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Análise da resposta da frequência cardíaca de adultos jovens saudáveis durante performance em um jogo de realidade virtual de imersão / Analysis of heart rate response of healthy young adults during performance in a virtual reality game immersion

Barbosa, Cláudia Daniele Pestana 07 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:44:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4923.pdf: 1805056 bytes, checksum: 14d7148e5fb7ee6a0594c03d924bd6ed (MD5) Previous issue date: 2013-02-07 / The rehabilitation of people with various disorders has been implemented with the technological advances of virtual reality when using the games immersion in therapeutic programs in clinics and hospitals. However, no studies to guide therapists in relation to levels of physical effort required by the games most often used in virtual reality based rehabilitation. The objective of this research was to evaluate the influence of the boxing game on the Nintendo Wii in heart rate response (HR) in healthy young adults seated and standing positions. We selected 28 college students, male, aged 18 to 30 years. A cardiac monitor captured the FC during periods of rest during the game and recovery under two conditions: in the seated position (S) and in the standing position (St). HR increased with running the game, both in S as St (S = 113.90 ± 18.63; St = 125.75 ± 22.4) compared with rest (S = 76.23 ± 9.68 , St = 83.29 ± 10.07) and recovery (S = 82.98 ± 12.33; St = 82.98 ± 12.33) (p = 0.001). During the game, the heart rate was higher in the St (125.75 ± 22.4) than in S (113.90 ± 18.63), considering p ≤ 0.05. The subjects achieved levels of physical exertion as moderate, playing standing or seated. It is concluded that the boxing game appears to be safe for the system heart healthy young adults. Alert up for this game as therapeutic indication only in young patients who may perform physical activity and moderate aerobic. / A reabilitação de pessoas com variadas disfunções tem sido implementada com os avanços tecnológicos da realidade virtual ao se utilizar os jogos de imersão nos programas terapêuticos em clínicas e hospitais. No entanto, não foram encontrados estudos que orientem os terapeutas em relação aos níveis de esforço físico exigido pelos jogos mais frequentemente utilizados na reabilitação baseada na realidade virtual . O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência do jogo de boxe do Nintendo Wii na resposta da frequência cardíaca (FC) em adultos jovens saudáveis na posição sentada e ortostática. Foram selecionados 28 universitários, do sexo masculino, com idade entre 18 a 30 anos. Um monitor cardíaco captou a FC nos períodos de repouso, durante o jogo e de recuperação, em duas condições: na postura sentada (PS) e na posição ortostática (PO). A FC aumentou com a execução do jogo, tanto na PS quanto PO (PS = 113,90±18,63; PO = 125,75±22,4) em comparação com o repouso (PS= 76,23±9,68; PO= 83,29±10,07) e com a recuperação (PS= 82,98±12,33; PO=82,98±12,33) (p=0,001). Durante a realização do jogo, a frequência cardíaca foi maior na PO (125,75±22,4), do que na PS (113,90±18,63), considerando-se p≤0,05. Os sujeitos atingiram níveis de esforço físico de leve a moderado, jogando em pé ou sentados. Conclui-se que o jogo de boxe parece ser seguro para o sistema cardíaco de adultos jovens saudáveis. Alerta-se para a indicação desse jogo como terapêutico apenas em pacientes jovens que possam realizar atividade física aeróbica leve e moderada.
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Terapia de reposição hormonal não altera a variabilidade da frequência cardíaca em mulheres pós-menopáusicas

Fernandes, Eney Oliveira January 2002 (has links)
INTRODUÇÃO. Mulheres pós-menopáusicas apresentam maior risco de desenvolvimento de doença arterial coronariana. Estudos observacionais demonstraram que a terapia de reposição hormonal produz efeitos benéficos no perfil lipídico e na modulação autonômica cardíaca. O aumento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), até então atribuído à reposição hormonal, não foi testado em estudos randomizados, placebo-controlados, delineados para permitir a comparação entre as duas formas mais utilizadas de reposição hormonal. A VFC de 24 horas calculada pelo método não linear Mapa de Retorno Tridimensional permite avaliar tanto a modulação vagal como a simpática. OBJETIVOS Avaliar a modulação autonômica cardíaca de mulheres pósmenopáusicas através da análise da VFC no domínio do tempo e dos índices do Mapa de Retorno Tridimensional no ECG de 24 horas. Testar a hipótese de que a reposição hormonal contínua, seja com estradiol isolado (TRE), seja com estradiol associado à noretisterona (TRH), por um período de três meses, aumenta a VFC nessas mulheres. MÉTODOS Quarenta mulheres pós-menopáusicas (46 a 63 anos; média = 54,6 ± 4,2) foram randomizadas para um dos três tratamentos, de forma contínua: TRH, estrogenioterapia (TRE) ou placebo, por três meses consecutivos. Previamente, todas as mulheres foram submetidas a exames clínico, ginecológico e laboratorial (glicose, estradiol, HDL, LDL, triglicerídios; mamografia e ultrassonografia transvaginal). O ECG de 24 horas foi gravado em cada paciente, antes e após o tratamento, para calcular os índices da VFC. RESULTADOS Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos, após 3 meses de tratamento, nos índices da VFC e do Mapa de Retorno Tridimensional. A TRH diferiu da TRE apenas quanto ao perfil lipídico. A associação com a noretisterona provocou uma redução de 12,4 % no HDL (p = 0,008). CONCLUSÃO Em mulheres pós-menopáusicas, a terapia de reposição hormonal contínua com estradiol, ou com estradiol associado à noretisterona, por um período de 3 meses, não altera a modulação autonômica cardíaca avaliada pela VFC. / Background: Postmenopausal women are at greater risk of coronary heart disease. Observational studies have demonstrated that hormone replacement therapy (HRT) improves lipid profile and cardiac autonomic modulation. The cardioprotective effect attributed to HRT has not been tested in randomized, placebo-controlled trials to compare the two most frequently used regimens. This study evaluates cardiac autonomic modulation in postmenopausal women using time domain indices of heart rate variability (HRV) and indices derived from the three-dimensional return map, and investigates whether continuous HRT for three months, either with estradiol alone (ERT) or with estradiol and norethisterone (HRT), increases HRV in postmenopausal women. Methods: Forty postmenopausal women aged 46 to 63 years were consecutively and randomly assigned to one of three treatment groups: HRT, ERT, or placebo. For all women, clinical, gynecological and laboratory data (glucose, estradiol, HDL, LDL, triglycerides, mammography and transvaginal sonography) were collected. Patients underwent 24-h ECG before and after the treatment to evaluate HRV indices. Results: Time domain indices of HRV as well as indices derived from the threedimensional return map presented no significant changes after interventions. The only significant difference between HRT and ERT groups was in lipid profile. HDL cholesterol levels decreased 12.4% (p = 0.008) for women who used HRT. Conclusion: In postmenopausal women, continuous hormone replacement therapy with estradiol or estradiol with norethisterone for 3 months does not affect cardiac autonomic modulation evaluated by HRV.
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Respostas cardiorrespiratórias de gestantes e não gestantes durantes e após a execução de exercícios de força com dois volumes distintos / Cardiorespiratory responses of pregnant and non pregnant women during and after resistance exercises with two different volumes

Bgeginski, Roberta January 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a frequência cardíaca fetal e as respostas cardiorrespiratórias de gestantes e não-gestantes, durante e ao longo de 30 minutos após a execução de exercícios de força para membros superiores e inferiores, em dois volumes distintos. A amostra desse estudo foi composta por 20 mulheres, com idade entre 20 e 32 anos, sendo 10 gestantes (com idade gestacional entre 22 e 24 semanas) e 10 não-gestantes, que realizaram cinco sessões experimentais: sessão 1: familiarização com os equipamentos de coletas de dados e determinação de uma repetição máxima estimada; sessões 2, 3, 4 e 5: coleta das variáveis cardiorrespiratórias durante e ao longo de 30 minutos após os exercícios de força nos equipamentos cadeira extensora de joelhos bilateral e voador peitoral, com 1 e 3 séries de 15 repetições, com carga de 50% de uma repetição máxima estimada. Utilizou-se ANOVA para medidas repetidas com 2 e 3 fatores, com post-hoc de Bonferroni (α=0,05) (SPSS vs 13.0). Os resultados demonstraram que as respostas de pressão arterial durante os exercícios de força apresentam um comportamento mais baixo no grupo gestantes. Quando estes foram realizados com série única, somente a frequência cardíaca e o duplo produto apresentaram respostas diferentes entre os exercícios, com maiores valores no exercício extensor de joelhos bilateral, entretanto, quando os exercícios foram realizados com séries múltiplas, as respostas das variáveis frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, duplo produto, ventilação e consumo de oxigênio absoluto foram diferentes entre os exercícios, com maiores valores no exercício extensor de joelhos bilateral. As variáveis analisadas apresentaram diferenças ao longo dos 30 minutos de recuperação pós-exercício, em geral, retornando aos valores basais após 10 minutos do término do exercício. Não houve ocorrência de contrações uterinas em nenhuma gestante ao longo deste período. A resposta da frequência cardíaca fetal não apresentou diferenças nos diferentes exercícios e volumes e ao longo dos 30 minutos de recuperação pós-exercício e se manteve dentro dos padrões de normalidade (120-160 bpm). Conclui-se que, durante a realização dos exercícios de força extensor de joelhos bilateral e voador peitoral, as respostas de pressão arterial de gestantes foram menores do que as não-gestantes, o exercício extensor de joelhos bilateral apresentou maiores valores das variáveis cardiorrespiratórias comparado ao exercício voador e as variáveis apresentaram aumento das suas respostas com o aumento do número de séries realizadas. A resposta fetal não diferiu entre os exercícios e volumes. / The aim of the present study was to verify fetal heart rate and the cardiorespiratory responses in pregnant and non-pregnant women during and along 30 minutes postexecution of resistance exercises for upper and lower body, with two different volumes. The sample was composed of 20 healthy women, aged between 20-32 years old, being 10 pregnant women (gestational age between 22 and 24 weeks) and 10 non-pregnant women, who performed five experimental sessions: session 1: familiarization with the equipments and the determination of one estimated maximum repetition (1-RM); sessions 2, 3, 4 and 5: determination of the cardiorespiratory responses during and along 30 minutes post-resistance exercise on the bilateral leg extension and fly, with 1 and 3 sets of 15 repetitions, 50% of 1-RM. Results were analyzed using ANOVA for repeated measures with two and three factors with Bonferroni correction for post-hoc comparisons (α=0.05) (SPSS vs 13.0). The blood pressure responses during resistance exercises showed a lower behavior in the pregnant group. When the exercises were performed with a single set, only heart rate and rate-pressure product showed different responses between exercises, with increased values for bilateral leg extension, however, when the exercises were performed with multiple sets the heart rate, systolic, diastolic and mean blood pressure, rate-pressure product, ventilation and oxygen uptake responses were different between exercises, with increased values for bilateral leg extension. The analyzed variables showed differences along 30 minutes post-exercise but in general it was similar to those pre-exercise values after 10 minutes from the end of the resistance exercise. There was no occurrence of uterine contractions along this period. The fetal heart rate responses did not presented differences between the exercises and volumes and along the 30 minutes post-resistance exercise and kept the normality patterns (120-160 bpm). In conclusion, during the performance of the bilateral leg extension and fly resistance exercises the blood pressure response was lower in the pregnant group. The bilateral leg extension showed higher values for the cardiorespiratory variables compared to fly exercise and the variables responses presented an increase with the addition of the sets performed. The fetal response was not different between exercises and volumes performed.
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Alterações metabólicas e hemodinâmicas na obesidade visceral em ratos : repercussões na função autonômica

Konrad, Signorá Peres January 2010 (has links)
Principais causas de morbi-mortalidade mundial, as doenças cardiovasculares têm o inicio de sua fisiopatologia em idade precoce e, maior predisposição para seu desenvolvimento na vigência das manifestações clinicas da síndrome metabólica como intolerância à glicose, resistência à insulina, obesidade, dislipidemia e hipertensão. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da dieta de cafeteria em ratos, sobre variáveis morfométricas, metabólicas e hemodinâmicas associadas às alterações no controle autonômico. Foram utilizados 32 animais, distribuídos em 2 grupos, com delineamento experimental que compreendeu o tratamento com a dieta (24 semanas) e a coleta dos dados. O modelo experimental usado permitiu observar presença de maior adiposidade abdominal, triacilglicerídeos aumentados caracterizando dislipidemia, aumento da glicemia de jejum e redução da resposta de decaimento da glicose, mostrando aumento da resistência à ação periférica da insulina. Observaram-se também HDL-c mais baixo, similaridade nos valores de pressão arterial e frequência cardíaca e alterações importantes no controle autonômico como, redução da variabilidade da frequência cardíaca, modificação no balanço simpato-vagal em favor da modulação simpática sobre a vagal, e correlação direta com os níveis de triacilglicerídeos. Em conjunto, esses achados demonstraram que a dieta de cafeteria induziu alterações de peso corporal e dos depósitos de gordura visceral (TAB) e muscular (TAM) em ratos normotensos acompanhadas de alterações precoces do sistema nervoso autônomo, identificando-se um papel relevante e precoce desse sistema na fisiopatologia da doença cardiovascular associada à alterações metabólicas. / Cardiovascular disease that has been the leading causes of morbidity and mortality in the global world has the beginning of its pathophysiology in precocious age and, greater predisposition for its development in the validity of the clinical manifestations of the metabolic syndrome as to the glucose intolerance, insulin resistance, dyslipidemia, obesity and hypertension. This study was lead with the objective to evaluate the effect of the cafeteria diet in rats, on morphometric, metabolic and hemodynamic parameters associated with the alterations of autonomic control. Rats (n=32) were distributed in 2 groups, one under cafeteria diet and the other on standard food (24 weeks). At the end of the experimental period data were collected. The treated animals presented bigger abdominal adiposity, increased tryacilglicerides characterizing dyslipidemia and increased of the fasting glycemia. The rate of glucose decay was also reduced showing increased peripheral insulin resistance. It was also observed lower HDL-c levels while values of arterial pressure and heart rate did not change. However significant changes in autonomic control of circulation as reduction of heart rate variability as well as increased sympathovagal balance were also observed. These changes were positively correlated with tryacilglicerides levels indicating that cafeteria diet induced not only alterations of body weight but also of the adipose deposits characterizing visceral (WAT) and muscular fat (BAT). Finally the results suggest that autonomic changes may be the early marker of cardiovascular impairment associated with metabolic illness.
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Frequência cardíaca peritraumática após exposição ao trauma como preditor de transtorno de estresse pós-traumático em adultos: revisão sistemática e metanálise. / Peritraumatic heart rate after exposure to trauma as predictor of post-traumatic stress disorder in adults: systematic review and meta-analisys.

Thaiza Dutra Gomes de Carvalho 24 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) é um transtorno de ansiedade que pode ser desenvolvido após a ocorrência de um evento traumático, e que costuma vir acompanhado de um significativo comprometimento da qualidade de vida. Indivíduos diagnosticados com o TEPT apresentam níveis de frequência cardíaca mais elevados em situações de exposição a eventos estressores, como sons e imagens que relembram a experiência traumática. No entanto, estudos que avaliaram a frequência cardíaca no momento do trauma como preditor do desenvolvimento de TEPT não apresentam resultados consistentes. Os objetivos deste trabalho foram: verificar se frequência cardíaca (FC) peritraumática de repouso, após exposição ao trauma, é um fator preditor para o desenvolvimento do TEPT e para a gravidade dos sintomas de TEPT em adultos. Foi realizada uma revisão sistemática, seguida de metanálise, utilizando-se as bases eletrônicas PUBMED, LILACS, PILOTS, PsycoINFO e Web of Science. Foram incluídos 17 estudos nesta revisão sistemática. Os resultados de dez estudos foram utilizados para a metanálise das diferenças de médias de FC combinada. Oito estudos foram utilizados para a metanálise das correlações entre a FC e a gravidade dos sintomas de TEPT. Modelos de meta-regressão foram ajustados para identificar variáveis que pudessem explicar a heterogeneidade entre os estudos. A FC peritraumática no grupo de pacientes com TEPT é, em média, 3,98 batimento por mimuto (bpm) (p=0,04) maior em comparação com aqueles sem o transtorno, e o coeficiente de correlação de Pearson combinado foi de 0,14 (p=0,05).Consistente com a hipótese levantada, a frequência cardíaca peritraumática de repouso foi maior em indivíduos que desenvolveram o TEPT. Contudo, mensuração mais próxima do evento traumático e a exclusão de casos dissociativos poderão ampliar a magnitude do efeito encontrado, tornando este biomarcador simples e facilmente obtido um preditor clinicamente útil do desenvolvimento de TEPT. / The Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD) is an anxiety disorder that can occur after a traumatic event, and that usually causes a significant decrease in the qualityoflife. Individuals diagnosed with PTSD show higher levels of heart rate (HR) when exposed to stressful events, such as sounds and images reminiscent of the traumatic experience. However, studies evaluating the role of peritraumatic HR as a predictor of the development of PTSD have not produced consistent results. The objectives of this study were to investigate whether peritraumatic resting HR a traumatic experience is a risk factor for the development of PTSD and to the severity of PTSD symptoms in adults. A systematic review followed by meta-analysis was carried out looking for studies in the following electronic databases: PUBMED, LILACS; PILOTS, PsycoINFO and Web of Science. We included 17 studies in this systematic review. The results of ten studies were used to calculate the weighted mean differences of HR. Findings from eight studies results were used to calculate the pooled correlation between HR and severity of PTSD symptoms. Meta-regression models were fitted in an attempt to identify variables that could explain the heterogeneity between studies. Peritraumatic HR in patients with PTSD was, on average, 3.98 bpm (p=0.04) higher compared to those without the disorder and the pooled Pearson correlation coefficient was 0.14 (p = 0.05). Consistent with the hypothesis, the peritraumatic resting heart rate after exposure to trauma was higher in patients who developed PTSD. However, closer measurement of the traumatic event and the exclusion of dissociative cases may increase the magnitude of the found effect, making this simple and easily obtained marker a clinically useful predictor of PTSD development.
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Limitação ventilatória e eficiência cardiorrespiratória de indivíduos após infarto do miocárdio recente e/ou insuficiência cardíaca crônica

Karsten, Marlus 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3660.pdf: 12159654 bytes, checksum: e4bf1704d730c95175def3dbe81e9d83 (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / Financiadora de Estudos e Projetos / Myocardial infarction (MI) and chronic heart failure (CHF) are among the cardiovascular diseases with high morbidity and mortality and both conditions are characterized by reduced ability to perform dynamic exercise. In CHF, the mechanisms responsible for exercise intolerance has been most widely investigated. There is a complex interaction between central and peripheral factors, including changes in lung function, reduced respiratory muscle strength and impaired autonomic modulation. However, little is known about their capacity to exercise at high altitude. The responsible factors to the functional capacity reduction in IM are unclear, especially in the early phase of recovery after hospital discharge. In this sense, two studies were developed with the purpose of assessing ventilatory limitation and cardiorespiratory efficiency in subjects with recent myocardial infarction and chronic heart failure. The first was developed in two stages and involved eight men (49 ± 8 years) with uncomplicated recent MI (RMI) and ten men (48 ± 9 years) apparently healthy subjects (CG). All patients underwent pulmonary function (PF), cardiopulmonary exercise testing on a ramp (CPX) and constant load (TECC) protocol. TECC was applied at three intensities, identified in CPET, corresponding to ventilatory anaerobic threshold, plus 25% and minus 25%. At the initial step we investigated the ventilatory limitation, with exercise tidal flow-volume loop, the breathing strategy and ventilatory efficiency during exercise (VE/VCO2 slope and OUES). The RMI group presented lower expiratory reserve volume (0.9±0.3 vs. 1.8±0.5 L; p<0.05) and OUES (1836±470 vs. 2695±258; p<0.01) when compared to the CG. RMI group also demonstrated EFL during all three CWETs, whereas the CG presented EFL only during the higher intensity. In the second step we evaluated the heart rate (HR) and oxygen uptake (VO2) responses at the beginning of dynamic exercise at three intensities, through the kinetics analysis. The RMI time constants (_) of HR (_HR) and VO2 (_VO2) showed different response, because the _VO2 was slower than _HR. When compared to the CG, RMI presented slower _VO2 at moderate workload. In conclusion, recent uncomplicated MI is associated with reduction in oxygen uptake ventilatory efficiency, slowing of _VO2 and ventilatory limitation at dynamic exercise, even when there is no reduction in PF and respiratory muscle strength. In the second study, thirty CHF patients (NYHA I-III, 25M/5F; 59±10 years, LVEF=39.6±7.1%) treated with carvedilol were underwent to CPET and CWET. CWET was applied at 50% of the peak workload reached at CPET, in normoxia and hypoxia, to simulate a 2000 meters altitude. To identify the effect of carvedilol on the response to moderate exercise in hypoxia, we evaluated the kinetics of HR and VO2 at the initial stage of dynamic exercise and the response of these variables during the CWET. The VO2 was 20% higher in hypoxia, the _VO2 was faster in hypoxia and the _HR was faster in normoxia. Ten patients, who lowered _VO2 in hypoxia had greater HR increase during maximal CPET, suggesting lower functional betablockade. The faster _VO2 in hypoxia is likely due to a peripheral effect of carvedilol mediated either by _- or _-receptor. / O infarto do miocárdio (IM) e a insuficiência cardíaca (IC) crônica estão entre as doenças cardiovasculares com maior morbidade e mortalidade e caracterizam-se por redução da capacidade de realização de exercício dinâmico. Na IC crônica, os mecanismos responsáveis pela intolerância ao exercício têm sido mais amplamente investigados e apresentam complexa interação entre fatores centrais e periféricos, incluindo alterações da função pulmonar, redução da força dos músculos respiratórios e comprometimento da modulação autonômica. Contudo, pouco se sabe em relação à capacidade de exercício em altitude elevada. No IM, principalmente na fase precoce da recuperação pós-alta hospitalar, os fatores responsáveis pela redução da capacidade funcional são pouco conhecidos. Com o propósito de avaliar a limitação ventilatória e a eficiência cardiorrespiratória de indivíduos com IM recente e IC crônica, foram desenvolvidos dois estudos. O primeiro foi realizado em duas etapas e contou com oito homens (49±8 anos) com IM recente (RMI) não complicado e dez homens (48±9 anos) aparentemente saudáveis (CG). Todos realizaram prova de função pulmonar (FP), teste de exercício cardiopulmonar em rampa (TECP) e em carga constante (TECC). O TECC foi aplicado em três intensidades, identificadas no TECP, correspondentes ao limiar de anaerobiose ventilatório, 25% acima e 25% abaixo. Inicialmente investigou-se a limitação ventilatória, com emprego da alça fluxo-volume corrente durante o exercício, a estratégia ventilatória e a eficiência ventilatória durante o exercício (VE/VCO2 slope e OUES). O grupo RMI apresentou menor volume de reserva expiratório em repouso (0,9±0,3 vs. 1,8±0,5 L; p<0,05) e OUES (1836±470 vs. 2695±258; p<0,01). Além disso, o RMI apresentou limitação ao fluxo expiratório nas três intensidades estudadas, enquanto no CG esteve presente apenas na maior intensidade. Na segunda etapa avaliou-se o comportamento da frequência cardíaca (FC) e do consumo de oxigênio (VO2) no início do exercício dinâmico, em três intensidades, por meio da análise da cinética da resposta destas variáveis. As constantes de tempo (_) da FC (_FC) e do VO2 (_VO2) apresentaram comportamento distinto no RMI, sendo que a _VO2 foi mais lenta nas três intensidades. Além disso, a _VO2 do RMI foi mais lenta que a do CG na intensidade moderada. Em conclusão, IM recente não complicado está associado com redução da eficiência ventilatória para o consumo de oxigênio, lentificação do consumo de oxigênio e limitação ao fluxo expiratório durante exercício dinâmico, mesmo quando não há redução da FP e da força dos músculos respiratórios. No segundo estudo foram realizados TECP e TECC em trinta pacientes com IC crônica (NYHA I-III, 25M/5F; 59±10 anos; FEVE=39,6±7,1%) em uso de carvedilol. O TECC foi aplicado em intensidade equivalente a 50% da máxima do TECP em condições de normóxia e hipóxia, a fim de simular altitude de 2000 metros. Com o propósito de identificar o efeito do carvedilol sobre a resposta da FC e do VO2 ao exercício moderado em normóxia e hipóxia, avaliou-se a cinética destas variáveis na fase inicial do exercício dinâmico, bem como a resposta das mesmas durante o TECC. O VO2 foi 20% maior em hipóxia, a _VO2 foi mais rápida em hipóxia e a _FC foi mais rápida em normóxia. Dez pacientes que apresentaram _VO2 mais lenta em hipóxia mostraram maior incremento da FC no TECP, o que sugere menor bloqueio funcional dos receptores beta. A _VO2 mais rápida em hipóxia pode estar relacionada ao efeito periférico do carvedilol, mediado pelos receptores alfa e beta.
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Avaliação do controle autonômico cardiovascular, do glicogênio muscular e de citocinas plasmáticas em ratos escolióticos

Chingui, Luciano Júlio 06 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5995.pdf: 2869208 bytes, checksum: 78818b61943b25fd2cc3f8d00a47f406 (MD5) Previous issue date: 2013-06-06 / The anatomical alterations of spine have been researched in experimental and clinical studies. The present study focused the analysis on the three aspects. The scoliosis and the alterations on the metabolic profile of the paravertebral and pectoral muscles (study I), the scoliosis and stretching influence in the plasma citocines concentration (study II) and the status of cardiac autonomic function front the scoliosis implantation (study III). The three studies were performed with male rats, which were divided into different experimental groups, with a total n of 68 animals. For the scoliosis induction were applied a non-invasive model composed by vests made of polyvinyl chloride (PVC). All data were expressed as mean ± epm. For the statistical analysis the Kolmogorov-Smirinov test was applied to investigate the normality of the data, whereas studies I and II were followed by the variance analysis ANOVA and Tukey post hoc (p<0,05), in the study III were used the Student-t test or the sum of rank in the Mann-Whitney test (p<0,05). In the first study were applied vests to the scoliotic group since the initial growth phase (post weaning) until the sixth week of growth, however in the studies II and III the vests application went up to the twelfth week. To the achievement of the first study the rats were divided into 2 experimental groups with n=6: control (C) and scoliotic (S). The outcomes from this study showed a reduction on the relation total protein/DNA, in the glycogen content and in the total weight of the scoliotic animals. This study established a homeostatic impairment of the pectoral and paravertebral muscles during the scoliosis induction process. In the second study the animals were distributed into 4 groups with n=8: control (C), stretched (S), scoliotic (SG) and stretched scoliotic (SS). The stretching consisted in 3 series of 30 seconds with 10 seconds of interval among the series. The results revealed an important increase in the concentration of IL-2, IL-6 and e TNF-&#945; in the scoliotic group, whereas the intervention with stretching exercises could achieve a decrease of 4, 9 and 6% respectively on the concentration increase. These results suggest that the proposed model used to induce the scoliosis lead to a muscular disuse and the stretching has showed to be effective to minimize the deriving consequences of this disuse. In the third study the animals were divided into 2 groups again, control group (C, n=12) and scoliosis group (S, n=12). On this study the attention referred to possible alterations in the cardiovascular autonomic control system. Evaluations of heart rate variability, cardiac autonomic tonus and cardiac baroreflex sensitivity. From these results was possible to certify that scoliosis causes an alteration in the autonomic control, being that the scoliotic group presented best sympathetic modulation, greater vagal tone and greater cardiac baroreflex sensitivity. The outcomes suggest that scoliosis promote alterations in the autonomic function of the cardiac system. In general, the results from this study demonstrated that the scoliotic animals have smaller glycogen reserves and lower ratios of total protein/DNA; higher concentration of the citocines IL-2, IL-6 and TNF-&#945;, while the scoliotic and stretched rats have lower concentrations from the same citocines; referring to the autonomic modulation the scoliosis led to a higher total variance, greater sympathetic cardiac modulation, greater vagal tono and best baroreflex sensitivity proving a better condition in the cardiovascular autonomic function through the most part of the evaluated items in the scoliotic rats. / As alterações anatômicas da coluna vertebral têm sido investigadas em estudos clínicos e experimentais. O presente trabalho concentrou suas análises em três vertentes: A escoliose e suas alterações no perfil metabólico da musculatura paravertebral e peitorais (estudo I), as influências da escoliose e do exercício de alongamento sobre a concentração de citocinas plasmáticas (estudo II) e o status da função autonômica cardiovascular frente à implantação da escoliose (estudo III). Os três estudos foram realizados com ratos machos divididos em diferentes grupos experimentais, com n total de 68 animais. Para a implantação da escoliose foi utilizado um modelo não invasivo constituído por um colete de filme de policloreto de vinil (PVC). Os dados foram apresentados em média ±epm. Para a avaliação estatística os dados foram submetidos ao teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov, sendo que nos estudos I e II foi seguido da análise de variância ANOVA e post hoc de Tukey (p<0,05), no estudo III teste t-Student ou pela soma dos ranks no teste de Mann-Whitney (p<0,05). No primeiro estudo o grupo escoliótico recebeu a aplicação do colete desde as fases iniciais de crescimento (pós-desmame) até a sexta semana de crescimento, e nos estudos II e III a aplicação do colete foi até a décima segunda semana. Para a realização do primeiro estudo os animais foram distribuídos em 2 grupos experimentais de n=6: controle (C) e escoliótico (E). Os resultados desse estudo revelaram redução na relação proteína total/DNA, no conteúdo de glicogênio e no peso total dos animais escolióticos. Com esse estudo foi constatado comprometimento homeostático de músculos peitorais e paravertebrais durante o processo de indução de escoliose. No segundo estudo os animais foram distribuídos em quatro grupos de n=8: controle (C), alongado (A), escoliótico (E) e escoliótico alongado (EA). O alongamento consistiu de 3 séries de 30 segundos com intervalos de 10 segundos entre as séries. Os resultados revelaram importante aumento das concentrações de IL-2, IL-6 e TNF-&#945; no grupo escoliótico, por outro lado a intervenção com exercício de alongamento foi capaz de reduzir em 4, 9 e 6% respectivamente esse aumento. Esse resultado sugere que a indução de escoliose com o modelo proposto promove desuso muscular e o alongamento se mostrou capaz de minimizar os efeitos decorrentes desse desuso. No terceiro estudo os animais foram divididos novamente em 2 grupos experimentais, grupo controle (C, n=12) e grupo escoliose (E, n=12). Nesse estudo a atenção foi voltada para possíveis alterações no sistema de controle autonômico cardiovascular. Foram realizadas avaliações da variabilidade da frequência cardíaca, do tônus autonômico cardíaco e da sensibilidade barorreflexa cardíaca. Com os resultados foi possível constatar que a escoliose promove uma alteração no controle autonômico, de forma que o grupo escoliótico apresenta maior modulação simpática, maior tônus vagal e maior sensibilidade baroreflexa cardíaca. Os dados sugerem que a escoliose promove alterações na função autonômica do sistema cardiovascular. No geral, os resultados desse trabalho revelam que os animais escolióticos possuem menores reservas glicogênica e menor relação proteína total/DNA; maiores concentrações das citocinas IL-2, IL-6 e TNF-&#945;, ao passo que os ratos escolióticos e alongados possuem menor concentração das mesmas citocinas; quanto a modulação autonômica cardiovascular a escoliose levou a maior variância total maior modulação simpática cardíaca, maior tônus vagal e maior sensibilidade baroreflexa mostrando melhor condição da função autonômica cardiovascular pela maioria dos índices avaliados nos ratos escolióticos.
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Respostas da frequência cardíaca durante o exercício isométrico de pacientes submetidos à reabilitação cardíaca fase III

Leite, Poliana Hernandes 10 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2579.pdf: 1151605 bytes, checksum: bbdba1904bf51bc08fc113ee84d13c12 (MD5) Previous issue date: 2009-06-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / Cardiovascular responses to different isometric contractions were evaluated in 12 patients (63 ± 11,6 years, mean ± dp) with coronary artery disease and/or risk factors, participants in the cardiac rehabilitation phase III. Heart rate variation (&#916;HR) was evaluated during maximum (CVM, five and ten seconds in duration) and submaximal (CVSM, 30 and 60% of CVM-5, until muscle exhaustion) voluntary contraction, using a handgrip dynamometer. Additionally, the RMSSD (representative index of vagal modulation) was calculated at rest (precontraction), at the last 30 seconds of CVSM and recovery (post-contraction). &#916;HR showed higher values in CVM CVM-10 vs-5 (17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p <0.05) and the CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p <0.05). However, results for CVM-10 showed similar &#916;HR compared to results for CVSM (p> 0.05). RMSSD at rest decreased (p <0.05) during CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) and CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), but returned to baseline values as the contraction was interrupted. In in patients with coronary artery disease and/or risk factors, low intensity isometric contraction, maintained over long periods of time, presents the same effect on the responses of HR, compared to a briefly high intensity or maximal isometric effort. / As respostas da frequência cardíaca frente à diferentes percentuais de contração isométrica foram avaliadas em 12 pacientes (63 ± 11,6 anos; média±dp) com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma e participantes de um programa de reabilitação cardíaca fase III. A variação da frequência cardíaca (&#916;FC) foi avaliada durante a contração voluntária máxima (CVM; cinco e dez segundos de duração) e submáximas (CVSM; 30 e 60% da CVM-5, até exaustão muscular) de preensão palmar, utilizando-se um dinamômetro (hand grip). Adicionalmente, o RMSSD dos iR-R em ms (índice representativo da modulação vagal no nó sino atrial) foi calculado em repouso (pré-contração), nos últimos 30 segundos da CVSM e na recuperação (pós-contração). A &#916;FC apresentou maiores valores em CVM-10 vs CVM-5(17 ± 5,5 vs 12 ± 4,2 bpm, p<0,05) e no CVSM-60 vs CVSM -30 (19 ± 5,8 vs 15 ± 5,1 bpm, p<0,05). No entanto, os resultados para CVM-10 mostrou &#916;FC similar quando comparado aos resultados obtidos para CVSM (p>0,05). RMSSD de repouso reduziu (p<0,05) durante a CVSM-30 (30% = 28 ± 17 vs 13 ± 8 ms) e CVSM-60 (60% = 26 ± 18 vs 10 ± 4 ms), mas retornou aos valores basais quando a contração foi interrompida. Em pacientes com doença da artéria coronária e/ou fatores de risco para a mesma, a contração isométrica de baixa intensidade mantida por longos períodos de tempo, apresenta os mesmos efeitos sobre as respostas da FC, quando comparada à atividade isométrica de alta intensidade ou ao esforço isométrico máximo.
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Impacto da obesidade sobre o sistema nervoso autonômico cardíaco e a capacidade funcional em mulheres

Thommazo, Luciana Di 24 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3817.pdf: 1589681 bytes, checksum: 20f624c694c3727064070e8964f42c5c (MD5) Previous issue date: 2011-02-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / Obesity is a chronic disease associated with autonomic nervous system (ANS) dysfunctions and with functional capacity limitation. In this context, two studies were developed to understand the cardiac autonomic nervous system and cardiopulmonary systems behavior in obese women in response to different situations. The first study, entitled "Impact of obesity in the autonomic nervous system in response to active postural changes and to treadmill six-minute walking test" was designed to evaluate and compare the cardiac autonomic modulation in obese and eutrophic women at rest and in response to postural changes, and to the treadmill six-minute walking test (tread-6MWT). In addition, we assessed the distance covered, walking work and physiological responses to the tread-6MWT in both groups. Heart rate (HR) and RR intervals were registered at resting supine position, active postural changes and during the tread-6MWT in 14 obese women (OG) and 15 eutrophic women (EG). Our results suggested that obese women present depressed ANS response to active postural changes and to the tread-6MWT, reduced functional capacity and higher walking work over the tread-6MWT, which increases the physiological responses to exercise. The second study was entitled "Clinical, ventilatory and metabolic comparative analysis of treadmill six-minute walking test and cardiopulmonary exercise testing in obese women". The objectives were to analyze and compare the metabolic, cardiopulmonary, and perceptual responses to the cardiopulmonary exercise testing (CPET) and to the tread- 6MWT in the same sample of the first study. The tread6MWT was able to elicit ventilatory, metabolic and cardiovascular responses in accordance with the CPET, and it seemed to be an appropriate method to evaluate the functional limitation in obese women without submitting them to such a significant increase in the perceived dyspnea as CPET does. / A obesidade é uma doença crônica associada à disfunções do sistema nervoso autônomo (SNA) e limitação da capacidade funcional. Nesse contexto, foram realizados dois estudos para elucidação do comportamento do SNA cardíaco e do sistema cardiopulmonar em mulheres obesas frente a diferentes situações. O primeiro estudo, intitulado Impacto da obesidade no sistema nervoso autonômico cardíaco em resposta às mudanças posturais ativas e ao teste de caminhada de seis minutos na esteira teve como objetivo avaliar e comparar a modulação autonômica cardíaca em mulheres obesas e eutróficas em repouso e em resposta às mudanças posturais, bem como ao teste de caminhada de seis minutos (TC6) na esteira. Além disso, foram avaliados distância percorrida, trabalho da caminhada e respostas fisiológicas ao TC6 na esteira em ambos os grupos. Foram registrados frequência cardíaca (FC) e intervalos R-R no repouso em posição supina, nas mudanças posturais ativas e durante o TC6 na esteira em 14 mulheres do grupo de obesas (GO) e 15 do grupo de eutróficas (GE). Nossos resultados sugerem que mulheres obesas apresentam resposta deprimida do SNA às mudanças posturais ativas e ao TC6 na esteira, reduzida capacidade funcional e maior trabalho de caminhada, aumentando as respostas fisiológicas ao exercício. O segundo estudo foi intitulado Análise comparativa dos parâmetros clínicos, ventilatórios e metabólicos entre o teste de caminhada de seis minutos e o teste de exercício máximo em mulheres obesas . Os objetivos foram analisar e comparar as respostas cardiopulmonares, metabólicas e subjetivas ao teste de exercício cardiopulmonar (TECP) e ao TC6est na mesma amostra do primeiro estudo. O TC6 na esteira foi capaz de suscitar respostas ventilatórias, metabólicas e cardiovasculares em acordo com o TECP, parecendo ser um método adequado para avaliar a limitação funcional em mulheres obesas sem submetê-las a uma sensação de dispnéia tão significativa como a desencadeada pelo TECP. Palavras-chave: obesidade, variabilidade da frequência cardíaca, exercício, capacidade funcional.
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Complexidade da variabilidade da frequência cardíaca na síndrome da fragilidade

Bonjorni, Lélia Arantes 18 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5752.pdf: 3964062 bytes, checksum: 16f3900bb64941a8187a1e82a73149df (MD5) Previous issue date: 2014-02-18 / Background: Frailty is a critical state of physiological complexity loss. Evaluation measures of complexity could contribute for a better comprehension regarding the frailty process. Objective: to evaluate complexity of HRV, at rest and after postural change, on frailty syndrome. Design: cross-sectional. Setting: community. Subjects: 100 individuals over 60 years old, distributed in groups according to the frailty phenotype: frail (n=8), pre-frail (n=46) and non-frail (n=46). Methods: The electrocardiogram was made in supine and orthostatic postures, for 10 minutes in each position. Sequences of 256 RR intervals were analyzed through linear (spectral analysis low frequency in normalized units (LFnu) and high frequency in absolute units (HFabs)) and non-linear methods (symbolic analysis 0V% and 2UV%, Shannon entropy (SE), conditional entropy (normalized complexity index NCI)). Results: The NCI did not show difference among the evaluated groups in rest supine, however NCI presented reduced values in all 3 groups after orthostatic challenge. Except AFabs, other indices did not differ between groups at rest supine. Conclusion: The results of this study indicate that there is no decrease of complexity on frailty syndrome, possibly because it already presents decreased values with the senescence. The postural change was unable to detect any impairment in HRV complexity associated with the frailty process. / A fragilidade é um estado crítico de perda da complexidade fisiológica, que resulta em maior vulnerabilidade. Medidas de avaliação da complexidade poderiam contribuir para melhor compreensão sobre o processo de fragilização. Objetivo: avaliar a complexidade da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), em repouso e após mudança postural, na síndrome da fragilidade. Desenho experimental: estudo transversal. Ambiente de pesquisa: comunidade. Sujeitos: 100 idosos maiores de 60 anos, divididos em grupos, segundo o fenótipo da fragilidade: frágil (n=8), pré-frágil (n=46) e não-frágil (n=46). Métodos: O eletrocardiograma foi coletado na postura supina e ortostática, por 10 minutos em cada posição. Trechos de 256 intervalos RR foram analisados por metodologias lineares (análise espectral baixa frequência em unidades normalizadas (BFun) e alta frequência em unidades absolutas (AFabs)), bem como não lineares (análise simbólica - 0V% e 2VD%, entropia de Shannon (ES), entropia condicional (índice de complexidade normalizado - ICN)). Resultados: o ICN não apresentou diferenças entre os grupos avaliados, no entanto teve seus valores reduzidos em todos os grupos após a mudança postural. Com exceção da AFabs, os demais índices não diferiram entre os grupos, na condição de repouso supino. Conclusão: Os resultados deste estudo indicam que não há redução da complexidade na síndrome da fragilidade, possivelmente pelo fato desta já apresentar valores reduzidos na senescência. A resposta da complexidade cardíaca à mudança postural não apresentou diferenças na presença da síndrome da fragilidade.

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