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Estudo da encapsulação do Haloperidol em sílica mesoporosa SBA-15 e de sua liberação in vitro e, preliminarmente, in vivo em um modelo animal de esquizofrenia

Salles Júnior, Cláudio Gomes [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2017-11-27T17:34:45Z No. of bitstreams: 1 Tese-14878.pdf: 4007820 bytes, checksum: 059b143f6d64bcb655507565bf02b361 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-27T17:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese-14878.pdf: 4007820 bytes, checksum: 059b143f6d64bcb655507565bf02b361 (MD5) Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / A sílica mesoporosa SBA-15 possui altos volumes de poro e área superficial, além de estabilidade térmica, hidrotérmica e mecânica [1,6] o que a torna viável como veiculo capaz de carrear substâncias de natureza distintas como o antipsicótico haloperidol, que é muito utilizado na psiquiatria clinica para o tratamento de transtornos psicóticos, destacando em especial o tratamento dos sintomas positivos da esquizofrenia. Dessa forma, o objetivo principal desse trabalho foi estudar a encapsulação do fármaco haloperidol na sílica mesoporosa SBA-15, utilizando para tanto diversas técnicas de caracterização física, físico-químicas e analíticas, tais como: Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Adsorção de Nitrogênio, Termogravimetria/Termogravimetria Derivada (TG/DTG), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Análise Elementar (AE) e Cromatografia em fase líquida de alta eficiência (CLAE). E, acompanhar, também, o comportamento de liberação controlada in vitro desse fármaco após sua encapsulação na SBA-15, assim como, avaliar, preliminarmente, sua liberação in vivo utilizando um modelo de esquizofrenia induzido em ratos. Inicialmente, os resultados obtidos mostraram que a SBA-15 apresentou uma boa capacidade de encapsulação desse fármaco alcançando até 60% do ativo na nanomatriz, além de um perfil de liberação in vitro, do material SBA-15/haloperidol diferenciado do fármaco na forma pura. Com isso, pode-se avaliar, preliminarmente, que seu efeito em modelo animal de esquizofrenia apresentou diferenças significativas de comportamento, ou seja, observou que a ocorrência da reversão do efeito de indução da esquizofrenia foi mais acentuada no pré-tratamento com a nova formulação, SBA-15/fármaco, em relação ao pré-tratamento com o fármaco puro / The mesoporous silica SBA-15 has high pore volumes and surface area, and thermal stability, hydrothermal and mechanical [1.6] which makes it feasible as a vehicle capable of carrying distinct substances such as antipsychotic haloperidol, which is much used in clinical psychiatry to treat psychotic disorders, highlighting in particular the treatment of positive symptoms of schizophrenia. Thus, the main objective of this work was to study the encapsulation of the drug haloperidol on mesoporous silica SBA-15 using various techniques for both physical, physicalchemical and analytical, such as Scanning Electron Microscopy (SEM), adsorption nitrogen, Thermogravimetry/Derivative Thermogravimetry (TG / DTG), Differential Scanning Calorimetry (DSC), Elemental Analysis (EA) and chromatography high performance liquid (HPLC). And follow also the behavior of in vitro controlled release of the drug after its encapsulation in SBA-15, as well as assess, preliminarily, its release in vivo using a model of schizophrenia induced in mice. Initially, the results showed that the SBA-15 showed a good ability to encapsulation of the drug reaching up to 60% of assets in nanomatriz, and a release profile in vitro, differentiated material SBA-15/haloperidol the drug in pure form. Thus, one can evaluate preliminarily its effect in an animal model of schizophrenia significant differences in behavior, noted that the occurrence of reversion-inducing effect of schizophrenia was more pronounced in the pre-treatment with the new formulation, SBA-15/haloperidol and compared to pretreatment with pure drug, especially in higher doses.
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Análise de viremia e da ultraestrutura de órgãos de camundongos BALB/c infectados com linhagens do vírus Dengue Tipo 2 (DENV-2)

Jácome, Fernanda Cunha January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T12:29:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 fernanda_jacome_ioc_mest_2015.pdf: 2626313 bytes, checksum: 64d9f43cae69897ab2bde62384cc1c6a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O DENV-2 foi introduzido no Brasil em 1990, quando os primeiros casos de Febre hemorrágica do Dengue (FHD) e de Síndrome de Choque por Dengue (SCD) foram reportados. Em 2007 este sorotipo reemergiu, causando em 2008 a maior epidemia registrada no país até então. Estudos filogenéticos realizados com cepas de DENV-2 que circularam em 2007-2008 demonstram que os vírus reemergentes pertencem aos mesmo genótipo que os vírus inicialmente introduzidos no país, contudo, eles agrupam-se formando uma linhagem distinta. O DENV-2, frequentemente associado com casos de FHD/SCD, tem sido o sorotipo tradicionalmente mais estudado devido a sua associação com grandes epidemias e com manifestações clínicas mais graves. Entretanto, estudos sobre a viremia induzida por linhagens distintas de um mesmo genótipo do sorotipo 2 e sua associação com a gravidade da doença até o momento não haviam sido realizados. Ademais, um dos maiores desafios no que diz respeito ao estudo da patogênese do DENV e ao desenvolvimento de fármacos e vacinas contra a dengue é a ausência de um modelo animal que reproduza a doença tal qual esta ocorre em casos humanos, sendo o estabelecimento de modelos animais para estudos de infecção e doença causada pelos DENV de grande relevância para as diversas áreas de pesquisa em dengue Diante deste cenário, este estudo teve como objetivo principal analisar as alterações morfológicas e a viremia da infecção de duas linhagens distintas de DENV-2 epidêmicas, isoladas de pacientes e não neuroadaptadas em camundongos BALB/c. Os resultados demonstram a suscetibilidade do camundongo BALB/c às duas linhagens do DENV-2 e a capacidade dos vírus se multiplicarem em diferentes órgãos, incluindo coração, pulmão, cérebro e baço. As alterações morfológicas induzidas pelas duas linhagens são semelhantes bem como às alterações observadas em casos humanos de dengue e que a linhagem I induz, em média, uma viremia mais elevada em todos os tipos de órgãos testados / DENV-2 was introduced in Brazil in 1990, when the first cases of Dengue Hemorrhagic Fever (DHF) and Dengue Shock Syndrome (DSS) were reported. In 2007 this serotype re-emerged, causing in 2008 the largest epidemic registered in the country until then. Phylogenetic studies with DENV-2 strains that circulated in 2007-2008 showed that although the re-emerging viruses belong to the same genotype as the first viruses introduced in the country, they grouped as a distinct lineage. DENV-2 that is often associated with DHF/DSS cases, has been traditionally the most studied serotype because of its association with major epidemics and more severe clinical manifestations. However, studies on viremia induced by different lineages of the same genotype and its association with the disease severity have not yet been performed. Moreover, a major challenge regarding the study of the pathogenesis of DENV and the development of drugs and vaccines against dengue is the lack of an animal model which reproduces this disease as it occurs in human cases, thus, the development of animal models for studies of infection and disease caused by DENV is of great relevance to the various areas ofdengue research. On that scenario, this study aims to analyze morphological alterations and viremia of infection of two different lineages of epidemic DENV-2, isolated from patients and nonneuroadapted, in BALB/c mice. The results demonstrate the susceptibility of BALB/c mouse to the two lineages of DENV-2 and the ability of the virus to replicate in different organs, including heart, lung, brain and splen. Morphological changes induced by both DENV-2 lineages are similar to the changes observed in dengue human cases and Lineage I induces, on average, higher viremia in all tested organs types. / 2016-05-28
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Ototoxicidade da cisplatina em crianças e adolescentes com câncer

Coradini, Patrícia Pérez January 2005 (has links)
Introdução: A cisplatina tem sido associada à perda auditiva. O local da toxicidade são as células ciliadas externas da cóclea. Geralmente, o dano é irreversível, bilateral e a perda auditiva se caracteriza por ser neurossensorial em freqüências altas. Este estudo foi realizado para avaliar a função auditiva de crianças e adolescentes com câncer tratados com cisplatina. Procedimentos: Vinte e três pacientes sobreviventes do tratamento de câncer com cisplatina no Serviço de Oncologia Pediátrica do HCPA no período de 1991-2004 realizaram audiometria tonal liminar, emissões otoacústicas evocadas transitórias (TEOA) e emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção (DPEOA). Resultados: 61% dos pacientes tinham o diagnóstico de osteossarcoma, 17% tumores de células germinativas e 22% tumor hepático. A mediana da idade dos pacientes foi de 12,3 anos e a mediana da dose total de cisplatina recebida foi 406mg/m2. A perda auditiva observada na audiometria foi moderada a severa, bilateral e em altas freqüências. As TEOA e as DPEOA detectaram 22% e 71% de alterações cocleares, respectivamente. Foi observada alta concordância entre os achados da audiometria e da DPEOA (P=0.01). Não houve influencia de sexo, diagnóstico e uso de outras drogas ototóxicas concomitantemente à cisplatina na perda auditiva. Observou-se uma tendência de aumento da perda auditiva para pacientes mais jovens e para aqueles com maior dose cumulativa de cisplatina. Conclusão: Este estudo fornece evidências do dano auditivo causado pela cisplatina e salienta a importância de monitorar a função auditiva em crianças e adolescentes submetidos a tratamento antineoplásico com cisplatina, especialmente em crianças pequenas, que apresentam um risco maior de perda auditiva, capaz de comprometer o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
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Estudo sobre a infecção do vírus da Febre Amarela vacinal em camundongo

Lima, Noemia Santana January 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Macedo (ensino@ioc.fiocruz.br) on 2013-10-03T12:29:19Z No. of bitstreams: 1 NOEMIA SANTANA LIMA.pdf: 3498499 bytes, checksum: a5726622efcddf45a18f49e17d2f093f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-03T12:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NOEMIA SANTANA LIMA.pdf: 3498499 bytes, checksum: a5726622efcddf45a18f49e17d2f093f (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A Febre Amarela, uma doença causada por um representante do gênero Flavivírus, é caracterizada principalmente por grave injúria hepática que pode levar ao óbito. Há 70 anos, esta doença tem sido controlada por uma vacina constituída do vírus atenuado cepa 17D, que apresenta raríssimos casos de efeitos adversos. O vírus vacinal exibe replicação limitada no hospedeiro, porém com significativa disseminação da massa viral, levando a uma resposta imune forte e de longa duração. Devido a estas qualidades, o uso do vírus FA 17D como um vetor de expressão mostra-se atraente para desenvolvimento de novas vacinas humanas. Apenas recentemente a vacina contra a febre amarela vem sendo estudada para esclarecimento dos mecanismos da imunidade gerada pelo vírus 17D e pouco é sabido sobre o tropismo e sítios de proliferação viral. Este trabalho investigou o potencial proliferativo do vírus FA 17D como modelo para o estudo de outros vírus recombinantes produzidos no laboratório, com o objetivo de caracterizar o grau de dispersão viral em diferentes órgãos. Para tanto, camundongos isogênicos (BALB/c) foram inoculados por via subcutânea na região dorsal com 105 ou 2 x 106 PFU do vírus 17DD. Após 1, 2, 4, 7 e 11 dias foram colhidos o soro, a pele do sítio de inoculação, os linfonodos drenantes, o fígado e o baço para detecção do RNA viral por RT-PCR semi-nested e quantificação da carga viral por qRT-PCR. Verificou-se que com a dose maior mais camundongos apresentaram RNA viral nos órgãos e o vírus atingiu fígado e baço mais precocemente, sendo detectado também no soro a partir do 1º dia pós-inoculação. Pele e linfonodo drenante do local da inoculação parecem ser sítios de replicação primária, onde o RNA viral foi detectado nos primeiros dias de infecção, com queda da carga viral após o 7º dia. Foram dosados alguns marcadores de função hepática (AST, ALT e bilirrubina) para verificar se a imunização com o vírus 17DD poderia induzir disfunções ou lesões hepáticas, porém os resultados não mostraram diferença significativa entre o grupo vacinado e o grupo controle, mostrando que a vacina não afeta o funcionamento do fígado. Tentamos ainda avaliar alterações no perfil de citocinas séricas após imunização com o vírus 17DD através do ensaio de detecção múltipla, porém a técnica não foi sensível o suficiente para detectar qualquer alteração. O modelo estabelecido neste trabalho poderá servir como base de comparação para avaliação de novos candidatos vacinais constituídos de vírus FA recombinantes. / The Yellow Fever, a disease caused by a virus of the genus Flavivirus, is mainly characterized by severe liver injury that can lead to death. For 70 years, this disease has been controlled by a vaccine consisting of attenuated virus strain 17D, which features rare cases of adverse effects. The vaccine virus shows limited replication in the host, but with significant spread of the viral mass, leading to a strong and long lasting immune response. Because of these qualities, the use of FA 17D virus as an expression vector has been attractive for developing new human vaccines. Only recently the vaccine against yellow fever has been studied to elucidate mechanisms of immunity activated by FA 17D virus and little is known about viral tropism and its sites of proliferation. This study investigated the proliferative potential of FA 17D virus as a model for studying other recombinant viruses produced in the laboratory with the aim of characterizing the degree of viral spread in different organs. Inbred mice (BALB/c) were inoculated subcutaneously in the dorsal region with 105 or 2 x 106 PFU of 17DD virus. After 1, 2, 4, 7 and 11 days, we harvested serum, the skin of the inoculation site, draining lymph node, liver and spleen for detection of viral RNA by semi-nested RT-PCR and viral load quantification by qRT-PCR. It was found that with higher doses it is possible to detect more viral RNA in organs. Hence, since the first day post-vaccination, we could detect the virus in liver, spleen and serum. Furthermore, skin and draining lymph node of the site of inoculation seem to be primary sites of replication, where the viral RNA was detected in the first days of infection, with a drop in viral load after 7 days. We measured some markers of liver function (AST, ALT and bilirubin) to verify if the immunization with 17DD virus could induce dysfunction or liver injury, but the results showed no significant difference between vaccinated and control groups, showing that the vaccine does not affect liver function. We also tried to evaluate changes in serum cytokine profile after immunization with 17DD virus by multiple detection assay, but the technique was not sensitive enough to detect any change. The model established in this work can serve as a basis of comparison for evaluation of new recombinant YF 17D virus vaccine candidates.
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Ototoxicidade da cisplatina em crianças e adolescentes com câncer

Coradini, Patrícia Pérez January 2005 (has links)
Introdução: A cisplatina tem sido associada à perda auditiva. O local da toxicidade são as células ciliadas externas da cóclea. Geralmente, o dano é irreversível, bilateral e a perda auditiva se caracteriza por ser neurossensorial em freqüências altas. Este estudo foi realizado para avaliar a função auditiva de crianças e adolescentes com câncer tratados com cisplatina. Procedimentos: Vinte e três pacientes sobreviventes do tratamento de câncer com cisplatina no Serviço de Oncologia Pediátrica do HCPA no período de 1991-2004 realizaram audiometria tonal liminar, emissões otoacústicas evocadas transitórias (TEOA) e emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção (DPEOA). Resultados: 61% dos pacientes tinham o diagnóstico de osteossarcoma, 17% tumores de células germinativas e 22% tumor hepático. A mediana da idade dos pacientes foi de 12,3 anos e a mediana da dose total de cisplatina recebida foi 406mg/m2. A perda auditiva observada na audiometria foi moderada a severa, bilateral e em altas freqüências. As TEOA e as DPEOA detectaram 22% e 71% de alterações cocleares, respectivamente. Foi observada alta concordância entre os achados da audiometria e da DPEOA (P=0.01). Não houve influencia de sexo, diagnóstico e uso de outras drogas ototóxicas concomitantemente à cisplatina na perda auditiva. Observou-se uma tendência de aumento da perda auditiva para pacientes mais jovens e para aqueles com maior dose cumulativa de cisplatina. Conclusão: Este estudo fornece evidências do dano auditivo causado pela cisplatina e salienta a importância de monitorar a função auditiva em crianças e adolescentes submetidos a tratamento antineoplásico com cisplatina, especialmente em crianças pequenas, que apresentam um risco maior de perda auditiva, capaz de comprometer o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
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Ototoxicidade da cisplatina em crianças e adolescentes com câncer

Coradini, Patrícia Pérez January 2005 (has links)
Introdução: A cisplatina tem sido associada à perda auditiva. O local da toxicidade são as células ciliadas externas da cóclea. Geralmente, o dano é irreversível, bilateral e a perda auditiva se caracteriza por ser neurossensorial em freqüências altas. Este estudo foi realizado para avaliar a função auditiva de crianças e adolescentes com câncer tratados com cisplatina. Procedimentos: Vinte e três pacientes sobreviventes do tratamento de câncer com cisplatina no Serviço de Oncologia Pediátrica do HCPA no período de 1991-2004 realizaram audiometria tonal liminar, emissões otoacústicas evocadas transitórias (TEOA) e emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção (DPEOA). Resultados: 61% dos pacientes tinham o diagnóstico de osteossarcoma, 17% tumores de células germinativas e 22% tumor hepático. A mediana da idade dos pacientes foi de 12,3 anos e a mediana da dose total de cisplatina recebida foi 406mg/m2. A perda auditiva observada na audiometria foi moderada a severa, bilateral e em altas freqüências. As TEOA e as DPEOA detectaram 22% e 71% de alterações cocleares, respectivamente. Foi observada alta concordância entre os achados da audiometria e da DPEOA (P=0.01). Não houve influencia de sexo, diagnóstico e uso de outras drogas ototóxicas concomitantemente à cisplatina na perda auditiva. Observou-se uma tendência de aumento da perda auditiva para pacientes mais jovens e para aqueles com maior dose cumulativa de cisplatina. Conclusão: Este estudo fornece evidências do dano auditivo causado pela cisplatina e salienta a importância de monitorar a função auditiva em crianças e adolescentes submetidos a tratamento antineoplásico com cisplatina, especialmente em crianças pequenas, que apresentam um risco maior de perda auditiva, capaz de comprometer o desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
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Omissão do segundo dia da medicação antiemética como estratégia para a redução do custo da profilaxia de náuseas e vômitos induzidos por quimioterapia: resultados de um estudo fase III / The omission of day 2 of Antiemetic Medications is a cost saving strategy for improving chemotherapy-induced nausea and vomiting control: Results of a randomized phase III trial

Lajolo, Paula Philbert [UNIFESP] 30 July 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-07-30. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:42Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10756.pdf: 198016 bytes, checksum: b1b248dd88de1aeab5859b81fa05e4c2 (MD5) / INTRODUÇÃO: Os antagonistas 5HT-3 e corticosteróides são drogas importantes no controle da emese induzida por quimioterapia Apresentam controle de 50-80% da emese aguda porém controlam menos de 50% da emese tardia induzida por quimioterapia. Em estudo prévio realizado em nossa instituição, observou-se que o controle da emese tardia poderia ser melhorado com a omissão do segundo dia dos antagonistas 5HT-3. Reportamos aqui os resultados de um estudo fase III confirmando os achados prévios PACIENTES E MÉTODOS: Estudo fase III randomizado e duplo-cego foi realizado na FMABC Santo André/Brasil. Pacientes submetidos a esquemas quimioterápicos alta e moderadamente emetogênicos pela 1ª vez receberam Ondasetron 16mg e Dexametasona 20 mg IV antes da quimioterapia no Dia 1. Foram então randomizados em dois grupos. Grupo A recebeu metoclopramida VO 10mg 8/8hs, Granisetron VO 0,5mg/dia,e dexametasona VO 8mg /dia por 2 dias, a partir do dia 2 (dias 2 e 3). Metoclopramida VO 10 mg 8/8 hs foi continuada no dia 4. Grupo B recebeu placebo no dia 2 e o mesmo esquema de drogas dia 3 e dia 4. Pacientes foram entrevistados no dia 1 e dia 6. RESULTADOS: 73 pacientes foram incluídos no estudo. Os grupos foram bem balanceados em relação as suas características clinicas com exceção ao melhor controle da emese aguda no grupo A (p=0,04). Proteção completa de náuse a e vômito tardios (do dia 2 ao 5 ), foi semelhante em ambos os grupos (30% vs. 32%; p=0.5). Em análise multivariada, tanto a proteção completa da emese aguda (p=0.001) quanto grupo de estudo (p=0.06) estavam independentemente relacionados à proteção completa da náusea e vômito tardios. Selecionando apenas os pacientes que obtiveram controle completo da emese na fase aguda, pacientes do grupo B obtiveram maior proteção da emese tardia (85% vs 50% ,p=0,02). CONCLUSÃO: A omissão da medicação antiemética no dia 2 representa uma estratégia para redução do custo da profilaxia da emese tardia induzida pela quimioterapia. / BACKGROUND: Nausea and vomiting are important symptoms observed in cancer patients. In a previous study we showed that delayed chemotherapyinduced nausea and vomiting (CINV) control could be potentially improved by skipping the administration of a 5HT3-antagonist on day 2. We report here a trial confirming our previous findings. PATIENTS/METHODS: A phase-IIIrandomized- placebo-controlled trial was conducted in which patients received (IV) ondansetron 16mg, dexamethasone 20mg and ranitidine 50mg before highly/moderately emetogenic chemotherapy (day 1).Starting on day 2, all patients received metoclopramide 10mg PO q8 hours (days 2,3 and 4, Dexamethasone 8mg QD (days 2 and 3) and Ranitidine 150mg q12 hours (days 2 and 3). Patients were randomized to receive either Granisetron 0.5mg PO (days 2 and 3) (Group A) or Placebo instead for Granisetron on day 2 and Granisetron 0.5mg on day 3 and 4 (Group B) RESULTS: 73 patients were enrolled. Groups were similar regarding clinical characteristics, despite better control during the acute phase of CINV in group A (p=0.04). Complete delayed protection from nausea/vomiting (DCPNV) from day 2 to 5 was similar in both groups. (30% vs. 32%; p=0.5). Analyzing DCPNV by logistic regression multivariate analyses, acute complete protection from nausea/vomiting (ACPNV) (p=0.001) and study group (p=0.06) were independently associated with DCPNV. Selecting patients who achieved ACPNV, we observed that group B had a superior DCPNV (85% vs 50%, p=0.02). CONCLUSION: DCPNV can be improved just by skipping day 2 of 5HT3- antagonists. Future studies should compare this inexpensive strategy with NK1- antagonists or second generation 5HT3-antagonists. Key words: delayed chemotherapy-induced nausea and vomiting, tachyphylaxis, cost- saving regimen, antiemetics, Granisetron/administration and dosage. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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AVALIAÇÃO DA DENSIDADE DE MASTÓCITOS EM TECIDO GENGIVAL DE PACIENTES SOB TERAPIA COM NIFEDIPINA: POSSÍVEL RELAÇÃO DESTAS CÉLULAS COM A ANGIOGÊNESE E COM A COLAGENIZAÇÃO

Castro, Annelise Carrilho Corrêa de 21 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANNELISE CARRILHO CORREA DE CASTRO.pdf: 753705 bytes, checksum: 5d1101ab7100c09cec08b3f615f42a08 (MD5) Previous issue date: 2007-11-21 / Nifedipine is a diidropirine widely used for the control of arterial hypertension, wich because of its vessel dilating, in particular for the blockade by the entry of calcium. However, the chronic use of this calcium channel blocker is associated with the gingival overgrowth, resulting in the esthetic, phonetic and mastication problems. Data from the literature aren t unanimous in suggesting that cells density alterations of gingival tissues might be caused by nifedipine. The aim of this study was to analyze the variations in mast cells densities and associated with collagen and vasculature degrees of the gingival tissues by effect of nifedipine. In order to do so, fourteen samples of gingival tissue of patients undergoing chronic treatment with nifedipine were obtained. For comparative purposes, fifteen samples of gingival tissues of healthy patients who did not use drugs associated with gingival overgrowth were used. The samples were analysed in the department of oral pathology, Federal University of Goiás. The histochemical analysis of the collagen degree was made using picrosirius staining. To evaluate mast cells and blood vessels density, the samples were processed by standard immunoperoxidase immunohistochemical technique using mast cell tryptase and CD31 antibodies. The results showed that the number of tryptase-positive mast cells in nifedipine group was significantly higher than the number of tryptasepositive mast cells in the control group (Mann-Whitney test, P=0,02). However, there wasn t relationship between mast cells density and the degree of angiogenesis (Pearson test, P=0,3). The number of tryptase-positive mast cells was not correlated with collagen degree (Spearman test, P=0,6). Also there wasn t relationship between mast cells density and dose or duration of the nifedipine therapy (Pearson test, P=0,2 and P=0,7). Microscopic alterations observed in the connective tissue of nifedipine users suggest that this drug might be associated to alterations observed in tryptase-positive mast cells density. / A nifedipina é uma diidropiridina amplamente utilizada no tratamento antihipertensivo devido à sua ação vasodilatadora, especialmente, por bloquear o influxo de cálcio. Entretanto, o uso crônico deste bloqueador dos canais de cálcio está associado ao aumento da mucosa gengival, gerando problemas estéticos, fonéticos e mastigatórios. Os dados da literatura não são unânimes em sugerir que a nifedipina possa resultar na alteração da densidade celular do tecido gengival. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a densidade de mastócitos e sua relação com os processos de colagenização e vascularização no tecido gengival sob efeito da nifedipina. Para este fim, foram utilizadas 14 amostras de tecido gengival de pacientes usuários de nifedipina. Para fins comparativos, foram utilizadas 15 amostras de tecido gengival de indivíduos saudáveis. As amostras foram avaliadas no departamento de Patologia Bucal da Universidade Federal de Goiás. A análise histoquímica do grau de colagenização foi realizada por meio da coloração de picrosirius. Para a avaliação da densidade de mastócitos, foi realizado um estudo quantitativo destas células a partir da técnica imunoistoquímica com marcação pelo anticorpo anti-triptase. A mensuração da densidade de vasos sangüíneos foi avaliada através de técnica imunoistoquímica com marcação pelo anticorpo anti-CD 31. Os resultados revelaram que os pacientes usuários de nifedipina apresentavam um aumento estatisticamente significante do número de MCs-triptase+, quando comparados ao grupo controle (Mann-Whitney, P=0,02). No entanto, não houve correlação entre a densidade de vasos e a densidade de mastócitos (Teste de Pearson, P=0,3), assim como não houve correlação entre o grau de colagenização e a densidade de mastócitos (Teste de Spearman, P=0,6). Também não foi observada correlação entre a densidade de MCs e a dose e/ou duração da terapia com nifedipina (Teste de Pearson, P=0,2 e P=0,7, respectivamente). As alterações microscópicas observadas no tecido conjuntivo de pacientes usuários de nifedipina sugerem que esta medicação está relacionada às alterações na densidade dos MCs-triptase+.
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Avaliação da resposta terapêutica de um isolado murino de Schistosoma mansoni ao praziquantel: uma abordagem morfológica e biológica.

Silva, Michele Costa da January 2011 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-17T15:45:54Z No. of bitstreams: 1 Tese Biologia Parasitaria Michele Costa da Silva.pdf: 12475456 bytes, checksum: 609ce8de504a83a73a1066ce6c810c6c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T15:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Biologia Parasitaria Michele Costa da Silva.pdf: 12475456 bytes, checksum: 609ce8de504a83a73a1066ce6c810c6c (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O munícipio de Sumidouro é localizado na região serrana do estado do Rio de Janeiro, onde a infecção por Schistosoma mansoni tem sido descrita em humanos e em roedores silvestres. A população humana vem sendo submetida a sucessivos programas de controle desde a década de 1950. Vários estudos indicam que o rato d’água (Nectomys squamipes) é um reservatório natural de S. mansoni, a sua presença em localidades endêmicas, pode prejudicar os programas de controle da esquistossomose. Em condições de laboratório, vermes adultos de S. mansoni apresentam plasticidade fenotípica induzida por modificações no microambiente do parasita, principalmente durante a primeira passagem em condições de laboratório. Em nosso estudo, avaliamos o efeito do praziquantel (PZQ) no isolado R, isolado de N. squamipes naturalmente infectados, provenientes de Sumidouro, utilizando parâmetros parasitológicos e morfológicos. Os parâmetros parasitológicos (ovos eliminados nas fezes, a redução de vermes adultos e o oograma) foram utilizados para avaliar os efeitos do PZQ no isolado R de S. mansoni. Utilizamos também, um isolado de laboratório (isolado BH) como controle. Camundongos infectados com 50 cercárias foram tratados por via oral com PZQ nas seguintes dosagens: 62,5mg/kg (grupo 1), 125mg/kg (grupo 2), 250mg/kg (grupo 3) e 500mg/kg (grupo 4). Cada dose foi dividida em 3 dias (49, 50 e 51 dias pós-infecção). Os dados foram analisados usando o teste estatístico ANOVA. Nos experimentos com o isolado R, não foram observados ovos nas fezes com as doses 250mg/kg e 500mg/kg (p<0,05), enquanto a excreção em BH chegou à zero com todas as doses. A redução da carga parasitária foi significativamente maior (p<0,05) nas duas concentrações maiores testadas de PZQ, independente do isolado. Com 62,5mg/kg, a porcentagem de ovos imaturos variou de 17% (isolado R) à 38% (isolado BH). Na dosagem de 125mg/kg, a porcentagem de ovos imaturos variou de 20% (isolado R) à 16% (isolado BH). Com 250mg/kg, a contagem de ovos imaturos caiu significativamente à 1% (isolado R) e à 4% (isolado BH). Com 500mg/kg, não foram encontrados ovos imaturos no isolado R, enquanto que em BH o valor era de 8%. Nenhuma dosagem afetou, significativamente (p>0,05), a porcentagem de ovos maduros, independente do isolado. Todos os grupos tratados apresentaram um grande aumento na quantidade de ovos mortos, com diferenças significativas (p<0,001) de 62% e 64% nos grupos 3 e 4, respectivamente (isolado R). A porcentagem de ovos mortos subiu de 34% (grupo 1) para 58% (grupo 3) no isolado BH. Embora o grupo 4 tenha mostrado um pequeno aumento na porcentagem de ovos mortos (46%), foi significativamente maior (p<0,001) comparado com os 8% do controle. Os helmintos machos do isolado R (grupos 3 e 4) apresentaram diminuição dos tubérculos. Dos espécimes fêmeas analisados do isolado R, 44% (grupo 3) não apresentaram ovo. O isolado BH, também apresentou diminuição de tubérculos nos helmintos machos (grupos 3 e 4). Os lobos testiculares dos vermes dos grupos tratados apresentaram área e comprimento menor em relação aos helmintos recuperados de camundongos não tratados. Os nossos dados demonstram que o isolado silvestre testado é susceptível ao PZQ. / Sumidouro municipality is a mountain region of the Rio de Janeiro state, where natural schistosomiasis mansoni has been described in both human and water rat population. The human population has been submitted to successive control programs since around 1955. A number of studies suggest that water rat (Nectomys squamipes) is one natural reservoir of Schistosoma mansoni, which may implicate as a confounding factor for control programs of schistosomiasis. Under laboratory conditions, S. mansoni adult worms present phenotypic plasticity induced by modifications in the parasite's microenvironment, mainly during the first passage under laboratory conditions. In our study the effects of praziquantel (PZQ) were evaluated on the isolate (R) first isolated from naturally-infected N. squamipes from Sumidouro by parasitological and morphological parameters. The therapeutic effects of PZQ against a S. mansoni isolate derived from N. squamipes (isolate R) and a susceptible isolate (BH) were analyzed in Swiss mice by fecal egg counting, adult worm load and oogram pattern. Infected mice were orally administrated with 62.5mg/kg; 125mg/kg 250mg/kg and 500mg/kg, each dose divided over 3 days (49, 50 and 51 days after infection). The data were analyzed using one-way analysis of variance (ANOVA). In regard to isolate R, no fecal eggs were observed with 250mg/kg and 500mg/kg (p < 0.05), whereas BH excretion reached zero with all doses. Mean worm burden reduction was significantly (p < 0.05) higher at the two highest concentrations tested of PZQ, regardless of isolate. At 62.5mg/kg, the percentage of immature eggs varied from 17% (isolate R) to 38% (BH isolate). At 125mg/kg, the percentage of immature eggs varied from 20% (isolate R) to 16% (isolate BH). At 250mg/kg, immature eggs dropped significantly to 1% (isolate R) and 4% (isolate BH). At 500mg/kg, no immature eggs were found in isolate R, whereas in BH was 8%. No dosage significantly (p > 0.05) affected the percentage of mature eggs, regardless of isolate. There was a large increase in the percentages of dead eggs in all treated groups with significant (p < 0.001) increases of 62% and 64% in groups 3 and 4, respectively (isolate R). The percentage of dead eggs rose from 34% (group 1) to 58% (group 3) in isolate BH. Although group 4 showed lowest increase in the percentage of dead eggs (46%), it was significantly higher (p < 0.001) compared to the 8% in the control. Male worms from isolate R (groups 3 and 4) showed decrease of the tubercles. In female worms from isolate R, 44% (group 3) showed no egg. The isolate BH also showed decrease of the tubercles in male worms (groups 3 and 4). In general, morphometric values of reproductive system (testicular lobes) specimens grown in treated mice were lower than those of control mice. Our findings indicate that the wild isolate from N. squamipes is susceptible to PZQ.
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Atividade moduladora da restrição e privação de sono paradoxal perante a carcinogênese bucal quimicamente induzida pela 4-nitroquinolina 1-oxido em ratos / Modulatory activity of sleep restriction and paradoxal sleep deprivation in the oral carcinogenesis induced by 4-nitroquinoline 1-oxide in rats

Noguti, Juliana [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014 / Objetivo: este estudo teve como objetivo avaliar a atividade moduladora da restricao e privacao de sono paradoxal no processo de carcinogenese bucal induzida pela 4-Nitroquinolina 1-oxido utilizando as proteinas envolvidas no processo da apoptose, do ciclo celular, e inflamacao por meio da analise imunoistoquimica em modelo experimental utilizando 4NQO. Material e metodos: Ratos Wistar machos foram distribuidos em 6 grupos de 10 animais cada, por um periodo de 4 e 12 semanas de tratamento com 4NQO. Para o periodo de 4 semanas, 3 grupos foram formados, sendo que um grupo os animais foram submetidos a privacao de sono, outro submetidos a restricao de sono e por ultimo, o grupo controle. A mesma divisao foi feita para o periodo de 12 semanas. Resultados: Os grupos de 4 semanas nao apresentaram alteracoes histologicas, ja no periodo de 12 semanas, os grupos apresentaram hiperplasia, hiperqueratose e displasia epitelial. No periodo de 4 semanas, quando comparamos a expressao das proteinas do grupo controle com o grupo que foi submetido a restricao de sono, observamos que as expressoes da proteina p53 e Bcl-2 apresentaram diferencas estatisticamente significantivas;, ja no periodo de 12 semanas, essa diferenca foi observada entre as proteinas p53, Bcl-2, Bax e p16ink4a. Quando houve comparacao do grupo controle com o grupo de animais que foram submetidos a privacao de sono, na 4a semana, houve resultados significativos entre as proteinas p53 e Bcl-2, ja na 12a semana, as proteinas p53, Bax e p16ink4a mostraram resultados estatisticamente significantivos. Conclusao: A partir dos resultados apresentados, conclui-se que tanto a restricao e a privacao de sono paradoxal interferiram na expressao das proteinas relacionadas a apoptose e ciclo celular na mucosa bucal de ratos seguindo a carcinogenese / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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