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De moral y violencia

Zighelboim Grau, Kittim 19 July 2017 (has links)
El objetivo de la presente tesis es el de abordar el problema del terrorismo desde una perspectiva ética. El núcleo teórico de la investigación reside en la crítica de G.W.F. Hegel (“Fenomenología del espíritu”, “Filosofía del derecho”) a la propuesta moral de Immanuel Kant (“Fundamentación para una metafísica de las costumbres”, “Crítica de la razón práctica”), a la luz de la revolución francesa como fenómeno social determinante para la historia y el decurso de la sociedad contemporánea, o al menos para una “cultura” occidental. En este sentido, toda referencia al caso particular de la revolución francesa servirá de pauta histórica, de manera que intentaremos recoger pasajes de los discursos de Maximilien de Robespierre en la época del jacobinismo, con el propósito de que nuestra discusión teórica encuentre un derrotero histórico, práctico, real. / Tesis
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Novedad, historia y revolución: esbozo de la lectura que Hannah Arendt realiza de G. W. F. Hegel

Yáñez Godoy, Juan Pablo January 2010 (has links)
En la siguiente investigación nos introduciremos en la lectura que Hannah Arendt realiza del filósofo alemán G.W.F. Hegel. Si bien esta fría sentencia cumple su misión formal de dar a conocer el tema que aquí abordaremos, nada nos dice de las motivaciones tras esta tarea. Y con esto no me refiero a las motivaciones personales que el autor (es decir yo) pueda esgrimir tras mi interés especial por este tópico, sino que más bien, es pertinente expresar cuál es la real importancia que uno pueda entrever al tratar tal problemática. Me parece que en el tono de esta investigación, sería bastante errado considerar la importancia de esta tesina de acuerdo a su funcionalidad. Creo que al criterio que podemos acudir para responder a esta interrogante radica con mayor certeza en su luminosidad. Esta tesina pretende «iluminar» el rol que Hegel ocupa en la reflexión arendtiana.
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Faculdade do espírito e riqueza material : face e verso do conceito "vermögen" na filosofia de Hegel

Pertille, José Pinheiro January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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Sobre a justificação hegeliana dada por Lacan para a função criadora da fala

Marcon, Heloisa Helena January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Crime e castigo na Filosofia do Direito de Hegel : um estudo sobre o fundamento da autoridade de punir

Peixoto, Katarina Ribeiro January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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As primeiras experiências do espírito que se diferencia de seu objeto: uma leitura sistemática das formas de consciência e autoconsciência na Fenomenologia do espírito, de Hegel / The first experiences of the spirit that differentiates itself From its object: a systematic reading of the consciouness and Self-consciouness figures in hegel’s phenomenology of spirit

Martins, Maria Ivonilda da Silva January 2012 (has links)
MARTINS, Maria Ivonilda da Silva. As primeiras experiências do espírito que se diferencia de seu objeto: uma leitura sistemática das formas de consciência e autoconsciência na Fenomenologia do espírito, de Hegel. 2012. 92f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-03T12:38:00Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mismartins.pdf: 448186 bytes, checksum: f383b2815a75c61aae46e803cc468bbb (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-03T13:17:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mismartins.pdf: 448186 bytes, checksum: f383b2815a75c61aae46e803cc468bbb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-03T13:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mismartins.pdf: 448186 bytes, checksum: f383b2815a75c61aae46e803cc468bbb (MD5) Previous issue date: 2012 / This inquiry, as the title indicates, intends to present a systematic reading of the consciouness and self-consciouness figures in Hegel’s Phenomenology of Spirit. I argue that we can not renounce experiences analysis in which the spirit manifests, because only through them we can realize how consciouness becomes able to acquire the knowledge of itself and content itself in a mode of self-understanding unified with itself: the spirit. / Este estudo, como o próprio título indica, pretende apresentar uma leitura sistemática das figuras de consciência e autoconsciência na obra Fenomenologia do Espírito, de Hegel. Esta leitura sustenta-se no pensamento de que não podemos abandonar a análise das experiências em que o espírito se manifesta, pois apenas através delas podemos compreender como a consciência se torna capaz de conquistar o saber de si mesma e satisfazer a si mesma em uma forma de autoentendimento unificado consigo mesmo: o espírito.
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O Estado como fundamento da história em Hegel / The State as foundation of history in Hegel

Teles, Pedro Henrique Fontenele January 2016 (has links)
TELES, Pedro Henrique Fontenele. O Estado como fundamento da história em Hegel. 2016. 90f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-09-23T13:09:39Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_phfteles.pdf: 747556 bytes, checksum: 2e5cd27765e2c5dc017fa7310572bd4a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-23T13:57:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_phfteles.pdf: 747556 bytes, checksum: 2e5cd27765e2c5dc017fa7310572bd4a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-23T13:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_phfteles.pdf: 747556 bytes, checksum: 2e5cd27765e2c5dc017fa7310572bd4a (MD5) Previous issue date: 2016 / This research discusses the idea of the state as foundation of history according to the political thought of Hegel (1770 -1831), seeking primarily to add to the research of Hegel a reading of his theory of the state a perspective of his Philosophy of History. Therefore, it was initially analyzed the conceptual foundation of the Hegelian State, mainly based on the work "Fundamental Elements of the Philosophy of Right" (1821). It was found that free will is the foundation of law and the state. In a dialectical process, the will leave the natural will’s condition, developing until it reaches the free will's level, seeking to realize the Spirit's freedom through the improvement of state forms of human civilizations. It was then carried out a detailed analysis of this process, discussing the overcoming of the natural desire for culture and then the will by the free will. Hegelian State’s fundamental structures were afterward investigated, highlighting its historical context, comparing it with the modern contractualism and presenting its essential relationship with the spirit of the people. It was then investigated the work "Lectures on the Philosophy of History" (1830), analyzing the Hegelian notion of universal spirit and its relationship with the spirit of the people, having noticed that history is the free essence’s development process of the Universal Spirit through the people’s spirits. It was observed that this process is implemented in the world through a succession of forms of state belonging to the nations of the Eastern World, Greek World, Roman World and Germanic World. Through all these investigations, it is concluded that the development of the state, during the realization of the Free Spirit, is the foundation of history. / Este trabalho pretende discutir a ideia de Estado como fundamento da História segundo o pensamento político de Hegel (1770 - 1831), buscando sobretudo acrescentar à pesquisa de Hegel uma leitura de sua teoria do Estado sob a perspectiva de sua Filosofia da História. Para tanto, analisou-se inicialmente o alicerce conceitual do Estado hegeliano, utilizando principalmente a obra Princípios Fundamentais da Filosofia do Direito (1821), constatando-se que a vontade livre é o fundamento do Direito e do Estado. Num processo dialético, a vontade deixa a condição de vontade natural, desenvolvendo-se até alcançar o nível da vontade livre, buscando concretizar a liberdade do Espírito através do aperfeiçoamento das formas de Estado das civilizações humanas. Realizou-se então uma análise detalhada desse processo, discutindo-se a superação da vontade natural pela cultura e, em seguida, do arbítrio pela vontade livre. Em seguida, investigou-se as estruturas fundamentais do Estado hegeliano, destacando seu contexto histórico, comparando-o com o contratualismo moderno e apresentando sua relação essencial com o espírito do povo. Investigou-se então a obra Lições sobre a Filosofia da História (1830), analisando-se a noção hegeliana de espírito universal e sua relação com o espírito do povo, constatando-se que a História consiste no processo de desenvolvimento da essência livre do Espírito Universal através dos espíritos dos povos. Observou-se que esse processo é concretizado no mundo através de uma sucessão de formas de Estado pertencentes aos povos do Mundo Oriental, Mundo Grego, Mundo Romano e Mundo Germânico. Através de todas essas investigações, concluiu-se que o desenvolvimento do Estado, enquanto concretização do Espírito livre, é o fundamento da História.
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Hegel, Spinoza e o indivíduo : fraqueza ou fortaleza?

Silva Neto, José Garajau da 26 February 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-09-11T19:17:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-11T19:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Hegel Spinoza e o individuo fraqueza ou fortaleza.pdf: 1072119 bytes, checksum: c1270ad228423c5adcae11ecc005deb5 (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente trabalho apresenta um debate de cunho ontoteológico que envolve os autores G.W.F Hegel e Baruch Spinoza. Hegel é autor de um capítulo em uma de suas obras mais extensas, as Lições sobre a História da Filosofia, de uma crítica veemente à Spinoza, seu predecessor a quem, por outro lado, deve uma declarada estima. Por essa razão, buscou-se balizar as posições de ambos os autores no tocante à relação do indivíduo com o absoluto, em vias de uma redenção do sistema de Spinoza, por meio do encontro do conceito de individualidade em sua efetividade, às vistas de Hegel. Nosso trabalho dedicouse majoritariamente à uma análise metodológica crítica que levou cada um dos autores ao nosso objeto de estudo, o indivíduo. / The present dissertation presents a debate with an onto-theological background involving the following authors: G.W.F Hegel and Baruch Spinoza. Hegel authored a whole chapter in one of his main texts, the Lectures on the History of Philosophy, of a severe critique to Spinoza, his predecessor to whom, on the other hand, he owes a declared esteem. Due to this, we sought to mark out the positions of both authors in respect to their opinions on the relationship of the individual and the absolute, in the process of purging Spinoza’s system through finding the concept of individuality in its effectiveness under Hegel’s sight. Our work was dedicated to a critical methodological analysis that took each of the authors to our object of study, the individual.
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A importância da negatividade hegeliana para o pensamento dialético de Herbert Marcuse: o legado da filosofia da história

Silva, Thiago Evandro Vieira da [UNESP] 29 October 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-10-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:18:22Z : No. of bitstreams: 1 000851163.pdf: 390235 bytes, checksum: fd2f166888fbb828a75627fd8406c365 (MD5) / Esta dissertação tem como objetivo analisar o legado do pensamento dialético de Hegel para a Teoria Crítica, e como esta se apropria do conceito de negatividade enquanto um método para a superação das antinomias inerentes à sociedade capitalista, a partir do tema da Filosofia da História, tentando responder a seguinte questão: qual é a importância da negatividade hegeliana na teoria crítica de Marcuse? Em termos metodológicos, a pesquisa procurou considerar todo um quadro contextual que apreende o objeto e o ultrapassa. A partir da análise da Filosofia da História de Hegel observou-se certa proximidade dos conceitos por este desenvolvidos com os utilizados pela Teoria Crítica, alguns intermediados pelo materialismo histórico de Marx. Tal proximidade tornou-se mais evidente na análise do texto Razão e Revolução de Marcuse. Como se supôs que a leitura de Marcuse do sistema de Hegel não desconsidera a própria crítica de Marx ao sistema filosófico de seu mestre, isso exigiu que a pesquisa considerasse também o pensamento de Marx para avaliar melhor como ocorreu a apropriação marcuseana de algumas categorias hegelianas. / This thesis aims to analyse the legacy of dialectical thought of Hegel to Critical Theory, and how it appropriates the concept of negativity as a method to overcome the antinomies inherent in capitalist society, based on the theme of Philosophy of History so trying to answer the following question: what is the importance of Hegelian negativity in Marcuse's critical theory? In methodological terms, this research sought to consider a whole contextual framework that captures the object and beyond. From the analysis of Hegel's Philosophy of History was observed near some of the concepts developed in this with those used by Critical Theory, some mediated by the historical materialism of Marx. This closeness has become more evident in the analysis of the Marcuse's Reason and Revolution text. As it was assumed that the reading of Marcuse's Hegelian system does not ignore Marx's own critique of the philosophical system of his master, demanded that this research should also considered the thought of Marx in order to better assess how the Marcuse was the appropriation of Hegelian categories.
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Ironia e subjetividade em Kierkegaard

Aun, Fernando Santos [UNESP] 20 October 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-10-20Bitstream added on 2014-06-13T19:34:01Z : No. of bitstreams: 1 aun_fs_me_mar.pdf: 463147 bytes, checksum: 11557c23bc2276776599c3083e1ac47c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Esta dissertação procura esclarecer a singularidade da concepção kierkegaardiana do conceito de ironia e a relação estabelecida entre este conceito e a questão da subjetividade. Com essa finalidade priorizamos a análise da obra O conceito de ironia constantemente referido a Sócrates, na qual podemos investigar as distinções que Kierkegaard estabelece entre a ironia socrática, a ironia no romantismo alemão e a concepção hegeliana de ironia. Valorizamos a análise da definição de ironia como “negatividade” e também a noção de “personalidade” apresentada pelo autor. Tendo em vista que, como figura de transição, o lugar ocupado pela ironia na obra de Kierkegaard é configurado sempre no intervalo e na passagem entre várias dualidades, tais como, real e ideal; finito e infinito; interior e exterior; vida e forma ou, ainda, entre uma subjetividade e outra, defendemos ao longo da dissertação que um estudo detido da tese kierkegaardiana sobre a ironia é essencial para compreendermos alguns dos principais aspectos de sua filosofia / This dissertation aims at clarifying the singularity of Kierkegaard´s concept of irony and its relation to the subjectivity. Thus, the priority of this research is the analysis of the work: “The Concept of Irony, with Continual Reference to Socrates”, by Kierkegaard, in which it is possible to examine the distinctions between the Socratic irony, the irony in the German Romanticism and the Hegelian notion of irony. We focus on the analysis of irony as negativity and also on the author´s idea about “personality”. Considering the place of irony in the Kierkegaard´s work as an element of transition, that figures in between several dualisms, such as: Real and ideal; finite and infinite; interior and exterior; life and form; or also between subjectivities; we believe that a careful study of Kierkegaard´s thesis about irony is essential to understand some of the main aspects of his philosophy

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