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Será que temos mesmo direitos a universidade? O desafio do acesso e a permanência de pessoas transexuais no ensino superior / Do we have rights to the university? The challenge of access and the permanece of transsexual in higher education

Scote, Fausto Delphino 22 February 2017 (has links)
Submitted by Milena Rubi ( ri.bso@ufscar.br) on 2017-11-21T18:08:45Z No. of bitstreams: 1 SCOTE_Fausto_2017.pdf: 1612673 bytes, checksum: cc4e663b1c63f19f275581ce4f054a38 (MD5) / Approved for entry into archive by Milena Rubi ( ri.bso@ufscar.br) on 2017-11-21T18:09:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SCOTE_Fausto_2017.pdf: 1612673 bytes, checksum: cc4e663b1c63f19f275581ce4f054a38 (MD5) / Approved for entry into archive by Milena Rubi ( ri.bso@ufscar.br) on 2017-11-21T18:09:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SCOTE_Fausto_2017.pdf: 1612673 bytes, checksum: cc4e663b1c63f19f275581ce4f054a38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-21T18:09:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SCOTE_Fausto_2017.pdf: 1612673 bytes, checksum: cc4e663b1c63f19f275581ce4f054a38 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This master thesis aims to analyze the difficulty of access and permanence of the transgender population in colleges. A field work was carried out that involved the realization of interviews with transgenders of different ethnicities, social classes and types of university that they attend. The results obtained indicate that access to the university was facilitated by specific achievements of the trans movement, but also by broader ones, among which the following stand out: legal implementation and the right to use the social name for transvestites and transsexuals those who have adhered to legislation and national assessments such as ENEM; the government's inclusion policies for access to low-income ethnic and racial minorities by offering positions at federal and state public universities by the SISU system and offering scholarships at private and confessional universities by PROUNI. Also fundamental were social projects of the type "preparatory course", that aimed at transvestites and transsexuals. On the other hand, the cases of public policies of permanence are still isolated when the trans population is related, without the existence of specificity in the supply and maintenance of public policies that contribute to this. Have been reported some hardship related to tuition fees, the use of the bathroom according gender identity, access to student housing and foodaid, as well as the lack of adequate treatment by teachers and staff who are unable to deal with transgender people (gender bias). Participation in transgender militancy within the university context has become important for the transformation of the environment they inhabit, contributing to the change of paradigms, acceptance of their subtleties, recognition of rights and respect for human diversity. / Esta dissertação almejou analisar a dificuldade de acesso e permanência da população trans no ensino superior. Foi realizado um trabalho de campo que envolveu a realização de seis entrevistas com mulheres trans e uma com um homem trans, de diferentes raças/etnias, classes sociais e tipos de universidade que frequentam. Os resultados obtidos apontam que o acesso à universidade foi facilitado por conquistas específicas do movimento trans, mas também por outras mais amplas, entre as quais destacam-se : a implementação legal e o direito de utilização do nome social para travestis e transexuais em instituições de ensino que aderiram à legislação e nas avaliações nacionais como o ENEM; as políticas de inclusão governamentais ao acesso a minorias étnicas e raciais de baixa renda pelo oferecimento de vagas em universidades públicas federais e estaduais pelo sistema SISU e o oferecimento de bolsas de estudos em universidades privadas e confessionais pelo PROUNI. Foi fundamental também o recurso de muitas a projetos sociais do tipo ―cursinho preparatório‖, voltados a travestis e transexuais. Por outro lado, ainda são isolados os casos de políticas públicas de permanência quando se relaciona a população trans, sem a existência de especificidade no oferecimento e manutenção de políticas públicas que contribuam para isso. Foram relatadas dificuldades relativas ao pagamento de matrícula e mensalidades da universidade, à utilização de banheiro segundo o gênero de identificação, ao acesso à moradia estudantil e a bolsas de auxílio alimentação, além da falta de trato adequado por parte de docentes e funcionárias/os não capacitadas/os a lidar com pessoas trans. A participação na militância trans dentro do contexto universitário apresentou-se como importante para a transformação do ambiente que habitam, contribuindo para a mudança de paradigmas, a aceitação de suas subjetividades, o reconhecimento de direitos e o respeito à diversidade humana.
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Morrer para nascer travesti: performatividades, escolaridade e a pedagogia da intolerência / Die to be bom a transvestite: performativity, education and tlje pedagogy of intolerance

Rodrigues, Tássio Acosta 29 February 2016 (has links)
Submitted by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2017-01-18T10:48:08Z No. of bitstreams: 1 RODRIGUES_Tassio Acosta_2016.pdf: 3251634 bytes, checksum: bda0bc0565ec1f93cad611f3e095bfeb (MD5) / Approved for entry into archive by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2017-01-18T10:48:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RODRIGUES_Tassio Acosta_2016.pdf: 3251634 bytes, checksum: bda0bc0565ec1f93cad611f3e095bfeb (MD5) / Approved for entry into archive by Maria de Lourdes Mariano (lmariano@ufscar.br) on 2017-01-18T10:48:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RODRIGUES_Tassio Acosta_2016.pdf: 3251634 bytes, checksum: bda0bc0565ec1f93cad611f3e095bfeb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-18T10:48:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RODRIGUES_Tassio Acosta_2016.pdf: 3251634 bytes, checksum: bda0bc0565ec1f93cad611f3e095bfeb (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This study analyses the narratives of the experiences had in school by six transvestites from the city of Sorocaba (countryside of the State of São Paulo) having the queer perspective as analytic inspiration for understanding that the discriminations suffered while in school were focused on maintaining the heteronormativity as disciplinary process. When considering the school as a device to maintain the relations focused on power, their gender expressions were vital for this process to be put to practice in an even more intensified manner – sometimes they were made invisible, while others they were given extreme visibility in order to serve as examples of "abnormal" behavior/identity. The most recurrent disciplinary devices defined by gender during such narratives were related to the birth name, the school uniform, the collective restrooms and Physical Education classes. Several attempts of resisting such devices were observed, in addition to strategies aimed at “compensating” discrimination, such as being the best student in some subjects, being good at sports or seeking interpersonal relationships with other “rebellious” students in order to obtain acceptance and/or strength before normalizations. The symbolic violence was present by the use of sexist nicknames, both by students and teachers, who many times have endorsed such anti-social and violent behaviors in their most diverse forms against the interviewees. They were blamed, both by the teaching and managing entities, for the violence suffered. When the issue of “race” was inserted in the scenario – as in the case of two black interviewees – the violence suffered by them would become even more evident. The acknowledgement of their precariousness and vulnerability is necessary to foment the creation of specific public policies, by means of affirmative actions, aiming at removing them from the fringes of society and making their lives more livable. / Este trabalho analisa as narrativas que tratam das vivências escolares de seis travestis da cidade de Sorocaba-SP, partindo da perspectiva queer como inspiração de análise pela concepção de que as discriminações na escola estiveram centradas na manutenção da heteronormatividade enquanto processo disciplinador. Compreendendo a escola como um dispositivo da manutenção da relação de poder, suas expressões de gênero foram determinantes para que este processo fosse acionado de forma mais intensa - ora invisibilizando, ora dando extrema visibilidade para que servissem como exemplo de comportamentos/identidades “anormais”. Os dispositivos disciplinares generificados mais recorrentes nas narrativas foram relacionados ao nome civil, o uniforme escolar, o banheiro coletivo e as aulas de Educação Física. Foram observadas diversas tentativas de resistência a estes dispositivos, além de estratégias de "compensação" frente à discriminação, como ser a melhor aluna em algumas disciplinas, ser boa esportista ou buscar relacionamentos interpessoais com outros alunos "rebeldes", buscando aceitação e/ou fortalecimento frente às normatizações. A violência simbólica esteve presente por meio da atribuição de apelidos machistas, tanto por alunos quanto por professores, que muitas vezes apoiavam incivilidades e violências diversas contra as interlocutoras. Elas eram culpabilizadas, tanto pelo corpo docente quanto gestor, pelas violências sofridas. Quando o marcador de raça era acionado, como no caso de duas participantes negras, as violências se faziam mais presentes. O reconhecimento de suas precariedades e vulnerabilidades é necessário para a fomentação de políticas públicas específicas, por meio de ações afirmativas, com o objetivo de tirá-las das margens sociais e fazer com que suas vidas sejam mais vivíveis.
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Relações de gênero entre docentes dos Programas de Pós-Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e da Universidade Tecnológica de Compiègne (UTC-França): um estudo comparativo das carreiras de homens e mulheres

Kovaleski, Nadia Veronique Jourda 13 December 2013 (has links)
Capes / Atualmente, as universidades ocidentais são lugares onde se efetiva grande parte da pesquisa científica. Se a História ocidental aponta algumas mulheres adentrando esses templos do conhecimento, hoje, elas representam parte considerável dos/as professores/as pesquisadores/as. Após a revisão da literatura, comprovou-se que homens e mulheres não têm as mesmas oportunidades de trabalho na carreira de professor/a pesquisador/a. Achou-se, então, pertinente, analisar comparativamente as relações de gênero nos cursos de pós-graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e da Universidade Tecnológica de Compiègne – França (UTC), no intuito de descobrir se as mulheres dessas duas universidades tecnológicas encontram práticas discriminatórias, ou, ao contrário, um acolhimento favorável e, se existe o famoso ‘teto de vidro’ que limita as promoções das mulheres. A pesquisa foi qualitativa, com princípios de análise de conteúdo e pode ser caracterizada como comparativa. A coleta de dados foi realizada com entrevista semiestruturada nas duas universidades. Foram objeto deste estudo 16 professores/as pesquisadores/as da UTFPR e 17 professores/as pesquisadores/as da UTC. Conclui-se que a profissão de professor/a pesquisador/a demanda na sua essência, um investimento até o limite do sacrifício por quem escolheu exercitá-la e é muito mais adaptada à socialização do homem que da mulher, devido a duas razões principais: o maior investimento das mulheres no trabalho reprodutivo em relação aos homens e porque existem, na carreira universitária, mecanismos de discriminações que limitam a progressão das mulheres. / Currently, western universities are where research is mostly carried out. If western history shows some women getting into those temples of knowledge, today, they account for a considerable number of faculty members/researchers. A revision of literature revealed that women and men do not have the same job opportunities when it comes to the career as a faculty member/researcher. Therefore, a comparative analysis of gender relations in the graduate programs at the Federal University of Technology of the State of Paraná (UTFPR) and the University of Technology of Compiègne - France (UTC) was seen as relevant. The aim of the research was twofold: to find out whether women from these universities of technology faced discriminatory practices or, instead, a greater acceptance and to investigate the existence of the famous “glass ceiling” that limits women`s job promotion. The research was qualitative with content analysis and was characterized as comparative. The data collection was conducted with a semi-structured interview with 16 faculty members/researchers from the UTFPR and 17 faculty members/researchers from the UTC. The findings and conclusion of this research are that the career as a faculty member/researcher calls for a great sacrifice and it is more socially adapted to men than women for two main reasons: first, a bigger investment on the part of women than men concerning reproductive work, and second, the existence of mechanisms of discrimination practices in the professional university career that hinder women`s professional advancement.
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Relações de gênero entre docentes dos Programas de Pós-Graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e da Universidade Tecnológica de Compiègne (UTC-França): um estudo comparativo das carreiras de homens e mulheres

Kovaleski, Nadia Veronique Jourda 13 December 2013 (has links)
Capes / Atualmente, as universidades ocidentais são lugares onde se efetiva grande parte da pesquisa científica. Se a História ocidental aponta algumas mulheres adentrando esses templos do conhecimento, hoje, elas representam parte considerável dos/as professores/as pesquisadores/as. Após a revisão da literatura, comprovou-se que homens e mulheres não têm as mesmas oportunidades de trabalho na carreira de professor/a pesquisador/a. Achou-se, então, pertinente, analisar comparativamente as relações de gênero nos cursos de pós-graduação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e da Universidade Tecnológica de Compiègne – França (UTC), no intuito de descobrir se as mulheres dessas duas universidades tecnológicas encontram práticas discriminatórias, ou, ao contrário, um acolhimento favorável e, se existe o famoso ‘teto de vidro’ que limita as promoções das mulheres. A pesquisa foi qualitativa, com princípios de análise de conteúdo e pode ser caracterizada como comparativa. A coleta de dados foi realizada com entrevista semiestruturada nas duas universidades. Foram objeto deste estudo 16 professores/as pesquisadores/as da UTFPR e 17 professores/as pesquisadores/as da UTC. Conclui-se que a profissão de professor/a pesquisador/a demanda na sua essência, um investimento até o limite do sacrifício por quem escolheu exercitá-la e é muito mais adaptada à socialização do homem que da mulher, devido a duas razões principais: o maior investimento das mulheres no trabalho reprodutivo em relação aos homens e porque existem, na carreira universitária, mecanismos de discriminações que limitam a progressão das mulheres. / Currently, western universities are where research is mostly carried out. If western history shows some women getting into those temples of knowledge, today, they account for a considerable number of faculty members/researchers. A revision of literature revealed that women and men do not have the same job opportunities when it comes to the career as a faculty member/researcher. Therefore, a comparative analysis of gender relations in the graduate programs at the Federal University of Technology of the State of Paraná (UTFPR) and the University of Technology of Compiègne - France (UTC) was seen as relevant. The aim of the research was twofold: to find out whether women from these universities of technology faced discriminatory practices or, instead, a greater acceptance and to investigate the existence of the famous “glass ceiling” that limits women`s job promotion. The research was qualitative with content analysis and was characterized as comparative. The data collection was conducted with a semi-structured interview with 16 faculty members/researchers from the UTFPR and 17 faculty members/researchers from the UTC. The findings and conclusion of this research are that the career as a faculty member/researcher calls for a great sacrifice and it is more socially adapted to men than women for two main reasons: first, a bigger investment on the part of women than men concerning reproductive work, and second, the existence of mechanisms of discrimination practices in the professional university career that hinder women`s professional advancement.
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A influência das questões de gênero nos processos avaliativos escolares

Silva, Maví Consuelo 30 August 2013 (has links)
O presente trabalho tem como objetivo discutir as influências das questões de gênero nos processos avaliativos formais e informais, buscando identificar situações que podem conduzir a exclusão de meninos e meninas em nossas escolas. Para tanto, nos pautamos em autores como Freitas (2005, 2006, 2011), Sordi (2009), Villas Boas (2006), Fernandes (2006, 2008), (Carvalho (2001, 2004, 2011), Louro (1995, 2003), Scott (1995), Connell (1995), Marinho (2009), Dal’igna (2004), dentre outros. Os referidos/as autores/as nos ajudam a compreender que tanto as questões de gênero quanto da avaliação no seu aspecto formal e informal quando analisadas especialmente a luz da realidade escolar, estão impregnadas de concepções construídas socialmente que se refletem na escola. A pesquisa foi realizada em duas salas do 5º ano do Ensino Fundamental e as modalidades de pesquisa foram qualitativa e quantitativa. No desenvolvimento do presente estudo, a pesquisa se constituiu nas seguintes etapas: Análise do Regimento Escolar, Mapas de notas, diários de classe; Mapeamento dos registros dos resultados avaliativos do 1° ao 5° ano do Ensino Fundamental; Análise de documentos oficiais do governo no âmbito da educação; elaboração, aplicação e Análise das respostas dos questionários respondidos pelos/as estudantes e pelas professoras com questões referentes a gênero e avaliação; Mapeamento dos resultados avaliativos dos/as estudantes das duas turmas pesquisadas durante o ano de 2012; Observação em sala de aula; entrevista com as professoras das turmas pesquisadas. No decorrer da pesquisa observamos que as questões de gênero não são tratadas pela escola e que esse fato reforça alguns processos de exclusão que estão ligados a essas questões. Os estudos também nos revelam, que nas turmas pesquisadas a maioria das crianças que apresentam resultados avaliativos menores são meninos que na avaliação das professoras são considerados indisciplinados. Das crianças que apresentam resultados ruins 50% são negros/as. Algumas dessas crianças que apresentaram baixo rendimento avaliativo não concluíram o ano letivo na referida escola. O estudo nos revela também, que nas turmas observadas as meninas geralmente apresentam melhores resultados nas avaliações formais que os meninos, esses, são considerados, pelas professoras, mais indisciplinados e mais difíceis de trabalhar. As meninas, por sua vez são consideradas mais dóceis e atenciosas que os meninos. As observações feitas pelas docentes relativas ao comportamento de meninos e meninas se refletem também nos resultados avaliativos formais, sendo assim as avaliações informais o juízo de valor das professoras em relação ao comportamento dos/as estudantes influenciam nos resultados das avaliações formais. Neste sentido, com intuito de buscar caminhos para tentar superar as situações de exclusão vivenciadas nos processos avaliativos, acreditamos que os princípios da Educação Popular possam se configurar como um importante parâmetro para iniciar as discussões sobre gênero e avaliação nas escolas. / This paper aims to discuss the influences of gender issues in formal and informal evaluation processes in order to identify situations that may lead to exclusion of boys and girls in our schools. Therefore, we rely on the authors as Freitas (2005, 2006, 2011), Sordi (2009), Villas Boas (2006), Fernandes (2006, 2008), (Carvalho (2001.2004, 2011), Blonde (1995, 2003), Scott (1995), Connell (1995), Navy (2009), Dal'igna (2004), among others. These authors help us understand that both gender issues as the evaluation questions in its formal and informal when analyzed, especially in light of school reality, are impregnated with socially constructed conceptions that are reflected in the school. The survey was conducted in two rooms of the 5th year of elementary school, and the genres of research were qualitative and quantitative. In the development of this study, the research followed those steps: School Rules analysis, grade maps, class journals; Mapping of records of the evaluation results of the 1st to 5th year of elementary school; Analysis of official government documents in education; development, implementation and analysis of questionnaires answered by the students and the teachers with issues about gender and evaluation; Mapping of the evaluation results of the students of two classes surveyed during 2012; Observation in the classroom; interview with the teachers of the surveyed groups. During the research we found that gender issues are not dealt with by the school and that this reinforces some exclusion processes that are linked to these questions. Studies also tell us that on the surveyed groups most of the children who have lower evaluative results are boys, which, in the evaluation of teachers, are considered undisciplined. Of the children with poor results, 50% are black. Some of these children who had low evaluative income have not completed the school year in that school. The study also reveals that on the observed groups, generally the girls have better results in formal assessments than boys, which are considered, by the teachers, more undisciplined and difficult to work with. The girls, on the other hand, are considered more docile and attentive than boys. The observations made by teachers concerning the behavior of boys and girls also reflect in the formal evaluative results, therefore the informal assessments, the value judgment of teachers in relation to the behavior of the students influence the results of formal assessments. In this sense, in order to seek ways to try to overcome the exclusion situations experienced in the evaluation process, we believe that the principles of popular education can be configured as an important parameter to begin discussions on gender and evaluation in schools. / Dissertação (Mestrado)
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Feminilidades na escola: a teoria da prática e a discussão sobre gênero e desempenho escolar / Femininities in school: the theory of practice and the discussion about gender and educational performance

Barbosa, Jaqueline Aparecida 22 August 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-10-10T11:35:46Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jaqueline Aparecida Barbosa - 2016.pdf: 4522113 bytes, checksum: 916bbc7b2318e757795d51aa395653ed (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-10-10T15:54:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jaqueline Aparecida Barbosa - 2016.pdf: 4522113 bytes, checksum: 916bbc7b2318e757795d51aa395653ed (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T15:54:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jaqueline Aparecida Barbosa - 2016.pdf: 4522113 bytes, checksum: 916bbc7b2318e757795d51aa395653ed (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-22 / This master’s thesis, developed in the Graduate Program in Education of FE/UFG, in the Line of Research “Education, work and social movements”, aimed at comprehending, guided by gender studies, how girls deal with poor school performance. We based on the Theory of Practice by Pierre Bourdieu as the theoretical and methodological background to develop a qualitative research. The participants of this research were children with ages ranging from 9 to 10 from two public schools in Goiânia. There were also 240 hours of observation divided among classrooms, interactions between children in the patio and between teachers in the teacher’s room, meetings with families, and student performance evaluation meetings. We carried out semi-structured interviews with teachers and students. The results showed the devaluation of a specific type of femininity, the one that is affirmed in the excess of female vanity, and, according to some children, would be the worthy part of being a girl. Few girls strongly confronted the rules imposed by the school, being the indifference the most recurring way of resistance. The symbolic violence performed by one of the schools on female bodies was also an important aspect to be considered when dealing with this theme. / Esta dissertação, desenvolvida no Programa de Pós Graduação em Educação da FE/UFG, na Linha de Pesquisa "Educação, trabalho e movimentos sociais", resulta de pesquisa que, ancorada nos pressupostos dos estudos de gênero, teve como objetivo compreender como as meninas lidam com o mau desempenho escolar. Partindo da teoria da prática de Pierre Bourdieu como referencial teórico-metodológico, a pesquisa, de natureza qualitativa, abrangeu crianças com idades entre 9 e 10 anos de duas escolas públicas do município de Goiânia. A coleta de dados contou com cerca de 240 horas de observação divididas entre sala de aula, interação entre as crianças no pátio, acompanhamento da sala de professores/as, reuniões com as famílias e conselhos de classe. Foram realizadas ainda entrevistas semi-estruturadas com docentes e crianças. A realização da pesquisa apontou, como resultados: a desvalorização de um tipo específico de feminilidade, aquela que se afirma por meio da vaidade considerada excessiva e que, segundo algumas crianças, seria o que faria “valer a pena” ser menina; poucas meninas enfrentaram ostensivamente as regras impostas pelas escolas, sendo a oposição por meio da indiferença o modo mais recorrente de resistência; a violência simbólica da intervenção de uma das escolas sobre os corpos femininos.
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Relações de gênero, interseccionalidades e formação docente / Gender relations, intersectionalities and teacher training

Vasconcelos, Maria Nazareth Moreira 26 October 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-13T11:44:29Z No. of bitstreams: 1 Maria Nazareth Moreira Vasconcelos.pdf: 1540894 bytes, checksum: 163b273c414a61f7b4b9fc3c4d62295e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:44:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Nazareth Moreira Vasconcelos.pdf: 1540894 bytes, checksum: 163b273c414a61f7b4b9fc3c4d62295e (MD5) Previous issue date: 2018-10-26 / This research was carried out with the objective of critically analyzing the possible consequences of a proposal of teacher training in the discourses related to gender relations and intersectionalities. The realization of this study is justified by the perception of the difficulty of society, and consequently of the school, in dealing with the diversities, especially those that originate in the different identities of gender and sexual orientations. Gender relations are socially constructed and therefore permeated by power relations, causing differences to generate inequalities and result in violence against women and against LGBTI people, who historically have their rights denied. In this context, black, poor and subalternized girls, women and LGBTI people suffer from male chauvinist, but also from other types of oppression, which makes it necessary to use gender as a category of analysis from the perspective of intersectionality, to understand how diverse types of oppression operate simultaneously on people's lives. The school carries within itself the possibility of combating prejudice and the inequalities produced historically, but for this it is imperative that educators be trained to look strangely at instituted stereotypes. Based on this, the formative meetings were held and were constituted as object of analysis of this research, with professionals from two municipal schools of Elementary School of São Paulo. The training proposal was elaborated based on the ideas of authors who think about teacher education in a critical and reflexive perspective, as well as on the assumptions of the Social-Historical-Cultural Activity Theory, the fruit of the works of Vygotsky (1934/2007), Leontiev (1978/2004) and Engeström (1987). Gender and intersectionality studies have also been taken as the basis for how gender inequalities have been / are produced. The methodology used was that of the Collaborative Critical Research, which attributes to language the mediating and constitutive role of human relations and has the premise of dialogue and commitment to the transformation of reality. The data were produced through three procedures: questionnaires delivered to the participants; collection of census data in electronic portals and institutional documents of schools and transcription of the recording of training meetings. The analysis of the data was based on the actions of describing, informing, confronting and reconstructing, pertinent to the reflective process. The main results showed that it is possible for a formation to cause changes in the discourses of educators about gender relations and intersectionalities, making them understand the role of the school in the fight against prejudice, racism and LGBTIphobia. It was possible to realize, however, that it is necessary to offer a training that also allows the experience of concrete activities and not only the discussion of ideas, so that people feel more mobilized to carry out activities with the theme of the training in the classroom, thus becoming real agents of change / Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de analisar criticamente os possíveis desdobramentos de uma proposta de formação docente nos discursos referentes às relações de gênero e interseccionalidades. A realização deste estudo justifica-se pela percepção da dificuldade da sociedade, e consequentemente da escola, em lidar com as diversidades, em especial as que se originam nas diferentes identidades de gênero e orientações sexuais. As relações de gênero são construídas socialmente e, portanto, permeadas por relações de poder, fazendo com que as diferenças gerem desigualdades e resultem em violência contra as mulheres e contra pessoas LGBTI, que historicamente têm seus direitos negados. Nesse contexto as meninas, mulheres e pessoas LGBTI negras, pobres e subalternizadas sofrem com o machismo, mas também com outros tipos de opressão, o que faz com que seja necessário utilizar gênero como uma categoria de análise na perspectiva da interseccionalidade, para compreender como diversos tipos de opressão operam simultaneamente sobre a vida das pessoas. A escola carrega em si a possibilidade de combater o preconceito e as desigualdades produzidas historicamente, mas para isso é imprescindível que educadores e educadoras sejam formados/as para olhar com estranheza para estereótipos instituídos. Com base nisso foram realizados os encontros formativos que se constituíram como objeto de análise desta pesquisa, com profissionais de duas escolas municipais de Ensino Fundamental de São Paulo. A proposta de formação foi elaborada pautando-se nas ideias de autores e autoras que pensam a formação docente em uma perspectiva crítica e reflexiva, bem como nos pressupostos da Teoria da Atividade Sócio-Histórico-Cultural, fruto dos trabalhos de Vygotsky (1934/2007), Leontiev (1978/2004) e Engeström (1987). Foram tomados como base também os estudos de gênero e interseccionalidades, que deflagram como as desigualdades de gênero foram/são produzidas. A metodologia utilizada foi a da Pesquisa Crítica de Colaboração, que atribui à linguagem o papel mediador e constitutivo das relações humanas e tem a premissa do diálogo e do estabelecimento de compromisso com a transformação da realidade. Os dados foram produzidos por meio de três procedimentos: questionários entregues às pessoas participantes; coleta de dados censitários em portais eletrônicos e nos documentos institucionais das escolas e transcrição da gravação dos encontros formativos. A análise dos dados se baseou nas ações de descrever, informar, confrontar e reconstruir, pertinentes ao processo reflexivo. Os principais resultados mostraram que é possível uma formação causar mudanças nos discursos de educadores e educadoras acerca das relações de gênero e interseccionalidades, fazendo com que compreendam o papel da escola no combate aos preconceitos, ao racismo e à LGBTIfobia. Foi possível perceber, no entanto, que é necessário oferecer uma formação que viabilize também a vivência de atividades concretas e não somente a discussão de ideias, para que as pessoas se sintam mais mobilizadas a realizarem atividades com a temática da formação em sala de aula, transformando-se, assim, em verdadeiros/as agentes de mudança
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Emoção que fecunda e potencializa a razão: gênero nas pesquisas educacionais / Emotion that fecundates and turns reason into potential: gender on educational researches.

Neves, Samantha Freitas Stockler das 11 April 2008 (has links)
Na atuação feminista, em debates com militantes e gestoras de políticas com vivência acadêmica, percebi o desenvolvimento de um raciocínio que me incomodava: a transposição de certos modos de pensar as mulheres e o gênero construídos no campo do trabalho, cidadania e políticas públicas para a educação. Dessas ponderações, desdobraram-se duas grandes questões: 1) Como a categoria gênero vem sendo utilizada nas pesquisas em educação?, 2) Que categorias vêm sendo (re)criadas nesse encontro entre os estudos de gênero e os estudos em educação? Para tanto, propus-me a estudar as teses de doutorado a respeito das relações de gênero e educação produzidas no Brasil no período 1994-2004, tendo realizado o levantamento das teses na base Capes e nos sites dos acervos e bibliotecas das universidades cadastradas na Capes com doutorado em educação. Após operar com alguns recortes, decidi estudar apenas os trabalhos que se propunham a uma revisão ou recriação de categorias explicativas do campo da educação à luz do gênero, em um total de dez teses. Retomando uma longa trajetória de reflexão da Sociologia da Educação, busquei destacar dos estudos de gênero em educação a compreensão da realidade educacional brasileira como uma realidade social específica, em suas matizes e complexidades, e não como qualquer outra realidade social. Por outro lado, estando a educação no meio de campo híbrido, tenso, conflituoso entre o público e o privado, a família e o Estado, o olhar de gênero em suas diversas dimensões pode trazer grandes contribuições para a melhor compreensão da realidade educacional, como: a própria ruptura dessas polaridades; as possibilidades colocadas pelo gênero neutro, pelas formas híbridas; a não desqualificação nem negação do que seria associado ao doméstico, ao privado, ao feminino; a assunção das tensões e conflitos. Foi nesse sentido que me propus a estudar os usos de gênero nas teses escolhidas: investigar como essa categoria vem sendo construída nos estudos em educação, deslocando-me da pergunta sobre os porquês do gênero. Isso só foi possível pois, embora talvez sejam ainda pouco considerados no campo da educação, os estudos de gênero já se constituem em um campo teórico relativamente consolidado embora marginal, guetizado -, o que ficou evidente nas teses estudadas. Por fim, pude perceber a construção de confrontos teóricos fundamentais no campo da educação, como, por exemplo, a discussão de que são diferentes o trabalho docente primário e o trabalho doméstico, o agir coletivo e o sindicalismo, o trabalho docente e o trabalho profissional ou o trabalho proletário, que o trabalho de educadoras na rede clandestina de educação infantil é legítimo - exemplos de um trabalho intelectual apurado, acurado e ousado. / During feminist activism, on debates to activists or politicians related to the university, I noticed certain thought that I disagreeded to: moving certain ways of thinking about women and gender created on the fields of work, citizenship and public politics to education. Thinking about it, two questions were developed: 1) How the category gender has been used on educational researches?, 2) Which categories have been (re)created on this encounter between gender studies and educational studies? Then I decided to study PhD thesis about gender relations and education produced in Brazil from 1994 to 2004, for what I made a research at Capes basis and at the sites from universities. After some choices among the studies that I found, I decided to study those that revised or recreated categories from educational field by using gender propositions, which were ten studies. Considering a tradition from studies of Sociology of Education, I emphasized the comprehension that our educational reality is a specific social reality, on your shades and complexities. Beyond that, as education is situated on the conflicting and hybrid field between public and private, family and the State, gender, into your multiple dimensions, can bring great contributions to a better comprehension of educational reality, such as like: breaking these oppositions; possibilities from using neuter gender and hybrid forms; not to disqualify or deny what could be considered related to domestic, private and feminine; to assume tensions and conflicts. That´s why I decided to study gender uses on those researches I chose: investigate how that category has been created on educational studies, not thinking about the reasons of using gender. That was possible just because, despite gender studies are little considered on educational field, they are consolidated - though they are a marginal field of studies -, what became evident on the researches I studied. At the end, I could notice important theoretical confrontations in the educational filed, such as discussing that teachers´ work at elementary school is different of domestic work, collective actions are different of trade unions, teachers´ work is different either of professionals or to working class, that the work of women in the underground system of educating little children is legitimate examples of an accurate intellectual work.
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Emoção que fecunda e potencializa a razão: gênero nas pesquisas educacionais / Emotion that fecundates and turns reason into potential: gender on educational researches.

Samantha Freitas Stockler das Neves 11 April 2008 (has links)
Na atuação feminista, em debates com militantes e gestoras de políticas com vivência acadêmica, percebi o desenvolvimento de um raciocínio que me incomodava: a transposição de certos modos de pensar as mulheres e o gênero construídos no campo do trabalho, cidadania e políticas públicas para a educação. Dessas ponderações, desdobraram-se duas grandes questões: 1) Como a categoria gênero vem sendo utilizada nas pesquisas em educação?, 2) Que categorias vêm sendo (re)criadas nesse encontro entre os estudos de gênero e os estudos em educação? Para tanto, propus-me a estudar as teses de doutorado a respeito das relações de gênero e educação produzidas no Brasil no período 1994-2004, tendo realizado o levantamento das teses na base Capes e nos sites dos acervos e bibliotecas das universidades cadastradas na Capes com doutorado em educação. Após operar com alguns recortes, decidi estudar apenas os trabalhos que se propunham a uma revisão ou recriação de categorias explicativas do campo da educação à luz do gênero, em um total de dez teses. Retomando uma longa trajetória de reflexão da Sociologia da Educação, busquei destacar dos estudos de gênero em educação a compreensão da realidade educacional brasileira como uma realidade social específica, em suas matizes e complexidades, e não como qualquer outra realidade social. Por outro lado, estando a educação no meio de campo híbrido, tenso, conflituoso entre o público e o privado, a família e o Estado, o olhar de gênero em suas diversas dimensões pode trazer grandes contribuições para a melhor compreensão da realidade educacional, como: a própria ruptura dessas polaridades; as possibilidades colocadas pelo gênero neutro, pelas formas híbridas; a não desqualificação nem negação do que seria associado ao doméstico, ao privado, ao feminino; a assunção das tensões e conflitos. Foi nesse sentido que me propus a estudar os usos de gênero nas teses escolhidas: investigar como essa categoria vem sendo construída nos estudos em educação, deslocando-me da pergunta sobre os porquês do gênero. Isso só foi possível pois, embora talvez sejam ainda pouco considerados no campo da educação, os estudos de gênero já se constituem em um campo teórico relativamente consolidado embora marginal, guetizado -, o que ficou evidente nas teses estudadas. Por fim, pude perceber a construção de confrontos teóricos fundamentais no campo da educação, como, por exemplo, a discussão de que são diferentes o trabalho docente primário e o trabalho doméstico, o agir coletivo e o sindicalismo, o trabalho docente e o trabalho profissional ou o trabalho proletário, que o trabalho de educadoras na rede clandestina de educação infantil é legítimo - exemplos de um trabalho intelectual apurado, acurado e ousado. / During feminist activism, on debates to activists or politicians related to the university, I noticed certain thought that I disagreeded to: moving certain ways of thinking about women and gender created on the fields of work, citizenship and public politics to education. Thinking about it, two questions were developed: 1) How the category gender has been used on educational researches?, 2) Which categories have been (re)created on this encounter between gender studies and educational studies? Then I decided to study PhD thesis about gender relations and education produced in Brazil from 1994 to 2004, for what I made a research at Capes basis and at the sites from universities. After some choices among the studies that I found, I decided to study those that revised or recreated categories from educational field by using gender propositions, which were ten studies. Considering a tradition from studies of Sociology of Education, I emphasized the comprehension that our educational reality is a specific social reality, on your shades and complexities. Beyond that, as education is situated on the conflicting and hybrid field between public and private, family and the State, gender, into your multiple dimensions, can bring great contributions to a better comprehension of educational reality, such as like: breaking these oppositions; possibilities from using neuter gender and hybrid forms; not to disqualify or deny what could be considered related to domestic, private and feminine; to assume tensions and conflicts. That´s why I decided to study gender uses on those researches I chose: investigate how that category has been created on educational studies, not thinking about the reasons of using gender. That was possible just because, despite gender studies are little considered on educational field, they are consolidated - though they are a marginal field of studies -, what became evident on the researches I studied. At the end, I could notice important theoretical confrontations in the educational filed, such as discussing that teachers´ work at elementary school is different of domestic work, collective actions are different of trade unions, teachers´ work is different either of professionals or to working class, that the work of women in the underground system of educating little children is legitimate examples of an accurate intellectual work.
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Gênero no percurso de vida de estudantes do Curso de Pedagogia da UFC / Gender in the life path of students of the UFC Pedagogy course

Lima, Francisca Josélia Inocêncio de January 2016 (has links)
LIMA, Francisca Josélia Inocêncio de. Gênero no percurso de vida de estudantes do Curso de Pedagogia da UFC. 2016. 203f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-15T16:13:55Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_fjilima.pdf: 3339190 bytes, checksum: a38c4d98bb57a1c66338d276ef93019e (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-02T12:49:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_fjilima.pdf: 3339190 bytes, checksum: a38c4d98bb57a1c66338d276ef93019e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-02T12:49:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_fjilima.pdf: 3339190 bytes, checksum: a38c4d98bb57a1c66338d276ef93019e (MD5) Previous issue date: 2016 / Esta pesquisa teve como questão norteadora: como a desigualdade de gênero impacta o percurso escolar do estudante de Pedagogia? Para tanto, nos fundamentamos no referencial teórico sobre gênero, compreendido como discursivamente construído; colonialidade de gênero, como crítica da opressão de gênero racializada e interseccionalidades como articulação de eixos de opressão. Realizamos um estudo de natureza quantitativa e qualitativa. O locus foi a Faculdade de Educação da UFC e os participantes foram os alunos do curso de Pedagogia que entraram na universidade em 2013, ano de implantação do sistema de cotas. O trabalho de campo da pesquisa foi realizado em dois momentos: no primeiro, fizemos a aplicação de questionários nas turmas de 2013.1 a 2015.1 com o objetivo de levantar o perfil destes estudantes. No segundo momento, utilizando da pesquisa (auto)biográfica realizamos 9 encontros formativos com 6 alunos dos cursos de Pedagogia diurno e noturno com o objetivo de, a partir da construção da narrativa (auto)biográfica dos participantes, compreendermos que aspectos relacionados a gênero e articulados a outros marcadores como classe, raça, sexualidade, impactam o percurso de vida desses estudantes. A análise dos dados quantitativos nos possibilitou traçar um perfil dos estudantes de Pedagogia. Este curso é composto em sua maioria de mulheres, jovens, pardas, que vivem com uma faixa de renda salarial baixa (1 a 3 salários mínimos). Por outro lado, se evidenciou um aumento no ingresso de estudantes do sexo masculino, também jovens e pardos e com o mesmo nível salarial das estudantes, contribuindo para uma reconfiguração do quadro do alunado do curso, historicamente feminino. Além disso, os dados quantitativos mostraram que a política de cotas adotada pela UFC foi uma política exitosa, pois, os alunos cotistas, de ambos os sexos tiveram bom desempenho no curso. Em relação aos dados qualitativos, a adequação da pesquisa (auto)biográfica possibilitou que o grupo de estudantes refletisse sobre o percurso de vida e escolar em situação de copresença, desse modo, a mediação biográfica possibilitou um processo formativo a partir da experiência com o outro. A unidade de análise foram as narrativas, a partir delas verificamos a centralidade da figura feminina na valorização do saber, representada principalmente pela figura da mãe, como aquela que serve de inspiração, incentiva, renuncia para prover o sustento e a escolarização do filho. Contudo, isso configura-se como um regime sacrificial, na medida em que o reconhecimento da mulher se dê pelo enaltecimento de sua renúncia a seus projetos. De modo interseccional, pudemos perceber nesta pesquisa que gênero e classe afetam o percurso de vida dos sujeitos de diferentes formas, em diferentes medidas, determinando escolhas e caminhos de modo singular na vida dos estudantes.

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