• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 101
  • 27
  • 26
  • 25
  • 12
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 10
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 214
  • 214
  • 214
  • 214
  • 214
  • 214
  • 84
  • 40
  • 32
  • 32
  • 31
  • 28
  • 27
  • 25
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

O fim da arte na filosofia Hegeliana

Costa, Renata de Pina 06 January 2010 (has links)
No description available.
62

A dialética na crítica à ilustração conforme a fenomenologia do espírito

Vieira, Roney Wagner 03 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1695.pdf: 1392737 bytes, checksum: 1fc4164a1ea0fad10a15be94a92bacf8 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / A filosofia kantiana é uma filosofia da Ilustração. Sua concepção do homem e da liberdade insere-a na corrente dominante no século XVIII que, num sentido geral, elege a razão como a faculdade suprema, que deve conduzir a humanidade em direção às suas potencialidades últimas. A Ilustração kantiana, essencialmente crítica, inaugura o idealismo alemão como uma autocrítica que estabelece os limites do uso legítimo da própria razão. O estabelecimento das condições do conhecimento possível, no entanto, resulta na oposição fundamental entre fenômeno e coisa em si. Em conseqüência desta oposição, várias outras se impõem e fazem do sistema inteiro uma contradição aos olhos das filosofias posteriores. Nossa tese é de que a superação da distinção entre fenômeno e coisa em si empreendida pela Fenomenologia do Espírito de Hegel resulta na dissolução do que, em termos transcendentais, constitui a condição de possibilidade de toda Ilustração: a idéia de liberdade. A solução da terceira antinomia coloca a idéia kantiana de liberdade, diante da consciência fenomenológica, como algo a ser superado e não um ideal perseguido num progresso contínuo através da história. A tese central do idealismo, de que o pensamento e o ser são idênticos, sucumbe ao idealismo transcendental. A concepção da consciência em sua história permite que a dialética hegeliana dissolva, pela dissolução mesma da coisa em si, a oposição entre liberdade e causalidade natural e as dicotomias resultantes, que Kant só resolve mediante os postulados morais. A dissolução da aporia fenômeno-coisa em si leva a uma concepção da liberdade como uma efetividade imanente à própria consciência no percurso que ela faz na Fenomenologia. Isso quer dizer que a razão deve se compreender na própria realidade social e não na idéia de um aproximar-se infinito da humanidade rumo a um fim que pode somente ser postulado. A oposição da razão à causalidade natural resultaria sempre numa aspiração insatisfeita. Em suma, se o idealismo absoluto afirma a identificação necessária da razão com o ser, ele deve suprimir a noção kantiana do dever. Para demonstrá-lo iniciamos com a abordagem da filosofia crítica. Em adendo mostramos no pensamento de Fichte o passo decisivo em direção à dialética hegeliana na reflexão da consciência de si que se torna sujeito-objeto. A exteriorização do Eu, que põe o não-eu como um outro que deve ser superado, põe a liberdade ainda como pura aspiração, como dever ser. Mas a dinâmica do Eu em sua extrusão já anuncia o conceito-chave do idealismo absoluto: o da alienação do espírito. O espírito aparece como consciência. E ele é a idéia que se exterioriza no tempo como História. O espírito é a substância como sujeito, que sabe de si no saber da consciência e que se objetiva na obra humana, resultado do trabalho da consciência. O caminho da consciência é o da própria liberdade que se efetiva no universal com o qual ela deve identificar-se. A Ilustração kantiana resulta abstrata na medida em que remete para um além esse resultado do trabalho humano e a efetivação da liberdade da consciência que age
63

El arte bajo el signo de la hostilidad. La estética de Hegel después de la época del arte.

Trujillo Correa, Iván January 2006 (has links)
No description available.
64

O ponto de vista da separação : gênese dialética da postura cognitiva do “entendimento” na Fenomenologia do Espírito de Hegel

Caribé, Igor Lago 11 December 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Estudos Avançados e Multidisciplinares, Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-10T18:56:51Z No. of bitstreams: 1 2017_IgorLagoCaribé.pdf: 1069360 bytes, checksum: 75e9242b577aa547659c7bff15410fbd (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-11T21:31:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_IgorLagoCaribé.pdf: 1069360 bytes, checksum: 75e9242b577aa547659c7bff15410fbd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-11T21:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_IgorLagoCaribé.pdf: 1069360 bytes, checksum: 75e9242b577aa547659c7bff15410fbd (MD5) Previous issue date: 2018-05-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Esta dissertação versa sobre a relação entre sujeito e objeto na Fenomenologia do Espírito (1807), de G.W.F. Hegel, tema que anima a primeira parte desta obra em questão. Veremos que essa relação estabelece uma dinâmica, a assim chamada dialética da consciência natural, na qual, apesar de partirmos da separação aparente entre mente e mundo, por outro lado é a identidade não refletida (inconsciente) entre o regime epistemológico e o regime ontológico da verdade, o que sustenta a aparência de separação. Apesar de o desenvolvimento deste suposto paradoxo, em suas interpretações e consequências, ser uma peça-chave para a gênese justificada, e assim incontornável, da consciência-de-si em sentido forte, esse processo, em geral, é negligenciado mesmo pela pesquisa hegeliana acadêmica. Desse modo, pretende-se aqui apresentar o significado e a necessidade de o projeto hegeliano começar por uma fenomenologia do percurso que vai da certeza sensível, passa pela percepção e chega ao entendimento, demonstrando a presença do “conceito” nas sucessivas mudanças de critérios quanto à objetividade e suas correlatas mudanças de subjetividade. Veremos, portanto, que por um lado, a consciência é narcísica, i.e., egoica, pois projeta-se no objeto e a ele se apega, e por outro lado, é somente a morte do ego, suspende a cisão e lhe transcende em espírito. / This dissertation deals with the relation between subject and object in the Phenomenology of Spirit (1807) by G.W.F. Hegel, theme that animates the first part of this work in question. We will see that this relationship establishes a dynamic, the so-called dialectic of the natural consciousness, in which at the same time that we start from the apparent separation between mind and world, on the other hand, it is the not reflected identity (unconscious) between the epistemological and ontological regime of truth which maintains the appearance of separation. Although the development of this supposed paradox, in its interpretations and consequences, be a key piece for the justifiable genesis, and thus unavoidable, of the self-consciousness in a strong sense, this process, in general, is neglected even by Hegelian academic research. In this way, it is intended here to present the meaning and necessity of the Hegelian project to begin with a phenomenology of the pathway that goes from the sense-certainty, passes through the perception and arrives at the understanding, demonstrating the presence of the "concept" in the successive changes of criteria regarding the objectivity and their correlates changes of subjectivity. We shall see, therefore, that on the one hand, consciousness is narcissistic, i.e., egoic, because it is projected onto the object and attached to it, and on the other hand, it is only the death of the ego that suspends the split and transcends it in spirit.
65

DIALÉCTICA, TOTALIDAD Y CONTRADICCIÓN: HEGEL Y EL MARXISMO

Matamoros Fernández, Christián Eduardo January 2008 (has links)
La problemáticas sociales de la actualidad, donde el olvido de la dialéctica requiere una imperiosa necesidad de volver a ella, se presentan en la ya casi perpetua escisión del hombre con respecto a su verdadera esencia. La permanencia de la enajenación en la sociedad capitalista impide llevar a cabo un análisis que no se enfrente a su forma alienada, no percatarse de esto es glorificar lo falso haciendo pasar gato por liebre. Sin embargo, es a partir de la constatación de aquello falso que hay en la realidad donde se encuentra la praxis creadora que permite superar su forma alienada. El objetivo primordial de esta tesis fue realizar una revaloración del pensamiento dialéctico que sirva como fruto para la puesta en práctica de una filosofía política. Al intentar volver a poner en el tapete la cuestión de la dialéctica se intentó desarrollar una línea de investigación que siguiera principalmente a dos pensadores del siglo XX que han reflexionado sobre el tema: Adorno y Lukács . Sin embargo en ningún momento se intentó hacer un estudio comparativo sobre la relación entre ellos, ni tampoco una monografía sobre estos dos autores. Se utilizaron sus investigaciones en cuanto presentaban puntos de interés para un desarrollo de la dialéctica que no estuviera anclado meramente en el siglo XIX. Sin embargo al desarrollar sus importantes avances en relación principalmente con la dialéctica hegeliana, la tesis debió dirigir sus perspectivas irremediablemente a la figura de Marx, por ser este pensador quien presentó una visión de la dialéctica que intenta superar al materialismo ingenuo y al idealismo subjetivo. Es a Marx donde Adorno y Lukács recurren para superar a Hegel, es por eso que a él debió recurrir este escrito cuando intentó no volver a glorificar a Hegel cuando lo que se intentaba era superarlo hegelianamente.
66

La culminación y superación de la modernidad

Vrsalovic Muñoz, Stefan Nicolás January 2008 (has links)
El presente trabajo tratará de analizar a dos filósofos modernos, a saber Kant y Hegel, para con ello demostrar que estos pensadores representan el espíritu moderno en su grado más elevado. No tan sólo revisaremos sus pensamientos, sino que además cómo estos filósofos, Kant y Hegel, son los culminadotes y superadores del desarrollo de la modernidad. Para poder llevar a cabo nuestra hipótesis analizaremos, primero que nada, lo que significa la época moderna contraponiéndola brevemente a los que significó el medioevo, es decir, sus implicancias y consecuencias en el pensamiento. En este primer capítulo debemos dejar claro cuál es la postura del pensador moderno, para luego, poder pasar al segundo capítulo donde trataremos específicamente la filosofía de Kant, sobre todo, la ontología y epistemología que se presenta en su obra fundamental, la Crítica de la Razón Pura. En el tercer capítulo, desarrollaremos las ideas generales de la filosofía de Hegel, en torno a sus obras fundamentales. Bajo las luces de su pensamiento demostraremos ciertas falencias de la filosofía de Kant que responden a las falencias del pensamiento moderno, y cómo éstas son resueltas, y por lo tanto, superadas con Hegel, en tanto sus conceptos son la representación del movimiento de la realidad.
67

Crime e castigo na Filosofia do Direito de Hegel : um estudo sobre o fundamento da autoridade de punir

Peixoto, Katarina Ribeiro January 2006 (has links)
Resumo não disponível
68

Jürgen Habermas and Carl Schmitt in the paradigm of modernity : for a critique of the modern law

Grujić, Vanja 11 September 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-30T17:04:50Z No. of bitstreams: 1 2017_VanjaGrujić.pdf: 3785009 bytes, checksum: 2bc692da9b2e06a0ea0b777ae11ec29d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-06T17:36:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_VanjaGrujić.pdf: 3785009 bytes, checksum: 2bc692da9b2e06a0ea0b777ae11ec29d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-06T17:36:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_VanjaGrujić.pdf: 3785009 bytes, checksum: 2bc692da9b2e06a0ea0b777ae11ec29d (MD5) Previous issue date: 2018-02-06 / No centro deste trabalho é a possibilidade de pensar e criticar a modernidade e o direito moderno. Em seu fundo está a História da República Federativa Socialista da Jugoslávia, onde a violência e a exclusão nos permitem compreender claramente a perda de uma racionalidade particular. Com o trabalho de Hegel, o moderno é colocado em foco, enquanto a obra de Jürgen Habermas traz outro objetivo e outra possibilidade para o mundo moderno - a intersubjetividade. Seguindo os argumentos de Habermas chegamos até o mundo, que é social. Porém, a pergunta que surge é se esse mundo moderno pode compreender a natureza intersubjetiva de nossas sociedades. Eu escolhi enquadrar a crítica do projeto de Habermas em torno do conceito de lei moderna usando a teoria de Carl Schmitt, que desafia os conceitos de democracia liberal, legitimidade e legalidade, deixando a possibilidade de pensar uma alternativa às democracias de massa, como o modelo agonista de Chantal Mouffe. / In the centre of this work is the possibility to think and criticize modernity and modern law. In its background stands the history of The Socialist Federal Republic of Yugoslavia, where the violence and exclusion allow us to grasp clearly the loss of particular reason. With the work of Hegel the word modern is put in the focus, while oeuvre of Jürgen Habermas brings another goal and possibility for the modern world – the intersubjectivity. This work follows Habermas’s arguments and it is on the ground of their shortcoming where the critique of modernity arises. The world is social, but can the modern world grasp the intersubjective nature of our societies? I chose to frame the critique of Habermas’s project around the concept of modern law using the theory of Carl Schmitt, who challenges the concepts of liberal democracy, legitimacy, and legality, leaving the possibility to think an alternative to the mass democracies, like the agonistic model of Chantal Mouffe.
69

Sobre a justificação hegeliana dada por Lacan para a função criadora da fala

Marcon, Heloisa Helena January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
70

Faculdade do espírito e riqueza material : face e verso do conceito "vermögen" na filosofia de Hegel

Pertille, José Pinheiro January 2005 (has links)
Resumo não disponível

Page generated in 0.0595 seconds