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Measles Virotherapy in Adult T cell Leukemia

Machado Parrula, Maria Cecilia January 2009 (has links)
No description available.
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Development and Characterization of Early Immunological Events of a Rabbit Model of Milk-Borne Transmission of Human T-Lymphotropic Virus Type 1 Infection

Haines, Robyn A. 20 June 2012 (has links)
No description available.
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CHARACTERIZATION OF THE HUMAN T-CELL LEUKEMIA VIRUS TYPE-2 P28 ACCESSORY PROTEIN

Doueiri, Rami 27 August 2012 (has links)
No description available.
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Kinetic Characterization And Newly Discovered Inhibitors For Various Constructs Of Human T-Cell Leukemia Virus-I Protease And Inhibition Effect Of Discovered Molecules On HTLV-1 Infected Cells

DEMIR, AHU 21 October 2010 (has links)
Discovered in 1980, HTLV-1 (Human T-cell Leukemia Virus-1), was the first identified human retrovirus and is shown to be associated with a variety of diseases including: adult T-cell leukemia lymphoma (ATLL), tropical spastic paraparesis/HTLV-1 associated myelopathy (TSP/HAM), chronic arthropathy, uveitis, infective dermatitis, and polymyositis. The mechanism by which the virus causes disease is still unknown. HTLV- 1 infection has been reported in many regions of the world but is most prevalent in Southern Japan, the Caribbean basin, Central and West Africa, the Southeastern United States, Melanesia, parts of South Africa, the Middle East and India. Approximately 30 million people are infected by HTLV-1 worldwide, although only 3-5% of the infected individuals evolve Adult T-cell Leukemia (ATL) during their life and the prognosis for those infected is still poor. The retroviral proteases (PRs) are essential for viral replication because they process viral Gag and Gag-(Pro)-Pol polyproteins during maturation, much like the PR from Human Immunodeficiency Virus-1 (HIV-1). Various antiviral inhibitors are in clinical use and one of the most significant classes is HIV-1 PR inhibitors, which have used for antiretroviral therapy in the treatment of AIDS. HTLV-1 PR and HIV-1 PR are homodimeric aspartic proteases with 125 and 99 residues, respectively. Even though substrate specificities of these two enzymes are different, HTLV-1 PR shares 28% similarity with HIV-1 PR overall and the substrate binding sites have 45% similarity. In addition to the 125-residue full length HTLV-1 PR, constructs with various C- terminal deletions (giving proteases with lengths of 116, 121, or 122 amino acids) were made in order to elucidate the effect of the residues in the C-terminal region. It was suggested that five amino acids in the C-terminal region are not necessary for the enzymatic activity in Hayakawa et al. 1992. In 2004 Herger et al. had suggested that 10 amino acids at the C-terminal region are not necessary for catalytic activity. A recent paper suggested that C-terminal residues are essential; and that catalytic activity lowers upon truncation, with even the last 5 amino acids necessary for full catalytic activity (1). The mutation L40I has been made to prevent autoproteolysis and the W98V mutation was made to make the active site of HTLV-1 PR similar to HIV-1 PR. We have characterized C-terminal amino acids of HTLV-1 PR as not being essential for full catalytic activity. We have discovered potential new inhibitors by in silico screening of 116-HTLV-1 PR. These small molecules were tested kinetically for various constructs including the 116, 121 and 122-amino acid forms of HTLV-1 PR. Inhibitors with the best inhibition constants were used in HTLV-1 infected cells and one of the inhibitors seems to inhibit gag processing.
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Da invisibilidade à visibilidade do sujeito vivendo com a infecção/doença do vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) e o lugar das decisões reprodutivas nas tramas do saber e do cuidar / From invisibility to visibility of the person living with the infection / disease related to HTLV-1 and the reproductive decisions in the frame of knowledge and care

Karina Franco Zihlmann 28 August 2009 (has links)
Introdução: A infecção pelo HTLV-1 é um problema de Saúde Pública não devidamente assumido e sem diretrizes específicas de políticas públicas no seu enfrentamento. Pouco se investigou sobre questões subjetivas relativas desta infecção/doença cujo risco da TMI é significativo, permitindo questionar como viver com HTLV-1 interfere no modo de vida e nas decisões reprodutivas. Objetivos: Conhecer como mulheres e homens vivendo com o vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 percebem a infecção/doença e o lugar das decisões reprodutivas, bem como implicações para a assistência em saúde. Metodologia: Foi realizado um estudo qualitativo, entre junho de 2007 a junho de 2008, com pessoas vivendo com HTLV-1 do ambulatório do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, São Paulo, Brasil. Realizou-se, além da observação participante na perspectiva etnográfica, entrevistas em profundidade com 13 sujeitos, com roteiro temático sobre percepção de infecção/doença, sexualidade e decisões reprodutivas. As falas foram categorizadas e analisadas a partir de reflexões sobre gênero, psicanálise e cuidado em saúde pública. Os sujeitos da pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Os relatos de peregrinação na busca do diagnóstico caracterizam o HTLV-1 como uma infecção/doença invisível, desconhecida por leigos e profissionais da área da saúde. A presença de sintomas marca uma distinção na percepção dos sujeitos com implicações em projetos de vida, bem como nas decisões reprodutivas. Observou-se a presença de conflitos na busca da fonte da infecção gerando uma devassa familiar e, nos vários casos, onde membros familiares não foram testados, percebem-se dificuldades na revelação de HTLV-1 na família, como implicações quanto à prevenção da transmissão da infecção. Observou-se igualmente a presença de questões de gênero quanto à vivência da sexualidade, uso de preservativos e decisões reprodutivas, onde o desconhecimento generalizado sobre a infecção/doença e a experiência pessoal com sintomas interfere negativamente sobre as mesmas. Os discursos dos sujeitos revelaram contradições e ambivalências sobre a decisão de ter um filho diante do risco de TMI e infecção do parceiro sorodiscordante, bem como diante da necessidade da inibição da amamentação. Observa-se, finalmente, que a assistência aos pacientes, voltada para o risco do adoecimento, desconsidera aspectos subjetivos, a vivência da sexualidade e as decisões reprodutivas. Conclusão: As práticas atuais de assistência em saúde não abordam estratégias sensíveis às especificidades das necessidades objetivas e subjetivas dessas pessoas. A contribuição do olhar em Saúde Pública permitiria dar visibilidade ao sujeito, como foco fundamental da atenção em saúde, bem como acolhimento e escuta da subjetividade e uma assistência em saúde verdadeiramente preventiva e Ética. / Introduction: Few studies regarding the subjective impact of HTLV-1 infection and/or the HTLV-1-associated myelopathy/Tropical spastic paraparesis (HAM/TSP) have been done. The risk of Mother-to-child Transmission (MTCT) is especially important in this infection, allowing questioning how HTLV-1 carriers understand this possibility and affect their reproductive decisions. Objectives: To study how people living with HTLV-1 attribute meaning to their infection and reproductive decisions, as well to investigate the role of medical care in addressing patients subjective difficulties regarding sexuality and reproductive decisions. Methodology: An ethnography study was conducted with participant observation, of qualitative nature, in the period of June 2007 to June 2008, with HTLV-1-infected subjects who were attended at the HTLV out-clinic of Institute of Infectious Diseases Emílio Ribas in São Paulo city, Brazil. The data were collected using in-depth interviews among 13 adults (11 women and 2 men) living with HTLV-1 regarding socio-demographic questions, perception of infection/disease, sexuality and reproductive decisions. Data were analyzed from theoretical reflections on gender, psychoanalysis and care in public health. The Ethical Review Board has approved the study and all the volunteers signed an informed consent. Results: The volunteers considered HTLV-1 infection as unknown or invisible disease and this perception interferes negatively on their reproductive decisions, regardless of symptoms. Furthermore, health professionals have difficulty in considering those reproductive issues, as the focus of their work is the illness, not the subjective aspects involved in this process. In this case, it is possible to understand the role of moral connotation in the judgment of their decisions, as occurs with HIV/AIDS patients. Patients speeches patients revealed, still, contradictions and ambivalence, especially about the decision to have a child before MTCT risk. They showed significant conflict regarding breastfeeding inhibition, understood as a representative virus presence as an intruder in the family. There was great difficulty in disclosure of HTLV-1 diagnosis in the family, evidenced in several cases where family members and partners had not been yet tested for HTLV-1. This may reveal that HTLV-1 infection affect the familiar dynamics, emerging conflicts that have an important role in care and prevention of this infection. There was also strong influence on gender issues, about the female identity and its social role in the reproductive decisions. Conclusion: The subjective issues have to be included to contribute to Public Heath care to allow recovering a reflection on therapeutic care and attention to people living with HTLV-1. Another key issue is how to approach this group and sensitive strategies to their individualities, as HTLV-1 prevention programs, should take into account psychological issues and patients emotional needs.
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Da invisibilidade à visibilidade do sujeito vivendo com a infecção/doença do vírus linfotrópico de células T humanas do tipo 1 (HTLV-1) e o lugar das decisões reprodutivas nas tramas do saber e do cuidar / From invisibility to visibility of the person living with the infection / disease related to HTLV-1 and the reproductive decisions in the frame of knowledge and care

Zihlmann, Karina Franco 28 August 2009 (has links)
Introdução: A infecção pelo HTLV-1 é um problema de Saúde Pública não devidamente assumido e sem diretrizes específicas de políticas públicas no seu enfrentamento. Pouco se investigou sobre questões subjetivas relativas desta infecção/doença cujo risco da TMI é significativo, permitindo questionar como viver com HTLV-1 interfere no modo de vida e nas decisões reprodutivas. Objetivos: Conhecer como mulheres e homens vivendo com o vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 percebem a infecção/doença e o lugar das decisões reprodutivas, bem como implicações para a assistência em saúde. Metodologia: Foi realizado um estudo qualitativo, entre junho de 2007 a junho de 2008, com pessoas vivendo com HTLV-1 do ambulatório do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, São Paulo, Brasil. Realizou-se, além da observação participante na perspectiva etnográfica, entrevistas em profundidade com 13 sujeitos, com roteiro temático sobre percepção de infecção/doença, sexualidade e decisões reprodutivas. As falas foram categorizadas e analisadas a partir de reflexões sobre gênero, psicanálise e cuidado em saúde pública. Os sujeitos da pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Os relatos de peregrinação na busca do diagnóstico caracterizam o HTLV-1 como uma infecção/doença invisível, desconhecida por leigos e profissionais da área da saúde. A presença de sintomas marca uma distinção na percepção dos sujeitos com implicações em projetos de vida, bem como nas decisões reprodutivas. Observou-se a presença de conflitos na busca da fonte da infecção gerando uma devassa familiar e, nos vários casos, onde membros familiares não foram testados, percebem-se dificuldades na revelação de HTLV-1 na família, como implicações quanto à prevenção da transmissão da infecção. Observou-se igualmente a presença de questões de gênero quanto à vivência da sexualidade, uso de preservativos e decisões reprodutivas, onde o desconhecimento generalizado sobre a infecção/doença e a experiência pessoal com sintomas interfere negativamente sobre as mesmas. Os discursos dos sujeitos revelaram contradições e ambivalências sobre a decisão de ter um filho diante do risco de TMI e infecção do parceiro sorodiscordante, bem como diante da necessidade da inibição da amamentação. Observa-se, finalmente, que a assistência aos pacientes, voltada para o risco do adoecimento, desconsidera aspectos subjetivos, a vivência da sexualidade e as decisões reprodutivas. Conclusão: As práticas atuais de assistência em saúde não abordam estratégias sensíveis às especificidades das necessidades objetivas e subjetivas dessas pessoas. A contribuição do olhar em Saúde Pública permitiria dar visibilidade ao sujeito, como foco fundamental da atenção em saúde, bem como acolhimento e escuta da subjetividade e uma assistência em saúde verdadeiramente preventiva e Ética. / Introduction: Few studies regarding the subjective impact of HTLV-1 infection and/or the HTLV-1-associated myelopathy/Tropical spastic paraparesis (HAM/TSP) have been done. The risk of Mother-to-child Transmission (MTCT) is especially important in this infection, allowing questioning how HTLV-1 carriers understand this possibility and affect their reproductive decisions. Objectives: To study how people living with HTLV-1 attribute meaning to their infection and reproductive decisions, as well to investigate the role of medical care in addressing patients subjective difficulties regarding sexuality and reproductive decisions. Methodology: An ethnography study was conducted with participant observation, of qualitative nature, in the period of June 2007 to June 2008, with HTLV-1-infected subjects who were attended at the HTLV out-clinic of Institute of Infectious Diseases Emílio Ribas in São Paulo city, Brazil. The data were collected using in-depth interviews among 13 adults (11 women and 2 men) living with HTLV-1 regarding socio-demographic questions, perception of infection/disease, sexuality and reproductive decisions. Data were analyzed from theoretical reflections on gender, psychoanalysis and care in public health. The Ethical Review Board has approved the study and all the volunteers signed an informed consent. Results: The volunteers considered HTLV-1 infection as unknown or invisible disease and this perception interferes negatively on their reproductive decisions, regardless of symptoms. Furthermore, health professionals have difficulty in considering those reproductive issues, as the focus of their work is the illness, not the subjective aspects involved in this process. In this case, it is possible to understand the role of moral connotation in the judgment of their decisions, as occurs with HIV/AIDS patients. Patients speeches patients revealed, still, contradictions and ambivalence, especially about the decision to have a child before MTCT risk. They showed significant conflict regarding breastfeeding inhibition, understood as a representative virus presence as an intruder in the family. There was great difficulty in disclosure of HTLV-1 diagnosis in the family, evidenced in several cases where family members and partners had not been yet tested for HTLV-1. This may reveal that HTLV-1 infection affect the familiar dynamics, emerging conflicts that have an important role in care and prevention of this infection. There was also strong influence on gender issues, about the female identity and its social role in the reproductive decisions. Conclusion: The subjective issues have to be included to contribute to Public Heath care to allow recovering a reflection on therapeutic care and attention to people living with HTLV-1. Another key issue is how to approach this group and sensitive strategies to their individualities, as HTLV-1 prevention programs, should take into account psychological issues and patients emotional needs.
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Frequência e fatores associados ao abandono de acompanhamento ambulatorial por indivíduos infectados pelo HTLV-1/2 em um serviço público de referência

Dias, Leilane da Silva January 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-08-17T14:49:45Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Leilane da Silva Dias.pdf: 3352474 bytes, checksum: e5ac35eb128efb5462ee2c52e23201cf (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-08-25T15:22:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Leilane da Silva Dias.pdf: 3352474 bytes, checksum: e5ac35eb128efb5462ee2c52e23201cf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T15:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_ Leilane da Silva Dias.pdf: 3352474 bytes, checksum: e5ac35eb128efb5462ee2c52e23201cf (MD5) / A adesão ao seguimento ambulatorial por pacientes portadores de infecções virais crônicas é um desafio e uma proporção significativa abandona o acompanhamento. Não há dados relativos ao abandono de acompanhamento ambulatorial em pacientes infectados pelo vírus linfotrópico de células T humana tipo 1/2 (HTLV 1/2). O objetivo deste estudo foi determinar a frequência e identificar os preditores do abandono de acompanhamento ambulatorial por pacientes infectados pelo HTLV-1 /2. Conduzimos uma análise retrospectiva de uma coorte prospectiva gerada entre 2004 e 2012, que compreendeu 473 pacientes cadastrados no banco de dados do Ambulatório Magalhães Neto do Hospital Universitário Professor Edgard Santos. Abandono de acompanhamento ambulatorial foi definido como o não comparecimento a três anos ou mais consultas ambulatoriais consecutivas. As variáveis que apresentaram associação com abandono de acompanhamento com um valor de p <0,25 na análise univariada foram inseridas em um modelo de regressão logística multivariada. Fizemos entrevistas telefônicas com os pacientes que preencheram o critério de abandono de acompanhamento ambulatorial para identificar o principal motivo para o abandono do serviço. A frequência de abandono de acompanhamento ambulatorial foi de 36% (171/473). Na análise multivariada, os preditores independentes de abandono de acompanhamento ambulatorial foram idade (OR 0,970; IC 95% 0,954-0,987; P= 0,001) e sexo masculino (OR 1,800; IC 95% 1,188-2,727; P= 0,006). Nas entrevistas telefônicas, as principais razões citadas para abandono do acompanhamento foram o desinteresse pela patologia (27,2%) e a ausência de sintomas (18,2%). Em conclusão, os homens mais jovens e os assintomáticos constituem um grupo de risco para o abandono de acompanhamento ambulatorial. Educar estes pacientes sobre o HTLV-1/2 e explicar as razões para o acompanhamento, assim como as potenciais desvantagens do abandono, podem aumentar a adesão.
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Régulation transcriptionnelle du virus HTLV-1: rôle fonctionnel des sites Sp1 et implication du cofacteur CTIP2 dans la latence virale / Transcriptional regulation of HTLV-1: role of the Sp1 binding sites promoter and involvement of the cofactor CTIP2 in viral latency

Robette, Gwenaelle 13 June 2014 (has links)
L’infection par le rétrovirus complexe T-lymphotrope HTLV-1 (Human T-cell Leukemia Virus type 1), premier rétrovirus humain découvert, touche de 10 à 20 millions de personnes à travers le monde dans des régions endémiques et induit des désordres lymphoprolifératifs de cellules T. Seulement 5 % des personnes infectées développent, après une longue phase asymptomatique, une maladie dont une forme agressive et rapidement mortelle de leucémie nommée ATLL (Adult T-cell Leukaemia/Lymphoma).<p>L’infection par le virus HTLV-1 se caractérise par l’absence de virémie due à la latence du virus dans la majorité des cellules infectées suite à la répression transcriptionnelle de l’expression virale in vivo. Cette latence favorise très probablement le développement tumoral en permettant aux cellules infectées d’échapper à la réponse immunitaire médiée par l’hôte infecté. <p>Au cours de ce travail, nous avons tout d’abord identifié deux nouveaux sites de liaison pour le facteur de transcription Sp1, localisés dans la région R du promoteur LTR du HTLV-1. Nous les avons caractérisés physiquement par des expériences de retard de migration sur gel et avons mis en évidence la liaison de Sp1 au niveau de ces deux sites. Nous avons ensuite déterminé l’affinité de Sp1 pour les différents sites du promoteur du HTLV-1 et avons montré que les sites Sp11 (localisé dans la région U3) et Sp15 (localisé dans la région U5) sont les plus forts. Nous avons étudié l’impact de mutations de tous les sites Sp1 du LTRHTLV-1 sur son activité promotrice en conditions basales et transactivées par Tax dans le contexte d’un vecteur rapporteur épisomal. Nous avons mis en évidence que les sites Sp1 de la région R du LTRHTLV-1 agissent comme répresseurs de la transcription du LTR5’ mais n’ont aucun effet sur l’activité promotrice du LTR3’.<p>Dans une seconde partie de notre travail, nous avons étudié l’implication du cofacteur CTIP2 dans la répression transcriptionnelle du HTLV-1 et avons mis en évidence sa capacité à réprimer la transactivation médiée par Tax des promoteurs (LTR5’ et LTR3’) du HTLV-1 en cellules T-lymphoïdes Jurkat. Nous avons également montré par des expériences d’immunoprécipitation de chromatine, le recrutement de CTIP2 aux promoteurs du HTLV-1 dans une lignée infectée de manière latente par le rétrovirus et son absence dans une lignée productive. A l’inverse, Sp1 est présent dans les deux types de lignées. De plus, nous avons exclus l’implication des sites Sp1 du LTRHTLV-1 dans le recrutement du cofacteur étant donné que CTIP2 réprime toujours la transactivation Tax-dépendante du LTRHTLV-1 muté au niveau de tous les sites Sp1. <p>Finalement, nous avons étudié l’importance des modifications post-traductionnelles de CTIP2 dans son activité de cofacteur transcriptionnel. Nous avons montré que CTIP2 était acétylé par les HATs CBP et p300 et avons identifié 5 sites majeurs d’acétylation. Nous avons mis en évidence l’importance de l’acétylation de la lysine 604 de CTIP2 dans son activité répressive de la transactivation Tax-dépendante des LTRs du HTLV-1.<p>L’ensemble de ces résultats suggère un rôle du corépresseur CTIP2 dans la régulation transcriptionnelle du promoteur du HTLV-1 ainsi qu’un rôle répresseur des sites Sp1 de la région R du LTRHTLV-1 dans la transcription des gènes viraux au départ du LTR5’. La poursuite de ce travail devrait contribuer à une meilleure compréhension des mécanismes moléculaires génétiques et épigénétiques impliqués dans la latence et la réactivation transcriptionnelles des promoteurs du HTLV-1.<p> / Doctorat en Sciences / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Perfil soroepidemiológico e molecular das infecções pelos vírus linfotrópicos de células t humanas 1 e 2 em grupos populacionais em Goiânia, Goiás

Kozlowski, Aline Garcia 05 November 2013 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-06T15:33:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Garcia Kozlowski - 2013.pdf: 1775274 bytes, checksum: ec880a6696d9ba099c08af06085fee14 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-10-06T15:54:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Garcia Kozlowski - 2013.pdf: 1775274 bytes, checksum: ec880a6696d9ba099c08af06085fee14 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-06T15:54:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Aline Garcia Kozlowski - 2013.pdf: 1775274 bytes, checksum: ec880a6696d9ba099c08af06085fee14 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-11-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is the etiological agent of major diseases such as adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL), HTLV-1-associated myelopathy/tropical spastic paraparesis (HAM/TSP), and other inflammatory diseases. HTLV-2 has been associated with a syndrome similar to HAM/TSP and increased incidences of respiratory and urinary tract infections, but these associations are not well defined. This study aimed to assess the prevalence of HTLV-1 and 2 in three selected groups: patients with tuberculosis, HIV seropositive treatment-naive individuals and patients with oncohematological diseases in Central Brazil, and also to carry out genetic characterization of respective isolates. A total of 1,252 individuals in Goiânia-GO were studied, included 402 patients with tuberculosis (group I), 505 HIV seropositive treatment-naive individuals (group II) and 345 patients with oncohematological diseases (group III). All subjects were interviewed and blood samples were tested by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) for the presence of HTLV antibodies. Positive samples were tested for confirmation by polymerase chain reaction (PCR) and nucleotide sequencing. Sixteen samples were positive by ELISA, including six from the group I, four from the group II and six from the group III; of these, 12 were confirmed as positive by PCR, resulting in an HTLV-1/2 prevalence of 1.24% (CI 95%: 0.46-2.01), 0.79% (CI 95%: 0.25-2.16) and 0.87% (95% CI: 0.22-2.73), respectively. Sequencing analysis demonstrated that all HTLV-1 isolates (four in the group I, four in the group II and three in the group III) belonged to the Cosmopolitan subtype HTLV-1a Transcontinental subgroup A. The single HTLV-2 isolate was from a patient with tuberculosis, and it was classified as subtype a (HTLV-2 a/c). Most HTLV-1 infected patients reported sexual risk behaviors, and the HTLV-2 positive individual reported in addition to sexual risk behaviors, injection drug use. The prevalence rates found in this study are higher than that found in blood donors (0.13%; CI 95%: 0.11-0.17) in Goiânia, and HTLV-1 and 2 subtypes identified in this study were consistent with those circulating in Brazil. / O vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1) é o agente etiológico da leucemia de células T do adulto (ATL) e paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao HTLV-1 (HAM/TSP), além de outras doenças inflamatórias. O HTLV-2 tem sido associado com síndrome similar a HAM/TSP e aumento da incidência de infecções do trato respiratório e urinário, mas essas associações ainda são questionadas. O presente estudo tem como objetivo estimar a prevalência da infecção pelo HTLV-1 e 2 em três grupos: pacientes com tuberculose, indivíduos HIV soropositivos, virgens de tratamento e pacientes com doenças onco-hematológicas no Brasil Central, assim como caracterizar os respectivos isolados virais. Um total de 1.252 indivíduos foi estudado em Goiânia-GO, sendo 402 pacientes com tuberculose (grupo I), 505 indivíduos HIV soropositivos, virgens de tratamento (grupo II) e 345 pacientes com doenças onco-hematológicas (grupo III) em Goiânia-GO. Todos os indivíduos foram entrevistados e amostras sanguíneas testadas para detecção de anticorpos anti-HTLV-1/2 por ensaio imunoenzimático (ELISA). As amostras positivas foram confirmadas por reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento de nucleotídeos. Dezesseis amostras foram positivas por ELISA, incluindo seis indivíduos do grupo I, quatro do grupo II e seis do grupo III; destas, 12 foram confirmadas por PCR, resultando em taxas de prevalência para o HTLV-1/2 de 1,24% (IC 95%: 0,46-2,01), 0,79% (IC 95%: 0,25-2,16) e 0,87% (IC 95%: 0,22-2,73), respectivamente. O sequenciamento demonstrou que todos os isolados do HTLV-1 (quatro do grupo I, quatro do grupo II e três do grupo III) pertenciam ao subtipo Cosmopolita HTLV-1a, subgrupo Transcontinental A. O único isolado HTLV-2 positivo, proveniente de paciente com tuberculose, foi classificado como do subtipo a (HTLV-2a/c). A maioria dos pacientes infectados pelo HTLV-1 relatou comportamentos de risco relacionados à transmissão sexual, e o indivíduo HTLV-2 positivo referiu, além desses comportamentos, uso de droga injetável. As taxas de prevalência encontradas no presente estudo são elevadas quando comparadas à observada em doadores de sangue (0,13%; IC 95%: 0,11-0,17) em Goiânia, e os subtipos do HTLV-1 e 2 identificados neste estudo corroboram a predominância desses no Brasil.
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Activation de la voie NF-kB par les protéines Tax des HTLV : Rôles des modifications post-traductionnelles et de la localisation de Tax

Bonnet, Amandine 15 November 2012 (has links) (PDF)
Le virus T lymphotrope humain de type 1 (HTLV-1, Human T cell Leukemia Virus type 1) est l'agent responsable de la leucémie à cellules T de l'adulte, une prolifération maligne de lymphocytes T CD4+. L'activation constitutive de la voie NF-kB dans les lymphocytes T exprimant la protéine virale Tax s'est révélée primordiale pour la prolifération et la transformation induites par HTLV-1. Selon le modèle classique, Tax agit à deux niveaux de la voie NF-kB. Dans le cytoplasme, Tax active constitutivement le complexe IKK (IKB Kinase) en se liant à sa sous-unité régulatrice NEMO/IKKy. Dans le noyau, Tax interagit directement avec les dimères NF-kB dans des corps nucléaires Tax. L'ubiquitinylation et la SUMOylation de Tax ont été initialement décrites comme nécessaires pour l'activation de la phase cytoplasmique et de la phase nucléaire respectivement. Cependant, les mécanismes régulateurs des modifications post-traductionnelles de Tax restent difficiles à identifier car il n'a pas été possible d'étudier séparément l'ubiquitinylation et la SUMOylation de Tax.Au laboratoire, nous avons généré et caractérisé fonctionnellement un nouveau mutant de Tax qui nous a permis de découpler les rôles de l'ubiquitinylation et de la SUMOylation de Tax. Tax- P79AQ81A est ubiquitinylé de façon quantitativement similaire à Tax mais présente une forte réduction (80%) de SUMOylation. De plus, Tax-P79AQ81A ne forme pas de corps nucléaires. Néanmoins, ces deux défauts ne semblent pas préjudiciables pour la capacité du mutant à activer la voie NF-KB non seulement dans des lignées cellulaires mais également dans des lymphocytes T CD4+ primaires. En parallèle, nous avons montré que les corps nucléaires Tax sont rarement présents dans des lymphocytes T chroniquement infectés par HTLV-1, renforçant l'idée que ces structures ne sont pas requises pour l'activation de la voie NF-KB et probablement pas pour les autres fonctions de Tax. Enfin, nous avons démontré que les capacités d'activation de la voie NF-KB de différents mutants de Tax sont fortement corrélées à leur niveau d'ubiquitinylation mais pas de SUMOylation, confirmant que l'ubiquitinylation de Tax est la modification essentielle pour l'activation de la voie NF-KB.Le virus HTLV-2 ne possède pas les propriétés transformantes du virus HTLV-1 et les propriétés de la protéine Tax2 comparées à celles de Tax1 pourraient être à l'origine des différences de pathogénicité entre les deux virus. Notre étude a révélé que, de façon surprenante, l'activation de la voie NF-KB par la protéine Tax2 est non seulement indépendante de la SUMOylation et de la formation des corps nucléaires comme pour Tax1, mais également indépendante d'une quelconque ubiquitinylation, suggérant des mécanismes différents d'activation du complexe IKK parTax1 et Tax2.Nos études, aussi bien de la protéine Tax1 que de la protéine Tax2, nous ont donc permis de revisiter le modèle actuel d'activation de la voie NF-kB en démontrant l'impact mineur de la SUMOylation et en révélant une différence majeure en ce qui concerne le rôle de l'ubiquitinylation, distinguant les virus HTLV-1 et HTLV-2

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