• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 23
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 17
  • 10
  • 10
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Polimorfismos em genes do sistema da glutationa-S-transferase de detoxificação celular na farmacogenética da cisplatina associada à radioterapia em portadores de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço / Polymorphisms in genes of the glutathiona-S-transferase system of cellular detoxification in cisplatin pharmacogenetics associated to radiotherapy in patients with squamous cells carcinoma of the head and neck

Pincinato, Eder de Carvalho, 1974- 06 August 2015 (has links)
Orientador: Carmen Silvia Passos Lima / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T18:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pincinato_EderdeCarvalho_D.pdf: 3229024 bytes, checksum: a92cc669d0c70abe36aab0ff261da986 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A cisplatina (CDDP) associada à radioterapia (RT) é utilizada no tratamento de portadores de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP). A resposta ao tratamento bem como seus efeitos colaterais variam de indivíduo para indivíduo e tal fato pode ser explicado pela variabilidade genética no metabolismo da CDDP. O objetivo deste estudo foi o de verificar se habilidades herdadas na detoxificação da CDDP, mediadas pelas enzimas GSTM1, GSTT1 e GSTP1, alteram os efeitos terapêuticos, colaterais e a concentração de CDDP urinária em pacientes com CCECP. Foram avaliados, de forma prospectiva, 90 pacientes com CCECP tratados com CDDP associada à RT. Os genótipos dos polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 Ile105Val foram analisados por meio da reação em cadeia da polimerase (PCR) multiplex e PCR seguida de digestão enzimática, respectivamente, em DNA de sangue periférico. A resposta ao tratamento foi avaliada por exame clínico e tomografia computadorizada do pescoço. Os efeitos colaterais ao tratamento foram graduados por questionários e exames laboratoriais. As toxicidades renal e auditiva foram avaliadas por clearance de creatinina estimado (ClCrea), taxa de filtração glomerular com EDTA-51Cr (TFG) e audiometria tonal limiar. As concentrações urinárias da CDDP foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Pacientes com a deleção homozigótica do gene GSTT1 estiveram sob risco 0,09 (IC 95%: 0,02-0,41) vezes menor de ocorrência de vômitos, 0,22 (IC 95%: 0,05-0,89) vezes menor de ototoxicidade e menor redução de ClCrea (81,69 ± 21,40 para 84,13 ± 25,69 versus 93,16 ± 28,94 para 77,52 ± 23,96 mL/min/1,73m²) e de TFG (79,56 ± 20,68 para 69,94 ± 21,40 versus 84,38 ± 19,96 para 62,87 ± 20,72 mL/min/1,73m²) do que os portadores do gene. Já os pacientes com o alelo Val do polimorfismo GSTP1 Ile105Val estiveram sob risco 6,32 vezes maior de ocorrência de vômitos acentuados (IC 95%: 2,05-19,51), 3,35 vezes maior de ototoxicidade acentuada (IC 95%: 1,03-10,96) e maior redução de TFG (80,87 ± 21,73 para 66,97 ± 24,96 versus 85,35 ± 18,76 para 62,19 ± 17,40 mL/min/1,73m²) do que os portadores do genótipo Ile/Ile. Maior concentração urinária de CDDP foi observada em pacientes com a deleção homozigótica do gene GSTT1, quando comparados aos pacientes com a presença do gene (429,58 ± 116,24 versus 253,42 ± 95,20 ug CDDP/mg creatinina). Concluímos que estes polimorfismos desempenham papéis importantes na ocorrência de eventos adversos da terapêutica e excreção urinária do CDDP. Acreditamos que estes resultados possam constituir a base preliminar para o tratamento personalizado futuro de pacientes com CCECP / Abstract: Cisplatin (CDDP) associated with radiotherapy (RT) is used in treatment of patients with head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC). The response to treatment as well as its side effects vary among individuals, and this fact may be explaned by the genetic variability in metabolism of CDDP. The aim of this study was to access if inherited ability to cellular CDDP detoxification, mediated by GSTM1, GSTT1 and GSTP1 enzymes alters the therapeutic and side effects of CDDP and RT and urinary concentration of CDDP in HNSCC patients. We evaluated, prospectively, 90 consecutive HNSCC patients, who received CDDP associated RT as treatment. Genotypes of GSTM1, GSTT1 and GSTP1 Ile105Val polymorphisms were analyzed by multiplex polymerase chain reaction (PCR) and PCR followed by restriction enzyme digestion, respectively, in peripheral blood DNA. Treatment response was assessed by clinical examination and computed tomography of neck. Treatment side effects were ranked through questionnaire and laboratory tests. Renal and hearing toxicities were assessed using, respectively, estimated creatinine clearance and glomerular filtration 51Cr-EDTA and pure tone threshold audiometry. Urinary doses of CDDP were performed by high performance liquid chromatography (HPLC). Patients with the GSTT1-null genotype had a 0.09 times (95% CI:0.02-0.41) decreased risk for vomiting, 0.22 times (95% CI:0.05-0.89) decreased risk for ototoxicity, less creatinine clearance decreases (81.69 ± 21.40 to 84.13 ± 25.69 versus 93.16 ± 28.94 to 77.52 ± 23.96 mL/min/1.73m²) and glomerular filtration 51Cr-EDTA (79.56 ± 20.68 to 69.94 ± 21.40 versus 84.38 ± 19.96 to 62.87 ± 20.72 mL/min/1.73m²) than GSTT1-present genotype. Patients with Val allele of GSTP1 Ile105Val polymorphism had 6.32 higher risk presenting high grade vomiting (95% CI: 2.05-19.51), 3.35 higher risk to high grade ototoxicity (95% CI: 1.03-10.96) and higher glomerular filtration 51Cr-EDTA reduction (80.87 ± 21.73 to 66.97 ± 24.96 versus 85.35 ± 18.76 to 62.19 ± 17.40 mL/min/1.73m²) when compared to wild genotype. Higher CDDP urinary level was observed in patients with the GSTT1-null genotype, compared to patients with the gene (429.58 ± 116.24 versus 253.42 ± 95.20 ug CDDP/mg creatinine). We concluded that these genetic polymorphisms have important roles in complete response rate, in occurrence of side effects, and in urinary CDDP excretion. We believe that this data may constitute preliminary basis of future personalized treatment of HNSCC patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
12

Alpha Glutationa S Transferase: marcador de lesão hepática em pacientes com hepatite pelo vírus C? / Alpha Glutathione S Transferase: a marker of liver damage in hepatitis C virus patients?

Oliveira Júnior, Evandro Antônio Bentes de 07 January 2005 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A a-Glutathiona-S-transferase (aGST) vem sendo proposta como um marcador sensível e não-invasivo de lesão hepática em pacientes com Hepatite pelo vírus C. Avaliamos neste trabalho como a (aGST) se correlaciona com características bioquímicas e histológicas em pacientes com HCV. MATERIAL E MÉTODOS: Realizamos a determinação da concentração plasmática das aGST, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamyltransferase (gGT) em 114 pacientes com HCV, dos quais 97 foram submetidos à biópsia hepática em até 6 meses da realização dos testes bioquímicos. Avaliamos também os níveis de aGST em 66 doadores de sangue sadios, que serviram como controles. Comparamos os níveis de aGST com as demais provas bioquímicas e a histologia hepática. RESULTADOS: A aGST estava elevada em 85.96% dos pacientes com HCV e mostrou associação com a elevação das aminotransferases (p<0.01). O valor de 4mg/dL mostrou as melhores sensibilidade (85,96%) e especificidade (92,42%) para determinar a normalidade do teste aGST. aGST ³ 8mg/dL mostrou a melhor especificidade para determinar lesão histológica hepática mais agressiva e o melhor valor preditivo positivo e razão de verossimilhança positiva para inflamação portal e atividade parenquimatosa mais agressiva nos pacientes com HCV. CONCLUSÕES: A aGST está relacionada à lesão hepática na infecção pelo HCV (valor de corte = 4mg/dL) e lesões histológicas hepáticas mais agressivas (valor de corte = 8mg/dL). Neste contexto, a aGST poderia ser utilizada em pacientes com Hepatite pelo HCV com ALT elevada, como um indicador complementar de lesão histopatológica mais agressiva. Entretanto, seu valor preditivo positivo não é suficientemente elevado para evitar a necessidade de realizar a biópsia hepática, mesmo quando está acima de 8mg/dL. / BACKGROUND/AIMS: a-Glutathione-S-transferase (aGST) has been proposed as a sensitive non-invasive indicator of hepatocellular injury due to Hepatitis C virus (HCV) infection. In this work, we evaluate how alpha-GST concentration correlates with biochemical and histological features in HCV patients. METHODS: We assayed plasma aGST, alanine aminotransferase (ALT), spartate aminotransferase (AST) and gama-glutamyl-transferase (gGT) in 114 HCV+ patients, among whom liver biopsy was performed in 97, within 6 months of the biochemical evaluation. We also assessed aGST levels in 66 health blood donors, aimed to serve as control. We compared aGST levels with other biochemical tests and liver histology. RESULTS: In 85.96% of HCV patients aGST was elevated and showed association with serum aminotransferases (p<0.01). The value of 4mg/dL (or lower) showed the best sensitivity (85.96%) and specificity (92.42%) to determine normality on the aGST test. aGST levels 8mg/dL and higher showed the best specificity to determine the presence of more aggressive liver histological damage among HCV patients and the best predictive positive value and positive likelihood for more aggressive portal inflammation and lobular activity. CONCLUSION: aGST is related to HCV infection (cut-off = 4mg/dL) and more aggressive liver histological damage (cut-off = 8mg/dL). In this sense, aGST could be used in HCV patients with altered ALT levels as an indicator of more aggressive hystopathological damage. However, its positive predictive value (PPV) is not high enough to preclude the decision of performing hepatic biopsy, even when it is above 8mg/dL.
13

Alpha Glutationa S Transferase: marcador de lesão hepática em pacientes com hepatite pelo vírus C? / Alpha Glutathione S Transferase: a marker of liver damage in hepatitis C virus patients?

Evandro Antônio Bentes de Oliveira Júnior 07 January 2005 (has links)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A a-Glutathiona-S-transferase (aGST) vem sendo proposta como um marcador sensível e não-invasivo de lesão hepática em pacientes com Hepatite pelo vírus C. Avaliamos neste trabalho como a (aGST) se correlaciona com características bioquímicas e histológicas em pacientes com HCV. MATERIAL E MÉTODOS: Realizamos a determinação da concentração plasmática das aGST, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e gama-glutamyltransferase (gGT) em 114 pacientes com HCV, dos quais 97 foram submetidos à biópsia hepática em até 6 meses da realização dos testes bioquímicos. Avaliamos também os níveis de aGST em 66 doadores de sangue sadios, que serviram como controles. Comparamos os níveis de aGST com as demais provas bioquímicas e a histologia hepática. RESULTADOS: A aGST estava elevada em 85.96% dos pacientes com HCV e mostrou associação com a elevação das aminotransferases (p<0.01). O valor de 4mg/dL mostrou as melhores sensibilidade (85,96%) e especificidade (92,42%) para determinar a normalidade do teste aGST. aGST ³ 8mg/dL mostrou a melhor especificidade para determinar lesão histológica hepática mais agressiva e o melhor valor preditivo positivo e razão de verossimilhança positiva para inflamação portal e atividade parenquimatosa mais agressiva nos pacientes com HCV. CONCLUSÕES: A aGST está relacionada à lesão hepática na infecção pelo HCV (valor de corte = 4mg/dL) e lesões histológicas hepáticas mais agressivas (valor de corte = 8mg/dL). Neste contexto, a aGST poderia ser utilizada em pacientes com Hepatite pelo HCV com ALT elevada, como um indicador complementar de lesão histopatológica mais agressiva. Entretanto, seu valor preditivo positivo não é suficientemente elevado para evitar a necessidade de realizar a biópsia hepática, mesmo quando está acima de 8mg/dL. / BACKGROUND/AIMS: a-Glutathione-S-transferase (aGST) has been proposed as a sensitive non-invasive indicator of hepatocellular injury due to Hepatitis C virus (HCV) infection. In this work, we evaluate how alpha-GST concentration correlates with biochemical and histological features in HCV patients. METHODS: We assayed plasma aGST, alanine aminotransferase (ALT), spartate aminotransferase (AST) and gama-glutamyl-transferase (gGT) in 114 HCV+ patients, among whom liver biopsy was performed in 97, within 6 months of the biochemical evaluation. We also assessed aGST levels in 66 health blood donors, aimed to serve as control. We compared aGST levels with other biochemical tests and liver histology. RESULTS: In 85.96% of HCV patients aGST was elevated and showed association with serum aminotransferases (p<0.01). The value of 4mg/dL (or lower) showed the best sensitivity (85.96%) and specificity (92.42%) to determine normality on the aGST test. aGST levels 8mg/dL and higher showed the best specificity to determine the presence of more aggressive liver histological damage among HCV patients and the best predictive positive value and positive likelihood for more aggressive portal inflammation and lobular activity. CONCLUSION: aGST is related to HCV infection (cut-off = 4mg/dL) and more aggressive liver histological damage (cut-off = 8mg/dL). In this sense, aGST could be used in HCV patients with altered ALT levels as an indicator of more aggressive hystopathological damage. However, its positive predictive value (PPV) is not high enough to preclude the decision of performing hepatic biopsy, even when it is above 8mg/dL.
14

Polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 da enzima Glutationa S-transferase como fatores moduladores do fenótipo na anemia falciforme /

Barberino, Willian Marcel. January 2014 (has links)
Orientador: Claudia Regina Bonini Domingos / Banca: Gustavo Orlando Bonilla Rodriguez / Banca: Nicola Amanda Conran Zorzetto / Resumo: A anemia falciforme (AF) é uma anemia hemolítica hereditária que acarreta ao portador manifestações clínicas complexas e diversificadas. Na AF o estresse oxidativo é um dos fatores que interferem no fenótipo do portador, uma vez que influencia nos processos de vaso-oclusão aumentando as propriedades adesivas dos eritrócitos, leucócitos e plaquetas ao endotélio. Durante a transformação do eritrócito discóide com hemoglobina (Hb) S em eritrócito afoiçado, dentre os eventos bioquímicos e polimerizantes da célula, ocorre a degradação oxidativa dessa Hb, com a liberação agentes pró-oxidantes. Estes promovem a oxidação de lipídeos e também de proteínas e DNA, modificando mecanismos celulares que levam a célula a apoptose e, consequentemente, causam danos aos tecidos. Neste contexto, os principais meios de defesa no organismo são divididos em dois grupos, enzimáticos e não enzimáticos. Entre as enzimas detoxificantes de fase II mais estudadas estão as GSTs, que pertencem a uma família multifuncional de enzimas que catalisam a conjugação da molécula de GSH e possuem papel fundamental em mecanismos de defesa contra compostos endo e xenobióticos. Considerando a grande incidência da AF em nosso país e as manifestações clínicas diferenciadas nos portadores, o presente trabalho pretendeu investigar os polimorfismos das GSTs (GSTM1, GSTT1 e GSTP1) e verificar sua influência sob parâmetros oxidativos - peroxidação lipídica por TBARS, e lesão de DNA pela avaliação de Corpos de Howell-Jolly e Ensaio Cometa em portadores da AF. Foram avaliadas amostras de 91 indivíduos com AF com e sem o uso de HU e 99 amostas de um grupo controle. Para o desenvolvimento do trabalho, as amostras foram separadas em três grupos: indivíduos portadores de anemia falciforme em uso de hidroxiureia (AF + HU: 46 indivíduos), indivíduos portadores de anemia falciforme sem uso de hidroxiureia (AF - HU: 45 indivíduos) e o grupo ... / Abstract: Sickle cell anemia (SCA) is an inherited hemolytic disease that leads complex and diverse clinical manifestations. In SCA, oxidative stress is one of the factors that affect the phenotype of the carrier, in response of its influences on vaso-occlusion processes that increases the adhesive properties of erythrocytes, leukocytes and platelets to the endothelium. During the transformation of discoid erythrocytes with hemoglobin (Hb) S into sickle cells, among the biochemical and polymerizing events, the oxidative degradation of this Hb occurs, releasing pro-oxidants agents. They promote oxidation of lipids and proteins and modify cellular mechanisms that lead to cell apoptosis and cause tissue damage. In this context, the main means of body defense are divided in two groups: enzymatic and non-enzymatic. Among the phase II detoxifying enzymes, the most studied are Glutathione S-transferases (GSTs), which belong to a family of multifunctional enzymes that catalyze the combination of the glutathione (GSH) molecule and have a central role in mechanisms of defense against xenobiotic compounds. Considering the high incidence of SCA in our country and the different clinical manifestations in patients, this study aimed to investigate polymorphisms of GSTs (GSTM1 , GSTT1 and GSTP1 ) and determine its influence on oxidative parameters - lipid peroxidation by TBARS and DNA damage by evaluation of Howell -Jolly bodies (HJB) and comet assay in patients with SCA. Samples of 91 patients with SCA with and without hydroxyurea (HU) use and 99 samples of a control group were evaluated. For the work development, the samples were separated into three groups: individuals with sickle cell anemia using hydroxyurea (SCA + HU: 46 individuals), individuals with sickle cell disease without use of hydroxyurea (SCA - HU: 45 individuals) and control group (CG: 99 individuals) to verify the influence of medication on the evaluated parameters. Only the genotypic profile ... / Mestre
15

Polimorfismos GSTM1, GSTT1 e GSTP1 da enzima Glutationa S-transferase como fatores moduladores do fenótipo na anemia falciforme

Barberino, Willian Marcel [UNESP] 28 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-28Bitstream added on 2015-04-09T12:47:33Z : No. of bitstreams: 1 000811540.pdf: 772912 bytes, checksum: 9fe40489ccb3153a59c8440d6126a541 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A anemia falciforme (AF) é uma anemia hemolítica hereditária que acarreta ao portador manifestações clínicas complexas e diversificadas. Na AF o estresse oxidativo é um dos fatores que interferem no fenótipo do portador, uma vez que influencia nos processos de vaso-oclusão aumentando as propriedades adesivas dos eritrócitos, leucócitos e plaquetas ao endotélio. Durante a transformação do eritrócito discóide com hemoglobina (Hb) S em eritrócito afoiçado, dentre os eventos bioquímicos e polimerizantes da célula, ocorre a degradação oxidativa dessa Hb, com a liberação agentes pró-oxidantes. Estes promovem a oxidação de lipídeos e também de proteínas e DNA, modificando mecanismos celulares que levam a célula a apoptose e, consequentemente, causam danos aos tecidos. Neste contexto, os principais meios de defesa no organismo são divididos em dois grupos, enzimáticos e não enzimáticos. Entre as enzimas detoxificantes de fase II mais estudadas estão as GSTs, que pertencem a uma família multifuncional de enzimas que catalisam a conjugação da molécula de GSH e possuem papel fundamental em mecanismos de defesa contra compostos endo e xenobióticos. Considerando a grande incidência da AF em nosso país e as manifestações clínicas diferenciadas nos portadores, o presente trabalho pretendeu investigar os polimorfismos das GSTs (GSTM1, GSTT1 e GSTP1) e verificar sua influência sob parâmetros oxidativos – peroxidação lipídica por TBARS, e lesão de DNA pela avaliação de Corpos de Howell-Jolly e Ensaio Cometa em portadores da AF. Foram avaliadas amostras de 91 indivíduos com AF com e sem o uso de HU e 99 amostas de um grupo controle. Para o desenvolvimento do trabalho, as amostras foram separadas em três grupos: indivíduos portadores de anemia falciforme em uso de hidroxiureia (AF + HU: 46 indivíduos), indivíduos portadores de anemia falciforme sem uso de hidroxiureia (AF – HU: 45 indivíduos) e o grupo ... / Sickle cell anemia (SCA) is an inherited hemolytic disease that leads complex and diverse clinical manifestations. In SCA, oxidative stress is one of the factors that affect the phenotype of the carrier, in response of its influences on vaso-occlusion processes that increases the adhesive properties of erythrocytes, leukocytes and platelets to the endothelium. During the transformation of discoid erythrocytes with hemoglobin (Hb) S into sickle cells, among the biochemical and polymerizing events, the oxidative degradation of this Hb occurs, releasing pro-oxidants agents. They promote oxidation of lipids and proteins and modify cellular mechanisms that lead to cell apoptosis and cause tissue damage. In this context, the main means of body defense are divided in two groups: enzymatic and non-enzymatic. Among the phase II detoxifying enzymes, the most studied are Glutathione S-transferases (GSTs), which belong to a family of multifunctional enzymes that catalyze the combination of the glutathione (GSH) molecule and have a central role in mechanisms of defense against xenobiotic compounds. Considering the high incidence of SCA in our country and the different clinical manifestations in patients, this study aimed to investigate polymorphisms of GSTs (GSTM1 , GSTT1 and GSTP1 ) and determine its influence on oxidative parameters - lipid peroxidation by TBARS and DNA damage by evaluation of Howell -Jolly bodies (HJB) and comet assay in patients with SCA. Samples of 91 patients with SCA with and without hydroxyurea (HU) use and 99 samples of a control group were evaluated. For the work development, the samples were separated into three groups: individuals with sickle cell anemia using hydroxyurea (SCA + HU: 46 individuals), individuals with sickle cell disease without use of hydroxyurea (SCA - HU: 45 individuals) and control group (CG: 99 individuals) to verify the influence of medication on the evaluated parameters. Only the genotypic profile ...
16

Determinantes genéticos, bioquímicos e clínicos na resposta ao uso de hidroxiureia na doença falciforme

Belini Júnior, Édis [UNESP] 24 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-24Bitstream added on 2014-12-02T11:21:27Z : No. of bitstreams: 1 000799353_20160224.pdf: 289799 bytes, checksum: 0b2547aa37c5af1df5323abf3c3ac04e (MD5) Bitstreams deleted on 2016-02-24T11:27:50Z: 000799353_20160224.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-24T11:28:33Z : No. of bitstreams: 1 000799353.pdf: 4598958 bytes, checksum: c90c43cb77dd0d3eaea210da3979de05 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A doença falciforme (DF) é caracterizada por heterogeneidade clínica variando de pessoas com relativamente poucas complicações clínicas e expectativa de vida normal, até aqueles com complicações graves, como hipertensão pulmonar, priapismo, acidente vascular cerebral (AVC), úlceras de perna, episódios de dor, síndrome torácica aguda (STA) e osteonecrose. O tratamento com a hidroxiureia (HU) tem conquistado espaço na terapia adotada pelos clínicos e sua experiência na DF vem sendo acumulada ao longo dos últimos 25 anos. Porém, muitos estudos têm sido elaborados para investigar as variações genéticas que possam explicar o porquê de alguns pacientes tolerarem e respondem ao uso de HU, enquanto, outros ainda precisam ser tratados por terapias alternativas. Diante disso, nosso objetivo foi avaliar a resposta ao tratamento com a HU considerando a influência dos polimorfismos genéticos envolvidos na fisiopatologia da DF. Para isso, usamos a calculadora de gravidade da DF (CGDF); rastreamos os polimorfismos -509C/T (TGFB1), -308G/A (TNFA), 313 A/G (GSTP1), -786T/C (NOS3), nulos (GSTM1 e GSTT1); e avaliamos os marcadores de estresse oxidativo (catalase, glutationa peroxidase-GPx, glutationa S-transferase-GST, glutationa redutase-GR e as espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico-TBARS). O estudo envolveu 520 pacientes, acima de cinco anos de idade, provenientes do Instituto de Hematologia do Rio de Janeiro/RJ-HEMORIO. A CGDF foi validada para os pacientes brasileiros e os escores de gravidade foram relacionados com os marcadores de estresse oxidativo. Em relação aos polimorfismos, a presença do alelo nulo do gene GSTM1 aumentou a chance de ocorrência de priapismo em pacientes com a DF. A mutação do gene TGFB1 mostrou efeito protetor na ocorrência de STA e úlceras de perna, e à presença do alelo mutante para o gene NOS3 diminuiu a chance de ocorrência de retinopatia e priapismo. Para os marcadores bioquímicos, ... / Sickle cell disease (SCD) is characterized by a very heterogeneous clinical ranging from patients who have normal life expectancy with relatively few complications; others can have severe complications such as pulmonary hypertension, priapism, stroke, leg ulceration, recurrent painful episodes, acute chest syndrome (ACS) and avascular necrosis of bone (AVN). Treatment with hydroxyurea (HU) has become more adopted by medical and HU experience in DF has been accumulated over the last 25 years. However, many studies have been designed to investigate the genetic variations that may explain why some patients tolerate and respond to the use of HU, while others still need to be treated with alternative therapies. In view of this, we aimed to evaluate the response to HU treatment considering the genetic polymorphisms influence involved in the pathophysiology of SCD. For this, we used the calculator severity of DF (CGDF); detected the polymorphisms -509C/T (TGFB1), -308G/A (TNFA), 313 A/G (GSTP1), -786T/C (NOS3), null (GSTM1 and GSTT1), we assessed markers of oxidative stress (catalase, glutathione peroxidase-GPx, glutathione S-transferase-GST, glutathione reductase-GR and the thiobarbituric acid reactive species-TBARS). The study involved 520 patients older than 5 years, from the Instituto de Hematologia do Rio de Janeiro/RJ-HEMORIO. The CGDF was validated for Brazilian patients and severity scores were related to oxidative stress markers. The presence of the GSTM1 null allele increased the occurrence chance of priapism in SCD patients. TGFB1 gene mutation had a protective effect on the occurrence of STA and leg ulcers, and the presence of the mutant allele for the NOS3 gene decreased the occurrence chance of retinopathy and priapism. For biochemical markers, we found that the decreased of enzymes activity (catalase, Gpx and GR), and the increased in GST activity were associated with greater SCD severity. In addition, lipid peroxidation levels ...
17

Docking de herbicidas na glutationa transferase tau4-4 de soja (Glycine max) / Docking de herbicidas na glutationa transferase TAU4-4 de soja (Glycine Max)

Mendes, Josiane Enevina 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T18:39:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3640.pdf: 5869617 bytes, checksum: 4643e7ab6ff128afd74bd3d51d8588f3 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study, based on molecular docking, describes the search for the most favorable conformations when complexes between herbicides, used in soybean cultivation, and an enzyme involved in the detoxification process are formed and based on these results some guidelines for the developing of new compounds are proposed. The glutathione transferase Tau, GmGSTU4-4, from soybean was the target protein, and diclofop, fluazifop, Clethodim, clomazone, diquat, paraquat, atrazine, diuron, bentazone, acifluorofem, fomesafem, sulfentrazone, glyphosate and clorimurom, the 14 herbicides studied. These last ones were chosen based on the list of those that are used in soybean crops and are registered with the Ministry of Agriculture and Supply of Brasil. For all of them the GmGSTU4-4-herbicide complexes were obtained. The protein binding site, analyzed by molecular visualization, presents an almost cylindrical shape, open and exposed to the solvent and is composed of two sites G and H. Three water molecules were observed in the G-site in that participate in molecular interactions with several of the studied herbicides, This finding suggests that new compounds that could, and should, be developed need to have in their structure chemical groups capable of interacting with the water, both as donors and acceptors of hydrogen bonds. Another interesting finding was that the largest herbicides may occupy both the G and H sites, and seem to be most promising in the activity of detoxification. / Este estudo, baseado em docking molecular, descreve a busca das conformações mais favoráveis para a formação dos complexos alvo-ligante com herbicidas utilizados no cultivo de soja e uma enzima envolvida no processo de desintoxicação, e baseado nestes resultados são propostas algumas diretrizes para o desenvolvimento de novos compostos. A proteína estudada foi a glutationa transferase Tau de soja, a GmGSTU4-4. Foram estudados 14 herbicidas: diclofope, fluazifope, cletodim, clomazona, diquate, paraquate, atrazina, diurom, bentazona, acifluorofem, fomesafem, sulfentrazona, clorimurom e glifosato. A escolha dos herbicidas se baseou na lista daqueles que são utilizados na cultura da soja e estão registrados no Ministério da Agricultura e Abastecimento do Brasil. Foram obtidos os complexos GmGSTU4-4-herbicidas. O sítio de ligação analisado por visualização molecular mostra uma forma quase cilíndrica, aberta e exposta ao solvente e composto de dois sítios G e H. No sítio G foram observadas três moléculas de água que participam de interações moleculares com vários dos herbicidas estudados o que sugere que novos compostos poderiam ser desenvolvidos observando a necessidade da presença de grupos químicos capazes de interagir com a água, tanto como doadores como aceptores de ligações de hidrogênio. Os herbicidas maiores podem ocupar os sítio G e H e parecem ser mais promissores na atividade de desintoxicação.
18

Caracterização e utilização de genes envolvidos na tolerancia ao aluminio toxico em milho / Characterization and utilization of genes involved with aluminum tolerance in maize

Cançado, Geraldo Magela de Almeida 23 February 2006 (has links)
Orientador: Marcelo Menossi / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T00:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cancado_GeraldoMageladeAlmeida_D.pdf: 5945955 bytes, checksum: bf1d61ab84a403512834994e49e96bf1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Solos ácidos são encontrados em todas as regiões do planeta e em grandes proporções nas regiões tropicais e subtropicais. Como conseqüência da acidez do solo, o alumínio (Al), metal mais abundante da crosta terrestre, torna-se solúvel e atinge concentrações tóxicas para a maioria das espécies de plantas cultivadas. O primeiro dano provocado pelo Al iônico é a redução do desenvolvimento radicular, causando distúrbios fisiológicos que acarretam na redução da produção. Devido às limitações dos métodos convencionais de correção do pH do solo e a necessidade de longos períodos de tempo para o desenvolvimento de novas cultivares pelo melhoramento genético clássico, muita ênfase tem sido dada para a compreensão dos mecanismos de toxidez e de tolerância ao Al em plantas. Pois, com a aquisição destes conhecimentos, espera-se mais sucesso na obtenção de plantas tolerantes ao Al com o emprego da tecnologia de DNA recombinante e da seleção assistida por marcadores moleculares. Neste trabalho utilizamos duas linhagens de milho contrastantes para tolerância ao Al: Cat100-6 (tolerante ao Al) e S1587-17 (sensível ao Al), com o objetivo de estudar as alterações na expressão gênica promovidas pelo estresse de Al no ápice radicular. A presente tese esta dividida em três linhas de pesquisa: i) identificação, clonagem e caracterização de um gene codificando uma enzima glutationa S-transferase e avaliação dos efeitos do Al na sua expressão gênica; ii) avaliação das alterações na expressão gênica em ápices de raízes de duas linhagens de milho quando submetidos ao estresse de Al, utilizando um sistema de hibridização heterólogo com ESTs (expressed sequence tags) de cana-de-açúcar; e iii) clonagem e caracterização em milho do gene ALMT1, pertencente a uma nova classe de proteína transportadora de moléculas orgânicas especificamente ativada pelo Al. No trabalho com o gene GST27.2 observamos que este gene foi induzido pelo estresse provocado por Al e por Cd (cadmio) e que mutações que provocavam alterações na composição de aminoácidos da proteína poderiam promover alterações vi na atividade e na especificidade desta enzima. Além disso, o gene GST27.2 parece ser um novo alelo do gene GST27 estando presente como cópia única no genoma das linhagens de milho estudadas. Já no trabalho de avaliação da expressão gênica em larga escala, foram identificados 85 genes nos ápices radiculares das duas linhagens de milho cuja expressão foi diferencialmente alterada pela presença do Al. Embora alguns dos genes já tivessem sido descritos como responsivos ao Al, para a maior parte dos genes identificados neste trabalho, este foi o primeiro relato descrevendo seu envolvimento com o estresse de Al. A clonagem em milho do gene homológo ao gene ALMT1, demonstrou que o milho também deve ter uma proteína de membrana presente em células do ápice radicular que pode estar envolvida com transporte de moléculas orgânicas. Embora a proteína não esteja envolvida com o transporte de malato, a mesma teve sua atividade melhorada pela presença do Al. Entretanto, o gene que codifica esta proteína é reprimido no tecido do ápice radicular das linhagens de milho tolerante e sensível ao Al, o que pode indicar a existência de regulação pós-transcricional. Os resultados obtidos a partir destas três abordagens contribuíram para a compreensão dos mecanismos de tolerância e toxidez ao Al em raízes de milho. Futuramente, essas informações auxiliarão na escolha de genes mais apropriados para a criação de plantas geneticamente alteradas mais adaptadas a presença do Al no solo / Abstract: Acid soils are found worldwide but most of them are located in tropical and subtropical regions. Aluminum (Al), the most abundant metal on the earth surface, becomes soluble in the soil solution as consequence of low pH in acid soils and achieves phytotoxic levels for most of the cultivated plant species. The first symptom of Al toxicity is the inhibition of the root growth that promote physiological disturbs reducing crop yield. Because of limitations of correcting soil pH by liming and the time-consuming process of traditional plant breeding, the elucidation of the mechanisms involved with plant Al-tolerance and Al-toxicity has received more attention, since the production of genetically altered plants has emerged as an effective and fast strategy to the production of improved cultivars. Two maize lines, Cat100-6 (Al-tolerant) and S1587-17 (Al-sensitive), were used in this study with the aim of understanding at the transcriptional level the alterations promoted by Al on the roots. The research was divided in three main sections: i) detection, cloning and characterization of a gene encoding a Glutathione S-transferase in maize and evaluation of Al effects on its expression; ii) Large-scale evaluation of gene expression in root tips of maize under Al stress using a heterologous system with Expressed Sequence Tags (ESTs) of sugarcane; and iii) cloning and characterization of the ALMT1 gene in maize and evaluation of Al-effects on its activity. In the first section was observed that Al and Cd-stress induced the GST27.2 gene. Two mutations present on the nucleotide chain of this gene promoted alteration on the amino acid compositions. These alterations might be responsible by alterations on the specificity and activity of the GST enzyme. Besides that, the GST27.2 is a single copy gene in maize and seem to be a new allele of GST27. In the section of large-scale gene expression evaluation were identified 85 genes in root tips of two Al-tolerant contrasting maize lines whose expression was altered by Al stress. Although several of the genes identified here were previously described as Al responsive in other works, to most of them this study is the first report about the involvement of these genes with Al stress. The cloning of the ALMT1 homologue in tissue from the root apex of maize shown that maize has a gene encoding a membrane protein that might be involved with organic molecules transport. Although the protein encoded by the maize homologue gene was not associated with malate transport the activity of this protein was stimulated by the presence of Al. Interestingly, the gene expression of the this gene was repressed by Al in the Al-tolerant and Al-sensitive genotype. This result might be an indicative of existence of posttranscriptional regulation. The results accomplished with the experiments described here launched new light into the understanding of the Al-tolerance and Al-toxicity mechanisms in maize roots. Furthermore, the information presented here will contribute to a more accurate selection of genes that will be used to produce transgenic plants better adapted to soils with high Al concentration / Doutorado / Genetica Vegetal e Melhoramento / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
19

Expressão da glutationa S-transferase pi em pacientes com carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço conforme os hábitos tabágico e etílico / Expression of glutathione S-transferase pi in patients with squamous cell carcinoma of the head and neck as smoking habits and ethyl

Soares, Pâmela de Oliveira 19 June 2017 (has links)
O carcinoma epidermoide da cabeça e pescoço (CECP) tem alta prevalência mundial, alta morbimortalidade e impacto negativo na saúde individual e pública. Apresenta como principais fatores de risco o tabagismo, etilismo e infecção pelo Papilomavírus humano (HPV). A glutationa S-transferase pi (GSTPI) é uma enzima de detoxificação de carcinógenos com expressão aumentada em alguns tipos de câncer e parece associar-se a pior resposta terapêutica. Estudamos a expressão da GSTPI e a influência dos fatores de risco tabagismo, etilismo e HPV em amostras de tecido tumoral e margens não tumorais de portadores de CECP. Os dados foram obtidos do projeto temático Genoma do Câncer de Cabeça e Pescoço (GENCAPO). Os pacientes foram caracterizados: não tabagistas e não etilistas (NTNE) e tabagistas e etilistas (TE) e posteriormente pareados, perfazendo um total de 47 pares. O pareamento baseou-se em idade, sítio tumoral, estadiamento TNM, grau de diferenciação tumoral e variantes morfológicas. As amostras foram coradas por imuno-histoquímica para GSTPI e a presença de imunomarcação semiquantificada em escores de 0 a 3 (0: 0 a 10%; 1: de 10% a 30%; 2: de 31% a 60%: 3: para > 60%). Os dados foram analisados pelo teste de McNemar, Fisher, a sobrevida pela curva de Kaplan-Meier e teste de long rank. Houve expressão do biomarcador no tumor independente do hábito tabágico ou etílico. A expressão de GSTPI na margem do tumor foi maior no grupo TE (p=0,004). Não houve associação entre a marcação de GSTPI nas amostras de pacientes NTNE e TE em relação à positividade para HPV. Não houve óbitos no grupo NTNE com baixa imunomarcação no tumor, o que inviabilizou as análises de sobrevida neste grupo. Não houve diferença de sobrevida conforme a imunomarcação para GSTPI em margem de tumor (p=0.538). Este estudo demonstra que a marcação de GSTPI em CECP está presente no tumor independente do hábito. Na margem do tumor, os fatores de risco tabagismo e etilismo associam-se a maior presença do biomarcador, sugerindo o papel da GSTPI na tentativa de eliminação destas toxinas / Head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) presents a high prevalence worldwide, high mortality and negative impact on individual and public health. Its main risk factors are tobacco, alcohol consumers and human papillomavirus infection (HPV). The pi glutathione S-transferase (GSTPI) is a carcinogen-detoxifying enzyme with increases expression in some kinds of cancer and it seems to worsen the therapy response. We studied the expression of GSTPI in tumors samples and the influence of risk factors; tobacco, alcohol and HPV. The data were obtained from Genome Head and Neck Cancer Thematic Project (GENCAPO). Patients were divided in two groups: non smokers and non drinkers (NSND) and smokers and drinkers (SD) and then selected in 47 pairs based on age, sex, tumor site, TNM staging, degree of tumor differentiation and morphological variants. Each pair was previously tested for HPV in GENCAPO project. Samples were stained by immunohistochemistry for GSTPI and analyzed by semi-quantitative method for scores from 0 to 3 according to immunostaning (0: 0 to 10%; 1: 10% to 30%; 2: 31% to 60% : 3: to > 60%). Data were analyzed using McNemar test, Fisher and for survival analysis by the Kaplan-Meier curve and long rank test. The biomarker expression in the tumor was present in both groups independently of smoking and drinking habits. The GSTPI expression in tumor margin was higher in SD group (p = 0.004). There was no association between GSTPI expression and positivity for HPV in both groups. There were no deaths in NSND group presenting low tumor GSTPI expression, which prevented the survival analysis in this group. The survival rate was similar in both groups according to GSTPI immunostaining in tumor margin (p = 0.538). This study showed that the GSTPI biomarker in HNSCC was present independently of the smoking and drinking habit or positivity to HPV. Tobacco and alcohol consumption were associated with greater biomarker expression in the tumor margin, suggesting that GSTPI may modulate the elimination of these toxins
20

Estudo do processo de S-glutationação protéica no \"BURST\" respiratório de leucócitos: modulação pela lactona sesquiterpênica licnofolido / Study process S-glutationação protein in \"Burst\" respiratory leukocyte: modulation by sesquiterpene lactone licnofolido

Brigagão, Maísa Ribeiro Pereira Lima 30 September 2004 (has links)
Foi estudado o efeito da lactona sesquiterpênica licnofolido sobre o \"burst\" respiratório de leucócitos polimorfonucleares inflamatórios (PMN) estimulados por forbol (PMA), pelo peptídeo quimiotático fMLP ou zimozan opsonizado (OZ). O licnofolido inibiu de forma dose-dependente a liberação de O2&#8226;- pelos PMN, sem alteração do período \"Iag\" do complexo NADPH. oxidase. O efeito foi mais acentuado quando os PMN foram estimulados diretamente pela via de proteína quinase C. A adição de ditiotreitol ou glutationa reduzida (GSH) às suspensões celulares antes da incubação com licnofolido preveniu parcialmente o efeito inibitório. O tratamento dos PMN com a lactona determinou uma queda drástica dos níveis celulares de GSH livre, sem incremento de glutationa oxidada (GSSG). A reação direta entre GSH e licnofolido foi confirmada com a detecção de um aduto glutationil-licnofolido através de identificação por espectrometria de massa (ESI-MS/MS). A S-tiolação protéica induzida pelo PMA foi reduzida em PMN tratados com Iicnofo/ido, como detectado através de determinação de incorporação de [35S], sendo que 80% desses tióis foram identificados como GSH. Uma série de proteínas S-glutationadas foi detectada através de autoradiografias, sendo que aquelas correspondentes a 38 e 24 kDa tiveram essa modificação póstraducional suprimida pelo tratamento com dose de licnofolido capaz de suprimir o \"burst\" respiratório dos PMN. Estes resultados indicam que a depleção celular de GSH causada pelo licnofolido impede a sustentação do \"burst\" respiratório pelos PMN, em correlação direta com a diminuição de S-glutationação protéica. / An investigation was made into the action of the sesquiterpene lactone lychnopholide on the respiratory burst of inflammatory polymorphonuclear leukocytes. Lychnopholide determined concentration-related inhibition of the generation of phorbol 12-myristate 13-acetate-, chemotatic peptide-, and opsonized zymozan-induced superoxide anion with no effect on the lag time of the assembly of the NADPH oxidase complex, such action was greater on the protein kinase C pathway that on both membrane receptor dependent stimuli via. Subsequent additions of D-glucose, Ca2+, Mg2+, dithiothreitol ar reduced glutathione (GSH) did not reverse the inhibitory action. The addition of both thiols prior to the lychnopholide treatment partially hindered the inhibition rate. The endogenous level of GSH in leukocytes was drastically depleted under the lychnopholide treatment, without corresponding increases occurring in the oxidized form (GSSG). A direct reaction between glutathione and lychnopholide was confirmed from a glutathionyl-lychnopholide adduct detected by electrospray mass spectrometry analysis and identified by tandem mass analysis in cellular extracts. Protein S-thiolation induced by PMA stimulation was decreased in lactone-treated PMN as detected by [35S] scintillation count, which indicated that about 80% of the thiols were glutathione. A subset of S-glutathionylated proteins was identified through gel electrophoresis, which revealed that the modification of the phorbol-triggered protein sulfhydryl in the protein bands corresponding to 38 and 24 kDa was precluded by the lychnopholide treatment correlated with respiratory burst inhibition. These results show that GSH depletion determined by lychnopholide treatment renders PMN to sustain respiratory burst, whose action is proportional to protein S-glutahionylation decrease.

Page generated in 0.1181 seconds