura, nesta pesquisa, refere-se à linguagem e ao conceito de impressão, deslocando-se de sua função reprodutora em direção ao lugar de obra singular, única. Partindo deste eixo, os conceitos de impressão, memória, aura e sagrado, e as diversas ações que se relacionam à prática da gravura, dialogam com o conceito de identidade vinculado ao retrato e auto-retrato. Neste diálogo, são apresentados aspectos referentes à cultura judaica, seus costumes e rituais. A utilização da fotografia como apropriação, produzindo relações de aproximação e afastamento com a litografia, construíram obras que suscitaram indagações e reflexões a partir de sua instauração, enriquecendo o processo de construção deste texto, que tem como fio condutor o constante interrogar.
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Tudo isso é bonito! O festival das máscaras ramkokamekrá : imagem, memória, Curt Nimuendajú

BARROS, Nilvânia Mirelly Amorim de 08 February 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-12T12:25:18Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO NILVANIA BARROS.pdf: 2650393 bytes, checksum: 0d4561fb1e1c78e5a113ea5b1899ddde (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T12:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO NILVANIA BARROS.pdf: 2650393 bytes, checksum: 0d4561fb1e1c78e5a113ea5b1899ddde (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-08 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco ; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior ; Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais / Um valioso acervo com cerca de 2.300 peças etnológicas e 900 arqueológicas formam a Coleção Etnográfica Carlos Estevão de Oliveira, que se encontra no Museu do Estado de Pernambuco. Entre os mais de 54 povos indígenas com objetos que constituem a coleção, um expressivo acervo remete ao povo Ramkokamekrá-Canela. Impulsionado pelo envolvimento com a Coleção Carlos Estevão, este trabalho é resultado de um estudo no campo das investigações antropológicas da memória e da imagem fotográfica entre o povo Ramkokamekrá-Canela. Pretende-se discorrer sobre algumas questões teóricas que fazem interface da antropologia visual com a memória social, e apresentar dados decorrentes da pesquisa de campo entre índios Ramkokamekrá da aldeia Escalvado, o confronto destes com as fotografias tiradas por Curt Nimuendajú, em especial o relato da memória dos membros mais velhos que vivenciaram a festa das máscaras, o Kokrit, quando esta era ainda uma forte prática entre eles.
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Sobre fotografia, narcisismo e desejo

de Tarso Carvalho, Paulo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:23:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo100_1.pdf: 2918622 bytes, checksum: 6056bebcb900037975d30a2b2d6f67e5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Jornal Folha de Pernambuco / A fotografia, nosso objeto de partida, quando tomada enquanto fonte de informação, como rastro da realidade, é uma imagem a serviço de importantes instituições de controle. Nessa incursão, buscaremos entender como o controle exercido no universo da representação se faz consubstancial ao controle exercido no nível dos corpos: uma imagem obrigada à realidade é imprescindível para a produção de corpos dóceis. Admitimos, no entanto, que o realismo fotográfico, essa maneira de imputar à fotografia as qualidades de uma pseudopresença quanto [de] uma prova de ausência (SONTAG, 2004, p. 26), é apenas uma das maneiras de encontrar a imagem fotográfica, uma entre muitas articulações possíveis. Postulamos que o que determina a potência de uma imagem é a qualidade das afecções que empreende, e não, um juízo anterior ao seu próprio agenciamento, anterior aos encontros que pode realizar com outros discursos, imagens e corpos. A imagem, portanto, para nossa pesquisa, não tem uma natureza ou uma verdade. Problematizaremos a imagem fotográfica enquanto dispositivo, enquanto articulação entre dois planos não isomorfos, não correspondentes, onde dançam certo estatuto representacional da imagem clássica e certa constituição do indivíduo moderno: esquadrinhado e autorremissivo; o sujeito narcísico
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A poética do não-dito em Rosângela Rennó

Monteiro Gondim, Rosemary 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1877_1.pdf: 1812777 bytes, checksum: b5262c8cc1167203540edf197f46f026 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O presente trabalho faz uma reflexão sobre a fotografia e a arte contemporânea, tendo como base principal a obra da artista plástica Rosângela Rennó nas obras Hipocampo, Bibliotheca, Imemorial, Série Vermelha, todas pensadas sob a dimensão dos conceitos de alegoria, museologia, memória. Para isso, seguimos uma trilha de investigação de seu trabalho a partir do que caracteriza uma teoria crítica da comunicação, particularmente, no tocante ao conceito de alegoria de Walter Benjamin. Aqui, orientamos o debate do alegórico na arte contemporânea com base na tentativa de sua atualização por Craig Owens, que o descreve como a apropriação, o sentido de ruínas/fragmentação e, por fim, a acumulação, baseada na fotomontagem. Rennó desloca a dinâmica da fotografia, dandolhe outras possibilidades de uso da linguagem fotográfica, rompendo com o sentido de sua representação social. Neste processo de recodificação do código fotográfico, através dos mecanismos de sua própria desconstrução, utiliza-se de diversas linguagens como artes plásticas e literatura
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Cortês, Carla Mirella de Oliveira. Moderno brasileiro em Moçambique, 1950-1975: a importação de uma imagem

Mirella de Oliveira Cortês, Carla 31 January 2011 (has links)
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Design Gráfico e Fotografia: Enxame Fotográfico

Maria Mendes de Medeiros Campos, Márcia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:29:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2201_1.pdf: 9182634 bytes, checksum: 186154e310f1f741c5cb4e667beb43e9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este trabalho aborda o fenômeno provocado pela fotografia digital na sociedade de consumo e as conseqüências deste novo cenário fotográfico. Desde a trajetória histórica da câmera até os dias atuais, com a massificação deste objeto tecnológico. Foi realizado um paralelo dos hábitos da massa fotográfica com as características da sociedade dependente dos objetos tecnológicos e com a teoria da sabedoria das multidões, para conseguir um ponto de vista diferenciado, e, através dos experimentos feitos com os bancos de imagem digitais foram detectados novos e antigos problemas. Também foram sugeridas soluções para os problemas que atingem o acesso do design gráfico ao novo cenário fotográfico, como o analfabetismo visual. Através destes experimentos foi possível ter idéia do gigantesco tamanho do enxame de fotos vindas de fotógrafos profissionais e amadores, gerando poderosos bancos de imagem, com possibilidades mais eficientes e inovadoras do que os bancos de imagens que existem hoje. Porém, o processo de recuperação de fotografias nestes sites não está favorecendo os interesses das áreas que lidam com as questões gráficas da imagem, em usufruir destas grandes possibilidades inovadoras, devido ao problema do analfabetismo visual. Dessa maneira, o trabalho tem o objetivo de construir um método para solucionar os problemas em torno da ferramenta de recuperação de fotografias, nos bancos de imagem. Utilizando os conceitos de linguagem visual, como proposta para criar um método que possibilite a ferramenta de busca de fotografia, disponibilizar um maior número de fotos, e que também sejam orientadas às necessidades específicas da comunicação visual. O método utilizado para verificar o grau de eficiência da ferramenta de busca para o atendimento dos interesses do designer gráfico foi à utilização de palavras que definam características visuais das imagens e que são pertencentes ao vocabulário do planejamento gráfico. Estes termos foram usados nas ferramentas de busca dos sites, através da filtragem por palavraschave ou TAG . E a partir dos resultados e análises deste primeiro experimento, foram encontrados problemas, que motivaram a realização de outro experimento para testar a solução proposta neste trabalho
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Da transparência diáfana à opacidade densa:imagens e imaginários da Coleção FranciscoRodrigues de Fotografia

Targino e Souza, Camila January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4780_1.pdf: 1081223 bytes, checksum: 1c93d393f77588f7e4a248edd0d844fe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / A partir do marco teórico da análise do discurso francesa (Althusser, Pêcheux, Foucault) analisamos um conjunto de fotografias da coleção Francisco Rodrigues, pertencente ao acervo da Fundação Joaquim Nabuco. Com mais de 16 mil imagens, a Francisco Rodrigues ficou conhecida nacionalmente como uma coleção de senhores de engenhos e suas famílias. Após este estudo concluímos que a coleção possui a temática dos sobrados consideravelmente mais presente que a dos engenhos. Nossa indagação primeira foi analisar como os fotógrafos oitocentistas, ao utilizarem determinadas técnicas fotográficas, construíram a imagem do escravo em relação ao senhor de engenho e vice-versa? No geral, os fotógrafos, perpassados por formações imaginárias e ideológicas, representaram o negro de acordo com a ideologia do colonialismo. As amas negras foram submetidas a uma espécie de purificação do discurso da lascívia . O negro burguês foi representado por uma formação imaginária alheia à sua própria condição histórica, solapando da fotografia todo e qualquer elemento visual que retomasse a questão da escravidão. Já a figura do branco burguês, silenciando os discursos da miscigenação no Brasil, remete a uma formação imaginária cercada de elementos neoclássicos, em uma cena típica da França burguesa. Apesar da intenção de representar brancos e negros a partir do discurso racionalidade e da ordem , os conflitos não deixam de brotar nas imagens. Por fim, vale ressaltar que buscamos contar uma história da Francisco Rodrigues através das tecnologias que a compõem. Ou seja, priorizamos uma análise discursiva dos suportes nos quais foram impressas as imagens. Sobre este aspecto podemos atestar que a maioria esmagadora das imagens da coleção está no formato cartes-des-visites, impressas em papel salgado e albumina, tecnologias que com suas promessas de atestar com precisão as coisas no mundo, em consonância com a epistemologia do século XVIII, agradaram toda uma geração de senhores de sobrados do Brasil oitocentista. Por seu turno, a ambrotipia, em especial por retomar um discurso contra-iluminista, não teve uma grande aceitação dentro da coleção
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Coletivo fotográfico contemporâneo e prática colaborativa na pós-fotografia

Queiroga, Eduardo 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9440_1.pdf: 4054256 bytes, checksum: 5bc0b34ec815bfb2846e86ff5715265b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Esta dissertação trata do coletivo fotográfico contemporâneo , modelo que surge com maior intensidade nos anos 2000 e se difere de outras experiências que agruparam fotógrafos ao longo da história a exemplo de agências fotográficas e fotoclubes. Avança sobre o redimensionamento do lugar do sujeito na fotografia, colocando novos modelos de financiamento e processo de criação. Insere questões importantes na prática fotográfica e comunicacional, como as relacionadas ao lugar da autoria no processo fotográfico e alteração de elementos identitários, expandindo o campo de atuação e de domínios cognitivos, conjunturais e conceituais para o fotógrafo contemporâneo. Exploramos a relação entre subjetividade e objetividade na fotografia e recuperamos as práticas colaborativas já mapeadas, para melhor perceber o lugar do sujeito nessa linguagem tão permeada pela referência à automaticidade, além de esclarecer as características de cada modelo. Buscamos esmiuçar o cenário atual, os preceitos da cultura de convergência, da criação em rede, rizoma, autoria, pós-fotografia e fotograficidade, para percebermos como se dá uma mútua influência entre as tecnologias e seus usos sociais, modificando nossa forma de comunicar e fotografar. Nossa premissa: tais reconfigurações da sociedade, estimuladas pela digitalização e mediação por computador, operam diversas aberturas importantes para o surgimento dos coletivos. Operamos o estudo de caso e análise de obras de dois coletivos Cia de Foto (brasileiro) e Pandora (espanhol) adotando como método a observação não participante com entrevistas semiestruturadas

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