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As implicações do bloqueio do ramo esquerdo no desempenho cardiovascular de pacientes com função sistólica esquerda preservada / The implications of left bundle branch block in cardiovascular performance of patients with preserved left systolic functionBarros, Milena Santos 12 April 2013 (has links)
Presence of left bundle branch block (LBBB), regardless of evidence of heart disease, increases cardiovascular mortality and morbidity. Isolated LBBB induces ventricular septal asynchrony, it can cause repercussions in left ventricular (LV) function and diameter, which may evolve into ventricular remodeling and heart failure. Cardiopulmonary exercise test (CPET) is a noninvasive diagnostic method and physiological, that simultaneously evaluates cardiovascular and respiratory functions, fundamental to understanding the mechanisms of exercise limitation.. This study sought to evaluate the implications of isolated LBBB to cardiovascular performance in patients with preserved LV systolic function and absence of myocardial ischemia. This is an observational, cross-sectional analysis, which evaluated 02 groups: LBBB (26 patients) and control (23 patients). All patients showed LV systolic function > 50% and myocardial ischemia was excluded through the physical stress echocardiography. They underwent CPET. At statistical analysis, we chose the general linear model, specifically multivariate analysis of covariance (MANCOVA) in which the dependent variables were the parameters of CPET and fixed factors were the LBBB and sedentary lifestyle. The results showed that the percentage of predicted peak oxygen pulse (O2P) in the LBBB group was 98.6 ± 18.6% versus 109.9 ± 13.5% (p = 0.02); the percentage of predicted peak oxygen consumption (VO2) in patients with LBBB was 87.2 ± 15.0% versus 105.0 ± 15.6% (p <0.0001); the percentage of predicted anaerobic threshold VO2 in LBBB group was 67.9 ± 13.6 % versus 70.2 ± 12.8% (p = 0.55); in the LBBB group, ΔVO2/Δwork rate was 15.5 ± 5.5 ml.min-1.watts-1 versus 20.7 ± 7.3 ml.min-1.watts-1 (p = 0.006); the VE/VCO2 slope in LBBB group was 29.8 ± 2.9 versus 26.2 ± 2.9 (p = 0.0001) and T1/2 VO2 was the LBBB group of 85.2 ± 11.8 seconds versus 71.5 ± 11.0 seconds (p = 0.0001). By MANCOVA, adjusting the intervention of sedentary lifestyle and covariates, it was showed that patients with LBBB with preserved left systolic function and absence of myocardial ischemia, showed increase in the VE/VCO2 slope, but the LBBB did not affect aerobic performance. Further studies are needed to elucidate whether the VE/VCO2 slope will be an earlier marker of ventricular dysfunction in patients with LBBB. / A presença de bloqueio do ramo esquerdo (BRE), independente da evidência de cardiopatia, está associado ao aumento da mortalidade e morbidade cardiovascular. O BRE isolado provoca assincronia do septo interventricular, causando repercussões nos diâmetros e na função do ventrículo esquerdo (VE), que podem progredir para o remodelamento ventricular e insuficiência cardíaca. O teste de esforço cardiopulmonar (TECP) é um método diagnóstico não invasivo e fisiológico, avalia simultaneamente as funções cardiovascular e pulmonar, permitindo entender melhor as causas da limitação ao exercício. O presente estudo buscou avaliar as implicações do BRE isolado no desempenho cardiovascular de pacientes com função sistólica do VE preservada e na ausência de isquemia miocárdica. Trata-se de um estudo observacional, transversal e analítico, que avaliou 02 grupos: BRE (26 pacientes) e controle (23 pacientes). Todos os pacientes apresentavam fração de ejeção do VE (FEVE) > 50%, pelo método Simpson e a pesquisa de isquemia do miocárdio foi realizada por meio da ecocardiografia sob estresse físico. Todos os pacientes foram submetidos ao TECP. Na análise estatística, optou-se pelo modelo linear geral, particularmente análise multivariada de covariância (MANCOVA), em que as variáveis dependentes foram os parâmetros do TECP e os fatores fixos foram o BRE e o sedentarismo. Os resultados revelaram que a percentagem atingida do pulso de oxigênio (PO2) pico predito no grupo BRE foi de 98,6 ± 18,6% versus 109,9 ± 13,5%, (p = 0,02); a percentagem do consumo de oxigênio (VO2) pico predito nos portadores de BRE foi de 87,2 ± 15,0% versus 105,0 ± 15,6% (p < 0,0001); a percentagem do VO2 predito limiar anaeróbico no grupo BRE foi de 67,9 ± 13,6 % versus 70,2 ± 12,8% (p = 0,55); o ΔVO2/Δcarga no grupo BRE foi de 15,5 ± 5,5 ml.min-1.watts-1 versus 20,7 ± 7,3 ml.min-1.watts-1(p = 0,006); a relação Ve/VCO2 slope no grupo BRE foi de 29,8 ± 2,9 versus 26,2 ± 2,9 (p = 0,0001) e o T1/2 VO2 no grupo BRE foi de 85,2 ± 11,8 segundos versus 71,5 ± 11,0 segundos (p = 0,0001). Através da MANCOVA, ajustando-se a intervenção do sedentarismo e das co-variáveis, mostrou-se que os portadores de BRE, com FEVE preservada e na ausência de isquemia miocárdica, apresentaram aumento do Ve/VCO2 slope, porém o BRE não provocou alteração da capacidade aeróbica. Novos estudos serão necessários para elucidar se o Ve/VCO2 slope será marcador precoce de disfunção ventricular nos portadores de BRE.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento físico sobre o controle autonômico e cardiorrespiratório em homens de meia-idade / Effects of different physical training protocols on autonomic and cardiorespiratory controls in middle-aged menLeite, Sabrina Toffoli 17 August 2018 (has links)
Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-17T14:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: As adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias decorrentes do treinamento físico aeróbio já se encontram bem sustentadas pela literatura, como por exemplo, a ocorrência da bradicardia de repouso. No entanto, outros protocolos de treinamento, como o treinamento com pesos, ainda são questionados sobre as adaptações obtidas, principalmente com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório. Ainda, em outro tipo de programa de treinamento, o concorrente (aeróbio e pesos associados) as respostas adaptativas são ainda menos esclarecidas e evidenciam-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Com isso, este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas cardiovasculares em resposta a diferentes protocolos de treinamento físico em homens entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo três de treinamento (grupos: aeróbio (GTA), com pesos (GTP) e concorrente (CTC)) e um grupo controle (GC). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino, tanto em respiração espontânea (RE) quanto em respiração controlada, através da manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (Vo2pico e VO2LV) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão, obtendo variáveis no limiar ventilatório e no pico do esforço. A força muscular foi avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível concluir que os três programas de treinamento físico propostos parecem não alteraram e não interferiram negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso durante a RE, tendo apenas o grupo aeróbio reduzido a frequência cardíaca de repouso (pré:69,6±6,4; pós:65,5±7,2; p<0,05). Já com relação a M-ASR, a análise no domínio da frequência mostrou um aumento (p<0,05) no componente de modulação simpática - LF, e um desbalanço simpato-vagal (razão LF/HF) para os GTA e GTC, quando comparada a RE nas condições pré e pós treinamento. Não foi possível esclarecermos os mecanismos envolvidos neste comportamento. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o GTC mostrou ganhos de magnitude semelhantes aos do GTA, como melhora na velocidade de corrida tanto no LV quanto no pico do esforço. Apenas o GTA obteve melhoras significativas no Vo2pico e VO2LV. Já o componente da força muscular melhorou para todos os grupos de treinamento físico. Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, sem gerar prejuízos a função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso.
Abstract: The autonomic and cardiorespiratory adaptations with aerobic physical training are already well supported by the literature, eg the occurrence of bradycardia at rest. However, other protocols, such as strength training, are still questioned about the adjustments, especially the adatations of the cardiovascular e cardiorespiratory systems. In another type of physical training program, the concurrent (aerobic and strength associated) the responses of adjustments are still less elucidated, included questions about the optimal training load for optimal proporcional adaptations compared with isolated protocols. Therefore, this study compares the autonomic cardiovascular and cardiorespiratory adaptations in response to different physical training protocols in middle aged men, with no active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, three of training (groups: aerobic, strength and concurrent) and a control group. Before and after 16 weeks of the experimental protocol, the volunteers underwent assessment of autonomic components (heart rate variability), obtained and analyzed through the records of the RR intervals collected at rest, both spontaneous breathing and controlled breathing, the respiratory sinus arrhythmia. To evaluate the cardiorespiratory variables was performed a treadmill ramp protocol with speed increments until exhaustion, analyzing variables at ventilatory threshold and peak effort, and the strength was evaluated using the 1 maximal repetition test. It was concluded that the three physical training programs do not seem negatively affect the cardiovascular variables at rest, at spontaneous breathing, reducing the rest heart rate (pre: 69.6 ± 6,4; post: 65.5 ± 7.2, p <0.05) only the the aerobic group. As to the controlled breathing, the analysis in the frequency domain showed an increase (p<0.05) in sympathetic modulation component - LF, and an imbalance in sympatho-vagal ratio (LF/HF) for aerobic and concurrent groups, when compared to spontaneous breathing, both pre and post training, by unknown mechanisms. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, concurrent training showed similar gains to those of aerobic training, as improvement in speed as in the ventilatory threshold as at peak exercise, although only the aerobic group had improved the oxygen consumption. Meanwhile, the strength components have improved for all groups of physical training. With this, concurrent training eems to be a good alternative for training and gains associated with several physical capacities that decrease physiologically with aging and would be trained in a isolated way. Further studies are needed to establish the effect of strength and concurrent training in rest cardiovascular variables. / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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Modulação Autonômica e Variabilidade de Frequência Cardíaca em Adultos e Idosos Mediante Eletrocardiografia Ambulatorial / Autonomic modulation and heart rate variability in adults and in the elderly under ambulatory electrocardiographySantos, Marcos Antonio Almeida 23 May 2014 (has links)
Background: A major obstacle in the investigation of geriatric cardiovascular diseases lies in establishing normal ranges for the senescence. On account of this, there is much debate about the standards of normality for this population group. There have been few researches on the patterns of Mean Heart Rate (MHR), Heart Rate Variability (HRV) and autonomic regulation during the aging process. Objectives: To identify distribution patterns of the MHR and HRV in time domain employing 24-hour ambulatory Holter in adults and in the elderly considered active from a functional point of view and without evidence of cognitive impairment. The VFC was interpreted as global autonomic modulation (GAM) via SDNN, SDANN and SDNNIDX, as well as parasympathetic outflow (PF) via MSSD and pNN50. Methods: We assessed the impact of age, gender, body mass index (BMI) and three comorbidities: systemic arterial hypertension (SAH), dyslipidemia and non-insulin dependent diabetes (NIDD). It is a cross-sectional study, with prospectively and consecutively collected data, and an "all comers" enrollment. Results: A sample of 1743 subjects (aged 40-100 years) was divided into 5 age groups: 40-49; 50-59; 60-69; 70-79; ≥ 80 years. Regression analysis, generalized linear model and several analyses of variance were employed in the statistical evaluation. The MHR decreased with age (p<0.001), and females MHR was higher in all age groups (p<0.001). In spite of the statistical significance, it displayed a minor relevance after the coefficients and Cohen s d (0.31) were estimated. The BMI and the comorbidities did not present association with the MHR. Regarding HRV, there was a linear decrease in SDNN, SDANN and SDNNIDX with age (p<0,001), mostly in women (p<0,001), whereas rMSSD and pNN50 presented a U shaped curve, decreasing up to the sixth decade and then going upwards with further ageing. NIDD had association with lower values of all parameters of HRV (p<0,001). Dyslipidemia and SAH did not present statistical significance. BMI was associated with a lower GAM. Conclusion: the MHR decreased with ageing, and males tended to present a lower MHR in all age groups. The difference, however, was of slight magnitude. SAH, dyslipidemia and NIDD were not associated with the patterns of MHR. The HRV findings point to a general decrease in GAM with ageing. The PF decreased with age up to the 6th decade and then started to increase (U-shape pattern). Females presented a lesser GAM and a higher PF. There was association between NIDD and lower values of GAM as well as PF. Dyslipidemia and SAH had no association with the parameters of HRV. Since the GAM decreased linearly with age (contrary to the U-shaped pattern of PF), our findings suggest that it may be due to a balance in favor of the sympathetic outflow throughout the ageing process. In women, a higher MHR on a par with a lower GAM suggest a predominance of the sympathetic outflow in this gender. / Fundamento: Um grande obstáculo na investigação de enfermidades cardiovasculares geriátricas reside em estabelecer padrões de normalidade durante a senescência. Discute-se muito, portanto, acerca dos valores de referência nesse grupo populacional. Há escassez de pesquisas acerca dos padrões de Frequência Cardíaca Média (FCM), Variabilidade de Frequência Cardíaca (VFC) e regulação autonômica durante o processo de envelhecimento. Objetivos: Identificar padrões de distribuição de FCM e VFC no domínio do tempo, mediante Holter ambulatorial de 24 horas, em adultos e idosos funcional e cognitivamente ativos. A VFC foi interpretada em termos de modulação autonômica global (MAG) via SDNN, SDANN e SDNNIDX, e fluxo parassimpático (FP) via rMSSD e pNN50, Métodos: Avaliou-se o impacto da idade, gênero, índice de massa corporal (IMC) e três comorbidades: hipertensão arterial sistêmica (HAS), dislipidemia e diabetes mellitus não insulinodependente (DMNID). Estudo transversal, com coleta de dados prospectiva e consecutiva, e estratégia de arrolamento all comers . Resultados: A amostra de 1743 indivíduos, com idade variando entre 40 e 100 anos, foi dividida em cinco grupos etários: 40 49; 50 59; 60 69; 70 79; ≥ 80 anos. Regressão linear, modelo linear generalizado e diversas formas de análises de variância foram empregados na avaliação estatística. A FCM apresentou decréscimo com a idade (p< 0,001) e a FCM de mulheres foi mais elevada em todos os estratos etários (p< 0,001). Não obstante a significância estatística, a relevância, mensurada pelos coeficientes e d de Cohen (0,31), é de pequena monta. O IMC e as comorbidades não se associaram aos valores de FCM. Quanto à VFC, ocorreu redução linear da SDNN, SDANN e SDNNIDX com a idade (p<0,001), principalmente em mulheres (p<0,001), e curva em U para o rMSSD e pNN50, com decréscimo até a sexta década e incremento em diante. DMNID se associou a redução de todos os parâmetros de VFC (p<0,001). Dislipidemia e HAS não apresentaram valores significativos. O IMC esteve associado a menor MAG. Conclusão: A FCM decresceu com a idade em ambos os gêneros, apresentando valores menores no gênero masculino em todas as faixas etárias. A diferença, embora estatisticamente significativa, é de pequena magnitude. HAS, dislipidemia e DMNID não influenciaram significativamente nos padrões de FCM. Os achados de VFC apontam para redução da MAG com a idade. O fluxo parassimpático reduziu até a sexta década, passando então a aumentar com o avanço posterior de idade (padrão em U). O gênero feminino apresentou menor MAG e maior FP. Houve associação entre DMNID e menores valores de MAG e FP. Dislipidemia e HAS não tiveram associação com parâmetros de VFC. Considerando que a MAG diminuiu com a idade (ao contrário do padrão em U para o FP), os achados sugerem que isso se deva a elevação progressiva do balanço autonômico a favor do simpático durante o processo de envelhecimento. Uma maior FCM em mulheres, aliada a menores valores de fluxo global, também sugerem predomínio do fluxo simpático nesse gênero.
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Efeito da lesão eletrolítica do órgão subfornicial sobre os padrões cardiovasculares e salivatórios em ratos / Effect of the electrolyte injury of the subfornical agency on the Cardiovascular and Salivary Standards in RatsTalmir Augusto Faria Brisola dos Santos 03 July 2009 (has links)
Hipótese do estudo: O presente trabalho foi desenvolvido a partir da hipótese de que existe relação entre o órgão subfornicial de ratos (OSF) e o fluxo, conteúdo protéico e eletrolítico da saliva, pressão arterial e frequência cardíaca. Proposição: Objetivo deste estudo foi investigar a possível relação entre o órgão subfornicial (OSF) e o fluxo, conteúdo proteico e eletrolítico da saliva, pressão arterial e frequência cardíaca em ratos. Metodologia: Para o desenvolvimento do estudo, foram utilizados vinte ratos machos adultos da raça Wistar (Rattus norvegicus var. albinus), pesando entre duzentos e cinquenta e trezentas gramas por meio de experimentação progressiva da fase 0 (F0) até a fase III (FIII); Os vinte animais passaram pela estimulação salivar (F0 e FI), depois pela canulação do OSF- lesão fictícia(FII) e posteriormente pela lesão eletrolítica (FIII), Com a lesão no OSF, permitiu averiguar a participação dos corpos celulares e fibras de passagem presentes na região reguladora da secreção salivar, fluxo salivar, conteúdo proteico e eletrolítico da saliva e as alterações nos padrões cardiovasculares. Para efetivação da lesão no OSF,(FIII) um eletrodo de aço inoxidável com 0.5mm de diâmetro de ponta, sem isolamento, foi introduzido na área do OSF pela cânula previamente posicionada na (FII). No quinto dia do período pós-operatório, o fluxo salivar foi estimulado com uso da pilocarpina injetada intraperitonealmente (IP) em todas as fases e os animais da (FI) usados como referência em relação aos lesionados fictícios e eletrolíticos considerados Fase III. Em todas as fases do experimento, determinou-se o conteúdo protéico e eletrolítico da saliva, e os padrões cardiovasculares e pressóricos. Resultados: Os resultados foram apresentados como média e erro padrão médio. Para avaliação da interação entre fatores (lesão/droga/efeito) foi utilizada o teste de Newman post-hoc (p<0,05). Foi evidenciada relação da lesão do OSF (FIII) com os padrões cardiovasculares, demonstrando efeito hipertensor da pilocarpina (FII) (326mmHg) em relação à (FIII) (94mmHg), aumento da Freqüência Cardíaca (F0 e FII) (31018bpm) e redução significativa da FC em (FIII) (23323bpm) (p<0,05) Com relação ao Fluxo salivar houve redução em (FIII) em relação à (FI e FII) (177 17mg/7min), (50124mg/7min) respectivamente. Conclusões: O OSF está intimamente relacionado com as alterações do fluxo salivar, secreção, conteúdo protéico e eletrolítico da saliva e alterações cardiovasculares em ratos. / Hypothesis of the study: Hypothesis of the study: The present work was developed from the hypothesis that exists a relation enters the subfornical agency of rats (OSF) and the flow, protein and electrolyte content of the saliva, blood pressure and heart rate. Proposition: Objective of this study was to investigate the possible relation between the subfornical agency (OSF) and the flow, content protein and electrolyte of the saliva, blood pressure and heart rate in rats.Methodology: For the development of the study, (20) twenty adult male rats of the race Wistar (Rattus norvegicus var. albinus), weighing between two hundred and fifty and three hundred grams by means of gradual experimentation of phase 0 (F0) until the III phase (FIII); The twenty animals had passed for the salivary stimulation (F0 and FI), later for the cannulation of the OSF- fictitious injury (FII) and later for the electrolyte injury (FIII), With the injury in the OSF, allowed to inquire the participation of the cellular bodies and staple fibres present in the regulatory region of the salivary secretion , salivary flow , protein and electrolyte content of the saliva and the changes in the cardiovascular standards. For efficacy of the injury in the OSF, (FIII) a stainless steel electrode with 0.5mm of tip diameter, without isolation, was introduced in the area of the OSF for the cannula previously located in (FII). In the fifth day of the postoperative period, the salivary flow was stimulated with use of the pilocarpine injected intraperitoneally (IP) in all the phases and the animals of (FI) used ones as reference in relation to the fictitious and electrolyte injured ones considered Phase III. At all stages of the experiment, we determined the protein and electrolyte content of saliva, and blood pressure patterns and cardiovascular. Results: The results had been presented as average and error average standard. For evaluation of the interaction between factors (injury/drug/effect) the test of Newman was used posthoc (p< 0,05). Was evidenced relation of injury of OSF (FIII) with cardiovascular standards , demonstrating effect hypertensive of pilocarpine (FII) (32 (6mmHg) in relation to (FIII) (9 (4mmHg), increase of Heart Rate(F0 and FII) (310 (18bpm) and significant reduction of the FC in (FIII) (233 (23bpm) (p< 0,05) With regard to the salivary flow had reduction in (FIII) in relation to (FI and FII) (177 (17mg/7min), (501 (24mg/7min) respectively.Conclusions: The OSF is closely related to changes in salivary flow, secretion, protein and electrolyte content of saliva and cardiovascular changes in rats.
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Respostas cardiovasculares e biomecânicas aos efeitos do tilt test ativo e passivo em indivíduos saudáveis / Cardiovascular and biomechanics responses caused by active and passive tilt test in healthy subjectsRogério Ferreira Liporaci 22 November 2011 (has links)
Para avaliação da sincope neurocardiogênica, testes ativos e passivos de mudança postural são utilizados, e verificar o comportamento da musculatura e da oscilação do corpo pode auxiliar no melhor entendimento das respostas cardiovasculares e biomecânicas. O objetivo do presente estudo foi comparar protocolos ativo e passivo de mudança postural, padronizado de 15 minutos, associado a três manobras de Valsalva intervaladas, para os testes de mudança postural ativa, Acive Standing test (AS) e passiva, Head-Up Tilt test (HUT), utilizados no diagnóstico da síncope neurocardiogênica (SNC), em relação às mudanças nos valores de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, atividade eletromiográfica dos músculos reto abdominal (RA), eretores da espinha (EE), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio porção medial (GM) bilateral, em 23 mulheres saudáveis, além de analisar o deslocamento e velocidade média do centro de pressão do corpo sobre uma plataforma de força. Verificamos alterações com relevância estatística para todas variáveis ao longo dos testes, principalmente durante o período onde as manobras de Valsalva eram realizadas, sendo estas alterações maiores durante o teste ativo, além do centro de pressão do corpo demonstrar um maior deslocamento e velocidade de movimento durante o mesmo período. Concluímos que este protocolo proposto para os dois testes causa mudanças tanto cardiovasculares quanto biomecânicas, mas que foram mais evidentes no teste de mudança postural ativa. / To evaluate the neurocardiogenic syncope (NCS), active and passive postural change tests are used and verify the muscles and body oscilation behavior´s can be helpful to better understand the cardiovascular and biomechanics responses. The aim of the present study was compare a standard 15 minute tilt test protocol associated with three Valsalva maneuver during both Active Standing (AS) and passive Head-Up tilt test (HUT). These tests are used to diagnosis of neurocardiogenic syncope (NCS). We analysed the effects of orthostatic position in relation to changes in the values of heart rate, systolic and diastolic blood pressure, electromyographic activity of the rectus abdominis (RA), erector of spinae (ES), tibialis anterior (TA) and medial gastrocnemius (MG) bilateral in 23 healthy women, and analyze the displacement and average velocity of the body\'s center of pressure on a force platform. We found changes with statistical significance for all variables during the tests, especially around the period where the Valsalva maneuvers were performed, and these major changes occurred during the active test, beyond the center of body pressure what indicates a greater movement and speed of movement during the same period. We conclude that the proposed protocol for the two tests produce both cardiovascular and biomechanical changes and these alterations were more evident in active postural test.
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Envolvimento do núcleo pré-óptico mediano (MnPO) na recuperação cardiovascular induzida pela infusão de salina hipertônica em animais submetidos ao choque hemorrágico / Median preoptic nucleus mediates the cardiovascular recovery induced by hypertonic saline in hemorrhagic shockAmaral, Nathalia Oda 16 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In recent decades, several studies have demonstrated that
hyperosmolarity induced by hypertonic saline infusion (HS) it’s a benefit for
hypovolemic hemorrhage treatment. The median preoptic nucleus (MnPO) is
known to receive information from central osmoreceptors and peripheral
afferents about plasma osmolarity changes, reflexively modulating autonomic
and neuroendocrine adjustments, primarily through its projections to the
paraventricular nucleus (PVN). The present study aim to determine MnPO
involvement in cardiovascular recovery induced by HSI in rats subjected to
hemorrhagic shock (HC). Wistar rats (250 - 300 g) were prepared to record
mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), renal blood flow (RBF) and
aortic (ABF). The renal vascular conductance (RVC) and aortic (AVC) were
calculated through the ratio between RBF and ABF with MAP, respectively.
Hemorrhagic shock was induced by blood withdrawal over 10 min until the MAP
reached approximate values of 60 mmHg. The sodium overload by infusion HS
(3 M NaCl, 1.8 ml ∙ kg-1 body mass index) was made 2 min after the
nanoinjection (100 nL) of GABA agonist muscimol (4 mM experimental group 1
- EXP 1 ), α-adrenergic antagonist phentolamine (13 mM ; experimental group 2
- EXP 2) or isotonic saline (NaCl, 0.15 M, control group - CON) in MnPO. This
resulted in HC CON (n=6) MAP reduction (98.4 ± 5.3 to 62.2 ± 1.1 mmHg after
20 min HC, p<0.05), a decrease in RVC (- 59.4 ± 9.2%, 20 min after HC,
p<0.05) and did not alter the AVC (-11.5 ± 10.5%, 20 min after HC) and HR
(387.2 ± 12 to 351.7 ± 13 bpm after 20 min HC). HC promoted in EXP 1 (n=6)
MAP reduction (98 ± 5.4 to 61 ± 0.7 mmHg after 20 min HC, p<0.05), a
decrease in RVC (-64.8 ± 10.9%, 20 min after CH, p<0.05) and CVA (-32.3 ±
4.4%, 20 min after HC, p<0.05) and did not alter HR (389 ± 23.9 ± 17.1 to 360
bpm after 20 min HC). In EXP 2 (n=6) HC resulted in a MAP reduction (102.0 ±
4.2 to 62.0 ± 1.1 mmHg, 20 min after HC, p<0.05), a decrease in CVR (-27.6 ±
5.8% after 20 min HC, p <0.05), CVA (-4.5 ± 4.1% after 20 min HC, p<0.05) and
HR (387 ± 14 to 347 ± 7.4 bpm after 20 min HC). HS infusion enabled MAP
restoration (105.2 ± 3 mmHg, 60 min after infusion of HS, p<0.05), did not alter
HR (400 ± 18.4 bpm, 60 min after infusion of HS) raised the RVC to baseline
xi
levels (-14.6 ± 14.2%, 60 min after infusion of HS, p<0.05) and reduced AVC (-
27.4 ± 4.3%, 60 min after infusion HS, p<0.05) in CON. HS infusion in EXP 1
was not able to restore MAP (54 ± 3.8 mmHg, 60 min after infusion of HS,
p<0.05) and RVC (- 48.1 ± 9.7%, 60 min after infusion of HS, p<0.05), did not
alter HR (361 ± 15.3 bpm, 60 min after infusion of HS) and was able to promote
an increase in AVC similar to baseline (-23.2 ± 10.6%, 60 min after infusion HS,
p<0.05) levels. In EXP 2, HS infusion enabled MAP restoration (89 ± 3.3
mmHg, 60 min after infusion of HS, p<0.05) but this return to baseline was
delayed and occurred only 50 min after HS infusion (88 ± 3.3 mmHg), HR return
(379 ± 6.5 bpm, 60 min after infusion of HS) and RVC to basal levels (-16.1 ±
8.9%, 60 min after infusion HS, p<0.05) and an increase in AVC 10 min after
HS infusion (20.3 ± 6.4%, p<0.05), which was restored to levels similar to
baseline at registration end (-15.7 ± 6.2%, 60 min after infusion of HS, p<0.05).
Together, the results obtained in this study showed that MnPO plays an
important role in cardiovascular recovery induced by HS infusion in HC cases.
Furthermore, the cardiovascular adjustments involved in this resuscitation seem
to depend partly on adrenergic neurotransmission in this nucleus. / Nas últimas décadas, estudos demonstram que a hiperosmolaridade induzida
pela infusão de salina hipertônica (SH) traz grandes benefícios para o
tratamento da hemorragia hipotensiva. O núcleo pré-óptico mediano (MnPO) é
conhecido por receber informações de osmoreceptores centrais e de aferentes
periféricos acerca das mudanças na osmolaridade plasmática, modulando os
ajustes autonômicos e neuroendócrinos, principalmente através de suas
projeções para o núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN). O presente
estudo buscou determinar o envolvimento do MnPO na recuperação
cardiovascular induzida pela infusão intravenosa de solução SH em ratos
submetidos ao choque hemorrágico (CH). Ratos Wistar (250 – 300 g) foram
anestesiados e instrumentados para registros de pressão arterial média (PAM),
frequência cardíaca (FC), fluxo sanguíneo renal (FSR) e aórtico (FSA). Os
valores de condutância vascular renal (CVR) e aórtica (CVA) foram calculados
a partir da razão entre o FSR ou o FSA e a PAM, respectivamente. O choque
hemorrágico foi induzido através da retirada de sangue ao longo de 10 min até
que a PAM atingisse valores aproximados de 60 mmHg. A sobrecarga de
sódio, pela infusão de SH (NaCl 3 M; 1,8 ml ∙ kg-1 de massa corpórea), foi
realizada 2 min após a nanoinjeção (100 nL) do agonista gabaérgico muscimol
(4 mM; grupo experimental 1 – EXP 1); do antagonista α-adrenérgico
fentolamina (13 mM; grupo experimental 2 – EXP 2) ou de salina isotônica
(NaCl; 0,15 M; grupo controle - CON) no MnPO. O CH provocou no CON (n=6)
uma redução da PAM (98,4 ± 5,3 para 62,2 ± 1,1 mmHg, 20 min após CH;
p<0,05), uma queda na CVR (-59,4 ± 9,2%, 20 min após CH; p<0,05) e não
alterou a CVA (-11,5 ± 10,5%, 20 min após CH) e a FC (387,2 ± 12 para 351,7
± 13 bpm, 20 min após CH). O CH promoveu no EXP 1 (n=6) uma redução da
PAM (98 ± 5,4 para 61 ± 0,7 mmHg, 20 min após CH; p<0,05), uma queda na
CVR (-64,8 ± 10,9%, 20 min após CH; p<0,05) e na CVA (-32,3 ± 4,4%, 20 min
após CH; p<0,05) e não alterou a FC (389 ± 23,9 para 360 ± 17,1 bpm, 20 min
após CH). No EXP 2 (n=6) o CH resultou em uma redução da PAM (102,0 ±
4,2 para 62,0 ± 1,1 mmHg, 20 min após CH; p<0,05), uma queda na CVR (-
27,6 ± 5,8%, 20 min após CH; p<0,05) e na FC (387 ± 14 para 347 ± 7,4 bpm,
ix
20 min após CH) não alterando a CVA (-4,5 ± 4,1%, 20 min após CH; p<0,05) A
infusão de SH possibilitou a restauração da PAM (105,2 ± 3 mmHg, 60 min
após infusão de SH; p<0,05), não alterou a FC (400 ± 18,4 bpm, 60 min após
infusão de SH), elevou a CVR a níveis basais (-14,6 ± 14,2%, 60 min após
infusão de SH; p<0,05) e reduziu a CVA (-27,4 ± 4,3%, 60 min após infusão de
SH; p<0,05) no CON a infusão de SH no EXP 1 não foi capaz de restaurar da
PAM (54 ± 3,8 mmHg, 60 min após infusão de SH; p<0,05) e a CVR (-48,1 ±
9,7%, 60 min após infusão de SH; p<0,05), não alterou a FC (361 ± 15,3 bpm,
60 min após infusão de SH) e foi capaz de promover uma elevação da CVA a
níveis semelhantes aos basais (-23,2 ± 10,6%, 60 min após infusão de SH;
p<0,05). No EXP 2, a infusão de SH possibilitou a restauração da PAM (89 ±
3,3 mmHg, 60 min após infusão de SH; p<0,05) porém esse retorno aos
valores basais foi tardio e só ocorreu a partir de 50 min da infusão de SH (88 ±
3,3 mmHg), um retorno da FC (379 ± 6,5 bpm, 60 min após infusão de SH) e
da CVR a níveis basais (-16,1 ± 8,9%, 60 min após infusão de SH; p<0,05) e
uma elevação da CVA 10 min após a infusão de SH (20,3 ± 6,4%, p<0,05) que
se restabeleceu a níveis semelhantes aos basais ao final do registro (-15,7 ±
6,2%, 60 min após infusão de SH; p<0,05). Em conjunto, os resultados
obtidos no presente trabalho demostraram que o MnPO exerce um importante
papel na recuperação cardiovascular induzida pela infusão de SH em quadros
de CH. Ademais, os ajustes cardiovasculares envolvidos nessa ressuscitação
parecem depender parcialmente da neurotransmissão adrenérgica neste
núcleo.
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Estudo da relação da aptidão cardiorrespiratória com parâmetros hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares em indivíduos saudáveis - comparação entre os sexos / Study of the relationship of cardiorespiratory fitness with cardiovascular hemodynamic and autonomic parameters in healthy subjects - comparison between the sexesTábata de Paula Facioli 11 November 2016 (has links)
Foi investigado os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico e a diferença de resposta entre os gêneros sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), variabilidade da pressão arterial (VPAS) e sensibilidade barorreflexa (SBR). Cento e vinte voluntários saudáveis, com idade entre 18 e 45 anos (60 homens e 60 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi a análise espectral e simbólica e da VPAS foi a análise espectral, ambos das séries dos intervalos R-R, derivados do registro do eletrocardiograma. Já a SBR foi avaliada no domínio do tempo por meio do método da sequência. Todos os registros ocorreram em três momentos distintos: durante o repouso na posição supina (basal), durante o teste de inclinação (tilt test) e durante a recuperação pós teste de esforço máximo. Os resultados sugerem que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco da VFC mais favorável às oscilações de LF e índices 0V, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF e índices 2LV, 2UV e 2V são mais determinantes, caracterizando uma atuação maior da atividade simpática nos homens e parassimpática nas mulheres. Também, na VPAS as respostas autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, onde o sexo masculino apresentou maiores oscilações de LF e o sexo feminino maiores oscilações de HF. Ambos resultados, VFC e VPAS, foi independete do nível de condicionamento físico e do momento analisado (basal, ortostatismo, recuperação). Diferentemente, homens e mulheres parecem possuir atividade barorreflexa semelhantes quando em repouso ou na posição ortostática, porém, após o teste de esforço máximo, mulheres apresentaram maior SBR em relação aos homens. / We investigated the effects of different fitness levels and the difference in response between genders on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV), blood pressure variability (VPAS) and baroreflex sensitivity (BRS). One hundred and twenty healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (60 men and 60 women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups, according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis and the symbolic analysis and to evaluate the VPAS was spectral analysis, both of the R-R interval time series from the record the electrocardiogram . The SBR was evaluated in the time domain by the following method. All evaluation occurred in three distinct stages: at rest in the supine position (baseline), during the tilt test (tilt test) and during post maximal exercise test in the recovery. The results showed that men had a heart autonomic modulatory balance of more favorable HRV to LF fluctuations and indices 0V, while in women the oscillations of HF and indexes 2LV, 2UV and 2V are more decisive, featuring higher sympathetic activity in men and in women parasympathetic. Also, in VPAS autonomic responses are different between men and women, where men had greater oscillations of LF and women had greater oscillations of HF. Both results, HRV and VPAS was independete the fitness level and the analyzed time (baseline, orthostatic, recovery). In contrast, men and women seem to have similar baroreflex activity when at rest or in the orthostatic stress, but after the maximal exercise test, women had higher SBR compared to men.
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Avaliação da variabilidade da frequência cardíaca em portadoras de carcinoma mamário submetidas ao uso de doxorrubicina / ASSESSMENT OF HEART RATE VARIABILITY IN CARRIER OF BREAST CARCINOMA SUBMITTED TO USE DOXORUBICINParedes, Alcyone de Oliveira 27 November 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-11-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The increased incidence of breast cancer in recent years in developed and developing countries has been the main cause of mortality among women aged 40-59 years old. Advances in cancer treatment have increased the quality and survival of patients, however, the adverse effects arising from the therapeutic regimen are extensive and complex, occurring for cardiovascular complications. The Heart Rate Variability (HRV) is a non-invasive parameter, which can be used to identify phenomena related to nerve modulation of the heart, identifying possible changes in this organ. The present study aimed to assess heart rate variability in women with breast carcinoma and treated with doxorrubicin. It was an analytical, cross-sectional study in Maranhense Institute of Oncology, Hospital Aldenora Bello (IMOAB) in the period between March and August 2014 The sample was non-probabilistic type, with 24 female participants, ranging age between 35 to 59 years, divided into two groups, the first experimental group (EG), composed of women with breast carcinoma treatment and control group (CG), composed of women without breast cancer. For data collection, a 12-lead electrocardiogram for the evaluation of heart rate variability, moment to moment where the RR intervals were recorded during the period was used. The participants remained lying at rest in the supine position, and the electrocardiogram was monitored for 15 minutes. RR, and RMSS SDRR indices were used in the time domain (TD) and the LF, HF and LF/HF components in the frequency domain (FD). The data were compiled by BioEstat 5.0 program. No significant differences in variables between the groups were found in demographic and clinical characteristics. The 12 participants in the experimental group were aged between 35 and 59 years, and of these, 66.7% were between 50-59 years old and 33.3% were 40 years or less. There was a reduction of HRV in the DT and DF in the experimental group. Based on the calculation of the individual dose of doxorubicin based on body surface, were found cumulative doses of doxorubicin, above 400 mg/m2 in all experimental group. Early detection of cardiotoxic effects at the beginning or during treatment may help in choosing strategies that enable the reduction of cardiovascular risk. When used in women with breast carcinoma who used doxorubicin, HRV to detect potential heart problems, direct further research and treatment of these changes, thus contributing to improve the prognosis. / O aumento da incidência de câncer de mama nos últimos anos em países desenvolvidos e em desenvolvimento vem sendo responsável pela principal causa de mortalidade entre as mulheres na faixa etária de 40 a 59 anos de idade. Os avanços no tratamento oncológico aumentaram a qualidade e a sobrevida das pacientes, entretanto, os efeitos adversos oriundo do esquema terapêutico são extensos e complexos, com ocorrência para as complicações cardiovasculares. A Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) é um parâmetro não invasivo, que pode ser utilizada para identificar fenômenos relacionados à modulação nervosa do coração, identificando possíveis alterações nesse órgão. O presente estudo teve como objetivo avaliar a variabilidade da frequência cardíaca em portadoras de carcinoma mamário submetidas a quimioterapia com doxorrubicina. Tratou-se de um estudo analítico e transversal, realizado no Instituto Maranhense de Oncologia, Hospital Aldenora Bello (IMOAB), no período de março a agosto de 2014. A amostra foi por conveniência, com 24 participantes do sexo feminino, na faixa etária entre 35 a 59 anos, divididas em dois grupos, sendo o primeiro grupo experimental (GE), composto por mulheres portadoras de carcinoma mamário em tratamento e o grupo controle (GC), composto por mulheres sem carcinoma mamário. Para a coleta de dados foi utilizado um eletrocardiograma de 12 derivações para a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca, onde foram registrados momento a momento os intervalos R-R durante o período de repouso. As participantes permaneceram deitadas em repouso na posição supina, e o eletrocardiograma foi monitorado por 15 minutos. Foram utilizados os índices RR, SDRR e RMSS no domínio do tempo (DT) e os componentes LF, HF e LF/HF no domínio da frequência (DF). Os dados obtidos foram compilados pelo programa BioEstat 5.0. Não foram encontradas diferenças significativas das variáveis analisadas entre os grupos em relação às características clínicodemográficas. As 12 participantes do grupo experimental estavam na faixa etária entre 35 a 59 anos, sendo que destas, 66,7% tinham entre 50 a 59 anos de idade e 33,3% tinham 40 anos ou menos. Houve redução da VFC no DT e DF no grupo experimental. Baseando-se no cálculo da dose individual de doxorrubicina com base na superfície corporal, foram encontradas doses cumulativas de doxorrubicina, acima de 400mg/m2 em todas as participantes do grupo experimental. A detecção precoce dos efeitos cardiotóxicos no início ou no decorrer do tratamento, pode auxiliar na escolha de estratégias que possibilitem a redução do risco cardiovascular. Quando utilizada em portadoras de carcinoma mamário que fizeram uso de doxorrubicina, a VFC permitirá detectar possíveis alterações cardíacas, direcionar o aprofundamento da investigação e tratamento dessas alterações, contribuindo assim na melhora do prognóstico.
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Efeitos do treinamento resistido sobre a variabilidade da frequência cardíaca e a concentração sérica dos hormônios leptina, grelina e insulina em mulheres submetidas à gastroplastiaAraújo, Marlon Lemos de 29 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-29 / The gastroplasty is considered the most effective intervention for weight reduction, but various changes are associated with surgery. The significant increase in the number of gastroplasty makes us study these changes and new interventions to optimize their beneficial effects and avoid some morbidities resulting in the postoperative period. The aim of the study was to evaluate the effects of resistance training on heart rate variability and the serum concentration of leptin, ghrelin and insulin in women undergoing gastroplasty. The sample consisted of 21 women. The patients were submitted to resistance training sessions, after medical release for four weeks. We evaluated anthropometric data, body composition, heart rate variability, and lipid profile and hormone levels in five periods. Data were expressed as mean and standard deviation. We used the Shapiro-Wilk test to determine if the sample was homogeneous. The comparison of data on body composition serum levels of the hormones studied was based on the implementation of the One-way ANOVA with Tukey post-test and Friedman test. We used the Pearson and Spearman correlation test to evaluate the correlation between hormones and indexes of body composition. Data were analyzed by BioEstat 5.0 software, considering statistically significant p ≤ 0.05. At the end of the twelve weeks of training the body mass Total preoperative significantly reduced from 106.20 kg to 84.63 kg. The body mass index of 41.18 kg / m2 to 32.78 kg / m2. Serum ghrelin levels in the same period was 293.50 pg / mL to 186.46 pg / ml. The leptin 34.42 ng / mL to 21.07 ng / mL. Insulin 21:33 U / mL to 11.22 U / ml. Resistance training together gastroplasty provided significant benefits in all variables. However there were no significant correlations between hormone levels with Total Body Mass, Body Mass Index and the Heart Rate Variability. / A gastroplastia é considerada a intervenção mais eficaz para a redução de peso, entretanto várias alterações estão associadas à cirurgia. O aumento significativo do número de gastroplastia nos faz estudar estas alterações e novas intervenções para aperfeiçoar seus efeitos benéficos e evitar algumas morbidades advindas no período pós-operatório. O objetivo do trabalho foi de avaliar os efeitos do treinamento resistido sobre a variabilidade da frequência cardíaca e a concentração sérica dos hormônios leptina, grelina e insulina em mulheres submetidas à gastroplastia. A amostra foi composta de 21 mulheres. As pacientes foram submetidas a sessões de treinamento resistido, após liberação médica, durante quatro semanas. Foram avaliados dados antropométricos, composição corporal, a variabilidade da frequência cardíaca, e o perfil lipídico e dosagens hormonais em cinco períodos. Os dados coletados foram expressos na forma de média e desvio padrão. Utilizou-se o teste de ShapiroWilk para determinar se a amostra era homogênea. A comparação dos dados referentes à composição corporal níveis séricos dos hormônios estudados foi baseada na aplicação do teste One-way Anova com pós-teste de Tukey e do teste de Friedman. Utilizou-se o teste de correlação de Pearson e Spearman para avaliar a correlação entre os hormônios e índices da composição corporal. Os dados foram analisados pelo software BioEstat 5.0, considerando estatisticamente significante p ≤ 0,05. Ao fim das doze semanas de treinamento a Massa Corporal Total pré-operatória reduziu significativamente de 106,20 kg para 84,63 kg. O Índice de Massa Corpórea de 41,18 kg/m2 para 32,78 kg/m2. Os níveis séricos de grelina no mesmo período foram de 293.50 pg/mL para 186,46 pg/mL. A leptina de 34.42 ng/mL, para 21,07 ng/mL. A insulina de 21.33 μU/ml para 11,22 μU/ml. O treinamento resistido em conjunto a gastroplastia proporcionou benefícios significativos em todas as variáveis estudadas. No entanto não houveram correlações significativas entre as dosagens hormonais com a Massa Corporal Total, Índice de Massa Corpórea e com a Variabilidade da Frequência Cardíaca.
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Efeito das células-tronco mesenquimais na modulação autonômica cardíaca e na sensibilidade do barorreflexo em ratos com insuficiência cardíaca / Effect of mesenchymal stem cells on cardiac autonomic modulation and baroreflex sensitivity in rats with heart failure.Sharon Del Bem Velloso de Morais 20 October 2015 (has links)
As doenças cardiovasculares estão entre as principais causas de morte, principalmente aquelas decorrentes do infarto do miocárdio (IM). A terapia com células-tronco tem mostrado resultados promissores após o IM em estudos clínicos e experimentais, especialmente as células-tronco mesenquimais (MSC), por apresentarem notável potencial pró-angiogênico, anti-fibrosante e imunomodulador. Entretanto, nenhum estudo foi realizado quanto à variabilidade da frequência cardíaca (VFC), tono autonômico e sensibilidade do barorreflexo, que são considerados fatores de risco apreciáveis, e se encontram atenuados na insuficiência cardíaca (IC) induzida pelo IM. Desta forma, o objetivo do presente trabalho foi examinar o efeito do transplante de MSC de medula óssea sobre a modulação autonômica e a sensibilidade do barorreflexo em ratos com IC, induzida pelo IM. Para isso, foi realizada a ligadura da artéria coronária esquerda em ratos Wistar machos (220-360g), e após dois a três dias foi feita a avaliação da área infartada pelo SPECT. As MSCs foram injetadas, intravenosamente, sete dias pós-IM. A função cardíaca foi analisada pela ventriculografia, antes e um mês após o transplante. Após a reavaliação da ventriculografia, os animais foram submetidos a registros eletrocardiográficos, após receberem eletrodos implantados subcutaneamente no dorso, e cânula na veia jugular esquerda para determinação farmacológica do tono autonômico. Também, foi implantada cânula na artéria femoral para registro da pressão arterial, e análise da sensibilidade do barorreflexo. Logo após os registros, os animais foram sacrificados para coleta do coração e análise histopatológica. Para a infusão, as MSCs foram caracterizadas, segundo critérios da Sociedade Internacional de Terapia Celular. A área de lesão induzida logo após a ligadura da artéria foi semelhante entre os animais. Um mês após o tratamento, o tamanho do infarto foi reduzido no grupo tratado com MSC. Verificou-se redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) após a ligadura coronariana, e previamente ao tratamento nos animais com IC. Um mês após a terapia com MSC, ou injeção de salina, não houve melhora da FEVE em ambos os grupos com IC. Os intervalos QT e QTc foram alongados pelo IM, enquanto as MSCs não tiveram efeito nestes parâmetros. A VFC mostrou redução do desvio padrão de valores sucessivos (SDNN) do intervalo RR (iRR) e a raiz quadrada da média da soma dos quadrados das diferenças de valores sucessivos (RMSSD) do iRR pós-IM, enquanto as MSCs preveniram essa redução. Na análise espectral, os espectros do iRR, após o infarto, mostraram potências menores, em unidades absolutas, das bandas de baixa frequência, LF, e alta frequência, HF, enquanto que as MSCs promoveram um aumento destes parâmetros. Os métodos não-lineares da VFC mostraram redução na entropia, e aumento da análise de flutuação depurada de tendência (DFA) do iRR pós-IM. A terapia com MSC preveniu a alteração da entropia e, também, protegeu o DFA. A frequência cardíaca foi semelhante entre os grupos; entretanto, a frequência intrínseca de marca-passo apresentou-se reduzida no grupo IC, enquanto o tratamento com MSC preservou esta atenuação. Foi observado menor tono vagal no grupo IC não tratado, enquanto o tratamento com MSC aumentou o tono vagal. O tono simpático não apresentou diferença entre os grupos. A sensibilidade do barorreflexo à bradicardia foi reduzida na IC, enquanto que as MSC preveniram essa redução. O colágeno intersticial apresentou-se aumentado na IC, mas não no grupo tratado com MSC. A pressão arterial (PA) sistólica, a PA média e os parâmetros da variabilidade da PA: SDNN e LF encontraram-se reduzidas nos grupos com IC, tratados ou não com MSC. Em conjunto, esses dados demonstram que a terapia com MSC reduziu a extensão do infarto e a fibrose intersticial no miocárdio remanescente do ventrículo esquerdo. Além disso, melhorou a modulação autonômica colinérgica do coração, a VFC e a sensibilidade barorreflexa. / Cardiovascular diseases are among the leading causes of death, especially those resulting from myocardial infarction (MI). Stem cell therapy has shown promising results after MI in both patients and experimental animals, especially those using mesenchymal stem cells (MSC), which present potential pro-angiogenic, anti-fibrotic and immunomodulatory. However, no studies have been conducted on the heart rate variability (HRV), autonomic tone and baroreflex sensitivity, which are considered risk factors and are attenuated in heart failure (HF) induced by MI. Thus, the main of this study was to examine the effect of bone marrow MSC transplantation on autonomic modulation and baroreflex sensitivity in rats with HF, induced by MI. Therefore, it was performed ligation of the left coronary artery of male Wistar rats (220-360g) and after two to three days, assessment was made of the area infarcted by SPECT. MSC were injected intravenously seven days post-MI. Cardiac function was assessed by ventriculography before and one month after transplantation. After reassessing the ventriculography, the animals underwent electrocardiographic recordings after receiving electrodes implanted subcutaneously on the back, and cannula in the left jugular vein for drug determination of autonomic tone. Also, cannula was implanted in the femoral artery for blood pressure recording and analysis of baroreflex sensitivity. Soon after the records, the animals were sacrificed for collection of the heart and histopathological analysis. For infusion, the MSC were characterized according to the criteria of the International Society for Cellular Therapy. The lesion area induced soon after artery ligation was similar among animals. One month after treatment, infarct size was reduced in the group treated with MSC. A reduction was observed in left ventricular ejection fraction (LVEF) after coronary ligation, and prior to treatment in HF animals. One month after the MSC therapy, or saline injection, there was no improvement in LVEF in both groups with HF. The QT and corrected QT intervals were lengthened by IM, while the MSC had no effect on these parameters. HRV showed a reduction in the standard deviation of successive values (SDNN) of the RR interval (RRi), and the root mean square of the successive (RMSSD) RRi after MI, while the MSC prevented this reduction. In spectral analysis, the RRi spectra, after infarction, showed lower power, in absolute units, of the low frequency, LF, and high frequency band, HF, while MSCs promoted an increase in these parameters. Nonlinear methods of HRV showed a reduction in entropy, and increased detrended fluctuation analysis (DFA) of RRi, post-MI. The MSC therapy prevented the change of entropy and also protected DFA. Heart rate was similar in both groups; however, the intrinsic heart rate was reduced in HF group, while treatment with MSC preserved this attenuation. A lower vagal tone was observed in HF untreated group, while treatment with MSC increased vagal tone. The sympathetic tone did not differ between groups. The baroreflex sensitivity to bradycardia was reduced in HF, while the MSC prevented this reduction. The interstitial collagen was increased in HF, but not in the group treated with MSC. Systolic blood pressure (BP), the mean BP and parameters of BP variability: SDNN and LF were reduced in the groups with HF, treated or not with MSC. Together, these data demonstrate that MSC therapy reduced the infarct size and interstitial fibrosis in the remaining myocardium of the left ventricle. In addition, the cells improved cholinergic autonomic modulation of the heart, heart rate variability and baroreflex sensitivity.
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