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A organização da mocidade portuguesa: entre rupturas e permanências (1943-1974) / The organization of portuguese youth: between ruptures and permanences (1943-1974)

Ana Luiza Falcão de Souza 16 August 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Estado Novo Português (1932-1974) foi um dos mais duradouros regimes ditatoriais durante o Século XX. Oliveira Salazar, seu principal governante, importava-se com a manutenção das instituições de representação social, principalmente as representadas pelo lema: Deus, Pátria e Família, ou seja, a Igreja, a Nação (Império) e a Família. Esta última representava a base de toda a moral, ordem e harmonia do país, assim como os jovens destas famílias representavam o futuro da Nação. A Organização Nacional Mocidade Portuguesa fora instituída pelo decreto-lei n. 26.611, de 19 de maio de 1936, em execução da lei n. 1.941, de 11 de abril do mesmo ano pelo Ministro da Educação, Antônio Faria Carneiro Pacheco. Ela representava toda a juventude do país dos sete aos vinte e cinto anos, escolar ou não, e tinha por finalidade estimular o desenvolvimento integral da capacidade física, formação do caráter e a devoção à Pátria, no sentimento da ordem, disciplina e no culto do dever militar. / The Portuguese Estado Novo (1932-1974) was one of the most enduring regimes during the twentieth century. Oliveira Salazar, his chief minister, were imported to the maintenance of institutions of social representation, especially those represented by the motto: God, Country and Family, or the Church, the Nation (Empire) and the Family. The latter represented the basis of all morality, order and harmony of the country, as well as the families of these young people represent the future of the nation. The National Youth Organization was established by the Portuguese decree-law no. 26,611 of 19 May 1936, pursuant to law no. 1941, April 11 the same year by the Education Minister, Antonio Faria Carneiro Pacheco. She represented all the country's youth - from seven to twenty-five years, school or not, and was intended to stimulate the comprehensive development of physical capacity, training of character and devotion to the homeland, a feeling for order, discipline and worship of military duty.
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A igreja católica no debate da LDB de 1961: ação, estratégias e manutenção da influência da hierarquia católica através da estrutura do Estado / The catholic church in the debate of 1961: action, strategies and continuing influence of the catholic hierarchy through the structure of the state

Taís Andrade da Silva 20 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação trata da atuação da Igreja Católica nos debates sucedidos no processo de formulação e promulgação da primeira Lei de Diretrizes e Bases do Brasil, lei 4.024 de 1961. O objetivo central é discorrer sobre as ações e as estratégias de atuação da Igreja, que lhe permitiram vitórias na aprovação da referida lei, buscando demonstrar que esta vitória não é apenas o fruto de uma luta de treze anos (tempo de tramitação da lei), mas sim de um processo iniciado na década de 1920. Apresenta-se uma pesquisa qualitativa do tipo exploratória explicativa, com pesquisa bibliográfica e documental, que visa explicar o porquê da participação católica na elaboração da primeira LDB. Ao longo dos três capítulos recorre-se a fontes primárias de tipo variado como revista no caso, a revista A Ordem; o Boletim SERVIR; artigos - os analisados para a presente pesquisa estão todos reunidos no livro Indicações Políticas de Alceu Amoroso Lima -; e recorro também, a fontes jurídicas como a Constituição de 1934, a Constituição de 1946, os projetos apresentados ao Congresso em 1948 e em 1958, Diários e Anais do Congresso Nacional, a Lei 4.024 de 1961 a lei de Diretrizes e Base. A metodologia empregada em todas as fontes segue a linha de uma análise de conteúdo, ou seja, com leitura e interpretação de seu teor. / This dissertation addresses the role of the Catholic Church succeeded in discussions on the formulation and promulgation of the first Law of Guidelines and Bases of Brazil, Law 4024 of 1961. The main objective is to discuss the actions and strategies of action of the Church which allowed him to win the approval of the law, seeking to demonstrate that this victory is not only the result of a fight than thirteen years (time for handling the law), but a process that began in the 1920s. It presents a qualitative exploratory type - explanatory, with bibliographical and documentary, which aims to explain why the Catholic participation in the drafting of the first LDB. Over the three chapters resorts to primary sources as varied type of magazine in case the revised Order; Bulletin SERVE; articles - those analyzed for this study are all together in book Indications Policies Alceu Amoroso Lima -, and I turn too, the legal sources as the 1934 Constitution, the 1946 Constitution, the projects presented to Congress in 1948 and 1958, Journals and Proceedings of the National Congress, Law 4024 of 1961 and the law Base Guidelines. The methodology employed in all sources follows the line of a content analysis, ie, reading and interpretation of their content.
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A concepção de história na ficção de Ana Miranda

Thiago, Diovana Ferreira de Oliveira 16 December 2014 (has links)
Submitted by Cláudia Bueno (claudiamoura18@gmail.com) on 2015-12-09T15:55:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Diovana Ferreira de Oliveira Thiago - 2014.pdf: 849705 bytes, checksum: cb61206aaa6671011a36bfcb0094a88e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-12-10T06:39:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Diovana Ferreira de Oliveira Thiago - 2014.pdf: 849705 bytes, checksum: cb61206aaa6671011a36bfcb0094a88e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-10T06:39:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Diovana Ferreira de Oliveira Thiago - 2014.pdf: 849705 bytes, checksum: cb61206aaa6671011a36bfcb0094a88e (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-12-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation investigates the concept of history in Ana Miranda‘s work, in order to demonstrate how she invents a colony in her novels and how an image of colonial times was being drawn in her fiction throughout her literary trail. Such image converges with an important moment in our history - the historiographical renewal from the 80s. In this sense, it is essential to demonstrate the place that women occupy in this portrait of the colony that the author presents. The woman who arises in Ana Miranda‘s fiction is not restricted to the domestic space and the roles of submission. This woman invades the public space, transgresses the rules, consciously conquers and takes an active role as subject of her own history, gaining visibility and subverting myths and stereotypes. / Esta dissertação investiga a concepção de história presente na obra de Ana Miranda, buscando demonstrar a forma como ela inventa a Colônia em seus romances e como foi se desenhando uma imagem dos tempos coloniais em sua ficção ao longo de sua trajetória literária, imagem essa que conflui com um momento importante da nossa historiografia - a renovação historiográfica dos anos 80. Nesse sentido, torna-se imprescindível demonstrar o lugar que a mulher ocupa nesse retrato da Colônia que a autora nos apresenta. A mulher que surge na ficção de Ana Miranda não está restrita ao espaço doméstico e aos papeis de submissão, essa mulher invade o espaço público, ela é transgressora das regras, conscientemente ela conquista e assume um papel ativo como sujeito de sua própria história, ganhando visibilidade, subvertendo mitos e estereótipos.
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UMA BATALHA SIMBÓLICA: memória da retirada da Laguna no contexto de profissionalização do Exército Brasileiro (1906-1930)

Antunes, Marcos Pereira 16 April 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:52:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcosPereiraAntunes_introducao_cap1.pdf: 312311 bytes, checksum: d5f8bcdac0a1b35ac78a364dc21ff786 (MD5) Previous issue date: 2006-04-16 / The Brazilian Army was born with independence, inherited of their predecessor, the Portuguese Army, its forms of relation between its integrant ones and them with the Brazilian society. This form of relationship persisted during all the imperial period only modifying some thing during the war against Paraguay, when this army assumed national ratios and started to demand a bigger participation in the Brazilian politics. With the advent of the Republic, the military if had involved deeply in them intrigue of the power, becoming plus a politics club of what properly an Armed Force. The modern war, created the necessity to professionalize it exercises and its commanders, but it demanded, in first place, the removal of the military of the national politics life and the integral devotion to the military preparation. To arrive at this point, the Brazilian Army initiated, at the beginning of century XX, a process of identification of its integrant with some heroes'' of the past, among them, the integrant of the actions carried through in the south of the old of the Mato Grosso do Sul State, weeds for occasion of the war against Paraguay, episode that was known as the withdrawal of the Lagoon. In this work it is looked to analyze three workmanships written in the decade of 1920 for military authors on the withdrawal of lagoon or on to the Army. Questions as the place of the authors in the game of being able, as well as the purposes with which the workmanships had been produced point an internal dispute; a symbolic battle / O Exército Brasileiro nascido com a independência, herdou de seu predecessor, o Exército Português, suas formas de relação entre seus integrantes e deles com a sociedade brasileira. Essa forma de relacionamento persistiu durante todo o período imperial só alterando alguma coisa durante a guerra contra o Paraguai, quando esse exército assumiu proporções nacionais e passou a exigir uma maior participação na política brasileira. Com a advento da República, os militares se envolveram profundamente nas intrigas do poder, tornando-se mais uma agremiação política do que propriamente uma força armada. A guerra moderna, criou a necessidade de profissionalizar o exército e seus comandantes, mas exigia, em primeiro lugar, o afastamento dos militares da vida política nacional e a dedicação integral ao preparo militar. Para chegar a esse ponto é que o Exército Brasileiro iniciou, no início do século XX, um processo de identificação de seus integrantes com alguns heróis do passado, entre eles os integrantes das ações realizadas no sul do antigo estado de Mato Grosso por ocasião da guerra contra o Paraguai, episódio que ficou conhecido como a retirada da Laguna. Nesse trabalho procura-se analisar três obras escritas na década de 1920 por autores militares sobre a retirada da Laguna, ou ligados ao Exército. Questões como o lugar dos autores no jogo de poder, bem como as finalidades com as quais as obras foram produzidas apontam para uma disputa interna; uma batalha simbólica.
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Las clarisas capuchinas en el Alicante de Época Moderna: Clausura y sociedad

Cortés Sempere, María del Carmen 17 June 2016 (has links)
No description available.
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Carlos Beramendi en Aragón y Cataluña (1792-1793). Un viaje en el filo de la modernidad

Andrés Aguirre, Alberto 16 June 2016 (has links)
Edición del viaje por Aragón y Cataluña de un oficial de Hacienda en 1792 y 1793, con datos políticos y sobre todo económicos y fiscales.
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Las Monjas de la Sangre. Historias de vida en la Modernidad alicantina

Echániz Martínez, Berta 28 July 2017 (has links)
A través del archivo del monasterio alicantino de canónigas de San Agustín, conocidas popularmente como “Monjas de la Sangre”, y el trabajo de catalogación y análisis realizado sobre su fondo moderno, desarrollado ampliamente en el Anexo, la presente tesis doctoral permite valorar el alcance de un patrimonio documental –hasta la fecha inédito– y estudiar la historia de esta comunidad, que estará inevitablemente unida al devenir histórico de la ciudad. Ambos propósitos se amplían, gracias a la labor de búsqueda de documentación relacionada con este cenobio y sus moradoras en un amplio conjunto de archivos. A fin de confeccionar un discurso transformador e integrador, esta investigación apuesta por una renovación metodológica, una “nueva mirada”, desde la práctica microhistórica y la perspectiva de la historia de las mujeres, lo que ha permitido una revisión crítica de las fuentes tradicionalmente empleadas, una relectura del relato a través de la introducción de nuevas categorías conceptuales y la incorporación de nueva documentación que, durante mucho tiempo, había pasado desapercibida para el análisis de la religiosidad de este período. El primero de los capítulos está dedicado a descubrir los orígenes de la orden canonical mediante la propuesta de un “recorrido espiritual” (zona norte y arco mediterráneo) para conocer cómo se gestaron los primeros espacios que acogieron la experiencia de comunidades de canónigas de San Agustín, a partir de beaterios y grupos de donadas. Algunos de estos centros actuaron como garantes para impulsar otras fundaciones, siendo las propias monjas de aquellos conventos ya consolidados las encargadas de establecer otros nuevos, como así ocurrió en el caso valenciano, origen directo del monasterio de la Sangre de Alicante. Indagar sobre estos orígenes compartidos significó poder contextualizar el nacimiento del cenobio alicantino como elemento continuador, por un lado, de una larga trayectoria fundacional en la zona este peninsular y, por otro, de un tipo de experiencia representada por colectivos de mujeres con una voluntad espiritual común que se materializaría en un tipo concreto de espacio monástico. La aplicación de la práctica microhistórica en el ámbito local, a partir de una serie de interrogantes iniciales, ha sido empleada, en el segundo de los capítulos, para recuperar el relato de la fundación del monasterio de la Sangre, analizar su establecimiento, a través de la revisión de los distintos elementos –materiales y espirituales– que confluyeron en dicho proceso en los albores del Seiscientos, para explicar cuál fue el contexto religioso, social, político y económico en el que surgió el primer monasterio femenino en el núcleo urbano alicantino desde una perspectiva multifocal, con especial atención a las voces de mujeres como parte activa y central del episodio fundacional, resaltando que la experiencia histórica es sexuada, social y plural. Otra de las apuestas metodológicas planteadas ha consistido en aplicar los presupuestos de la historia de las mujeres y feminista al espacio claustral, resultando una práctica muy enriquecedora como herramienta de análisis crítico capaz de matizar tópicos y derribar estereotipos añejos que sobre las monjas se habían ido vertiendo por parte de determinadas posiciones historiográficas. Así, estudiar este lugar de espiritualidad, desde esta perspectiva, ha permitido, en el tercer capítulo, vislumbrar un microcosmos que, en algunos aspectos, era un fiel reflejo de la sociedad del momento con la que compite y comparte motivaciones o conflictos. De ahí que, de esta forma, los muros monacales se intuyen más permeables de lo que, en un principio, pudiera parecer. Porque, al igual que ocurría en el exterior, el convento se descubre como un todo que se perfila mucho más complejo y diverso y que encierra multitud de matices, caracterizado por la pluralidad de intereses y experiencias. Uno de los significados más sugerentes que ha proporcionado la perspectiva de género aplicada al entorno claustral, ha sido poder entender éste como un espacio plural donde confluyen los elementos necesarios para hablar de una “sociedad femenina” e indagar acerca de una conciencia de grupo. Por ello, estudiar la compleja experiencia colectiva de este grupo ha implicado necesariamente analizar y entender los mecanismos de subalternidad, pero también sus estrategias y tácticas de resistencia e insubordinación femenina. En este sentido, el estudio crítico de las visitas “ad Limina” que realizaban periódicamente los obispos ha resultado una herramienta muy útil que ha permitido descubrir algunas realidades que se vivían dentro y fuera de los muros conventuales alicantinos. De esta forma, se ha podido perfilar un contexto religioso y sociocultural para el Seiscientos alicantino, en el que se ha comprobado que las líneas que separaban lo ortodoxo de lo heterodoxo eran flexibles y algo imprecisas y donde los contornos entre el mundo material y espiritual se desdibujaban formando un mundo variable y vibrante, tanto fuera como dentro del claustro. Además, estos informes episcopales, junto a otras fuentes complementarias también evidencian que el colectivo que, durante la Modernidad, compartió espacio en el monasterio de la Sangre, estuvo formado por educandas, novicias y canónigas, estableciendo un conjunto amplio, diverso y plural. Esta diversidad de situaciones confirmaron que los intereses del grupo, a veces, confluirán y otras tantas, tropezarán, pero, sobre todo, han permitido descubrir experiencias históricas únicas, a través de sus resistencias, transgresiones devociones, en un contexto común y compartido con las gentes de la ciudad en la que vivieron. En este sentido, las fuentes devuelven una imagen de los muros conventuales bastante permeables ante sucesos de diversa índole. Así, a través de la comparación de fenómenos como el enseñoreo o las devociones profanas se ha podido confirmar que sus experiencias estarían condicionadas por aquello que acontecía a su alrededor, que los acontecimientos que marcaron el ritmo histórico de la ciudad, también influyeron en la vida de esta comunidad, en su experiencia colectiva y en sus particulares recuerdos, una influencia recíproca que siempre actuó en dos direcciones. También, a partir del marco epistemológico proyectado para el estudio de esta comunidad, se ha podido argumentar que las moradoras del monasterio de la Sangre, como colectivo femenino y como monjas, lucharon por mantener una determinada autonomía, pero ésta siempre estaría condicionada por su “relación con”, en un espacio limitado y regulado. De ahí la importancia que he dado a la hora de analizar ámbitos tan fundamentales como la familia, la sociedad, la economía o la moral religiosa que condicionaría sus existencias. Entendida la comunidad de canónigas como una auténtica familia, con las implicaciones que ello supone, muchas de ellas ya señaladas, resultaba un ejercicio obligado aplicar el concepto de estrategia al espacio conventual, un análisis que se aborda en el cuarto capítulo. Los distintos episodios protagonizados por las canónigas y analizados en el desarrollo de la Modernidad, comprueban una memoria colectiva y una comunidad que luchaba por sus intereses, siendo capaces de crear un espacio propio y familiar para sí mismas, desarrollando mecanismos de resistencia o estrategias de poder que les permitieran enfrentarse a quienes ponían freno a sus planes. Un desarrollo histórico que, a su vez, ha facilitado la revisión de una parte de la trayectoria de los jesuitas en Alicante, a través de nuevos interrogantes, a fin de desentrañar las condiciones de su establecimiento, así como algunas de las singularidades, hasta la fecha poco o nada tratadas, del proyecto de construcción de su colegio-residencia en la ciudad. Por otro lado, las rivalidades, luchas y fricciones que también se dieron entre las propias religiosas, evidencian la defensa de determinados intereses contrapuestos, en un contexto donde los deseos y ansias de protagonismo espiritual y prestigio, descubren un mundo de anhelos, recelos, inseguridades, vanidades, amores y odios. Las estrategias que usaron las canónigas para gestionar sus recuerdos fueron muchas y variadas a lo largo del tiempo, incluyendo una rica tradición oral que, aunque se adivina porque, entre otras cosas, continúa vigente, es difícil documentar a día de hoy. Sin embargo, sí se han podido distinguir dos espacios que sirvieron para perpetuar esa memoria femenina de la comunidad y su pasado familiar y colectivo: a través de una vinculación a mujeres con fama de santidad y con la consolidación de enérgicos linajes y redes conventuales que, a la manera de las oligarquías locales alicantinas, se fue tejiendo a través de la perpetuación de determinados apellidos, formando auténticos linajes monacales y redes familiares que perduraron durante siglos. Si bien es cierto, entonces, que siempre habrá un nuevo hueco por donde poder asomarse y atisbar nuevos retos a ese otro lado del espejo, cuestionando paradigmas, esbozando preguntas y revisando conceptos, como motor que anime a seguir avanzando por este camino ahora emprendido.
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Riesgo y catástrofe. El impacto de las plagas de langosta en la España de finales del siglo XVIII (1770-1800)

Muñoz-Pertierra, Jesús María 22 January 2019 (has links)
Las plagas de langosta constituyeron una de las mayores catástrofes para la agricultura del Antiguo Régimen, y también una de las más temidas. Las fuentes documentales describen la ocurrencia de numerosos episodios de langosta con devastadoras consecuencias sobre la principal fuente de riqueza de la sociedad del momento. El desconocimiento de la transformación fisiológica del insecto, su súbita aparición como plaga y la incapacidad de la sociedad para frenar su voraz avance –debido principalmente a la inexistencia de una gestión preventiva del riesgo, y a la existencia de intereses particulares que prevalecieron frente a la lucha contra el insecto–, fueron factores que favorecieron la capacidad expansiva de la langosta. Las explosiones poblacionales que experimenta el insecto periódicamente, se producen como resultado de su adaptación biológica ante la existencia de unos cambios ambientales determinados. Es, pues, un fenómeno biológico natural controlado por la existencia de unos factores limitantes que regulan la expresión del gregarismo con una periodicidad recurrente, pero con una temporalidad irregular. Sin embargo, durante el último tercio del siglo XVIII, las infestaciones aparecieron de manera continuada en el conjunto de los territorios peninsulares de la monarquía hispánica; convirtiendo en un hecho común lo excepcional. El clima del momento, principal agente limitante en la gregarización de la langosta, permitiría explicar el origen de las plagas; pero no puede responder totalmente al mantenimiento de toda la casuística registrada durante tanto tiempo. De este modo, la capacidad expansiva alcanzada por las infestaciones tuvo que ser debida a la existencia de otros factores ambientales que permitieron esta expresión. Los distintos casos estudiados durante el citado periodo señalan a la gestión realizada como un importante factor regulador en la capacidad de expansión de las plagas. La Tesis, que analiza lo indicado, se divide en seis capítulos agrupados en cuatro bloques temáticos. El primer bloque, intitulado Sobre la langosta, recoge tanto los aspectos biológicos y ecológicos más relevantes de la langosta (capítulo primero), como el conocimiento que se tenía del insecto durante la Edad Moderna según las fuentes impresas. En el segundo bloque se encuentra dedicado a la descripción de los distintos casos acaecidos entre 1770 y 1800 (capítulo tercero), evaluando cuales debieron de ser los orígenes de las infestaciones de estos momentos, las especies de langosta responsables, y las vías de expansión que tuvieron las mismas (capítulo cuarto). En Condiciones ambientales que posibilitaron la expansión de la langosta (bloque tercero, capítulo quinto), se tratan algunos de los factores y/o agentes que favorecieron la expansión y el mantenimiento de la plaga durante este periodo finisecular. Finalmente, el último bloque (capítulo sexto), trata algunos casos en los que la presencia de la langosta conllevó aparejada una conflictividad que, lejos de exterminar a la plaga, permitió su consolidación (en algunos casos, durante años). / Tesis financiada por el Ministerio de Economía y Competitividad a través de la Ayuda para contratos predoctorales para la formación de doctores (2014) – BES-2014-068490
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Inestabilidad ambiental y salud pública en una ciudad mediterránea del Antiguo Régimen. Barcelona entre el paludismo y la fiebre amarilla (1780-1821)

Pometti Benítez, Kevin 04 December 2019 (has links)
Las fiebres, el clima y el medio constituyen los tres elementos que interactuaron entre sí durante los siglos XVIII y XIX generando perniciosos efectos sobre la sociedad, la cual tuvo que adaptarse, adaptando las políticas de salud pública para hacer frente a los embates de las epidemias, las carestías y a la falta de agua para el consumo humano. Entre 1780 y 1821, la fase final de la Pequeña Edad de Hielo (PEH) y la “segunda hiperPEH” (1815-1860) estuvo caracterizada a nivel peninsular por los efectos generados sobre el medio debido a la rápida sucesión de fenómenos climáticos (sequías, inundaciones, tormentas, pedriscos) que caracterizaron la fase final de la Oscilación Maldà. Un periodo en el que además se conjuntaron los efectos de las erupciones volcánicas como las del Laki y el Vesubio en 1783 o el Tambora (1815) sobre las condiciones de la Circulación Atmosférica, junto al mínimo solar de Dalton (1790-1830). A su vez, es preciso señalar que entre los fenómenos señalados hallamos periodos en los que la irregularidad del clima fue de mayor gravedad como fueron los años centrales de la década de los noventa del siglo XVIII o la gran fase de sequía que se extendió entre 1812 y 1824. Por otra parte, la malaria constituyó un problema persistente en el mediterráneo y a escala europea que no fue erradicado hasta la aplicación de políticas de salud pública sistemáticas encaminadas a contener los vectores de la enfermedad. Asimismo, la llegada de la fiebre amarilla a principios del siglo XIX modeló a lo largo de la centuria las respuestas en materia de salud pública implementadas por las autoridades, con el apoyo de los médicos de sanidad, con el objetivo de mantener una vigilancia constante sobre el movimiento de personas y mercancías procedentes de las rutas comerciales transatlánticas y costeras. En consonancia con lo anteriormente expuesto, el primer punto que analizamos en esta Tesis se centra en analizar las medidas que pudieron aplicarse en materia de salud pública ante los embates cíclicos y, en ocasiones, poco perceptibles de enfermedades debilitantes, como el paludismo, además de la percepción del riesgo, de los devastadores efectos de las lluvias y de las sequías, de las olas de frío o de calor, o del miedo al contagio en aquellos episodios que por su elevada mortandad pudieron impactar de una forma más evidente en la sociedad de la época, profundizando para ello en los episodios más destacables. En este sentido, los estudios interdisciplinares enfocados desde una perspectiva histórica pueden aportar respuestas precisas a las consecuencias que se pueden deducir debido a la actual dinámica de cambio climático. El caso de Barcelona, por sus condiciones ambientales (la presencia de marismas y lagunas, por el incremento poblacional que experimentó la ciudad entre los años finales del siglo XVIII y los primeros del siglo XIX, por la actividad comercial de su rada constituyen, entre otros, los elementos que influyeron constantemente en las condiciones de higiene de la urbe, en conjunción con los impactos generados como consecuencia de la agricultura intensiva (cultivo del cáñamo) y de actividades industriales que se desarrollaban en su interior y área periférica (fábricas textiles, peleteras y de jabón). En consonancia con lo anteriormente expuesto, el objetivo principal de esta Tesis reside en las medidas que pudieron aplicarse ante los embates cíclicos y, en ocasiones, poco perceptibles de enfermedades debilitantes, como el paludismo, además de la percepción del riesgo, de los devastadores efectos de las lluvias y de las sequías, de las olas de frío o de calor, o del miedo al contagio en aquellos episodios que por su elevada mortandad pudieron impactar de una forma más evidente en la sociedad de la época, profundizando para ello en los episodios más destacables. En relación con los objetivos propuestos hemos estructurado este trabajo en tres partes. En la primera de ellas hemos analizado la etiología, sintomatología y características de las dos enfermedades vectoriales que centran este estudio, la fiebre amarilla y el paludismo. Seguidamente, ofrecemos una perspectiva europea de los efectos de la inestabilidad del clima entre 1780 y 1824 para centrarnos en el análisis de la irregularidad ambiental que podemos percibir a través de las series meteorológicas de Barcelona. A su vez, hemos analizado los casos más relevantes de fiebres en regiones endémicas de la Europa Moderna y Contemporánea para pasar a detallar la incidencia de ambas enfermedades en la península Ibérica y en la periferia barcelonesa. También ha sido necesario tener un mayor conocimiento de las particularidades del contexto socioeconómico barcelonés y, asimismo, de la evolución de las estructuras de salud pública supralocales y municipales. La segunda parte centra el análisis de las series de mortalidad procedentes de las parroquias de Santa Maria del Pi y de Sant Just i Pastor entre 1770 y 1825. Sobre las que examinamos las fluctuaciones entre la mortalidad adulta e infantil, tanto entre los datos en bruto como respecto a la tendencia normalizada, la mortalidad estacional para el conjunto del periodo y su fluctuación en quinquenios (1770-1824). A lo que añadimos el cálculo de la intensidad de las crisis de mortalidad en el conjunto de datos de la muestra. A continuación, analizaremos la estacionalidad y la nomenclatura de las causas de defunción recabadas en sendas parroquias entre 1801 y 1825. Finalmente, la tercera sección engloba las respuestas que produjeron las situaciones epidémicas más relevantes, junto a las plagas y epizootias que pudieron acontecer de forma simultánea sobre la sociedad barcelonesa entre 1780 y 1825, para analizar también en mayor detalle los impactos y percepción de las anomalías del clima y de sus correspondientes efectos sobre el medio. También es allí donde analizamos las medidas implementadas o no en materia de salud pública. / Este trabajo ha sido realizado en el marco del laboratorio de excelencia LabexMed – Les sciences humaines et sociales au coeur de l’interdisciplinarité pour la Méditerranée, referencia 10-LABX-0090. Asimismo, este trabajo se ha beneficiado de una ayuda del estado francés gestionada por el proyecto Investissements d’Avenir A*MIDEX, Iniciativa de excelencia de la Universidad de Aix-Marseille.
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La Fragata Ertuğrul: un pecio Otomano en Japón. Excavación, materiales, exposición y memoria

Lledo Solbes, Berta Maria 02 December 2016 (has links)
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