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Avaliação da concordância da expressão imuno-histoquímica da proteína p53 entre a amostra endometrial pré-operatória e a peça uterina nos carcinomas de endométrioSilveira, Razyane Audibert January 2017 (has links)
Objetivo: avaliar a concordância da expressão imuno-histoquímica (IMH) da proteína p53 (p53) na amostra endometrial e na peça cirúrgica de histerectomia, associando-a a fatores como tipo histológico, grau tumoral e estadiamento, bem como analisar a concordância interobservador para expressão e intensidade de expressão da p53 entre biópsia diagnóstica e peça cirúrgica. Métodos: estudo transversal retrospectivo, no qual foram incluídas pacientes com carcinoma endometrial submetidas à biópsia de endométrio e tratamento cirúrgico primário na Unidade de Oncologia Genital do HCPA. As lâminas foram lidas por dois patologistas. O percentual de expressão da p53 foi avaliado em três categorias (<10%, 10-50% e >50%). A intensidade foi avaliada como fraca, média ou forte. Foram extraídos dados do prontuário eletrônico das pacientes. A concordância foi avaliada através do coeficiente Kappa ponderado. Resultados: 72 pacientes foram incluídas, com idade média de 65,5 anos. O percentual de expressão da p53 entre biópsia e peça cirúrgica apresentou uma taxa de concordância de 70,8%, com um índice de Kappa ponderado de 0,64 e a intensidade de expressão apresentou uma taxa de concordância de 69,4%, com Kappa ponderado de 0,65. A avaliação da concordância do percentual de expressão da p53 conforme tipo histológico e grau tumoral apresentou coeficientes de Kappa ponderado de 0,64 e 0,72, nos carcinomas não endometrioides e G3, respectivamente. Tais dados, com diferença estatística significativa. A concordância interobservador para a expressão e intensidade da p53 na biópsia apresentou índices de Kappa 9 ponderado de 0,77 e 0,75, respectivamente. Na peça cirúrgica, os índices de kappa ponderado foram de 0,85 e 0,88, para a expressão e intensidade, respectivamente. Conclusões: as taxas de concordância para a expressão e intensidade de expressão IMH da p53 entre biópsia endometrial e peça cirúrgica foram boas, podendo ser útil em tempo pré-operatório, para a seleção de pacientes candidatas a uma cirurgia mais extensa, principalmente quando os dados anatomopatológicos da biópsia forem insuficientes para tal decisão. Devemos, no entanto, levar em consideração que existem muitos outros marcadores moleculares para a neoplasia endometrial, sendo provável futuramente o estudo da concordância deles em associação ao da p53. / Objective: To evaluate the agreement of the immunohistochemical (IMH) expression of the p53 protein (p53) in preoperative endometrial tissues and in surgical specimens obtained during hysterectomy, to determine the association of this agreement with factors such as histological type, tumor grade and stage and to evaluate interobserver agreement for the expression and intensity of p53 between the diagnostic biopsy and the surgical specimen. Methods: Retrospective cross-sectional study. Patients with endometrial carcinoma who submitted to endometrial biopsy and primary surgical treatment at the HCPA Genital Oncology Unit were included. The slides were assessed by two pathologists. The percentage of p53 expression was evaluated and categorized into one of three groups (<10%, 10-50% and >50%). The intensity was evaluated as weak, medium or strong. The agreement was assessed by the weighted Kappa coefficient. Results: 72 patients with a mean age of 65.5 years were included. The percentage of p53 expression between the biopsy and the surgical specimen presented an agreement rate of 70.8%, with a weighted Kappa index of 0.64. The intensity of expression had an agreement rate of 69.4% with a weighted Kappa of 0.65. When evaluated according to histological type and tumor grade, the agreement for p53 expression showed weighted Kappa indexes of 0.64 and 0.72 in non-endometrioid and G3 carcinomas, respectively (p<0.001). With respect to the biopsy, the interobserver agreement for the expression and intensity of p53 had weighted Kappa indexes of 0.77 and 0.75, respectively. With respect to the surgical specimen, the weighted Kappa indexes were 0.85 and 0.88 for expression and intensity, respectively. 11 Conclusions: This study found good agreement rates for the expression and intensity of p53 IMH expression between the endometrial biopsy specimen and the surgical specimen, which may be useful in a preoperative setting for the selection of patients who are candidates for more extensive surgery, especially when anatomopathological biopsy data are insufficient for such a decision.
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Relação entre os critérios diagnósticos histológicos e a expressão imuno-histoquímica da P53 no carcinoma prostáticoCoelho, Guilherme Portela January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: o gene TP53 é o alvo isoladamente mais comum de mutação em tumores humanos. Está envolvido no bloqueio do ciclo celular, reparo ao DNA, diferenciação celular e apoptose, em resposta ao dano genético. O exame de imuno-histoquímica (IHQ) pode detectar o acúmulo da proteína p53 no núcleo celular, indicando mutação. Esta mutação tem sido associada a comportamento agressivo nos carcinomas prostáticos. O conhecimento das características histológicas deste carcinoma permite o estabelecimento de critérios diagnósticos anatomopatológicos e de graduações histológicas que visam a um melhor atendimento dos pacientes com a doença. O estudo da relação entre os achados de biologia molecular e as características histológicas desta neoplasia leva a um maior conhecimento de mecanismos que produzem as alterações morfológicas teciduais, auxiliando na identificação de novas variáveis promissoras na determinação do comportamento biológico da doença. Material e Método: foram examinadas amostras de 101 exames de biópsias por agulha da próstata, de setenta pacientes com carcinoma, através de lâminas coradas pelo HE, selecionados de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina, sendo estes corados pela técnica de IHQ, utilizando o anticorpo monoclonal DO7 para p53, em 69 dos pacientes. Foram anotados, para estudo de associação, os achados morfológicos de carcinoma, o padrão da coloração IHQ para p53, a presença de invasão de nervos (IN) pelas colorações HE e de IHQ para proteína S100 e algumas características clínico-laboratoriais dos pacientes com carcinoma prostático. Resultados: dentre as formas de aferir a positividade IHQ da p53, a imunorreatividade em grupamento foi o padrão que melhor se correlacionou com os achados clínico-patológicos examinados: PSA sérico, escore de Gleason, quantidade de tumor na amostra (p<0,01) e presença de invasão de nervo. Dentre os critérios diagnósticos estudados, houve associação estatisticamente significativa da imunorreatividade em grupamento para p53 com as presenças de micronódulos de colágeno e mais de um nucléolo proeminente no mesmo núcleo de célula neoplásica. Quanto à IN, apenas quando a mesma foi identificada com a técnica de IHQ (proteína S100), houve associação estatisticamente significativa. Conclusão: o padrão de imunorreatividade em grupamento mostra-se superior aos demais quando comparado aos achados anatomopatológicos com valor preditivo em biópsias e com o valor do PSA sérico. A associação estatisticamente significativa entre a imunorreatividade em grupamento para p53 e a presença de IN detectada com a utilização da proteína S100 contrasta com a ausência de significância quando a IN é identificada na histologia convencional (HE). Estes achados recomendam novos estudos para verificar a utilidade da determinação IHQ da IN no prognóstico da doença e para identificar o mecanismo molecular de invasão de nervos de pequeno tamanho que não são facilmente identificados no HE. A presença da associação da positividade IHQ para p53 com micronódulos de colágeno igualmente recomenda novos estudos clínicos e moleculares para esclarecimento da relação deste achado histológico com o comportamento biológico do carcinoma prostático.
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Avaliação do potencial de uso dos perfis genotipicos de GSTP1, GSTO1 e P53 como marcadores de presiposição ao cancer da tireoide e como preditores de resposta ao tratamento / Evaluation of the potential use of GSTP1, GSTO1 and p53 genotype profiles as markers of thyroid cancer predisposition and response to treatmentGranja, Fabiana 30 August 2005 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T09:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O desenvolvimento de métodos moleculares de rastreamento de indivíduos com risco de desenvolver câncer entre os portadores de nódulos na tiróide é uma questão urgente de Saúde Pública. O objetivo deste trabalho é analisar a utilidade do perfil genotípico de GSTP1, GSTO1 e p53 na identificação de risco para câncer de tiróide e na sua resposta terapêutica. Comparamos amostras de sangue periférico de 157 controles com 142 indivíduos com nódulos: 44 benignos (30 bócios e 14 adenomas foliculares- AF) e
98 malignos (77 carcinomas papilíferos- CP e 21 carcinomas foliculares- CF). Todos os pacientes foram tratados e seguidos de acordo com o mesmo protocolo. Os pacientes com câncer da tiróide apresentavam mais freqüentemente os polimorfismos de GSTP1 (câncer = 27.5% versus controle = 5.7% - p<0.0001) e os polimorfismos do códon 72 de p53 (câncer =12.2% versus controle =2% - p<0.001) do que na população controle. Não houve diferença entre pacientes e controles em relação ao perfil do gene GSTO. Estes genótipos variantes conferiram um aumento de risco para câncer de tiróide de mais de 7 vezes, tanto para GSTP1 (Odds ratio= 7.415; 95% CI: 2.472-22.243) como para o códon 72 de p53 (Odds ratio=7.023; 95% CI: 1.928-25.588). Os polimorfismos em GSTP1 e códon 72 p53 identificam câncer com sensibilidade de 75% e 80% e especificidade de 68% e 63%, respectivamente. Análise de regressão logística ajustada para sexo, idade e cor, mostra que estes polimorfismos de GSTP1 e p53, mas não os de GSTO1, são fatores independentes de risco para malignidade. Não houve correlação entre o perfil genotípico para qualquer gene e a resposta a terapia ou evolução dos pacientes com câncer. Sugerimos que o uso desses marcadores moleculares, combinado com as clássicas características clínico-epidemiológicas associadas à susceptibilidade ao câncer da tiróide, pode ser útil no rastreamento de malignidade entre os portadores de nódulos tiroidianos da população brasileira / Abstract: The development of screening tools designed to identify individuals at risk for thyroid odule cancer is of utmost necessity. The aim of the present research is to evaluate the utility of GSTP1, GSTO1 and p53 genotype profiles as markers of risk to thyroid cancer and its response to treatment. We compared peripheral blood samples from 157 controls to 144 patients with thyroid nodules: 44 benign (30 hyperplasias and 14 folicular adenomas - AF) and 98 malignant (77 papillary carcinomas - PC and 21 folicular carcinomas - FC). All patients were managed according to a standard protocol. Thyroid carcinoma patients presented more frequently GSTP1 (cancer = 27.5% versus controls = 5.7% - p<0.0001) and codon 72 of p53 (cancer =12.2% versus controls =2% - p<0.001) polymorphisms than the control population. There was no difference between cancer and controls regarding GSTO gene. These variant genotypes increased the risk for thyroid câncer more than 7 times for GSTP1 (Odds ratio= 7.415; 95% CI: 2.472-22.243) and codon 72 of p53 (Odds ratio=7.023; 95% CI: 1.928-25.588). GSTP1 and codon 72 p53 polymorphisms identify thyroid câncer with a sensitivity of 75% and 80% and specificity of 68% and 63%, respectively. Logistic regression analysis adjusted for gender, age and color demonstrated that GSTP1 and p53, but not GSTO1 polymorphisms are independent factors of risk for malignancy. There was no correlation between any genetic profile and the response to treatment or the outcome of cancer patients. Our data indicates that the use of these molecular markers, together with the classic clinico-epidemiologic features associated to thyroid cancer susceptibility may be useful in screening thyroid nodules malignancy in Brazilian population / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Analise da influencia dos polimorfismos de P53 no cancer de bexiga / The role of TP53 PRO47SER and ARG72PRO single nucleotide polymorphisms in the susceptibility to bladder cancerSantos, Luis Eduardo Murgel de Castro 15 August 2018 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T03:45:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Vários estudos já investigaram a associação do polimorfismo do códon 72 de P53 (P53 Arg72Pro) a um risco aumentado para desenvolver câncer de bexiga, com resultados controversos. Aproveitando a diversidade étnica da população brasileira, nós genotipamos 94 indivíduos com câncer de bexiga (76 homens e 18 mulheres; idade 21 - 96 anos; 67 ±13 anos; 79 fumantes e 15 não fumantes), que foram cuidadosamente pareados com 159 indivíduos controle (104 homens e 55 mulheres; idade 20 - 100 anos; 65 ±21 anos; 33 fumantes e 126 não fumantes). A avaliação levou em conta exposição ambiental, fatores alimentares, história ocupacional, tabagismo, condições gerais de saúde e doenças prévias. O genótipo Arg/Pro foi menos frequente na população de pacientes e conferiu um risco 44% menor de câncer de bexiga. A análise de regressão logística univariada também identificou sexo masculino (OR = 6,87, 95% CI = 3,78 - 12,5; P < 0,001), idade acima de 65 anos (OR = 4,44, 95% CI = 2,56 - 7,71; P < 0,001), e tabagismo (OR = 18,61, 95% CI = 9,62 - 36,03; P < 0,001) como importantes fatores de risco para câncer vesical. No entanto, o genótipo P53 Arg72Pro desapareceu como um fator de susceptibilidade numa análise de regressão multivariada e univariada ajustada para sexo, idade e tabagismo, sugerindo que estava conectada a um destes fatores na predisposição ao câncer de bexiga. Além disto, uma análise mais detalhada revelou que o alelo Pro foi menos frequente em pacientes com >=65 anos (23, 88%) do que nos com <65 anos (51,85%) (P = 0,009; P = 0,029). Todos os pacientes e controles apresentaram o tipo selvagem Pro no códon 47. Nós concluímos que P53 Arg72Pro pode não constituir fator independente, mas sim ligado à idade na susceptibilidade ao câncer vesical / Abstract: Several studies have investigated the association between P53 Arg72Pro and an increased risk of developing bladder tumors, with controversial results. Taking advantage of the high admixture rates in the Brazilian population, we genotyped 94 bladder cancer patients (76 males and 18 females; aged 21 - 96 years old; 67 ± 13 years old; 79 smokers and 15 nonsmokers) carefully paired with 159 controls (104 males and 55 females; aged 20 - 100 years old; 65 ± 21 years old; 33 smokers and 126 nonsmokers) with respect to environmental exposure, diet routine, lifetime occupational history, smoking history, general health conditions, and previous diseases. Arg/Pro genotype was under-represented in the patient population, and conferred a 44% lower risk of bladder cancer. Univariate logistic regression analysis also identified male sex (OR = 6,87, 95% CI = 3,78 -12,50; P < 0,001), age over 65 years (OR = 4,44, 95% CI = 2,56 - 7,71; P < 0,001), and smoking habits (OR = 18,61, 95% CI = 9,62 - 36,03; P < 0,001) as important risk factors for bladder cancer. However, the P53Arg72Pro genotype disappeared as a susceptibility factor both in the multivariate regression analysis and in an univariate regression analysis adjusted for gender, age, and smoking, suggesting that it was connected with one of these factors in the predisposition to bladder cancer. Indeed, a further analysis demonstrated that both alleles and genotype variants of P53Arg72Pro are less frequent in older patients (P = 0,029). All the patients and control presented the wild-type Pro genotype at codon 47. We concluded that the effect of P53Arg72Pro, described in some studies as an important risk factor, may not be an independent, but an age-related factor of susceptibility to bladder cancer / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Efeitos colaterais tardios na bexiga após radioterapia por câncer de colo de útero: avaliação da associação com polimorfismos de TP53, ATM e MDM2 / Late urinary bladder side effects after radiotherapy for cervical cancer: evaluation of the association with TP53, ATM and MDM2 polymorphismsPinezi, Juliana Castro Dourado 13 October 2014 (has links)
Introdução: Na prática clínica se observa que há diferenças na incidência de efeitos colaterais entre pacientes submetidos ao mesmo esquema terapêutico de radioterapia. Tais diferenças podem ser entendidas como uma radiossensibilidade individual determinada geneticamente. Objetivos: Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos tardios na bexiga em pacientes com câncer do colo uterino tratadas com radioterapia, com ou sem cirurgia, e o valor prognóstico de três polimorfismos genéticos de base única com relação ao desenvolvimento de cistite actínica. Material e métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de 50 pacientes com carcinoma cervical tratadas entre 1999 e 2004, com um mínimo de 6,5 anos de seguimento. A dose de radioterapia na bexiga foi considerada como a soma da dose da radioterapia externa com a dose de braquiterapia no ponto de bexiga definido pelo ICRU 38 (Relato número 38 da Comissão Internacional de Unidades e Medidas em Radiação). Para as correlações entre dose e efeito, foi calculada a dose biológica efetiva (BED) para cada caso. Para a avaliação dos efeitos tardios em bexiga, além dos dados descritos em prontuário, foi feito um questionário específico dirigido aos sintomas urinários, foi realizada cistoscopia em todas as pacientes e a escala LENTSOMA (efeitos tardios no tecido normal/ subjetivo-objetivo tratamento e exames) foi aplicada, utilizando o pior grau do efeito encontrado nos diferentes métodos de avaliação. Variantes genéticas do códon 72 da p53 (Arginina / Prolina), MDM2 SNP309 T/G e ATMex39 5557 G>A foram identificadas usando o método de genotipagem de SNP ABI SNaPshot e os resultados foram correlacionados com a incidência e grau de cistite actínica. Resultados: Complicações clínicas tardias da bexiga foram registradas em 17 (34%) pacientes usando dados coletados dos prontuários e em 41 (82%) pacientes pelo questionário de existência e gravidade dos efeitos tardios da irradiação. Essas complicações foram diretamente correlacionadas com a BED. Vinte e oito pacientes (56%) desenvolveram cistite diagnosticada por cistoscopia (16% Grau 2-4). MDM2 SNP309 TT associado a TP53 (P72R) GG foram relacionados com o aumento da incidência de cistite. Conclusões: Cistite actínica, em grau 2 ou maior, foi elevada nessa população e apresentou uma maior incidência quando realizado um questionário específico para tal. Houve associação com maior dose de radioterapia (BED Gy3 > 100 Gy) e com MDM2 SNP309 TT associado a TP53 (P72R) GG. / Introduction: In clinical practice it is observed that there are differences in the incidence of side effects among patients undergoing the same regimen of radiotherapy. Such differences can be understood as a genetically determined individual radiosensitivity. Purposes: This study aimed to evaluate urinary bladder late effects in patients with uterine cervix cancer treated with radiotherapy with or without surgery and the prognostic value of three single nucleotide polymorphisms (SNPs) related to radiation cystitis. Material and methods: retrospective analysis of 50 patients with cervical carcinoma treated between 1999 and 2004 with a minimum of 6.5 years of follow-up was performed. The radiation dose in the bladder was considered as the dose delivered by external beam irradiation plus the brachytherapy dose in the ICRU Report 38 (International Commission of Radiation Units and Measurements report number 38) bladder point. For dose-effect correlations the biological effective dose (BED) was calculated for each case. For evaluation of bladder late effects, besides the data collected from the charts review, a specific query directed to urinary symptoms was applied to the patients and also a cystoscopy was performed in all of them. The LENTSOMA (late effects of normal tissues/subjective-objective management analytic) scale for bladder late effects was applied. Genetic variants of p53 codon72 (arginine/proline) polymorphism, MDM2 SNP309 T/G and ATMex39 5557G>A were identified by using ABI SNaPshot SNP genotyping method. And the results were correlated with the incidence and grade of radiation cystitis. Results: Clinical late bladder complications were recorded in 17 (34%) patients using data collected from the charts and in 41 (82%) patients by the questionnaire for the existence and severity of late irradiation effects. These complications were directly related with the BED. Twenty eight patients (56%) developed cystitis diagnosed by cystoscopy (16% Grade 2-4). MDM2 SNP309 TT associated with TP53 (P72R) GG was related with increased incidence of cystitis. Conclusions: Late radiation cystitis grade 2 or greater were high in this population and presented a higher incidence when a specific questionnaire was used. Higher radiation dose (BED Gy3 > 100 Gy) and MDM2 SNP309 TT associated with TP53 (P72R) GG were correlated with bladder late effects
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Efeitos colaterais tardios na bexiga após radioterapia por câncer de colo de útero: avaliação da associação com polimorfismos de TP53, ATM e MDM2 / Late urinary bladder side effects after radiotherapy for cervical cancer: evaluation of the association with TP53, ATM and MDM2 polymorphismsJuliana Castro Dourado Pinezi 13 October 2014 (has links)
Introdução: Na prática clínica se observa que há diferenças na incidência de efeitos colaterais entre pacientes submetidos ao mesmo esquema terapêutico de radioterapia. Tais diferenças podem ser entendidas como uma radiossensibilidade individual determinada geneticamente. Objetivos: Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos tardios na bexiga em pacientes com câncer do colo uterino tratadas com radioterapia, com ou sem cirurgia, e o valor prognóstico de três polimorfismos genéticos de base única com relação ao desenvolvimento de cistite actínica. Material e métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de 50 pacientes com carcinoma cervical tratadas entre 1999 e 2004, com um mínimo de 6,5 anos de seguimento. A dose de radioterapia na bexiga foi considerada como a soma da dose da radioterapia externa com a dose de braquiterapia no ponto de bexiga definido pelo ICRU 38 (Relato número 38 da Comissão Internacional de Unidades e Medidas em Radiação). Para as correlações entre dose e efeito, foi calculada a dose biológica efetiva (BED) para cada caso. Para a avaliação dos efeitos tardios em bexiga, além dos dados descritos em prontuário, foi feito um questionário específico dirigido aos sintomas urinários, foi realizada cistoscopia em todas as pacientes e a escala LENTSOMA (efeitos tardios no tecido normal/ subjetivo-objetivo tratamento e exames) foi aplicada, utilizando o pior grau do efeito encontrado nos diferentes métodos de avaliação. Variantes genéticas do códon 72 da p53 (Arginina / Prolina), MDM2 SNP309 T/G e ATMex39 5557 G>A foram identificadas usando o método de genotipagem de SNP ABI SNaPshot e os resultados foram correlacionados com a incidência e grau de cistite actínica. Resultados: Complicações clínicas tardias da bexiga foram registradas em 17 (34%) pacientes usando dados coletados dos prontuários e em 41 (82%) pacientes pelo questionário de existência e gravidade dos efeitos tardios da irradiação. Essas complicações foram diretamente correlacionadas com a BED. Vinte e oito pacientes (56%) desenvolveram cistite diagnosticada por cistoscopia (16% Grau 2-4). MDM2 SNP309 TT associado a TP53 (P72R) GG foram relacionados com o aumento da incidência de cistite. Conclusões: Cistite actínica, em grau 2 ou maior, foi elevada nessa população e apresentou uma maior incidência quando realizado um questionário específico para tal. Houve associação com maior dose de radioterapia (BED Gy3 > 100 Gy) e com MDM2 SNP309 TT associado a TP53 (P72R) GG. / Introduction: In clinical practice it is observed that there are differences in the incidence of side effects among patients undergoing the same regimen of radiotherapy. Such differences can be understood as a genetically determined individual radiosensitivity. Purposes: This study aimed to evaluate urinary bladder late effects in patients with uterine cervix cancer treated with radiotherapy with or without surgery and the prognostic value of three single nucleotide polymorphisms (SNPs) related to radiation cystitis. Material and methods: retrospective analysis of 50 patients with cervical carcinoma treated between 1999 and 2004 with a minimum of 6.5 years of follow-up was performed. The radiation dose in the bladder was considered as the dose delivered by external beam irradiation plus the brachytherapy dose in the ICRU Report 38 (International Commission of Radiation Units and Measurements report number 38) bladder point. For dose-effect correlations the biological effective dose (BED) was calculated for each case. For evaluation of bladder late effects, besides the data collected from the charts review, a specific query directed to urinary symptoms was applied to the patients and also a cystoscopy was performed in all of them. The LENTSOMA (late effects of normal tissues/subjective-objective management analytic) scale for bladder late effects was applied. Genetic variants of p53 codon72 (arginine/proline) polymorphism, MDM2 SNP309 T/G and ATMex39 5557G>A were identified by using ABI SNaPshot SNP genotyping method. And the results were correlated with the incidence and grade of radiation cystitis. Results: Clinical late bladder complications were recorded in 17 (34%) patients using data collected from the charts and in 41 (82%) patients by the questionnaire for the existence and severity of late irradiation effects. These complications were directly related with the BED. Twenty eight patients (56%) developed cystitis diagnosed by cystoscopy (16% Grade 2-4). MDM2 SNP309 TT associated with TP53 (P72R) GG was related with increased incidence of cystitis. Conclusions: Late radiation cystitis grade 2 or greater were high in this population and presented a higher incidence when a specific questionnaire was used. Higher radiation dose (BED Gy3 > 100 Gy) and MDM2 SNP309 TT associated with TP53 (P72R) GG were correlated with bladder late effects
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Adenomas hipofisarios : estudo clinico, morfologico e morfometrico; busca de fatores de prognostico utilizando o metodo imunoistoquimico / Pituitary adenomas : a clinical, morphological and morphometric study : searching for prognostic factors with the immunohistochemical methodPadrão, Ines Liguori 30 July 2007 (has links)
Orientador: Patricia Sabino de Matos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T15:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: Adenomas hipofisários (AH) são neoplasias epiteliais geralmente bem diferenciadas e benignas. Manifestam-se clinicamente com sintomas de excesso ou redução hormonal e/ou de massa intracraniana. São classificados conforme aspecto macroscópico/radiológico (macro x microadenomas; invasivos x não invasivos), status funcional (funcionantes x não funcionantes), citológico (acidófilos, basófilos e cromófobos) e imunoistoquímicos/ultraestruturais (somatotropinomas, prolactinomas, orticotropinomas, tireotropinomas, gonadotropinomas e de células nulas). Entre as heterogêneas formas de apresentação, evolução e manifestações clínicas, adenomas invasivos e macroadenomas não invasivos são os que limitam o tratamento cirúrgico, com recidivas determinantes de morbidade endócrina e /ou neurológica. Variantes agressivas e não agressivas podem exibir aspecto histológico semelhante, motivando a investigação imunoistoquímica, genética e de biologia molecular, com o propósito de relacionar mecanismos de tumorigênese com o comportamento biológico desses tumores, como crescimento invasivo e recorrência. Objetivos Classificação e estudo da freqüência dos AH da amostra sob o ponto de vista funcional embasada na sintomatologia clínica; Classificação anatômica/neuroradiológica baseada no tamanho tumoral e grau de invasão, utilizando a gradação de Jules Hardy; Classificação e estudo da freqüência dos subtipos hormonais, utilizando o método imunoistoquímico. Correlacionar dados clínicos, anatômicos, imunoistoquímicos, com o grau de agressividade dos AH, buscando fatores de prognóstico utilizando marcadores de atividade proliferativa (Ki 67), alteração de gene supressor tumoral (p53 e menin), angiogênese (CD 34) e expressão de neuropeptídeo (Galanina). Material e métodos Avaliamos AH de 61 pacientes submetidos à ressecção cirúrgica, sob o ponto de vista clínico, anatômico/neuroradiológico e imunoistoquímico. Utilizamos a técnica imunoistoquímica: para a determinação dos diferentes subtipos hormonais e para o Ki 67 como marcador de proliferação, o p53 e menin como marcadores de supressão tumoral, CD34 para a avaliação da angiogênese e Galanina para avaliar a presença desse neuropeptídeo. Resultados A amostra está constituída por 57 (93,4%) macroadenomas (19 invasivos e 38 não invasivos) e 4 microadenomas não invasivos; a freqüência de invasão foi de 62,3%. Vinte e cinco (41%) AH são clinicamente funcionantes (13 somatotropinomas, 6 prolactinomas , 6 corticotropinomas) e 36 (59%) não funcionantes (32 AH silenciosos e 4 de células nulas). Macroadenomas invasivos não funcionantes predominaram em relação aos macroadenomas invasivos funcionantes (p= 0,014). Houve 54,09% de recidiva. A imunoistoquímica revelou expressão positiva para hormônio do crescimento (GH) em 18 AH, 10 AH expressaram prolactina (PRL), 12 positivos para corticotropina (ACTH), 17 para gonadotrofinas e 4 AH negativos para todos os hormônios. A sintomatologia endócrina incidiu em 42,62% dos casos e os sintomas neurológicos em 88%. Homens e mulheres foram igualmente afetados e a maioria dos AH estão distribuídos nas quarta e quinta décadas de vida. O Ki 67 foi positivo em 83,69% do total da amostra e a média desse índice foi 4,39% (variação de 0 ¿ 36,9%); entre os subtipos hormonais os AH com expressão positiva para GH, mono ou pluri-hormonais, apresentaram índice de proliferação significativamente maior em relação aos demais subtipos (p=0,001). Os macroadenomas funcionantes invasivos apresentaram maior índice de proliferação em relação aos macroadenomas não funcionantes invasivos (p = 0,0328). O p53 foi positivo em 60,65% do total da amostra e a média do índice de núcleos corados foi 1,23% (variação de 0 ¿ 16%). Não houve diferença significativa da expressão do p53 quanto à invasão, fenótipo hormonal, status funcional e recidiva, entretanto houve correlação positiva entre o índice de proliferação e o p53 (p = 0,0004). Quanto à angiogênese, o CD34 mostrou que a densidade microvascular (DMV) em AH é menor em relação ao tecido adeno-hipofisário normal. A Galanina (GAL) foi positiva em 57% dos casos; os AH negativos para a GAL apresentaram índices de DMV significativamente maior em relação aos GAL positivos (p = 0,0464). A imunoreação para menin foi positiva em 41 AH (67,21%), e negativa em 20 AH (32,7%). A grande variedade de expressão de menin, tanto na intensidade da coloração quanto na localização nuclear ou citoplasmática, dificultou a interpretação dos resultados, sendo necessários estudos genéticos comparativos que possam orientar essa interpretação dos dados obtidos. Conclusões A maior freqüência de AH não funcionantes desta amostra pode estar relacionada ao diagnóstico tardio. A expressão do Ki 67 não se associou à gradação de Hardy. Os macroadenomas funcionantes e invasivos apresentaram índice de proliferação maior do que os não funcionantes, podendo indicar comportamento mais agressivo. Entre os diferentes subgrupos de AH apenas os que expressaram positividade para GH apresentaram índice de proliferação significativamente maior. A invasão nos AH = 10 mm, que apresentaram índice de proliferação igual a zero, não é dependente da atividade proliferativa. A maior expressão do p53 se correlacionou com o maior índice de proliferação (Ki 67) nesta amostra. O p53, a DMV e GAL não são marcadores de prognóstico nos AH. Os índices mais elevados da DMV em AH com ausência de expressão da GAL, podem indicar comportamento biológico mais agressivo / Abstract: Pituitary Adenomas (PA) are an easily identifiable and benign epithelial neoplasia. They are clinically detected through symptoms of an increased or decreased hormone rate and/or alterations of intra-cranial mass. They are classed in accordance with radiological / macroscopical aspects (macro versus microadenoma / invasive versus non-invasive), functional status (functional versus non-functional), cytological (acidophil, basophilic and chromophobic) and immunohistochemical / ultra-structural (somatotrophinomas, prolactinomas, corticotrophinomas, thyrotrophinomas, gonadotrophinomas and those from null cells). Amongst their various forms of disclosure, evolution, and clinical manifestation, invasive adenomas and non-invasive macroadenomas impose limits to surgical procedures, resulting in recidivist determination of endocrine and / or neurological morbidity. Aggressive and non-aggressive variants may display similar histological aspects, which require immunohistochemical, genetic and molecular-biological investigation, attempting to relate tumorigenesis mechanisms to the biological behavior of these tumors, such as invasive growth and recurrence. Objectives Classification and study of the occurrence of the sampled PA under a functional viewpoint based upon clinical symptomatology; Neuro-radiological / anatomic classification based upon tumor size and invasive rate through the Jules Hardy labeling index; Analysis and classification of the occurrence of hormonal subtypes, through the immunohistochemical method; Co-relate clinical, anatomical, and immunohistochemical data with the aggressivity of the PA, seeking prognostic factors using proliferous activity markers (Ki 67), suppressive tumorous gene alteration (p53 and menin), angiogenesis (CD 34) and neuropeptide (galanin). Materials and Methods 61 PA patients who had undergone surgical re-section were studied: clinical, anatomical / neurological, and immunohistochemical aspects were considered. The immunohistochemical technique was used to determine the different hormonal subtypes, and for the Ki 67 as a proliferation marker, the p53 and menin as a tumor suppression marker, CD34 for the assessment of the agiogenesis, and galanin to observe the presence of this neuropeptide. Results The sample contains 57 (93.4% macro-adenomas (19 invasive and 38 non-invasive) and 4 non-invasive microadenomas; the invasion rate equaled 62.3%. Twenty-five (41%) PA are clinically functional (13 somatotrophinomas, 6 prolactinomas, 6 corticotrophinomas) and 36 (59%) non-functional (32 PA silenced and 4 null cells). Invasive, non-functional macroadenomas stood out when compared to invasive, functional macroadenomas (p=0.014). 54.09% recidivists were detected. Immunohistochemistry revealed positive expression of the growth hormone (GH) in 18 PA, 10 PA expressed prolactin (PRL), 12 showed positive for corticotrophin (ACTH), 17 for gonadotrophin, and 4 PA showed negative for all hormones. Endocrine symptomatology occurred in 42.62% of the cases, and neurological symptoms were present in 88%. Male and female patients were affected indistinctly, and most PA patients were in their 40s and 50s. Ki 67 was positive in 83.69% of the total sampled, rating at an average of 4.39% (varying from 0 ¿ 36.9%); amongst hormonal subtypes, PA showing positive expression of GH (mono or plurihormonal) had a significantly increased proliferative activity when compared to other subtypes (p=0.001). Invasive, functional macroadenomas showed a higher proliferation rate than invasive, non-functional macroadenomas (p=0.0328). p53 was positive in 60.65% of the total sampled, and the average rate of dyed nuclei equaled 1.23% (varying from 0 ¿ 16%). There was no meaningful change in the expression of p53 as to the invasion, hormonal phenotype, functional and recidivist status. However, a positive co-relation between the proliferation rate and the p53 was detected (p=0.0004). Concerning the angiogenesis, CD34 showed that the microvascular density (MVD) in PA is lower when compared to the healthy adenohypophysial tissue. Galanin (GAL) was positive in 57% of the cases. The PA negative for GAL showed significantly increased MVD rates than the GAL positive (p=0.0464). Immunoreaction for menin was positive in 41 PA (67.21%) and negative in 20 PA (32.7%). The large variety of menin expression, regarding chromatic intensity and cytoplasmic or nuclear location made the interpretation of the results more difficult, which required comparative genetic studies that could guide the understanding of the data obtained. Conclusions Higher rates of non-functional PA cases may be a result of late diagnosis. Ki 67 expression could not be linked to the Hardy index. Invasive, functional macro-adenomas showed a higher proliferation rate than the rate obtained from the non-functional types ¿ which may signal increased aggressivity. Amongst the various PA subgroups, only those with GH positive expression had a significantly higher proliferation rate. The invasion of PA =10 mm, whose proliferation rate was null, is not dependent on proliferative activity. In this sample, the largest p53 expression matched the highest proliferation rate (Ki 67). p53, MVD and GAL are not PA prognostic markers. The highest MVD rates among PA combined with a null GAL expression may indicate more aggressive biological behavior / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Establishment of a standardized sensitivity assay for gastric cancer chemotherapy.January 2002 (has links)
Li Ka Wai Kay. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2002. / Includes bibliographical references. / Abstracts in English and Chinese. / ACKNOWLEDGEMENTS --- p.i / ABSTRACT (ENGLISH/CHINESE) --- p.ii / TABLE OF CONTENTS --- p.viii / LIST OF FIGURES --- p.xii / LIST OF APPENDICES --- p.xiii / Chapter 1 --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 1.1 --- Gastric carcinomas --- p.1 / Chapter 1.1a --- Epidemiology --- p.1 / Chapter 1.1b --- Classification --- p.2 / Chapter 1.1c --- TNM staging --- p.3 / Chapter 1.1d --- Prognosis --- p.4 / Chapter 1.1e --- Etiology --- p.6 / Chapter 1.1f --- Genetic alteration in gastric cancer --- p.10 / Chapter 1.2 --- Treatment --- p.16 / Chapter 1.2a --- "Surgery, chemotherapy, and others" --- p.16 / Chapter 1.2b --- Response rate of treatments in previous studies --- p.18 / Chapter 1.2c --- Chemotherapeutic Drugs --- p.21 / Chapter 1.2c (1) --- 5-fluorouracil (5-FU) --- p.22 / Chapter 1.2c (2) --- cis-diamminedichloroplatinum (Cisplatin) --- p.23 / Chapter 1.2c (3) --- Doxorubicin (Adriamycin) --- p.23 / Chapter 1.2c (4) --- Daunorubicin --- p.25 / Chapter 1.2c (5) --- Epirubicin --- p.25 / Chapter 1.2d --- Toxicity of chemotherapeutic drugs --- p.26 / Chapter 1.2d (1) --- Side effects of 5-FU --- p.26 / Chapter 1.2d (2) --- "Side effects of anthracyc lines (adriamycin, daunobicin, epuirbicin)" --- p.27 / Chapter 1.2d (3) --- Side effects of cisplatin --- p.28 / Chapter 1.3 --- Mechanisms of drug resistance --- p.28 / Chapter 1.3a --- Drug resistance --- p.28 / Chapter 1.3b --- P-glycoprotein (MDR1 gene) --- p.29 / Chapter 1.3c --- p53 tumor suppressor gene --- p.35 / Chapter 1.4 --- Chemosensitivity testing --- p.40 / Chapter 1.4a --- Original of chemosensitivity testing --- p.40 / Chapter 1.4b --- Non-clonogentic assay --- p.40 / Chapter 1.4c --- Clonogenic assay --- p.42 / Chapter 2 --- AIM OF MY STUDY --- p.44 / Chapter 3 --- MATERIALS AND METHODS --- p.45 / Chapter 3.1 --- Patients --- p.45 / Chapter 3.2 --- Tumor collection and handling procedure --- p.46 / Chapter 3.2a --- Large tumor tissue from gastrectomy --- p.46 / Chapter 3.2b --- Pseudo-biopsies --- p.47 / Chapter 3.3 --- Chemosensitivity testing --- p.48 / Chapter 3.3a --- Cell Plating --- p.48 / Chapter 3.3b --- Drug testing --- p.49 / Chapter 3.4 --- Chemosensitivity analysis --- p.50 / Chapter 3.5 --- Conformational sensitive gel electrophoresis analysis (CSGE) and single strand conformational polymorphism (SSCP) --- p.51 / Chapter 3.5a --- Preparation of genomic DNA --- p.51 / Chapter 3.5b --- PCR condition for CSGE analysis --- p.51 / Chapter 3.5c --- Scanning PCR products by CSGE --- p.52 / Chapter 3.5d --- PCR condition for SSCP analysis --- p.53 / Chapter 3.5e --- Scanning PCR products by SSCP --- p.53 / Chapter 3.6 --- Reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) for multi-drug drug resistance (MDR1) gene --- p.54 / Chapter 3.6a --- Isolation of RNA --- p.54 / Chapter 3.6b --- cDNA synthesis --- p.55 / Chapter 3.6c --- PCR primers --- p.55 / Chapter 3.6d --- Optimalization of PCR condition for MDR1 gene expression --- p.56 / Chapter 3.6e --- PCR of β2-m gene --- p.57 / Chapter 3.6f --- PCR of MDR1 gene and analysis of its expression --- p.57 / Chapter 3.7 --- Immunohistochemistry --- p.58 / Chapter 3.7a --- Immunostaining by DO-7 --- p.58 / Chapter 3.7b --- lmmunohistochemistochemical analysis of p53 protein expression --- p.59 / Chapter 3.8 --- Statistics --- p.59 / Chapter 4. --- RESULTS --- p.60 / Chapter 4.1 --- Chemosensitivity testing --- p.60 / Chapter 4.1a --- Tests completed --- p.60 / Chapter 4.1b --- Number of cases tested for each drug --- p.60 / Chapter 4.1c --- 〇D reading of the background samples --- p.60 / Chapter 4.1d --- Dose-dependent response curve --- p.61 / Chapter 4.1e --- Unique IC50 for each tumor in each drug test --- p.61 / Chapter 4.1f --- Wide distribution of ic50 for anti-tumor drugs --- p.61 / Chapter 4.1g --- Chemosensitivity and tumor histologic type --- p.63 / Chapter 4.1h --- Correlation of ic50 with tumor stage --- p.63 / Chapter 4.2 --- Immunohistochemical staining of p53 protein (DO-7) --- p.64 / Chapter 4.2a --- p53 protein accumulation in samples --- p.64 / Chapter 4.2b --- Correlation of p53 IHC expression and chemosensitivity --- p.64 / Chapter 4.3 --- SSCP and CSGE --- p.65 / Chapter 4.3a --- Detection of abnormal band movement --- p.65 / Chapter 4.3b --- Correlation of p53 mutations with chemosensitivity --- p.66 / Chapter 4.3c --- Concordance between IHC and SSCP/CSGE --- p.66 / Chapter 4.4 --- MDR1 gene expression --- p.67 / Chapter 4.4a --- MDR1 gene expression in normal and tumors --- p.67 / Chapter 4.4b --- Correlation of MDR1 expression and chemosensitivity --- p.68 / Chapter 4.5 --- Pseudobiopsies --- p.68 / Chapter 5 --- DISCUSSION --- p.70 / Chapter 5.1 --- p53 analysis of the tumors --- p.70 / Chapter 5.1a --- Immunohistochemistry versus mutational analysis --- p.70 / Chapter 5.1b --- Methods of mutational analysis --- p.73 / Chapter 5.1c --- Comparing IHC results with previous findings --- p.77 / Chapter 5.1d --- Comparing SSCP/ CSGE results with previous findings --- p.78 / Chapter 5.1e --- Correlation of IHC and SSCP/CSGE results --- p.81 / Chapter 5.2 --- MDR1 expression --- p.85 / Chapter 5.2a --- Methods for detecting MDR1 expression --- p.85 / Chapter 5.2b --- Comparing MDR1 expression results with published data --- p.88 / Chapter 5.2c --- Correlation between chemosensitivity and MDR1 gene expression --- p.92 / Chapter 5.3 --- Chemosensitivity testing --- p.94 / Chapter 5.3a --- Chemosensitivity testing method --- p.94 / Chapter 5.3b --- The chemosensitivity results --- p.102 / Chapter 5.3c --- Chemosensitivity and MDR1 expression --- p.108 / Chapter 5.3d --- Chemosensitivity and p53 immunohistochemical expression… --- p.110 / Chapter 5.3e --- Chemosensitivity and p53 mutations --- p.112 / Chapter 5.3f --- Limitation of this study --- p.115 / Chapter 5.3g --- Pseudobiopsies and large tumor samples --- p.118 / Chapter 6. --- conclusions --- p.121 / figures / appendices / references
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Expressão imuno-histoquímica dos supressores tumorais p53, p16 e p14 em neoplasias epiteliais ovarianasCabral, Vinicius Duarte January 2016 (has links)
Introdução: Anormalidades nos supressores tumorais p14, p16 e p53 são relatadas em diversos tipos de câncer em humanos. Na carcinogênese ovariana, p16 e p53 foram extensivamente estudados, mas p14 foi analisado somente em carcinomas. Objetivo: O estudo visa determinar a expressão imuno-histoquímica de p14, p16 e p53 em tumores ovarianos epiteliais benignos, borderline e malignos. Método: Estudo transversal utilizando imuno-histoquímica em amostras de tumores epiteliais ovarianos emblocados em parafina do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Resultados: p14 foi positivo em 93% dos tumores benignos, 94% dos borderline e 60% dos malignos. A perda de expressão foi estatisticamente associada com carcinomas. p16 foi positivo em 94,6% dos carcinomas, 75% dos tumores borderline e 45,7% dos benignos. p53 foi positivo em 29,7%, 16,7% e 2,9% dos tumores malignos, borderline e benignos, respectivamente. Os subtipos de carcinoma não mostraram diferenças de expressão. Conclusão: Nosso estudo foi o primeiro a descrever a expressão de p14 em tumores benignos e borderline. Ela permanece estável nos benignos e borderline, enquanto os carcinomas exibem uma perda de expressão significativa. Isso pode indicar que anormalidades de p14 acontecem tardiamente na carcinogênese. As taxas de expressão de p16 e p53 foram semelhantes a estudos anteriores. Estudos futuros devem investigar anormalidades genéticas nas sequencias codificadoras de p14 e incluir todos os tipos de tumor epitelial ovariano. / Background: Abnormalities in tumor suppressors p14, p16 and p53 are reported in several human cancers. In ovarian carcinogenesis, p16 and p53 have been extensively studied, but p14 was only analyzed in carcinomas. Aim: This study seeks to determine p14, p16 and p53 immunohistochemical expression in benign, borderline and malignant ovarian epithelial tumors and correlate them with survival and clinical variables. Methods: Cross-sectional study utilizing immunohistochemical staining of p14, p16 and p53 in paraffin-embedded tissue samples from ovarian epithelial tumors obtained from Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Results: p14 was positive in 93% of benign, 94% of borderline and 60% of malignant tumors. Loss of expression was statistically associated with carcinomas. p16 was positive in 94.6% of carcinomas, 75% of borderline and 45.7% of benign tumors. p53 was positive in 29.7%, 16.7% and 2.9% of malignant, borderline and benign tumors, respectively. Carcinoma subtypes showed no difference in expression. Conclusions: To our knowledge, this is the first description of p14 expression in benign and borderline tumors. It remains stable in benign and borderline tumors, while carcinomas show a significant absence of staining. This may indicate p14 abnormalities occur later in carcinogenesis. p16 and p53 expression rates show similar results to previous reports. Future studies should investigate genetic abnormalities in p14 coding sequences and include all types of ovarian epithelial tumors.
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CA 125 e p53 no pré-operatório da neoplasia de endométrio e seu valor preditivo para doença linfonodalAppel, Márcia January 2014 (has links)
Introdução: o carcinoma de endométrio é uma das neoplasias ginecológicas mais comuns nos países industrializados. O tratamento desta doença é primariamente cirúrgico. Segundo a normatização da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), a cirurgia ideal consiste na realização de histerectomia total, anexectomia bilateral, linfadenectomia retroperitonial e coleta de citologia peritoneal. No entanto, a realização sistemática da linfadenectomia tem sido contestada. Alguns centros de referência acreditam que deva ser realizada apenas em um grupo de pacientes com alto risco para disseminação linfática da doença. O desafio é encontrar marcadores pré-operatórios que possam ser preditivos da presença de doença linfonodal e, assim , virem a ser utilizados para a definição da necessidade da linfadenectomia. Objetivos: verificar se a expressão imuno-histoquímica (IMH) positiva da p53 na amostra endometrial diagnóstica e, se o valor sérico do CA 125 obtido no tempo pré-operatório, podem ser efetivos para prever a presença de doença linfonodal. Métodos: um estudo transversal restrospectivo foi realizado. Foram incluídas 111 pacientes com carcinoma de endométrio submetidas a histerectomia com anexectomia bilateral e linfadenectomia com ou sem citologia peritoneal. Noventa pacientes apresentavam CA 125 pré-operatório e 73, a avaliação da p53. Cinquenta e quatro pacientes apresentavam as duas variáveis em combinação. Foram estabelecidas as associações entre o valor de CA 125 e da expressão IMH da p53 com o envolvimento linfonodal. Uma curva ROC foi construída para identificar o valor de CA 125 com melhor Sensibilidade (S) e Especificidade (E) para doença linfonodal. / Introduction: endometrial carcinoma is one of the most common gynecological malignancies in industrialized countries. The treatment of this disease is primarily surgical. According to the International Federation of Gynecology and Obstetrics surgery ideal consists in performing total hysterectomy, bilateral adnexectomy, retroperitoneal lymphadenectomy and peritoneal cytology. However, the systematic lymphadenectomy has been disputed, and should only be performed in a group of patients at high risk of lymphatic spread of the disease. The challenge is to find preoperative markers that may be predictive of the presence of lymph node disease and thus come to be used to determine the necessity of lymphadenectomy. Objectives: to determine whether the positive immunohistochemical expression (IMH) of p53 in diagnostic endometrial sample and, if the value of serum CA 125, obtained during pre-operative, can be effective to predict the presence of lymph node disease. Methods: a cross-sectional study was conducted. The final sample consisted of 111 patients with endometrial carcinoma undergoing hysterectomy with bilateral adnexectomy and lymphadenectomy with or without peritoneal cytology. Ninety two patients had preoperative CA 125 and 73, evaluation of p53. Fifty four patients had both variables in combination. Associations have been established between the value of CA 125 and IMH expression of p53 with lymph node involvement. A ROC curve was constructed to identify the value of CA 125 with better sensitivity (S) and specificity (E) for lymph node disease.
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