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A influ?ncia do M?todo Pilates nas atividades de vida di?ria de idosas

Curi, Vanessa Sanders 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412197.pdf: 2146326 bytes, checksum: fc9e1bea9b562c05c95670e783e65f06 (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / Introdu??o: Um treinamento de exerc?cios f?sicos baseado no M?todo Pilates para idosos ativos contribui para a manuten??o ou a melhora no tempo de realiza??o das Atividades de Vida Di?ria. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi de analisar a influ?ncia do M?todo Pilates nas atividades de vida di?ria de mulheres com mais de 65 anos ap?s um treinamento de doze semanas. E, identificar as altera??es ocorridas no tempo de realiza??o das atividades de vida di?ria antes e ap?s o treinamento de doze semanas do M?todo Pilates. Como tamb?m, avaliar o n?vel de atividade f?sica regular semanal, antes e ap?s o treinamento proposto. M?todos: Este ensaio cl?nico n?o-randomizado teve a participa??o de 22 idosas, com idades entre 65 e 74 anos. Atrav?s das informa??es obtidas no Banco de Dados da Universidade da Terceira Idade, da Universidade de Caxias do Sul, alunas inscritas nas turmas dos Programas de Atualiza??o e Aquisi??o de Novos Conhecimentos (UNTI-UCS), foram convidadas a participar deste estudo, portanto o processo de amostragem foi de conveni?ncia. As participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e, responderam ao Question?rio Internacional de Atividade F?sica - IPAQ, vers?o 8, forma longa, semana usual, e realizaram os testes da Bateria de Testes de Atividades da Vida Di?ria para Idosos Fisicamente Independentes - BTAVD, a fim de verificar o tempo para a realiza??o de Atividades de Vida Di?ria. As participantes durante o per?odo de doze semanas realizaram exerc?cios espec?ficos do M?todo Pilates, com freq??ncia de duas vezes por semana, sendo que cada sess?o tinha a dura??o de cinq?enta minutos. E, ap?s este per?odo, repetiu-se a aplica??o do question?rio e da bateria de testes. Resultados: Atrav?s do uso do IPAQ, os resultados demonstraram que, nos dom?nios de atividades f?sicas onde foram medidas as m?dias de disp?ndio cal?rico, denominados Trabalho, Transporte, e Lazer, n?o apresentaram mudan?as estatisticamente significativas. Somente no dom?nio de atividades f?sicas Dom?sticas os resultados demonstraram uma diferen?a significativa antes e ap?s um treinamento com o M?todo Pilates, com um valor de p: 0, 037. J? na realiza??o da BTAVDIFI, os resultados foram significativos quando comparados ao per?odo anterior de treinamento em todos os testes aplicados respectivamente: teste caminhar/correr 800 metros (622,86 563,70), p:< 0,001; teste sentar e levantar da cadeira e locomover-se pela casa (27,79 19,24), p:<0,001; teste subir degraus (3,82 3,17), p: 0,007; teste subir escadas (7,17 5,70), p: <0,001; teste levantar-se do solo (5,23 4,40), p: 0,001; teste habilidades manuais (15,63 14,09), p: 0,004; e teste cal?ar meias (7,10 4,86), p: 0,004.Conclus?es: um treinamento de doze semanas baseado no M?todo Pilates influenciou significativamente no tempo de realiza??o das Atividades de Vida Di?ria para mulheres idosas medido pela BTAVDIFI, mas n?o houve mudan?a no n?vel total de atividade f?sica medido pelo IPAQ vers?o 8, forma longa, semana usual, somente uma diferen?a significativa no dom?nio das atividades f?sicas dom?sticas.
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A influ?ncia da interven??o fisioterap?utica sobre a qualidade de vida em pacientes com incontin?ncia urin?ria

Knorst, Mara Regina 27 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413193.pdf: 632939 bytes, checksum: 69fcf0622d194e96682c0422b3a2d373 (MD5) Previous issue date: 2009-04-27 / A incontin?ncia urin?ria (IU) afeta negativamente a qualidade de vida das mulheres que apresentam esta afec??o. Os efeitos do uso de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica sobre a qualidade de vida de pacientes com IU foram estudados. O presente trabalho tem como objetivo descrever o perfil de pacientes com IU e analisar os efeitos da interven??o fisioterap?utica sobre os sintomas da IU, sobre a musculatura p?lvica, sobre a qualidade de vida e sintomas de depress?o. Trata-se de um estudo descritivo transversal realizado no Hospital S?o Lucas (HSL) da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS) nos anos de 2006 a 2008. Participaram do estudo 48 pacientes com diagn?stico de IU encaminhadas do ambulat?rio de uroginecologia. As pacientes foram submetidas a uma avalia??o inicial e final que constou de anamnese, perineometria, teste bidigital, question?rio de qualidade de vida King s Health Questionnaire - KHQ e WHOQOL ABREVIADO e Escala de Depress?o em Hospital Geral- EDHG). O tratamento conservador realizado consistiu de eletroestimula??o transvaginal e cinesioterapia p?lvica (m?ximo de 15 sess?es). A idade das pacientes foi de 53,8 ? 10,8 anos, a maioria era casada (64,6%), tinha ensino fundamental completo ou incompleto (60,4%) e residia fora de Porto Alegre (58,3%). Das participantes do estudo, 47,9% tinham IU mista (IUM), 39,6% IU de esfor?o (IUE) e 12,5% IU de urg?ncia (IUU). A mediana da dura??o da queixa de IU foi de 6,5 anos (3,3 10). Metade das pacientes tiveram entre 2 e 4 gesta??es. A qualidade de vida estava alterada e 36,9% das pacientes apresentavam sintomas depressivos. Foram realizadas em m?dia 12,8 ? 3,2 sess?es fisioterap?uticas. Em 87,6% dos casos as pacientes informaram estar continentes ou satisfeitas com o tratamento. N?o houve diferen?a, ap?s a interven??o, nas medidas da perineometria (P=0,29). No teste bidigital, a for?a muscular aumentou significativamente (P<0,01). Observou-se melhora da qualidade de vida nos oito dom?nios do KHQ e nos dom?nios f?sico e psicol?gico do WHOQOL, assim como houve melhora nos resultados da escala de depress?o ap?s o tratamento. Os resultados sugerem que a interven??o fisioterap?utica melhora significativamente os sintomas da IU e a contra??o da musculatura p?lvica e apresenta impacto positivo na qualidade de vida e nos sintomas depressivos.
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Efeitos da participa??o em oficinas de inclus?o digital sobre o desempenho intelectual e depress?o em idosos ativos residentes na comunidade

Luzzi, L?rida Zuccarelli 17 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419186.pdf: 440497 bytes, checksum: dc9abb06f8510963f16a971bb9eab22b (MD5) Previous issue date: 2006-07-17 / A pesquisa trata sobre os efeitos da participa??o em oficinas de inclus?o digital sobre o desempenho intelectual e sintomatologia depressiva em idosos ativos na comunidade.O estudo foi desenvolvido na abordagem quantitativa, na forma de estudo experimental de um s? grupo. A amostra foi constitu?da por 32 idosos com idade entre 60 e 82 anos, com diferentes graus de escolaridade. Os dados foram coletados por meio de teste de intelig?ncia n?o verbal (INV), e pelo invent?rio de Beck, e aos 12 meses. Os escores brutos de intelig?ncia n?o verbal (fator g) e indicadores de sintomatologia depressiva tiveram diferen?a significativa ap?s a interven??o, sugerindo que a mesma tem potencial para desenvolver a intelig?ncia n?o-verbal e diminuir indicadores de sintomatologia depressiva. Desta forma, foi poss?vel confirmar a tese: H? diferen?a significativa entre os resultados obtidos por idosos antes e depois de participarem de oficinas de inclus?o digital, no teste de intelig?ncia n?o verbal(fator g/INV) e no Invent?rio de Depress?o de Beck (BDI). .
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An?lise da influ?ncia de diferentes fatores sobre as press?es ventilat?rias m?ximas em idosos do munic?pio de Porto Alegre - Brasil

Fagherazzi, Sandra Barp 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423232.pdf: 3736600 bytes, checksum: 21e900d0fa7b7fefc7477fd9d0542c1b (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: com o processo de envelhecimento, o indiv?duo vai sofrendo altera??es, que, se associadas ?s doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis, poder?o trazer preju?zos na qualidade de vida e capacidade funcional do idoso. Entendendo as altera??es pulmonares do envelhecimento e os fatores que influenciam na fun??o pulmonar, podemos agir para diminuir o impacto destas sobre a capacidade funcional do idoso. Um par?metro para avaliar a fun??o pulmonar, que no idoso est? diminu?da, ? a medida das press?es ventilat?rias m?ximas, que mensura a for?a dos m?sculos ventilat?rios, a qual se apresenta alterada tanto pelas modifica??es no sistema m?sculo-esquel?tico quanto no sistema respirat?rio pelo envelhecimento. Objetivos: determinar as press?es respirat?rias m?ximas dos idosos do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre Brasil (EMIPOA), e analisar sua associa??o com vari?veis s?cio-culturais, econ?micas, antropom?tricas, qualidade de vida, atividade f?sica e atividades de vida di?ria. Materiais e M?todos: trata-se de um estudo transversal, realizado atrav?s de an?lise de um banco de dados de uma amostra de base populacional dos idosos do EMIPOA. Foram avaliados 396 idosos, entre os anos de 2005 e 2006, onde responderam a um question?rio de avalia??o com as informa??es sociodemogr?ficas, percep??o de sa?de e demais informa??es sobre doen?as. As press?es ventilat?rias m?ximas foram mensuradas atrav?s de manovacuometria. Tamb?m foram empregados os instrumentos Question?rio Internacional de Atividades F?sicas (IPAQ), Escala de Compet?ncia para o Auto Cuidado (ECDAC), World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref), ?ndice de Barthel, Timed Up and Go Test (TUG) e teste do alcance funcional. Resultados: os valores de PIM e PEM obtidos para a popula??o em estudo foram respectivamente 62,1?28 cmH2O e 83,8?35,9 cmH2O. Homens apresentaram valores significativamente superiores ao das mulheres (PIM=76,9?29,9 cmH2O contra 54,5?23,7 cmH2O; p<0,001 e PEM=111,2?37,4 cmH2O contra 69,7?25,5 cmH2O; p<0,001). Algumas vari?veis tiveram diferen?a significativa de influ?ncia em ambas press?es ventilat?rias m?ximas, tais como escolaridade (p=0,008), renda (p<0,001), necessidade de aux?lio para ao menos uma atividade habitual (PIM p=0,003 e PEM p=0,036), doen?as cr?nicas, pr?tica de atividades f?sicas, auto percep??o de sa?de, independ?ncia e qualidade de vida. Conclus?o: o estudo mostrou que as medidas avaliadas de for?a muscular ventilat?ria sofrem altera??es com o envelhecimento e tamb?m diretamente de algumas vari?veis, como escolaridade, renda, n?vel de independ?ncia, n?vel de atividade f?sica, qualidade de vida e capacidade funcional.
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Influ?ncia da resili?ncia na dor cr?nica de idosos

Oltramari, Gisele 19 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423491.pdf: 523114 bytes, checksum: e2cc01aabb51f545aeaf2e2caef719ed (MD5) Previous issue date: 2010-03-19 / O conceito de resili?ncia remete ? capacidade do ser humano de responder ?s demandas da vida cotidiana de forma positiva, apesar das adversidades que enfrenta ao longo do seu ciclo vital de desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi estudar a influ?ncia da resili?ncia na dor cr?nica de idosos. Foi realizado um estudo observacional de corte transversal e de coorte. A amostra foi composta por 128 idosos (> 60 anos), sendo divididos em dois grupos, com e sem dor cr?nica. A resili?ncia foi avaliada em todos os indiv?duos, atrav?s da Escala de Resili?ncia. Os indiv?duos com dor cr?nica, que realizaram fisioterapia, foram avaliados inicialmente, atrav?s da Escala Visual-Anal?gica de Dor (EVA), Question?rio de Dor McGill e Question?rio de Cren?as do Medo e Evitamento (QCME). Ap?s as 10 sess?es de fisioterapia, foram reavaliados atrav?s dos mesmos instrumentos. A popula??o em estudo tinha m?dia de idade de 70,3 anos, e a m?dia de resili?ncia da popula??o estudada foi de 147,7 pontos, indicando elevado n?vel de resili?ncia. Observou-se que, o grupo de idosos com faixa et?ria entre 60-64 anos apresentou um escore de resili?ncia menor, quando comparado aos outros grupos. Comparando-se o ?ndice de dor antes e depois da fisioterapia, atrav?s dos instrumentos acima citados, houve diferen?a estatisticamente significante, menos para a categoria atividade f?sica do QCME. Correlacionando estes dados com a resili?ncia, n?o houve associa??o entre resili?ncia e dor cr?nica, e nem resili?ncia com uma melhor resposta ao tratamento fisioterap?utico. Foi observado em nosso estudo que a resili?ncia n?o influencia a melhora da dor cr?nica de idosos. Por?m, sugere-se outros estudos com uma amostra maior de idosos com dor cr?nica.
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Estudo comparativo das condi??es de vida e de sa?de entre idosos de Porto Alegre e Manaus

Cauduro, Maria Heloisa Fialho 30 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423611.pdf: 43990 bytes, checksum: cb1e2f53cd77c4107f7ceb272ed8be4a (MD5) Previous issue date: 2009-11-30 / Introdu??o: Caracter?sticas hist?ricas, estruturais, pol?ticas, culturais e sociais s?o fatores determinantes na maneira como o envelhecimento de uma popula??o se desenvolve. O comparativo das condi??es de vida e de sa?de de idosos possibilita o entendimento de diferentes realidades e s?o instrumentos para futuras interven??es seja na ?rea social e na da sa?de. Objetivos: comparar as condi??es de vida e de sa?de entre os idosos dos munic?pios de Porto Alegre e Manaus, levando em considera??o os diferentes aspectos socioecon?micos. Metodologia: estudo transversal explorat?rio e observacional com base populacional usando a mesma metodologia e instrumento em ambas as cidades. A amostra total foi composta por 1547 idosos de 60 anos de ambos os sexos, sendo 1078 entrevistados em Porto Alegre e 469 em Manaus. Resultados: Em Manaus, 67% dos idosos nasceram na zona rural e Porto Alegre, 37,3% . O g?nero feminino nos entrevistados prevaleceu em ambas as cidades, sendo significativamente maior em Porto Alegre com 72,1% em quanto em Manaus essa propor??o foi de 62,5%; a m?dia de idade foi similar em Porto Alegre 72,0 ? 7,91 anos e em Manaus 71,8 ? 7,83. No aspecto da infraestrutura, em rela??o a Porto Alegre, os idosos de Manaus residiam mais em casa que em apartamento, rede p?blica sanit?ria com menor abrang?ncia, resid?ncias com maior n?mero de familiares, apresentaram a mesma distribui??o por faixa et?ria, menor escolaridade, menor n?mero de aposentados, menor renda individual, realizavam menos atividades socioculturais e pior autopercep??o de sa?de. Conclus?o: Observamos importantes diferen?as nas condi??es de vida e sa?de em ambas as cidades. Os resultados destacam a necessidade de, ao estudarmos as condi??es de vida e sa?de do idoso brasileiro, devemos enfatizar as poss?veis diferen?as regionais. As situa??es culturais, sociais, econ?micas, pol?ticas e geogr?ficas de cada regi?o influenciam nas condi??es de vida e sa?de dos idosos.
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Aposentadoria e qualidade de vida

Costa, Camilla Oleiro da 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423841.pdf: 852837 bytes, checksum: be13237df6bb68a61847c3a49971d08a (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / Al?m das modifica??es f?sicas e biol?gicas, o envelhecimento traz mudan?as sociais, comportamentais, pol?ticas e filos?ficas, que acarretam novas indaga??es e criam novos paradigmas. A aposentadoria se caracteriza como uma das fases mais importantes e o processo de tomada de decis?o frente ? aposentadoria e manuten??o da qualidade de vida ap?s a mesma s?o importantes para o melhor entendimento do envelhecimento e o estabelecimento de novas pol?ticas para o bem-estar e sa?de dessa popula??o. Objetivos: Verificar a influ?ncia e poss?veis rela??es da aposentadoria com a percep??o de qualidade de vida em pessoas j? aposentadas, avaliando a (i) capacidade de tomada de decis?o no grupo de pessoas aposentadas, (ii) percep??o de coer??o associada ? aposentadoria neste grupo de pessoas e (iii) qualidade de vida de pessoas aposentadas participantes ou n?o de grupos de prepara??o para aposentadoria. M?todo: Estudo observacional, transversal, descritivo e anal?tico realizado com 13 pessoas participantes do grupo de aposentados e pensionistas da Funda??o CEEE (Companhia Estadual de Energia El?trica), na cidade de Porto Alegre (RS, Brasil). Foram utilizados como instrumentos a Escala de percep??o de coer??o em aposentadoria, a Escala de desenvolvimento psicol?gico moral, o WHOQOL-OLD e o WHOQOL-Bref. Resultados: Do total de participantes do estudo, 11 (84,61%) eram do sexo feminino e a idade m?dia foi de 64,23 anos. A m?dia de tempo de aposentadoria foi de 12,65 anos. Todos os indiv?duos apresentaram capacidade de tomar decis?es no seu melhor interesse, segundo a escala de desenvolvimento psicol?gico moral. A distribui??o de percep??o de coer??o foi ampla e apresentou valor predominante zero (m?nimo). Quanto ? avalia??o de qualidade de vida, todos os participantes apresentaram escores acima da m?dia. Conclus?o: Todos os indiv?duos do estudo tinham condi??es de tomar decis?es no seu melhor interesse (com desenvolvimento psicol?gico moral entre os n?veis quatro e sete, que indicam uma adequada capacidade de tomada de decis?o). A percep??o de coer??o associada ? aposentadoria variou de zero ao n?vel m?ximo, demonstrando grande diversidade de situa??es a que foram expostos os participantes. A qualidade de vida dos aposentados participantes ou n?o de grupos de prepara??o para aposentadoria n?o apresentou diferen?as. Os valores obtidos nos instrumentos utilizados evidenciaram uma boa qualidade de vida dos participantes. Os dados obtidos no presente estudo evidenciam a necessidade de ampliar as investiga??es dessas vari?veis (tomada de decis?o, percep??o de coer??o e qualidade de vida) no processo de envelhecimento, a fim de buscar melhor entendimento do mesmo.
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Perfil reprodutivo de homens vasectomizados submetidos ? fertiliza??o in vitro

Sarquiz, Mara 24 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423931.pdf: 848269 bytes, checksum: ca6876f67dfa1a1743de1e9a8d88abe1 (MD5) Previous issue date: 2010-03-24 / Introdu??o: Apesar de a vasectomia ser destinada a ser um m?todo definitivo de contracep??o, pelo menos 6% dos homens vasectomizados poder?o requerer a restaura??o de sua fertilidade. At? alguns anos atr?s isto era poss?vel apenas com cirurgia de revers?o. Atualmente s?o realizadas diferentes t?cnicas para recupera??o de espermatozoides, atrav?s de aspira??o no epid?dimo ou test?culo. Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi avaliar o perfil de um grupo de homens vasectomizados que buscam a obten??o de gravidez de suas parceiras atrav?s de Fertiliza??o in vitro (FIV) com inje??o intracitoplasm?tica de espermatoz?ides (ICSI), obtidos a partir do epid?dimo ou test?culo. Tamb?m foram avaliadas algumas taxas e rela??es entre par?metros relativos ao ciclo de fertiliza??o. M?todos: Este estudo ? de tipo transversal e retrospectivo e foi realizado na Cl?nica Fertilitat, em Porto Alegre, RS e consiste na revis?o de prontu?rios de pacientes atendidos entre os anos de 1998 e 2009. A amostra foi constitu?da por casais cujos parceiros tinham 40 anos ou mais com vasectomia pr?via, que procuraram a obten??o de gravidez pela t?cnica de ICSI a partir de espermatozoides obtidos do epid?dimo e/ou test?culo, por t?cnicas de PESA, TESA ou TESE. Resultados: O estudo mostrou que fatores como fumo, ?lcool, bem como doen?as do tipo diabetes mellitus, orquite e hipertens?o arterial sist?mica, n?o evidenciaram diferen?as significativas em rela??o ? faixa et?ria dos homens. O tempo de vasectomia mostrou diferen?a significativa nas faixas et?rias estudadas (p< 0,001). A an?lise das taxas de clivagem embrion?ria, implanta??o, gravidez cl?nica e fertiliza??o tamb?m n?o mostraram diferen?as significativas em rela??o ao tipo de t?cnica de obten??o de espermatozoides, mesmo quando associadas (p> 0,05). Conclus?es: Os dados mostraram que as condi??es pr?vias relacionadas a doen?as cr?nicas e a alguns h?bitos de vida, bem como o tempo de vasectomia n?o influenciou nos sucessos dos ciclos. Neste estudo, o tipo de t?cnica para obten??o de espermatozoides n?o mostrou que houve um melhor desfecho quando utilizada a t?cnica de PESA ou associa??es, ficando a escolha desta restrita a crit?rios cl?nicos, cir?rgicos e de progn?stico.
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Preval?ncia de doen?a renal cr?nica em pacientes idosos diab?ticos em uma unidade hospitalar de Porto Alegre-RS

Gandolfi, Talita 21 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430426.pdf: 40994 bytes, checksum: 638d6a836aee03a1959574ca7cee777a (MD5) Previous issue date: 2011-01-21 / Introdu??o: A doen?a renal cr?nica (DRC) e o diabetes mellitus s?o problemas de sa?de que atingem milhares de pessoas em todo mundo. Com o envelhecimento do ser humano o surgimento de doen?as ? natural. Portanto durante o processo de envelhecimento existe a necessidade de uma aten??o abrangente ? sa?de para que estas doen?as sejam controladas, proporcionando uma melhor qualidade de vida para as pessoas idosas. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo geral estudar a ocorr?ncia de doen?a renal cr?nica em pacientes idosos diab?ticos, atendidos em uma unidade hospitalar de Porto Alegre-RS. Material e M?todos: Trata-se de um estudo transversal com coleta de dados, retrospectivo, descritivo e anal?tico, que analisou os seguintes dados obtidos dos prontu?rios m?dicos: nome, idade, sexo, peso, altura, diagn?stico pr?vio de DM 2, dosagens de creatinina s?rica, triglicer?deos, colesterol-HDL, n?veis de press?o arterial e medica??es utilizadas. Conclus?o: Este estudo mostrou uma alta preval?ncia de doen?a renal cr?nica em pacientes idosos diab?ticos atendidos em uma unidade hospitalar de Porto Alegre-RS. Observou-se que conforme a idade dos pacientes aumenta, a DRC tamb?m aumenta para um est?gio mais avan?ado.
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Associa??o de tontura e desequil?brio com s?ndrome metab?lica em idosos atendidos em um ambulat?rio geri?trico universit?rio

Bastos, Carina Corr?a 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430428.pdf: 1883448 bytes, checksum: 8700a3d8fd5cd3a4dd433dfb86e60017 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: o envelhecimento favorece o aparecimento de diversas doen?as como as cardiovasculares, metab?licas, sensoriais e vestibulares. Entre as doen?as metab?licas, ser? abordada neste estudo a s?ndrome metab?lica que se caracteriza por um complexo transtorno que engloba um conjunto de fatores de risco cardiovascular. Objetivo: verificar a ocorr?ncia de tontura e desequil?brio e sua associa??o com s?ndrome metab?lica (SM) em idosos atendidos no ambulat?rio do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS. M?todos: estudo transversal, descritivo anal?tico com 80 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, os quais estiveram em primeira consulta ou retorno no ambulat?rio de Geriatria de novembro de 2009 a agosto de 2010. Os instrumentos utilizados foram um question?rio geral, um protocolo cl?nico funcional, as escalas de equil?brio de Berg e o teste funcional de TUGT, avalia??o otoneurol?gica, a realiza??o de vectoeletronistagmografia, audiometria tonal e vocal e imitanciometria. Na an?lise estat?stica, foram utilizadas frequ?ncias, m?dias e desvios- padr?es, teste exato de Fisher, teste t de Student, teste do qui-quadrado e o coeficiente de correla??o de Pearson. Os dados foram digitados em um banco desenvolvido em ACCESS e analisados atrav?s do pacote estat?stico SPSS vers?o 17. Resultados: no presente estudo, observou-se uma preval?ncia de relato de tontura de 55,6%; 42,2% referiam desequil?brio, 40% relatavam tontura do tipo rotat?ria; 50,6% tinham o diagn?stico de SM; foi significativa a associa??o de tontura com renda familiar (p=0,045) e com escolaridade (p= 0,01), bem como a associa??o entre a escala de equil?brio Berg e os indiv?duos com e sem o diagn?stico de SM (p=0,025). Observou-se uma correla??o negativa estatisticamente significante entre a pontua??o da Berg e o valor da circunfer?ncia abdominal (p=0,032). Conclus?o: dos idosos avaliados, 55,6% dos que apresentavam tontura foram diagnosticados como portadores de SM, sendo poss?vel a associa??o entre esses fatores.

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