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Fatores determinantes da restrição do crescimento extra-uterino em recém nascidos de muito baixo peso no período intra-hospitalar

Machado, Ana Beatriz Souza January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:14:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ana Beatriz Souza Machado.pdf: 428630 bytes, checksum: 7e365bbe0836049622528ba605519e51 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Internações decorrentes do uso de substâncias psicoativas no Distrito Federal entre os anos de 2000 a 2009 / Hospitalizations of psychoactive substances users in Federal District - Brasil between the years 2000 and 2009

Passos, Cejana Brasil Cirilo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:34:05Z (GMT). No. of bitstreams: 3 444.pdf: 1169644 bytes, checksum: 2e86e834da69505dc76a86c520023917 (MD5) 2011passos-cbc.pdf: 1169644 bytes, checksum: 2e86e834da69505dc76a86c520023917 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / O presente trabalho caracteriza-se como um estudo descritivo, de uma série histórica de dados de internações decorrentes de transtornos mentais e comportamentais por uso de substâncias psicoativas, com o objetivo de caracterizar, do ponto de vista epidemiológico, essa morbidade, segundo o diagnóstico principal, gastos, permanência e características socioeconômicas e demográficas dos pacientes internados. Foram estudadas 6.048 internações por uso de substâncias psicoativas ocorridas no Distrito Federal, no período de 2000 a 2009, extraídos do banco de dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Os resultados revelam que o uso de álcool, múltiplas drogas e cocaína entre os adultos jovens, do sexo masculino, são as principais causas de internação por uso de substâncias psicoativas no Distrito Federal. O tempo médio de permanência para o uso de cocaína e múltiplas drogas foi superior em relação ao álcool, ainda que esta droga determine a maior parte dos gastos no período analisado. Neste sentido, as consequências do uso de drogas para o sistema de saúde e para a sociedade ensejam o aprimoramento da utilização dos sistemas de informação em saúde, visando assim subsidiar não só a elaboração, como também a execução das políticas públicas de prevenção, tratamento e reinserção social de usuários de álcool, tabaco e outras drogas
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Hospitalização por condições sensíveis à atenção primária em menores de cinco anos de idade em Santa Catarina, 2012

Mariano, Tatiana da Silva Oliveira January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-24T03:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349829.pdf: 3091740 bytes, checksum: 448fd8e5899c5fb4645a1b04f6dfe0a4 (MD5) Previous issue date: 2017 / Esta dissertação teve por objetivo analisar a associação entre as características da estrutura e processo de trabalho em Atenção Primária à Saúde (APS) e as taxas de hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária (CSAP) em menores de cinco anos de idade nos municípios do estado de Santa Catarina em 2012. Trata-se de um estudo ecológico transversal utilizando dados das Autorizações de Internações Hospitalares no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. Foi realizado teste do qui-quadrado para a verificação da diferença de proporções entre as categorias das variáveis sexo, faixa etária e Macrorregião de Saúde. Características da estrutura e processo de trabalho em APS foram relacionadas ao risco de hospitalização em menores de cinco anos de idade por CSAP nos municípios do estado de Santa Catarina em 2012. Para dados sociodemográficos, foram coletados dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; e para dados sobre as características da APS, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Foram analisados dados dos municípios com mais de 80% de adesão das equipes de saúde à Avaliação Externa no 1° ciclo do PMAQ. Seguiu-se um modelo hierárquico teórico de determinação para análise múltipla por Regressão Binomial Negativa com variância robusta para municípios com estratificação em 25.000 habitantes. A taxa de hospitalização por CSAP em menores de cinco anos de idade foi de 20,13 por 1.000 hab. da mesma faixa etária. Os principais grupos de causa de CSAP foram Gastroenterites infecciosas e complicações, Pneumonias bacterianas e Doenças Pulmonares. A proporção de CSAP foi 12% maior entre hospitalizações de crianças do sexo feminino e 25% maior para crianças entre um e quatro anos de idade. A taxa de hospitalização por CSAP foi maior em crianças do sexo masculino e cerca de três vezes maior em crianças menores de um ano de idade. A Macrorregião de Saúde Meio Oeste apresentou as maiores taxas de internação hospitalar por CSAP em menores de cinco anos de idade. Em municípios com mais de 25.000 hab., a taxa de hospitalização por CSAP esteve associada à presença de médico pediatra na Atenção Básica (RR 0,98; IC95% 0,97 a 1,00), acesso ao sistema de saúde (RR 0,94; IC95% 0,92 a 0,97) e busca ativa de crianças (RR 1,03; IC95% 1,01 a 1,04). Em municípios com até 25.000 hab., a taxa de hospitalização por CSAP esteve associada à equipe completa de Saúde da Família (RR 0,91; IC95% 0,85 a 0,97), acesso ao sistema de saúde (RR 1,16; IC95% 1,03 a 1,30), busca ativa de crianças (RR 1,23; IC95% 1,04 a 1,47) e consulta de puericultura (RR 0,76; IC95% 0,66 a 0,88). O estudo destacou aspectos relevantes acerca das hospitalizações por CSAP em menores de cinco anos de idade no estado de Santa Catarina em 2012, que podem auxiliar no planejamento de ações pela APS para a redução das internações hospitalares por CSAP em Santa Catarina.<br> / Abstract : This dissertation aimed to analyze the association between the characteristics of the structure and the work process in Primary Health Care (PHC) and the hospitalization rates for Ambulatory Care Sensitive Conditions (ACSC) in children under five years old in the municipalities of the state of Santa Catarina in 2012. A cross-sectional ecological study was carried out with regard to the Autorization for Hospital Stay collected from the Hospital Information System (Sistema de Informações Hospitalares - SIH) of the Unified Health System of Brazil (Sistema Único de Saúde - SUS). A chi-square test to verify the difference of proportions between the categories of the variables of gender, age group, and Health Macroregion was performed. Characteristics of the structure and work process in PHC were related to the risk of hospitalization in children under five years of age by ACSC in the municipalities of the state of Santa Catarina in 2012. For sociodemographic data, data were collected from the Brazilian Institute of Geography and Statistics; and for data on the characteristics of PHC, the National Program for Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ). Analized dates about state municipalities with more than 80% adherence of the health teams to the External Evaluation in the 1st cycle of the PMAQ was adopted. A hierarchical theoretical model of determination for multiple analyses by the Negative Binomial Regression with robust variance was followed for municipalities with a stratification of 25,000 inhabitants independently. The hospitalization rate for ACSC in children under five years of age was 20.13 per 1,000 inhabitants of the same age group. The main groups of causes of ACSC were infectious Gastroenteritis and complications, Bacterial Pneumonias, and Pulmonary Diseases. The proportion of ACSC was 12% higher among hospitalizations of female children, and 25% higher for children between one and four years of age. The risk of hospitalization for ACSC was higher in male children and about three times greater in children under one year of age. The Midwest Health Macroregion had the highest rates of hospital admission due to ACSC in children under five years of age. In municipalities with up to 25,000 inhabitants, the hospitalization rate for ACSC was associated with the presence of pediatricians in Primary Care (RR 0.98, 95%CI 0.97 to 1.00), access to the health system (RR 0.94, 95%CI 0.92 to 0.97) and an active search for children (RR 1.03, 95%CI 1.01 to 1.04). In municipalities with more than 25,000 inhabitants, the hospitalization rate for ACSC was associated with the complete Family Health team (RR 0.91, 95%CI 0.85 to 0.97), access to the health system (RR 1, 16, 95%CI 1.03 to 1.30), an active search for children (RR 1.23, 95%CI 1.04 to 1.47) and child care (RR 0.76, 95%CI 0.66 to 0.88). The study pointed out relevant aspects of ACSC hospitalizations in children under five years of age in the state of Santa Catarina in 2012, which may assist PHC in planning actions to reduce hospital admissions for ACSC in Santa Catarina.
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A Criança e sua rede familiar

Menezes, Marina 16 July 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 284898.pdf: 5417159 bytes, checksum: 8ce6db3951b696ca5ff33a39006943a7 (MD5) / O processo de doença e hospitalização representa uma experiência comum na infância, no entanto, a maioria das crianças não é esclarecida nem preparada para enfrentar o ambiente hospitalar. A despeito da informação e da comunicação adequada representar um direito do paciente infantil e seu acompanhante, na prática não se observa sua ocorrência. O presente estudo qualitativo objetivou compreender as significações do processo de hospitalização a partir da perspectiva da criança hospitalizada e seu acompanhante. Participaram 20 crianças com idades entre 5 a 12 anos e seus acompanhantes, perfazendo um total de 40 participantes, sendo utilizada com as crianças uma entrevista semi-estruturada e desenhos temáticos sobre doença e hospitalização e com os acompanhantes utilizou-se uma entrevista semi-estruturada e o mapa de redes, além das observações sistemáticas, realizadas com registro cursivo e as anotações do diário de campo. Os dados foram analisados a partir da Teoria Fundamentada Empiricamente através da análise de conteúdo das entrevistas e da análise desenvolvimentista dos desenhos. Os resultados evidenciaram que as crianças possuíam conhecimentos sobre o processo de saúde e doença, sendo que os mesmos foram relacionados à evitação de comportamentos de risco e ao desenvolvimento de comportamentos de saúde. O hospital foi definido como o local onde as pessoas são tratadas para o restabelecimento da saúde, e a vivência da hospitalização foi caracterizada por sentimentos e experiências positivas e negativas. A análise dos desenhos revelou que as crianças menores demonstraram ser mais afetadas pela hospitalização, revelando regressão em suas habilidades gráficas. As crianças maiores apresentaram características gráficas que evidenciaram sentimentos depressivos e de vulnerabilidade relacionados à situação de hospitalização. Os acompanhantes revelaram conceitos de saúde e doença de crianças relacionados à evitação de comportamentos de risco e à falta de cuidados parentais. O hospital foi definido como um local que trata as doenças, mas restringe e isola, causando sofrimento. Também os acompanhantes evidenciaram sentimentos e experiências positivas e negativas referentes à vivência de acompanhar a criança na internação hospitalar, indicando que a maioria utilizou estratégias de enfrentamento caracterizadas por atitudes facilitadoras. As redes de relações sociais significativas indicaram o pai fornecendo maior apoio à família durante a hospitalização, além dos vizinhos e amigos como pessoas próximas aos acompanhantes, auxiliando com os cuidados da casa e filhos. No contexto do hospital, os porteiros e copeiros foram considerados pessoas que apresentaram uma atitude acolhedora na perspectiva dos acompanhantes, que também citaram os enfermeiros como as pessoas mais significativas da equipe de saúde. Destaca-se a importância dos profissionais de saúde infantil receberem formação para compreender como acessar e interpretar as significações das crianças e seus acompanhantes, a fim de possibilitar que o hospital se configure efetivamente em um contexto de desenvolvimento humano.
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Praxis: tecnologia de gestão de unidades de internação hospitalares

Lorenzetti, Jorge January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:53:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319844.pdf: 3936882 bytes, checksum: 44a1e0f3e13d68da264bca3ea0758b45 (MD5) Previous issue date: 2013 / Estudo de abordagem quase experimental com objetivo de construir e testar uma tecnologia de gestão de unidades de internação que facilite a coordenação do trabalho da enfermagem e propicie bases para melhoria da qualidade da assistência. As unidades de internação são espaços assistenciais de grande importância no resultado da atenção hospitalar. Estima-se a existência de 15 mil unidades de internação nos hospitais brasileiros. E, em 2012 ocorreram mais de 18,5 milhões de internações hospitalares no Brasil. A enfermagem tem um papel determinante no desempenho das unidades de internação, assumindo a responsabilidade pelos cuidados nas 24 horas do dia, os 7 dias da semana e os 365 dias do ano, além de zelar pelo ambiente terapêutico e o suprimento dos materiais necessários. As enfermeiras são as gestoras das unidades de internação e esta administração carece de uma ferramenta que integre processos assistenciais e administrativos destes espaços de atenção à saúde. A tecnologia PRAXIS constitui-se em um software desenvolvido em parceria com o Hospital Universitário da UFSC e que está em experimentação em uma unidade clinica do referido hospital. O aplicativo PRAXIS foi orientado pelos princípios da gestão participativa, melhoria contínua do desempenho e inovação tecnológica, na perspectiva de propiciar benefícios para usuários e trabalhadores das unidades de internação. Os resultados foram estruturados em três artigos. O primeiro faz uma apresentação geral da tecnologia, focando os seus componentes: Planejamento Participativo da Unidade (PPU), Sistema Diário de Classificação dos Pacientes (SDCP), Gestão de Pessoas da Equipe de Enfermagem (GPEN), Gestão de Materiais (GMAT), Gestão da Qualidade (GQUALI) e Painel eletrônico no posto de enfermagem (dashboard). As informações relevantes dos componentes do PRAXIS são organizadas e disponibilizadas de forma atualizada no painel eletrônico da unidade (TV de 50?) para visibilidadee comunicação aos membros da equipe de enfermagem e demais profissionais de saúde, usuários, acompanhantes, familiares e visitantes. O segundo artigo tem como objetivo retratar os resultados experimentais do PRAXIS nos aspectos de Planejamento e Qualidade da Assistência. A equipe de enfermagem produziu um PPU para o ano de 2013, que contém planos de trabalho para oito questões prioritárias selecionadas. Os resultados da implementação, em percentuais, de cada plano de trabalho, de janeiro a trinta de abril de 2013, foram: sistema diário de classificação dos pacientes / carga de trabalho (90%), manual de procedimentos (35%), política de acompanhantes (08%), capacitação (30%), qualidade de vida no trabalho (07%), gestão de materiais (51%), práticas de sustentabilidade (09%) e excelência da assistência (64%). Em relação a qualidade assistencial os resultados em abril foram: 97,95% dos pacientes consideraram a assistência de enfermagem da unidade como ótima ou boa, a taxa de cobertura da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) foi de 51,49%, a de realização dos exames externos previstos foi de 86,21%, a taxa de infecção hospitalar foi de 36,07%, a de ocupação da unidade foi de 85,87%, a média de permanência de 10,56 dias e de pacientes dia de 21,47 pacientes para 25 leitos de capacidade e não houve notificação de eventos adversos. O terceiro artigo tratou dos aspectos, contemplados na tecnologia PRAXIS, de gestão da assistência e gestão de pessoas da equipe de enfermagem da unidade. A aplicação do SDCP no mês de abril de 2013 apresentou os seguintes resultados: média diária de 9,77 pacientes com cuidados mínimos, 5,11 intermediários, 6,18 de alta dependência e 0,41 semi intensivo. No GPEN, evidencia-se a informatização da escala mensal de trabalho da unidade e o dimensionamento da equipe de enfermagem que mostrou, para o mês de abril de 2013, uma carga média diária de trabalho de enfermagem na unidade de 143,74 horas. Esta carga média diária exigiria a lotação de uma equipe com 12 enfermeiros e 35 técnicos ou auxiliares de enfermagem, sendo que a existente é de 07 enfermeiros e 25 técnicos e auxiliares de enfermagem. A avaliação do software pelos profissionais de enfermagem da unidade e pela comissão externa de avaliação confirmou a relevância, utilidade, inovação e atendimento dos objetivos do mesmo. Conclui-se que a consolidação da tecnologia PRAXIS exige tempo e um processo de maturação. Trata-se de um recurso valioso e inovador a ser desenvolvido a partir desta primeira versão (1.0), para ser adaptado às diversas realidades hospitalares. A expectativa é que a multiplicação do uso da tecnologia e o seu aperfeiçoamento gerem uma massa critica capaz de significar uma melhoria substantiva no desempenho das unidades de internação que possa ser caracterizado como um novo padrão. Enfim, um processo e esforço coletivo de longo prazo, talvez, um horizonte de 10 anos. <br> / Abstract: This study was performed using a quasi-experimental approach with the purpose to design and test management technology specifically for inpatient care units to facilitate the work of the nursing team, thus promoting improvements to the quality of care. Inpatient care units are health care facilities that have a considerable effect on hospital care outcome. It is estimated that there are 15,000 inpatient care units in Brazil. And, at 2012, had more of 18,5 millions inpatients in Brazil. Nursing plays a determining role on the performance of inpatient care units, as the nursing team is responsible for care 24 hours a day, seven days a week, during the 365 days of the year, besides looking over the therapy area and handling supplies. Nurses are the managers responsible for the inpatient care units, and such management requires a tool that would integrate the health care and administrative processes of those units. PRAXIS technology refers to software developed through a partnership with the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina (UFSC), which is currently being tested at a clinical unit of the refereed hospital. The PRAXIS application is guided by the principles of participative management, continuous improvement of performance, and technological innovation from the perspective of benefiting patients and workers of the inpatient care unit. The results were structured into three papers. The first makes an overall presentation of the technology, focusing on its components: Participative Planning of the Unit (PPU), Daily Patient Classification System/Sistema Diário de Classificação de Pacientes (DPCS/SDCP), Nursing Staff Management/Gestão de Pessoas da Equipe de Enfermagem (NSM/GPEN), Material Management/Gestão de Materiais (MATM/GMAT), Quality Management/Gestão da Qualidade (QUALIM/GQUALI) and Electronic dashboard at the nursing post (dashboard). The relevant information of the PRAXIS is organized, and the updated content is presented by the unit?s dashboard (50? TV), which is available to be seen by nursing staff and all other health care professionals, patients, patient companions, family members, and visitors. The objective of the second paper was that of reporting the experimental results of the PRAXIS in terms of the aspects of Health Care Planning and Quality. The nursing team produced a PPU for the year 2013, containing the working plans for eight priority issues selected. The outcomes of the implementation of each working plan, from January to April 30, 2013 were: daily patient classification system/work load (90%), procedure manual (35%), patient companion policy (08%), training (30%), quality of life at work (07%), material management (51%), sustainability practices (09%) and excellence of health care (64%). As regard the quality of health care, the outcomes in April were: 97.95% of patients referred to the nursing care at the unit as being excellent or good; the cover rate of Nursing Care Systematization/Sistematização da Assistência de Enfermagem (NCS/SAE) was 51.49%; the performance rate of predicted off-site examinations was 86.21%; the hospital infection rate was 36.07%; unit occupation rate was 85.87%; mean length of stay was 10.56 days; and the rate of day patients was 21.47 patients for a capacity of 25 beds; and there were no reports of adverse events. The third paper addressed the aspects contemplated by the PRAXIS technology regarding the management of care and of the nursing staff at the unit. The application of the DPCS/SDCP in April of 2013 presented the following outcomes: daily average of 9.77 patients of minimal care, 5.11 intermediate, 6.18 of high dependency and 0.41 semi intensive. The NSM/GPEN reveals the computerization of the monthly work schedule of the unit and the staffing of the nursing team showed that for April of 2013, a mean daily workload of the nursing staff at the unit was 143.74 hours. This mean workload would demand a team comprised of 12 nurses and 35 nursing technician or nursing aides, while the current team consists of 07 nurses and 25 nursing technicians and nurses? aides. The nursing workers and an external committee evaluated the software confirming its relevance, utility, innovation and that it meets the goals it proposed. In conclusion, consolidation of the PRAXIS technology requires time and a maturation process. It is a valuable and innovating resource to de developed from this first version (1.0), and adapted to the various hospital settings. It is expected that the multiplication of technology use and its enhancement will generate critical-thinking individuals, capable of causing a significant improvement of performance at inpatient care units, which would be characterized as a new standard. That is, a long-term process and collective effort; perhaps a 10-year horizon.
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Incontinência urinária na mulher idosa hospitalizada

Locks, Melissa Orlandi Honório January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318139.pdf: 868219 bytes, checksum: f620375b288c6526681e4d8eafb16fa1 (MD5) Previous issue date: 2013 / A incontinência urinária é um agravo de saúde mais comumente encontrado entre indivíduos da terceira idade, o que não significa que se trata de algo inerente à senescência. Entre os idosos, as mulheres são as que mais frequentemente apresentam incontinência urinária. Por outro lado, os distúrbios miccionais não se constituem em causa principal das internações, o que talvez explique o fato de nem sempre serem investigados, resultando em inexistência de ações para correção de tais problemas. Considerando-se o exposto, essa pesquisa teve como objetivo principal estimar a prevalência e fatores associados da incontinência urinária em mulheres idosas hospitalizadas e identificar as estratégias de assistência e educação em saúde utilizadas por suas equipes de enfermagem. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa e qualitativa, do tipo prospectivo e transversal. A amostra foi composta por 124 idosas, internadas nos setores de Clínica Médica de dois hospitais públicos, sendo um hospital com metodologia da assistência implantada e o outro, não. Além disso, foram entrevistados nove enfermeiros atuantes nesses setores. A coleta dos dados ocorreu entre agosto de 2010 e março de 2011 através de entrevista semiestruturada com os enfermeiros; questionário com as pacientes idosas, além de coleta de dados nos prontuários. Para os dados quantitativos foi realizada análise estatística descritiva e inferencial utilizando média, mínimo, máximo e desvio-padrão para as variáveis quantitativas discretas e a análise da frequência relativa e absoluta das variáveis qualitativas ordinais e nominais. Para análises inferenciais, utilizou-se nível de confiança de 95%, bem como nível de significância de 5%. A análise dos dados qualitativos deu-se através de Análise Temática. Como resultado, foram estabelecidas quatro categorias, a saber: Falta de preparo e formação dos enfermeiros; Desafios para assistência de enfermagem; Fralda geriátrica: solução ou problema?; Incontinência Urinária como um tabu a ser vencido. Encontrou-se ainda uma alta prevalência de incontinência urinária (70,16%), sendo mais frequente a decorrente de esforço. Dentre as variáveis coletadas, apenas a referente à constipação intestinal apresentou relação com a incontinência urinária. As doenças crônicas prévias, medicamentos, antecedentes gineco-obstétricos e hábitos de vida não atestaram relação neste estudo. Os dados qualitativos evidenciaram que o uso de fralda geriátrica é a estratégia mais utilizada pela equipe de enfermagem para conduzir este problema. Como dificuldades na assistência ao idoso com incontinência urinária, foram apontadas: reduzido número de profissionais, estrutura hospitalar, tabu em falar sobre o assunto e a falta de conhecimento por parte dos enfermeiros. Constatou-se que 77,4% das mulheres entrevistadas relataram não terem sido questionadas sobre a incontinência no período da hospitalização por profissionais de saúde. A existência de uma Sistematização da Assistência de Enfermagem implementada em um dos serviços pesquisados não influenciou na abordagem sobre o assunto, pois, neste, apenas 15,8% das pacientes foram questionadas sobre a existência de incontinência urinária. Os achados deste estudo vêm reforçar o sub-registro existente e a falta de abordagem do tema pelos profissionais. Um dos desafios para a equipe de saúde e, em especial, para enfermagem, é superar a condição de cuidado atualmente oferecida, que se restringe apenas em higiene, conforto e uso de fraldas.
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Alterações na qualidade de vida dos pacientes submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas no período de hospitalização

Machado, Celina Angélica Mattos January 2017 (has links)
Orientadora: Profª Drª Luciana Puchalski Kalinke / Coorientador: Prof. Dr. Paulo Ricardo Bittencourt Guimarães / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 16/08/2017 / Inclui referências : f.73-88 / Resumo: O objetivo desta dissertação foi avaliar a qualidade de vida dos pacientes adultos oncológicos submetidos ao transplante de células-tronco hematopoéticas durante o período de hospitalização e organizar recomendações de enfermagem em formato de livro frente às alterações na qualidade de vida encontradas no decorrer da pesquisa. A dissertação foi elaborada em duas etapas: a primeira tratou-se de um estudo quantitativo, observacional e analítico, realizado em hospital público do sul do Brasil, referência para esta modalidade de tratamento, com 55 participantes adultos com câncer hematológico, que se submeteram a esta terapia. A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2013 e novembro de 2015, com avaliações realizadas nas etapas basal (antes de iniciar o condicionamento), pancitopenia entre dias D+5 e D+10 pós-infusão das células-tronco hematopoéticas e na etapa pré-alta hospitalar (quando se dá a "pega" medular). Foram caracterizados o perfil sociodemográfico e clínico dos participantes e aplicados os questionários de avaliação de qualidade de vida, Quality of life Questionnaire Core 30 e Functional Assessment of Câncer Therapy - Bone Marrow Transplant, ambos traduzidos, adaptados e validados para o português - Brasil. Na segunda etapa foi organizado um livro com recomendações de Enfermagem. Os resultados demonstraram que a média de idade e o diagnóstico para o transplante de células-tronco hematopoéticas autólogo foi 45 anos com diagnóstico de mieloma múltiplo e para o transplante de células-tronco alogênico foi de 31 anos com diagnóstico de leucemia. Os resultados obtidos com o questionário Quality of life Questionnaire Core 30 demonstraram que o paciente considera sua qualidade de vida geral boa ao iniciar o tratamento, porém ao perpassar pelo período de pancitopenia há queda significante dos valores em todos os domínios avaliados, escala funcional e escala de sintomas, o que demonstra insatisfação com a qualidade de vida, exceto para a função emocional. Na avaliação com o Questionário Functional Assessment of Câncer Therapy - Bone Marrow Transplant foi observado que os domínios bem-estar físico, bem-estar funcional, preocupações adicionais, índice de avaliação de resultado de tratamento, functional assessment of câncer therapy geral e qualidade de vida geral, apresentaram médias significativamente menores no período de pancitopenia em relação ao basal com gradativa melhora no período pré-alta hospitalar exceto para bem-estar social e familiar que não apresentou melhora no período pré-alta e bem-estar emocional que teve pequena elevação dos escores no período de pancitopenia e na etapa pré-alta, corroborando com os dados obtidos do questionário Quality of life Questionnaire Core 30. A presente pesquisa conclui que o transplante de células-tronco hematopoéticas altera a qualidade de vida durante as etapas de avaliação para ambas as modalidades. No entanto, ao comparar as duas modalidades estas não diferem significativamente, com exceção do item dor, maior entre os pacientes alogênicos na etapa Pancitopenia. Cabe ao enfermeiro realizar o levantamento das alterações decorrentes do tratamento e propor recomendações e intervenções de enfermagem que tenham como objetivo a promoção da melhora da qualidade de vida destes pacientes. Frente aos resultados encontrados decorrentes da pesquisa elaborou-se em colaboração com outros autores o livro intitulado "Enfermagem Oncológica: Recomendações com ênfase na Qualidade de Vida". Palavras-chaves: Qualidade de vida. Transplante de células-tronco hematopoéticas. Enfermagem oncológica. Hospitalização. / Abstract: The goal of this study was to assess the quality of life (QOL) of oncologic adult patients who underwent hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) during their hospitalization period and to arrange nursing recommendations in a book design due the changes in the QOL observed during the research. The research was elaborated in two stages: the first was a quantitative, observational and analytic study performed in a public hospital in the South of Brazil, a reference for this kind of treatment, with 55 adult participants with hematologic cancer, who underwent this therapy. The data collection occurred between September 2013 and November 2015, and the evaluations were performed during the basal (before the conditioning), pancytopenia (between days D+5 and D+10 after hematopoietic stem cell infusion) and hospital pre-discharge (when the engraftment occurs) periods. It was featured the sociodemographic and clinical profile of the participants and two questionnaires were applied to assess QOL, Quality of life Questionnaire Core 30 and Functional Assessment of Cancer Therapy - Bone Marrow Transplant, both translated, adapted and validated to Brazilian Portuguese. In the second part of the research, a book with nursing recommendations was compiled. The results have shown that the mean age and the diagnostic for the autologous HSCT was 45 years with multiple myeloma diagnosis and for the allogenic HSCT it was 31 years with leukemia diagnosis. The results obtained with the Quality of life Questionnaire Core 30 have demonstrated that the patient considers his Global QOL as good in the beginning of the treatment; however, during the pancytopenia period there is a significant decrease in all the assessed domains, functional and symptoms scale, which demonstrates dissatisfaction with QOL, except for the emotional function. The Functional Assessment of Cancer Therapy Questionnaire - Bone Marrow Transplant has demonstrated that the physical and functional well-being, additional concerns, treatment result evaluation index, global functional assessment of cancer therapy and global QOL domains, have shown significantly smaller means during pancytopenia compared to the basal, with a gradual improvement during pre-discharge, except for social and familiar well-being which did not improve during pre-discharge, and emotional well-being whose scores were a little higher during pancytopenia and pre-discharge periods, corroborating the data from Quality of life Questionnaire Core 30. The present research has concluded that the HSCT changes the QOL during the periods assessed for both types of HSCT. However, when we compare the two types, they do not significantly differ, except for pain, higher among patients who underwent allogenic HSCT during pancytopenia. It is the nurse role to perform the survey of the changes that happen due the treatment and to propose nursing recommendations and interventions which may promote QOL improvement. The results achieved with this research allowed, in collaboration with other authors, the elaboration of the book "Oncologic Nursing: recommendations emphasizing on QOL". Kew-words: Quality of Life. Hematopoietic Stem Cell Transplantation. Oncologic Nursing. Hospitalization
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Características clínico-demográficas de pacientes internados com aids em um hospital universitário

Silva, Alessandra Cicari de Morais e 09 December 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Guimaraes Jacqueline (jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-06-10T14:30:02Z No. of bitstreams: 1 2014_AlessandraCicarideMoraiseSilva.pdf: 990581 bytes, checksum: 7bb3357b96b14fff9056cd115639bf3d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-06-10T14:31:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_AlessandraCicarideMoraiseSilva.pdf: 990581 bytes, checksum: 7bb3357b96b14fff9056cd115639bf3d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-10T14:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_AlessandraCicarideMoraiseSilva.pdf: 990581 bytes, checksum: 7bb3357b96b14fff9056cd115639bf3d (MD5) / É importante conhecer as características clínico-epidemiológicas dos pacientes hospitalizados com aids pois a internação reflete as limitações do tratamento ambulatorial e a situação de controle da doença. O presente trabalho teve como objetivo descrever as características clínicas, demográficas e epidemiológicas de pacientes com HIV/aids hospitalizados no Hospital Universitário de Brasília (HUB) a fim de caracterizar pacientes hospitalizados com aids quanto a doença de base, causas de internação e uso prévio de antirretrovirais. Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo no qual foram incluídos pacientes com diagnóstico de infecção pelo HIV/aids, admitidos no Hospital Universitário de Brasília (HUB) no período de janeiro de 2013 a abril de 2014. A partir de instrumento previamente elaborado foram consultados 49 prontuários de PVHA. O perfil dos indivíduos mostra predomínio do sexo masculino (69%), heterossexuais (49%), pardos (37%), usuários de drogas injetáveis (25%), com destaque na faixa etária de 40 a 49 anos (35%). Em relação aos dados clínicos, as principais doenças diagnosticadas no momento da internação foram pneumocistose (6,4%), neurotoxoplasmose (3,9%), candidíase oral e/ou esofágica (7,4%) sendo que febre (49%), foi o principal sinal/sintoma que os pacientes apresentaram, seguido por tosse (24%), anorexia (14%), dispneia (14%) e diarreia (6%). Em relação ao controle da doença, a maioria (51%) apresentou resultado de carga viral acima de 1000 cópias. Quanto aos valores de CD4, os pacientes que haviam realizado exame recentemente (até 90 dias antes da internação) apresentaram L TCD4 menor que 200 células/mm3. A mediana do tempo de permanência das PVHA hospitalizadas foi de 13,5 dias, sendo a alta por melhora clínica em 88% e por óbito em 8,2% dos casos. As características clínico-epidemiológicas encontradas são semelhantes às relatadas na literatura. As infecções oportunistas e as coinfecções continuam sendo as principais causas de internação. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Knowledge of the clinical and epidemiological characteristics of inpatients with aids is crucial, since hospitalization reflects both the limitations of outpatient treatment and the status of disease control. This study aimed to describe the demographic, clinical and epidemiological of patients with HIV/aids hospitalized at the University Hospital of Brasilia (HUB) in order to characterize patients hospitalized with aids as the underlying disease, causes of hospitalization and previous use of antiretroviral drugs. The subjects of this retrospective, observational investigation were patients diagnosed with HIV/aids admitted to the Hospital Universitário de Brasília from January 2013 to April 2014. Using a previously designed instrument, 49 medical records of people living with HIV/aids (PLWHA) were analyzed. Males predominated (69%), as did heterosexuals (49%), individuals of mixed black and white parentage (37%), and users of injectable drugs (25%). Most were in the age range of 40 to 49 years (35%). With regard to clinical data, the diseases most frequently diagnosed on admission were oral candidiasis oral/esophageal (7.4%), pneumocystosis (6.4%), and neurotoxoplasmosis (3.9%). Fever (49%) was the most common sign/symptom, followed by cough (24%), anorexia (14%), dyspnea (14%) and diarrhea (6%). As for HIV/aids control, most subjects (51%) had viral loads above 1000 copies. CD4 T-lymphocyte counts below 200 cells/mm3 were found for patients who had been recently examined (up to 90 days before admission). Median length of hospital stay was 13.5 days. Clinical improvement led to discharge in 88% of patients. Of the PLWHA investigated, 8.2% died. The clinical and epidemiological features observed are similar to those reported in the literature. Opportunistic infections and co-infections remain the leading causes of hospitalization.
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Uso do Datasus para avaliação de mudanças nos padrões das internações psiquiátricas no Brasil

Candiago, Rafael Henriques January 2007 (has links)
Objetivo: Descrever a construção e teste de uma rotina para análise das internações psiquiátricas pelo SUS, a partir de dados administrativos (Datasus), e analisar as características e tendências das internações psiquiátricas no período de 2000 a 2004, no estado do Rio Grande do Sul (RS). Método: Foram extraídos dados das Autorizações de Internação Hospitalar (AIH) dos anos de 2000 a 2004, no Rio Grande do Sul, sendo processados através de sintaxes pelo programa SPSS. A confiabilidade destas rotinas foi testada. Foram descritas as freqüências das internações em hospitais gerais e psiquiátricos bem como os principais diagnósticos psiquiátricos, nos anos de 2000 a 2004, com análise de tendências através de modelos de regressão polinomial. Resultados: Foi evidenciada a confiabilidade intra e interavaliador. Nas 91.233 internações observadas entre 2000 e 2004, foi encontrada uma tendência de crescimento na proporção das internações por transtornos de humor e uma tendência decrescente na proporção das internações por Esquizofrenia e por transtornos orgânicos. A proporção de internações por Transtorno por uso de substâncias manteve-se estável. Houve uma tendência crescente na proporção do número de internações psiquiátricas em hospitais gerais. Conclusão: A utilização dos dados do Datasus, via internet, tornou-se acessível e confiável. A crescente proporção de internações em hospitais gerais é comum a vários países, sendo maior no Rio Grande do Sul que no resto do Brasil, podendo refletir as mudanças legislativas em curso. As possíveis causas das mudanças nas proporções de internações dos diversos diagnósticos psiquiátricos são detalhadas. A possibilidade do uso destes dados pelos gestores pode trazer benefício à assistência. / Objective: To describe the construction and test of a routine for analysis of data from psychiatric internments in the public health system (SUS), available as an administrative data (Datasus), as well as to describe the characteristics and trends of psychiatric interments from 2000 to 2004 in the state of Rio Grande do Sul (RS). Methods: Data were extracted from the Authorizations for Hospital Admission (Autorização de internação hospitalar – AIH) from 2000 up to 2004, in RS and processed through a routine (syntaxes) inside of statistical software SPSS. The reliability of these routine was tested. Frequency of interments in general and psychiatric hospitals as well as main psychiatric diagnostics through 2000 to 2004 were descript with analysis of trends through polynomial regression. Results: The reliability both intra and inter evaluator was evident in the analysis. In the 91233 internments observed between 2000 and 2004 it was found an increasing trend of mood disorders and organic disorders, and a decreasing trend in interments due to psychosis. The interments due to substance use disorders remained stable. There was an increasing trend in the number of psychiatric interments in general hospitals. Conclusions: The use of administrative data from Datasus through Internet was made adequate and reliable. The increasing proportion of interments in general hospitals is widely seen in several countries, being higher in the RS than in the rest of Brazil, which might be a reflection of the legal changes in course. The possible explanations of the changes in the proportions of internments of diverse psychiatric diagnostics are detailed. The possibility of using these data by health managers might bring benefits to clinical assistance.
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Estado nutricional como preditor de morte, infecção e permanência hospitalar

Beghetto, Mariur Gomes January 2007 (has links)
Diferentes métodos são empregados na avaliação nutricional de adultos hospitalizados, sem que haja evidências de que identifiquem o acréscimo de risco para desfechos hospitalares associados à desnutrição. A acurácia dos métodos de avaliação nutricional empregados nas rotinas hospitalares foram comparados em 434 adultos de um hospital geral universitário de alta complexidade no sul do Brasil. A albumina sérica foi o método mais preditivo de morte (77%; IC95%: 69-86%) e infecção hospitalar, (67%; IC95%: 61-74%), enquanto a contagem de linfócitos (60%; IC95%: 55- 65%) foi mais preditiva de longa permanência (LP). A albumina sérica <3,5 g/dL foi a única variável independente associada aos 3 desfechos, sugerindo haver pouca contribuição no emprego de outros métodos na predição de desfechos hospitalares.A fim de derivar e validar um escore preditivo do risco de morte, infecção e longa permanêcia, entre outubro de 2005 e junho de 2006, 1.503 adultos das unidades de internação do mesmo hospital foram avaliados à admissão hospitalar. A coorte de derivação foi constituída por 1.002 pacientes e a de validação foi composta por 501 pacientes. Houve boa concordância intraclasse (CCI>0,86) e diferenças de pequena magnitude entre avaliadores para 102 pacientes avaliados em duplicata. Houve menor concordância para métodos que requeriam experiência do avaliador. Albumina < 3,5g/dL e presença de >2 comorbidades crônicas, fizeram parte dos escores de predição para os 3 desfechos e desnutrição (Avaliação Subjetiva Global) dos escores de morte e LP. O escore derivado para predição de óbito [(>2 comorbidades x 6,0) + (albumina<3,5g/dL x 4,0) + (ASG C x 4,0) + (condição física prejudicada x 2,5)] mostrou-se sensível e de baixa probabilidade pós-teste negativa na predição de óbito e desempenho semelhante aos escores específicos na predição de infecção e LP. Em conclusão, o escorederivado e validado para predizer óbito mostrou-se acurado na predição de desfechos hospitalares. / Several methods have been applied for the assessment of nutrition status, even tough there are not evidences defining the increment of risk for adverse hospital outcomes attributable to malnutrition in hospitalized adults. The accuracy of methods applied for the assessment of nutritional status was compared in 434 adults admitted in a tertiary care general hospital in southern Brazil. Serum albumin was the best predictive method for death (C statististic: 77%; 95%CI: 69-86%) and infection (67%; 95%CI: 61-74%), while total lymphocyte count was the most predictive method for prolonged length of hospital stay (LOS) (60%; IC95%: 55-65%). Serum albumin <3.5 g/dL was the only variable independently associated to greater risk for these 3 outcomes, suggesting little contribution of other methods in the prediction of hospital outcomes. In order to develop and validate a predictive score for death, infection, and LOS, from October/2005 to June/2006, 1503 adults were assessed at hospital admission. The derivation cohort was constituted by 1002 patients, and the validation cohort by 501 patients. Satisfactory agreement (ICC>0.86) and low mean differences were observed in 102 patients assessed in duplicate. Lower agreement was verified for methods that demand greater experience by the observer. The variables serum albumin <3,5g/dL and >2 chronic comorbidities predicted the 3 outcomes, and malnutrition (Subjective Global Assessment) predicted death and LOS. The score developed to predict death [(>2 comorbidities x 6.0) + (albumin<3.5g/dL x 4.0) + (ASG “C” x 4.0) + (impaired physical condition x 2.5)] appeared to be sensitive and of low negative post-test probability for death, and showed similar performance to predict infection and LOS compared to the scores specifically developed for these outcomes (C statistic: 0.60, IC95%: 0.55-0.66 e 0.61,IC95%: 0.58-0.65, respectively). In conclusion, a clinical-nutritional score developed and validated to predict death was accurate in predicting hospital outcomes.

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