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Avaliação da resposta sorologica a imunização contra hepatites A e B em pacientes com hipertensão portal / Serologic response to hepatitis A and B in patients with portal hypertension

Rosa, Mariana Nogueira de Paula 02 February 2007 (has links)
Orientadores: Adriana Maria Alves De Tommaso, Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T20:45:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosa_MarianaNogueiradePaula_M.pdf: 1246789 bytes, checksum: 4d75875746a0c9dddc300904721c7941 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Anualmente ocorrem, no Brasil, cerca de 130 casos novos de hepatite A por 100000 habitantes e o país é considerado área de risco para a doença. A soroprevalência vai aumentando com a idade. Estima-se que, aproximadamente, 15% da população já entrou em contato com o vírus da hepatite B e que 1% apresenta doença crônica. A resposta à vacina da hepatite A está diminuída em pacientes com doença hepática crônica descompensada e a taxa de resposta à vacinação rotineira contra o vírus B em indivíduos imunossuprimidos é menor que em indivíduos saudáveis. A hipertensão portal pode determinar esplenomegalia e levar ao hiperesplenismo com redução nos números absoluto e percentual de células T, podendo determinar, dessa forma, uma diminuição da resposta à vacinação. Este estudo tem por objetivo avaliar a resposta à vacinação contra as hepatites A e B, em pacientes com hipertensão portal secundária a hepatopatia crônica ou trombose de veia porta. Foram avaliados 36 pacientes, de 2 a IS anos, com hipertensão portal, atendidos no Ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, no período de 1994 a 2006. As sorologias para hepatites A e B foram realizadas nos pacientes já vacinados e nos pacientes que nunca receberam as vacinas. Os pacientes não vacinados receberam as vacinas durante o período do estudo. Os pacientes com títulos negativos de anti-HBs foram submetidos a dose de reforço e a sorologia foi repetida após o reforço. Avaliações hematimétricas dos pacientes foram realizadas, juntamente com as sorologias, para avaliar as alterações decorrentes da imunossupressão secundária à doença de base e ao hiperesplenismo. Dezenove pacientes receberam a vacina contra hepatite A e todos apresentaram resposta à vacina. Todos os pacientes receberam 3 doses da vacina contra hepatite B e vinte e sete pacientes (75%) apresentavam anti-HBs positivo. Nove pacientes foram submetidos à dose de reforço e nove apresentaram anti-HBs positivo após o reforço. A análise estatística realizada, por meio do teste de Mann-Whitney, para a comparação dos pacientes anti-HBs positivo e anti-HBs negativo com relação às variáveis idade, leucócitos, linfócitos e tempo entre a vacinação e a realização da sorologia não demonstrou diferença estatisticamente significativa. Os resultados permitem concluir que: 1. a vacina contra hepatite A apresentou 100% de resposta em pacientes com hipertensão portal e 2. a vacina contra hepatite B parece conferir proteção e induzir à resposta anamnéstica nesses pacientes. / Abstract: Anually, about 130 new cases of hepatitis A per 100000 inhabitants occur in Brazil, and the country is considered a risk area for the disease. About 15% of brazilian population has been in contact with hepatitis B virus and 1% has chronic disease. Hepatitis A vaccine response is diminished in patients with decompensated chronic disease, and response to routine vaccination against VHB in imunossupressed subjects is lower than in healthy subjects. Portal hypertension lead to hypersplenysm and decrease of absolute and percentual numbers of T cells, and a lower response to vaccination could occur. The purpose of this study was to evaluate response to hepatitis A e B vaccination in patients with portal hypertension secondary to chronic liver disease or portal vein thrombosis. Thirty six patients (2 to 18 years) with portal hypertension were evaluated, assisted at Pediatric Hepatology Service of the Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, from 1994 to 2006. Hepatitis A and B serologies were done in all patients. Patients who weren't vaccinated received vaccines during the study period and patients with negative anti-HBs received a booster dose, and serology was repeated after booster. Hematimetric evaluation of patients was done as the same time as serologies, for evaluation of immunosupression secondary to chronic liver disease and to hypersplenism. Nineteen patients received hepatitis A vaccine and all presented positive anti-VHA. All patients received hepatitis B vaccine, and 27 patients (75%) presented positive anti-HBs. Nine patients received a booster dose, and nine presented positive anti-HBs after booster. Statistic analysis was done by Mann-Whitney test to compare positive anti-HBs group and negative anti-HBs group. Variables age, leucocytes, limphocytes and time between vaccination and serology were analyzed, and there wasn't statistically significative diference between the groups. These results demonstrate that vaccine against hepatitis A presented a 100% response in patients with portal hypertension, and vaccine against hepatitis B seems to confer protection and to induce an anamnestic response in these patients. / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Hepatopatia cronica pelo virus C em pacientes transplantados renais

Valerio, Helena Maria Giordano 26 April 2002 (has links)
Orientador: Elza Cotrim Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T18:13:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valerio_HelenaMariaGiordano_M.pdf: 17353439 bytes, checksum: ac45304e93c44f5484a8620142838d63 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A prevalência de anti-VHC positivo é mais alta em pacientes submetidos à diálise e transplantados renais do que na população geral. A infecção pelo VHC é a principal causa de doença hepática crônica em pacientes transplantados renais. Para esclarecer o dano hepático em receptores renais foram realizadas avaliações clínicas, laboratoriais e biópsias hepáticas. Casuística e Métodos: Pacientes transplantados renais com pelo menos cinco anos de imunossupressão foram submetidos às análises clínica e laboratorial detalhadas. Foram testados com sorologia para víruc C (ELISA 3) e pesquisa viral por PCR. Pacientes com anti-VHC(+) foram candidatos à biópsia hepática independente dos valores das transaminases. Resultados: Quarenta e cinco pacientes apresentaram anti-VHC positivo e quarenta e dois foram negativos. Dos 45 anti-VHC(+), 44 pacientes e 2/42 pacientes anti-VHC(-) apresentaram RNA-VHC(+) por PCR. Vinte e seis pacientes com anti-VHC-positivo e RNA-VHC-positivo foram submetidos à biópsia hepática. Setenta e três por cento dos pacientes apresentaram hepatite crônica, dos quais apenas um apresentava cirrose hepática. Somente 28% do grupo RNA-VHC(+) possuíam níveis elevados de ALT. Este grupo apresentou maior duração do tempo de hemodiálise e menor número de episódios de rejeição do que o grupo RNA-VHC (-) (p<0,05). Conclusões: Nesta série, a prevalência de anti-VHC positivo foi de 51.7% e de RNA-VHC por PCR foi de 53%. A maioria dos pacientes apresentou dano hepático histológico pelo VHC, mas o grau de fibrose 'e de atividade inflamatória foi leve ou muito leve na maioria, apesar de cerca de 10 anos de infecção pelo VHC e 6 anos de imunossupressão. A cirrose hepática foi encontrada em 4% dos pacientes. A realização de biópsias hepáticas seriadas e o longo seguimento dos doentes serão necessários para se esclarecer o impacto da infecção pelo VHC nos pacientes transplantados renais / Abstract: Background. The prevalence of anti-HCV positive is higher among patients in dialysis and in kidney recipients than in normal population. HCV infection is the main cause of chronic tiver disease in renal transplant patients. Liver biopsy and virological analysis were performed to clarify the liver damage in kidney recipients. Methods. Renal recipients patients with at least five years under ii.nmunosuppressionwere submitted to clinical and laboratorial detailed analyses. Patients who tested anti-HCV positive were candidates to tiver biopsy with no regard to transaminase levels. Results. Forty-five patients tested anti-HCV positive and 42 anti-HCV negative. Twenty-six anti-HCV and RNA-HCV positive patients were submitted to liver biopsy. Seventy-three percent ofthese patients presented chronic hepatitis, ftom these only one patient presented cirrhosis. Only 28% of anti-HCV positive group presented elevated ALT levels. Anti-HCV positive patients presented longer previous time on dialysis and less rejection episodes than group anti-HCV negative (p<O.O5).Ali patients anti-HCV positive, except one, tested RNA-HCV positive by PCR. Conclusions. In this series, the prevalence of anti-HCV positive is 51.7%. The most of the patients presented tiver damage in histology due HCV. But we found mild or minimal fibrosis and inflammatory activity grade, despite about 10 years of HCV infection and 6 years of immunosuppressive treatment. Only one patient presented cirrhosis (4%). Performing serialliver biopsies in a long term follow-up is needed to clarify the impact of HCV infection in renal transplant patients / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação retrospectiva de um programa odontologico no protocolo pre-operatorio do transplante de figado

Agustinho, Manoel Loyola 27 February 2004 (has links)
Orientador: Ilka de Fatima Santana F. Boin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Agustinho_ManoelLoyola_M.pdf: 954189 bytes, checksum: d53b4bc99afe983a9615a7fe1b2fba15 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Introdução: O doente hepatopata necessita de cuidados odontológicos curativos e preventivos no protocolo pré-operatório do transplante de fígado, para a erradicação de focos infecciosos e para a manutenção de uma boa saúde bucal no período pós-transplante. Objetivo: Avaliar retrospectivamente as condições de saúde bucal do doente hepático e suas correlações com a doença hepática no pré-operatório do transplante de fígado. Método: A amostra foi constituída de 257 doentes, 70 do sexo feminino e 187 do sexo masculino, candidatos a transplante de fígado, encaminhados pela Unidade de Transplante Hepático/HC/UNICAMP ao Serviço de Odontologia do CECOM/UNICAMP, onde foram realizados os exames clínicos, radiográficos e os tratamentos odontológicos. Foram avaliadas as prevalências das principais doenças odontológicas. Resultados: Obteve-se sorologias positivas para hepatite C em 140 (54,47%) e para hepatite B em 44 (17,12%) doentes. O antecedente de alcoolismo esteve presente em 122 (53,04%) doentes. A média observada do valor de RNI foi de 1,74 (1 - 9) e a de plaquetas foi de 104.470/mm³ (11.000 - 620.000). Avaliando-se as condições de saúde oral destes doentes verificamos que 228 (88,72%) doentes tinham necessidade de tratamento odontológico curativo. A doença periodontal ativa foi observada em 149 (64,22%) doentes, com maior prevalência no grupo com antecedentes de alcoolismo (p<0,0001) e cárie ativa em 167 (71,98%) doentes. Sinais clínicos de candidíases foram observados em 61,97% dos doentes portadores de próteses odontológicas em acrílico, demonstrando uma deficiência de higienização destas próteses. Conclusão: A alta necessidade de tratamento odontológico, a deficiência de higienização de próteses e o alto índice de doença periodontal ativa, principalmente em alcoolistas, no candidato a transplante de fígado, demonstra a importância da eliminação de focos infecciosos presentes na cavidade oral, e a instituição de uma filosofia preventiva nos doentes, evitando problemas no pós-operatório. A condição sistêmica, principalmente a deficiência dos fatores de coagulação demonstra uma necessidade de uma grande interação entre a equipe médica e odontológica / Abstract: Introduction: The oral cavity of a liver transplant patient who undergoes liver transplant needs proper evaluation before surgery in order to eliminate infectious diseases that could impair the transplant. Objective: To assess the oral cavity of patients with liver disease and to investigate its association with the degree of liver disease. Methods: 257 patients (70 female, 187 male), selected for liver transplantation by the Unit of Liver Transplantation/HC-UNICAMP had their oral cavity status assessed by clinical and X-ray examinations at the Dentistry Unit of CECOM/UNICAMP. Results: Hepatitis C positive response was detected in 140 (54.47%) patients and hepatitis B in 122 (53.04%). Alcoholism antecedence was reported by 122 (53.04%) patients. The mean value for RNI was 1.74 (1-9) and for platelets the number was 104.470/mm³ (11.000-620.000). 228 (88.72%) patients needed odontological treatment. Periodontal disease was observed in 149 (64.22%) patients, with higher incidence in those patients with alcoholism antecedence and active caries lesions in 167 (71.98%) of the patients. 61.97% of the patients who had acrylic odontological protheses also presented oral candidiasis, reflecting poor hygiene procedures. Conclusion: The above findings indicate the relevance of the elimination of infectious disease in the oral cavity in patients with liver disease who will be submitted to liver transplantation. Other systemic diseases, such as the deficiency in the coagulation of the patients, reflect the need for good cooperation between the odontological and medical teams / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Prevalência dos marcadores sorológicos daHepatite B em profissionais de saúde em unidades dediálise de Recife-PE

de Aguiar Santos Vilella, Tatiana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3457_1.pdf: 653905 bytes, checksum: 6552863fb61a0df43fa1abae9e04d4a8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O vírus da hepatite B (HBV) representa um importante problema de saúde pública mundial e é responsável por altos índices de morbidade e mortalidade. Os profissionais de saúde estão mais expostos à contaminação pelo vírus. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência dos marcadores sorológicos da hepatite B e possíveis fatores de risco para esta doença em 138 profissionais de saúde de seis unidades de diálise do estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Amostras de sangue foram coletados entre Março e Julho de 2007 e testadas para os marcadores HBsAg, anti-HBs e anti-HBc total pelo ensaio imunoenzimático (ELISA) de terceira geração. A prevalência da infecção pelo HBV, determinada pela presença dos marcadores HBsAg e/ou anti-HBc total, em profissionais de diálise foi de 13,0 %. A taxa de positividade para anti-HBs foi de 75,4 % (104/120). Entretanto, 11,6 % (16/120) deles eram susceptíveis à infecção. A análise multivariada dos fatores de risco mostrou que o tempo de profissão, a frequência do uso de equipamentos de proteção (EPIs) e vacinação estiveram significativamente associados à soropositividade ao HBV. Este estudo mostrou que as unidades de diálise estudadas vêm obedecendo as normas de controle e prevenção da doença. Ressalta-se, porém, a necessidade de monitorar os marcadores sorológicos, uma vez que, ainda é significativo o percentual de profissionais susceptíveis à infecção por este vírus
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Prevalência e fatores de risco da co-infecção HCV/HIV nos pacientes atendidos no serviço de doenças infecciosas e parasitárias do Hospital-Escola Dr. Hélvio Auto - Maceió - (AL)

Oliveira dos Santos, Erlon January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8107_1.pdf: 1520870 bytes, checksum: 46faf8a23bba635e23195b8e54fb5c2d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A hepatite C constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no Mundo, afetando cerca de 170 milhões de pessoas. O vírus da hepatite C (HCV) é comum em indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), o que pode ser justificado pelas semelhantes vias de transmissão entre ambos os vírus, notadamente a via parenteral. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência e os fatores de risco da co-infecção HCV/HIV, nos pacientes atendidos no Serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital-escola Dr. Hélvio Auto HEHA em Maceió-Al. Os dados foram coletados entre maio e novembro de 2005, através da aplicação de questionário, o qual constava de dados comportamentais e sócio-demográficos. Em seguida foram colhidas amostras de sangue (10mL) para a execução do ELISA e da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR). A análise estatística foi realizada através da análise univariada e da regressão logística multivariada, utilizando os programas Epiinfo 6.0 e o programa SPSS PC versão 8.0. Participaram do estudo 299 pacientes, sabidamente positivos para o HIV, de ambos os sexos, com idade variando entre 19 e 70 anos, dos quais 10 (3,3%) foram positivos para o HCV, destes 20% (2/10) eram do sexo feminino e 80% (8/10) do sexo masculino. A faixa etária mais acometida foi em menores de 40 anos. Os fatores de risco que apresentaram associação estatisticamente significante com a positividade para o HCV, foram: antecedente de hepatite e/ou icterícia e uso de tatuagem/piercing. A prevalência da co-infecção HCV/HIV encontrada neste trabalho foi baixa (3,3%). Os indivíduos HIV positivos, com história de antecedente de hepatite/icterícia e que faziam uso de tatuagem/piercing apresentaram maior risco de serem infectados pelo HCV
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Infecção oculta pelo virus da hepatite B em pacientes com infecção cronica pelo virus da hepatite C

Silva, Claudia da 26 November 2004 (has links)
Orientadores: Fernando Lopes Gonçales Junior, Neiva Sellan Lopes Gonçales / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:42:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Claudiada_M.pdf: 5366361 bytes, checksum: e07618e3f3502fa067dd078ba533e4fd (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A infecção pelo VHB em pacientes que não apresentam o antígeno de superficie do vírus da hepatite B (HBsAg) detectável pelos métodos usuais, é denominada de infecção oculta. Sua prevalência e significado clínico, não estão ainda, completamente esclarecidos. A proposta deste estudo foi o de investigar: a) a presença de infecção oculta pelo VHB em pacientes com infecção crônica pelo VHC; b) correlacionar a presença do DNA do VHB com fatores de riscos para aquisição da HVB e HVC ; c) correlacionar a presença do DNA do VHB com as alterações histológicas e hepáticas nos pacientes co- infectados pelo VHC e com a resposta ao tratamento da hepatite C. Foi utilizada a Reação em Cadeia da Polimerase para pesquisar o DNA do VHB em amostras de soro de 256 indivíduosHBsAg negativo e anti-HBc positivo: 150 eram doadores de sangue (100 eram anti-HBc isolado e 50 eram anti-HBc / anti-HBs positivo) e 106 eram pacientes com infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HCV) (50 eram anti-HBc isolado e 56 eram anti-HBc / anti-HBs positivo). A prevalência da infecção oculta pelo VHB variou de 4% (6/150) nos doadores de sangue a 24% (12/50) nos pacientes com infecção crônica pelo VHC (anti-HBs negativo). A prevalência da infecção oculta pelo VHB em todos os pacientes co-infectados com o YHC foi de 14.2% (15/106). Foi observado que nos pacientes com infecção oculta pelo VHB, o anticorpo contra o antígeno de superficie do VHB (anti-HBs) não foi capaz de proteger os pacientes co-infectados pelo VHC (5,4, 3/56). Não houve correlação entre os diferentes genótipos do VHC e a presença de infecção oculta pelo VHB nem com o grau histológico de lesão hepática. A infecção oculta pelo VHB não influenciou na resposta ao interferon em pacientes com infecção crônica pelo VHC / Abstract: HBV infections in patients who lack levels of hepatitis B surface antigen (HBsAg) are called occult infections. Their prevalence and clinical significance are not yet fully understood. The purpose of this study was to investigate: a) the prevalence ofHBV occult infection in patients with chronic HCV infection; b) to correlate the presence ofHBV DNA with risk factor to acquire HBV and HCV infection; c) to correlate the presence of HBV DNA in serum with histopathologic al terations and the response to interferon therapy in patients with chronic HCV infection. We used the polymerase chain reaction to search for HBV DNA in serum samples from 256 HBsAg negative and anti-HBc positives subjects: 150 were blood donors (100 were anti-HBc alone and 50 were anti-HBc / anti-HBs positive), 106 were patients with chronic hepatitis C virus (HCV) infection (50 were anti-HBc alone and 56 were anti-HBc / anti-HBs positive). The prevalence of HBV occult infection ranged from 4% (6/150) in blood donors to 24% (12/50) in patients with chronic HCV infection anti-HBc / anti-HBs negative. The prevalence of HBV occult in the totality of patients co-Ínfected with HCV was 14.2% (15/106). It was observed that in our patients with HBV occult infection the antibodies to anti-HBs was not able to protect the patients co-Ínfected with HCV (5.4, 3/56). There was not correlation between different genotypes and the presence HBV occult infection neither with the lesion histological grade. The HBV occult infection did not influence in the response to interferon therapy in the patients with chronic HCV infection / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Progressão da fibrose hepatica em doadores de sangue infectados pelo virus da hepatite C

Silva, Giovanni Faria 21 March 2005 (has links)
Orientador: Elza Cotrim Soares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T04:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_GiovanniFaria_D.pdf: 17994471 bytes, checksum: 64a06ef0c300e2f7678f02277de2b533 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A infecção pelo VHC apresenta uma progressão gradual da fibrose até a cirrose, porem esta evolução tem discrepâncias dependentes da amostragem (0,5 a 55%). Foi estudada a taxa de progressão da fibrose (TPF), fatores de risco associados à fibrose avançada (F3 e F4) e estimamos o tempo de evolução para cirrose. MÉTODOS: foram selecionados transversalmente 142 doadores de sangue com infecção exclusiva peio VHC, biopsiados à admissão e com rota da infecção conhecida. A TPF foi calculada pela razão: Estádio da fibrose (METAVIR) pela duração estimada da infecção. Foram utilizados testes não paramétricos e análise de regressão linear e logística com nível de significância de 5%. RESULTADOS: A mediana da idade à inclusão foi 38 e de 19,5 anos à contaminação. A mediana da TPF foi 0,086 U/ano (0,05 a 0,142). A cirrose foi diagnosticada em 10 pacientes (7,04%), e 17,6% do total apresentavam F3. As medianas da TPF apresentaram diferença significante (p=0,001) com a idade à contaminação, ALT e AST categorizadas. Não houve diferença entre o gênero, rotas de infecção, genótipo e abuso de álcool. Foi observada 3 velocidades na progressão da fibrose. Os fibrosadores moderados (F2) e os rápidos (F3 e F4), não apresentaram diferença estatística na expectativa da evolução para cirrose (40, 26 e 20 anos, respectivamente). As variáveis independentes associadas à fibrose avançada foram ALT 3 vezes acima do LSN (OR 7,2 95% Cl), GGT 3 vezes acima do LSN (OR 6,495% Cl) e idade (OR 1,12 95% Cl). CONCLUSÕES: este estudo sugere que a progressão da fibrose é extremamente variável, parece ser exponencial, e é influenciada principalmente pelas características do hospedeiro, particularmente a idade à contaminação. Estes pacientes assintomáticos apresentam uma alta porcentagem de fibrose nos estádios de 2 a 4 / Abstract: Chronic hepatitis by HCV is progressive towards cirrhosis, with variable rate. We evaluated the rate of fibrosis progression (RFP), risk factors associated with advanced fibrosis (F3 and F4), and estimated the evolution time to cirrhosis. Methods: we transversely selected 142 blood donors infected only with HCV, submitted to liver biopsy at admission with a known route of infection. RFP= ratio between stage of fibrosis (METAVIR) / estimated duration of infection in years. Non-parametric tests and logistic regression analysis, with significance level of 5% were used. Results: Median RFP was 0.086 U/year (0.05 - 0.142). Ten patients had F4 and 25 had F3. Median RFP values were significantly different (p=0.001) from one age group at contamination to the others and ALT and AST levels. There were no differences in expected evolution to cirrhosis between intermediate fibrosers (F2) and the rapid fibrosers (F3 and F4). The independent variables associated with advanced fibrosis were ALT (OR 7.2) and GGT (OR 6.4) and age at inclusion (OR 1.12). Conclusion: this study suggests that RFP is extremely variable, exponential with age, and mainly influenced by host characteristics, especially age at contamination. This asymptomatic patients had hight percentage of F2, F3 and F4 / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Crescimento, desenvolvimento puberal e densidade mineral ossea em pacientes portadores de hepatite auto-imune na faixa etaria pediatrica

Tofoli, Marise Helena Cardoso 28 February 2005 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T12:28:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tofoli_MariseHelenaCardoso_M.pdf: 3861312 bytes, checksum: 6a86f2abe54681d88ad11dee3458f797 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: A hepatite auto-imune (HAI) é uma doença inflamatória crônica de etiologia desconhecida que causa destruição progressiva do parênquima hepático com possível evolução para cirrose hepática. O tratamento geralmente é baseado na imunossupressãocom esteróide associado à azatioprina. Dentre os efeitos colaterais da corticoterapia estão alterações no crescimento, desenvolvimento puberal e na densidade mineral óssea. Além disso, doenças hepáticas crônicas podem causar alterações no metabolismo ósseo chamado de osteodistrofia hepática. O objetivo desse estudo foi analisar os efeitos da corticoterapia e da evolução clínica da doença no crescimento, desenvolvimento e na densidade mineral óssea (DMO) de pacientes portadores de HAI na faixa etária pediátrica. Foram estudados 17 pacientes atendidos no ambulatório de Hepatologia Pediátrica no Hospital de Clínicas da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas, sendo coletado os seguintes dados: sexo, data de nascimento, data do diagnóstico de HAI, peso e estatura a cada consulta, dose de glicocorticóide (GC) prescrita, estatura dos pais e desenvolvimento puberal. Foram calculados os z-escores de peso/idade, estatura !idade, e o índice de massa córporea (IMC) no diagnóstico e na ocasião da determinação da DMO. Os resultados da DMO foram analisados de acordo com a idade cronológica (IC), idade estatura (IE) e idade óssea (10) e comparados com um grupo controle pareado por sexo e idade cronológica. Em cada uma das análises da DMO, os pacientes foram divididos em três grupos de acordo com a classificação proposta pela OMS. Os resultados da DMO foram correlacionados com a dose de GC, o tempo total de corticoterapia, o tempo de uso de GC em doses altas e com a classificação de Child-Pugh. Nos 17 pacientes, a idade variou entre 7 e 19 anos, sendo 6 (35,3%) do sexo masculino e li (64,7%) do sexo feminino. Apenas 1 (5,9%) paciente apresentou atraso significativo (abaixo de 2 DP) na 10 e IE concomitantemente e não foi encontradoatrasodo desenvolvimentopuberal.O z-escoreestatura/idadeinicialvarioude - 1,49 a + 3,10 com média de 0,47 e na época da DMO de -2,19 a 2,38 com média de -0,03, sendo significativa a diferença.A freqüência de alterações na DMO encontrada nas análises por IC, IE e 10 foi de 47%, 41,1% e 53% respectivamente. A comparação entre os resultados da DMO dos pacientes e do grupo controle apresentou diferença estatisticamente significativa. Conclusões: Houve comprometimento do desenvolvimento estatural dos pacientes durante o tratamento com GC, tendo sido observado diminuição do índice zescore estatura/idade; houve aumento do !MC com a corticoterapia; não foram observadas alterações no desenvolvimento puberal, a densidade mineral óssea esteve alterada em cerca de 50% dos pacientes independentemente da análise utilizada: DMOxIC, DMOxIE e DMOxIO. Não foi possível estabelecer relação entre as alterações ósseas com o tempo e a dose de GC administrada e não houve correlação entre as alterações ósseas encontradas com a pontuação da classificação de Child-Pugh / Abstract: Autoimmune hepatitis (AIH) is a chronic inflammatory disease with unknown etiology; it causes a progressive destruction of the liver parenchyma, with progression to cirrhosis. Usually, the treatment is based in corticotherapy associated with Azathioprine. Among the side effects of the corticotherapy are osteoporosis, growth and development failure. Moreover, chronic liver diseases could cause metabolic bone disturbs, called hepatic osteodistrophy. The aim of this study was evaluate the corticotherapy effects and the liver disease effects on development, growth and bone mineral density (BMD) in pediatric patients with AIH. Were studied 17 patients of the hepatology's pediatric ambulatory in the Clinical Hospital ofMedical College ofUNICAMP. Were collected the following data: sex, birth date, diagnostic date, weight, height, dose of corticosteroid, parents height, puberal development. Corporal mass index, z score weightlage and height/age were established at the diagnosis and at the bone densitometry (BD) occasion. Bone age and BD were realized subsequent1y. The results of the BD were compared to chronological age (CA), height age (HA) and bone age (BA) and were compared with a control group matched by sex and chronological age. In witch BD analysis the patients were divided in 3 groups according to WHO classification. The results were related with corticosteroids dose, time of corticotherapy, time of use of high doses corticosteroids and to the Child-Pugh c1assification.The age ranged from 7 to 19 years, 6 (35,3%) males and 11 (64,7%) females. Only one (5,9%) patient had delay at bone age and height age but there was no puberal development delay. The initial z score height per age ranged from -1,49 to + 3,10 and the mean was 0,47 and the z score height per age at the time ofBD ranged from -2,19 to 2,38 and the mean was -0,03; being significative the difference. The frequency of the alterations on BD in the analysis with CA, HA, BA was 47%, 41,1% and 53% respectively. The BD results of the patients in comparison of the control were significant1y different. Conclusions:Growth disturbs were evident by the reduction of the z score height per age during the corticotherapy. There was an increase of body mass index during the corticotherapy. There was no interference on puberal development The BD was altered at about 50% of the patients. Bone disturbs had no correlation with corticosteroids doses and period of adrninistration. There was no relation within the results of BD and the pontuation ofthe Child-Pugh classification / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Soroprevalência do vírus da hepatite B, em gestantes, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Frederick Bezerra Cavalcanti Villar, Epitacio January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8853_1.pdf: 1275270 bytes, checksum: d57fc8c2d6a396f02dca4a974717a48b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este estudo,realizado no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre os meses de outubro e dezembro de 2006,utilizou 139 amostras sorológicas de gestantes obtidas da soroteca do laboratório. A população estudada, encontrava-se na faixa etária compreendida entre 14 e 40 anos com a gestação acompanhada pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do referido hospital. Avaliou-se a soroprevalência da hepatite B em gestantes , através da distribuição dos antígenos e anticorpos no soro da população em estudo. Foram pesquisados os marcadores sorológicos, HBsAg, anti-HBs e anti-HBc pelo método de Enzima Imunoensaio de Micropartículas ( MEIA ), em sistema automação AXSYM Abbott. A soroprevalência para os marcadores testados foi de 6,47 % ( 9/139 ) positivo pata HBsAg e HBsAg + anti- HBc ; 35,24 %( 49/139 ) positivo para Anti-HBs e anti-HBs + Anti-HBc e 58,29 %( 81/139 ) negativo para todos os marcadores testados. Determinada a soroprevalência, foi avaliado a imunidade e/ou suscetibilidade e pesquisado a existência da relação entre a positividade aos marcadores por grupo etário da população. Foi possível concluir, que a hepatite B em gestantes , tem prevalência alta; o grupo etário de maior suscetibilidade está na faixa entre 21 a 25 anos (faixa de intensa atividade sexual); e é possível sugerir uma "vigilância sentinela", para gestantes e recém-nascidos atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, como proposta de monitoramento da infecção causada pelo vírus da hepatite B
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Análise de associações de polimorfismos HLA, HPA, indicadores de autoimunidade e manifestações reumatológicas na hepatite C

Medolago, Natália Bronzatto. January 2020 (has links)
Orientador: Giovanni Faria Silva / Resumo: A hepatite C tem sido associada a manifestações reumatológicas (MR-VHC). Clinicamente, a MR-VHC pode ser indistinguível dos sintomas que ocorrem nas doenças difusas do tecido conjuntivo (MR-DDTC), dificultando o diagnóstico diferencial. Fatores genéticos do hospedeiro, como os polimorfismos do Antígeno Leucocitário Humano (HLA), foram associados à infecção pelo HCV, no entanto, não há estudos que discriminem a MR-VHC e MR-DDTC. Assim, o objetivo do estudo foi verificar as associações entre polimorfismos HLA-DRB1 e MR em pacientes com hepatite C crônica, buscando distinguir entre MR relacionada ao DDTC e MR relacionada ao VHC. Para tanto, participaram do estudo 152 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 18 e 80 anos e acometidos por hepatite C crônica. Foram incluídos apenas casos de RNA-VHC detectáveis, com identificação do genótipo do VHC, nenhum tratamento prévio para hepatite C (pacientes ingênuos) e estágio conhecido de fibrose ou diagnóstico clínico de cirrose por imagem. Foram excluídos os voluntários com coinfecção por VHB/HIV, insuficiência renal crônica, transplante de fígado ou rim, doenças hepáticas e outras doenças difusas do tecido conjuntivo, incluindo artrite reumatóide. Os pacientes foram submetidos a exame físico reumatológico e foi realizada tipagem de HLA classe II (HLA-DRB1) por PCR-SSO (“Oligonucleotídeos Específicos da Sequência de Reação em Cadeia da Polimerase”). Foi observado um número significativo de pacientes com queixas reumatológicas (73%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis C has been associated with rheumatologic manifestations (HCV-related RM). Clinically, HCV-related RM may be indistinguishable from the symptoms that occur in diffuse connective tissue diseases (DCTD-related RM), making the differential diagnosis a difficult. Host genetic factors, such as the Human leukocyte antigens polymorphisms (HLA) were associated with HCV infection, however, there are no studies that discriminate HCV-related RM and DCTD-related RM. The study focused on verifying associations between HLA-DRB1 polymorphisms and RM in patients with chronic hepatitis C, seeking to distinguish between DCTD-related RM and HCV-related RM. The participants were 152 individuals of both genders, aged between 18 and 80 years and affected by chronic hepatitis C. We only included detectable HCV-RNA cases, with identification of HCV genotype, no previous hepatitis C treatment (naïve patients) and known fibrosis stage or clinical diagnosis of cirrhosis by image. Volunteers with HBV/HIV co-infection, chronic renal insufficiency, liver or renal transplantation, liver diseases and other diffuse connective tissue diseases, including rheumatoid arthritis, were excluded. The patients underwent rheumatologic physical examination and HLA-class II (HLA-DRB1) typing was performed by PCR-SSO (“Polymerase Chain Reaction-sequence Specific Oligonucleotides). A significant number of patients with rheumatologic complaints (73%) not attributed to other causes was observed. There is not suscep... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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