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Introdução de um novo marcador laboratorial de atividade inflamatoria associada a infecção

Viner, Eliana Patron Chapira 14 July 1999 (has links)
Orientador: Morton Aaron Scheinberg / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T06:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viner_ElianaPatronChapira_M.pdf: 1726639 bytes, checksum: 53821dfdf9223224697c0d187f6b37ca (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Evidencias clínicas e experimentais têm demonstrado que interleucinas proinflamatórias (TNFa, IL-1,IL-6,IL-8) são as mais importantes mediadoras na patogênese da Síndrome Séptica. Elas levam às flutuações de glóbulos brancos, elevações de proteínas de fase aguda como PCR e conseqüentemente a alteração na viscosidade das hemácias(VHS). Uma vez que estes marcadores apresentam comportamento variável em diversos estados clínicos de processos inflamatórios no homem, novos marcadores como a Procalcitonina (PCT) foram sendo descobertos. A PCT é um polipeptídeo de 116 aminoácidos e 13 kDa, é um precursor da calcitonina sem atividade hormonal. Em nosso estudo avaliamos os níveis de PCT, PCR, VHS e contagem do número de glóbulos brancos em 22 pacientes infectados, 12 portadores de infecção severa generalizada (Grupo I) e 10 portadores de patologias crônicas e infecções localizadas (Grupo 11). Os resultados destes pacientes foram comparados aos resultados obtidos em indivíduos sadios do grupo controle. A Procalcitonina mostrou-se útil em diferenciar os grupos estudados de forma significativa ao contrário dos outros elementos que se mostraram inespecíficos / Abstract: Clinical and experimental evidence have demonstrated that proinflammatory interleukines (TNF-a, IL-1,IL-6, IL-8) are the most important mediators in the pathogenesis of the Sepsis Syndrome. They lead to the fluctuation of the white blood cells, a rise in the acute phase proteins as CRP, and of consequence, the alteration in the viscosity of the blood leading to disturbance in the velocity of sedimentation (ESR). One of the new markers showing variation in several clinic conditions is Procalcitonin (PCT) The PCT is a polypeptide of 116 amino acids and 13kDa, it is a precursor of Calcitonin without hormonal activity. In our study we have evaluated the level of PCT, CRP, ESR, and enumerated the number of white blood cells in 22 infected patients, 12 with severe generalized infection (Sepsis)(Group I) and 10 with cronic pathologies and localized infections. The results obtained in healthy individuals of the control group were compared with the ill patients. The Procalcitonin (PCT) was shown to be useful to differentiate the groups studied in a statistic significant way, cO(1trary to the others markers of inflammation described so for that are non specific / Mestrado / Imunologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Vilosite de etiologia desconhecida correlação clinico-patalogica

Gonzatti, Adriana Gomes da Rocha 15 September 1998 (has links)
Orientador: Albina Messias Almeida Milani Altemani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T04:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gonzatti_AdrianaGomesdaRocha_M.pdf: 1706209 bytes, checksum: a23997326b3b3fb7a6a76eee9697e051 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: INTRODUÇÃO: Vilosite é caracterizada por um infiltrado inflamatório no estroma das vilosidades coriais e é classificada quanto à etiologia em conhecida e desconhecida. A incidência de vilosite de etiologia desconhecida (VED) varia em diferentes países e são aventados três fatores para explicar essas diferenças: número de fragmentos examinados, critérios histológicos para o diagnóstico de vilosite e a população da qual a placenta é obtida. Clinicamente, a VED tem sido associada ao recém-nascido pequeno para a idade gestacional (RN PIG), aborto recidivante e doença hipertensiva especifica da gravidez (DHEG). Entretanto, a associação relatada de VED com o RN PIG é muito variável (7,5 a 86%) e em relação à DHEG há discordâncias. OBJETIVOS DO TRABALHO: 1| determinar a freqüência de VED, discriminando o seu padrão de distribuição no parênquima placentário e sua intensidade: numa amostra aleatória, em vários grupos clínicos constituídos por mães normotensas (NT), com DHEG e com hipertensão crônica (HC) e em RN PIG e NÃO PIG; 2) determinar o número adequado de fragmentos examinados por placenta para diagnosticar vilosite de etiologia desconhecida. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 213 placentas de RN vivos, não gemelares e sem evidências clínicas ou sorológicas de infecção. Destas placentas, 81 pertenciam à amostra aleatória, 151 eram de mães normotensas, 37 de DHEG, 25 de hipertensão crônica, 38 de RN PIG e 175 de RN NÃO PIG. Todas estas placentas foram fixadas em formalina a 10%, sendo retirados para exame histológico 8 fragmentos do parênquima placentário, 1 de membrana e 1 de cordão umbilical. Adicionalmente, foram estudadas 47 placentas para verificar a influência do número de fragmentos examinados sobre a freqüência de vilosite e, nestes casos, as secções do parênquima placentário rotuladas de 1 a 8 foram colocadas em lâminas separadas. Todas as secções histológicas foram coradas por hematoxilina e eosina. As lesões inflamatórias foram classificadas em vilosite basal ou parenquimatosa (focal) ou mista (com ambos os componentes, parenquimatoso e basal), de acordo com a localização da vilosidade acometida em relação ã placa basal e câmara vilosa. A intensidade do processo inflamatório foi graduado em leve, moderado e intenso, conforme a quantidade de vilosidades afetadas. RESULTADOS: A freqüência de VED na amostra aleatória foi de 30,8%, sendo 67,7% de intensidade leve, 40% com padrão parenquimatoso, 36% basal e 24% mista. Entre as mães normotensas, a freqüência de VED foi de 39% (59/151), nas com DHEG 29,7% (11/37) e nas hipertensas crônicas 32% (8/25). A vilosite basal isolada, não acompanhada do componente parenquimatoso, ocorreu com uma freqüência acentuadamente maior nas normotensas (42,3%) que na DHEG (9,0%) ou com hipertensão crônica (12,5%). Nestes dois últimos grupos, a quase totalidade das vilosites tinha o componente parenquimatoso (90,9% na DHEG e 87,5% na hipertensão crônica). Em relação à intensidade da VED nos grupos maternos, embora houvesse um predomínio de vilosites leves em todos eles, observamos uma maior freqüência de vilosite moderada e intensa nas mães com hipertensão, específica ou não da gravidez (DHEG 54,5%, hipertensão crônica 37,5% vs normotensas 28,8%). No grupo dos RN a VED foi encontrada em 34,2% (13/38) dos RN PIG, não diferindo significantemente do observado entre os RN NÃO PIG (37,1%- 65/175). A vilosite basal isolada ocorreu com uma freqüência acentuadamente maior entre os RN NÃO PIG (40%), enquanto que a quase totalidade das vilosites nos RN PIG tinham o componente parenquimatoso (92,3%). A maioria das lesões nos grupos de RN era leve (PIG 69,3%, NÃO PIG 66,1%). Treze das 47 placentas estudadas para verificar a relação da freqüência de VED com o número de fragmentos examinados apresentavam vilosite. A probabilidade de diagnosticar vilosite aumentava diretamente com a quantia de fragmentos examinados, porém, acima de 5 e até 8 não houve um acréscimo significante deste diagnóstico. CONCLUSÕES: A freqüência de VED na população estudada foi alta, cerca de 30%, e não diferiu significantemente da freqüência encontrada entre mães normotensas ou com hipertensão arterial crônica ou específica da gravidez e entre RN PIG ou NÃO PIG. Esta freqüência alta é provavelmente influenciada pelo grande número de fragmentos/placenta por nós examinados, visto que a maioria das VED era de intensidade leve. A vilosite basal isolada ocorreu predominantemente em mães normotensas ou em recém-nascidos não pequenos para a idade gestacional, enquanto que em mães com doença hipertensiva específica da gravidez ou com hipertensão crônica e em recém-nascidos pequenos para a idade gestacional havia uma freqüência significantemente maior de vilosite com componente parenquimatoso. Estes achados apóiam a hipótese de que a vilosite basal isolada pode ser resultante de uma estimulação antigênica diferente daquela com componente parenquimatoso e não interfere com a nutrição fetal. Cinco fragmentos por placenta é um número adequado na rotina de patologia cirúrgica para diagnosticar VED / Abstract: INTRODUCTION: Placental villitis is a lesion which has been associated with transplacental infection of the fetus, especially with virus. Villitis of unknown etiology (VUE) is the largest category of the villitides. The reported incidence of VUE varies in different countries and three factors are considered to explain these differences: adequacy of tissue sampling, varying diagnostic criteria and true variations between the populations studied. Clinically, VUE has been associated with small-for- gestational-age infants (SGA), recurrent miscarriage and pregnancy-induced hypertension (PIH). However, the reported association of VUE and SGA infants is very variable (7,5% to 86%) and there are discordances about the relationship with PIH. THE PURPOSES OF THIS STUDY are: 1) to determine the frequency of VUE in a random sample and in various clinical groups constituted by placentas from non-complicated pregnancies (NCP), PIH, sustained chronic hypertension (SCH) and from infants small and adequate for gestational age (SAG and AGA); 2) to determine the relationship between the frequency of VUE and the number of blocks examined per placenta. MATERIAL AND METHODS: 213 placentas of singleton pregnancies without clinical or serological evidence of infection were studied. Of these placentas 81 were from random samples, 151 from NCP , 37 from PIH, 25 from SCH, 38 from SGA and 175 from AGA. The placentas were fixed in 10% formalin. Ten blocks were taken: eight from placental parenchyma, one from membranes and one from umbilical cord. Additionally, were studied 47placentas to verify the influence of the number of blocks examined per placenta on the frequency of the villositis. In these cases, the histological sections from the placental parenchyma, labeled from 1 to 8, were put on separate slides. All the histological sections were stained with hematoxylin and eosin. Cases of villitis were graded in mild, moderate and severe and classified in basal (BV), parenchymatous (PV) or mixed (MV) according to the localization of the inflammatory process. RESULTS: The frequency of VUE in the random sample was 30,8% (67,7% mild, 40% of PV pattern, 36% BV and 24% MV). Among the placentas of NCP, the frequency of VUE was 39% (59/151), in those with PIH 29,7% (11/37) and in SCH 32 % (8/25). Basal villitis not associated to a parenchymatous component (isolated basal villitis - IBV) occurred with higher frequency in placentas from NCP (42,3%) than in PIH (9%) or in SCH (12,5%). In these last two groups the majority of the villitis had a parenchymatous component ( 90,9% in PIH and 87,5% in SCH). In the newborn group VUE was found in a similar frequency in the SGA 34,2% (13/38) and AGA 37,1% (65/175), IBV occurred in a higher frequency in the AGA infants (40%) while in the SGA infants almost all villitis had the parenchymatous component (92,3%). Regarding the intensity of VUE, we found a redominance of mild villitis in all studied groups: NCP 71,18% , PIH 45,45%, SCH 62,5%, SGA infants- 69,3% and AGA infants- 66,1%. However, there was a higher frequency of moderate and severe villitis in placentas from mothers with hypertension (PIH 54,5% and SCH 37,5%) than in NCP (28,8%). The probability of the diagnosis of villositis increased directly with the quantity of blocks examined per placenta, although, above 5 blocks there was no significant increase of this diagnosis. CONCLUSION: The frequency of VUE in the population studied was high, around 30%, probably due to the great number of blocks per placenta examined by us. There was no significant difference among the frequencies of VUE found in placentas from NCP, PIH, SCH, SGA and AGA infants. Villitis with a parenchymatous component was significantly more frequent in placentas from PIH, SCH and SGA infants. Basal villitis not associated to parenchymatous component (IBV) occurred predominantly in placentas from NCP and in AGA infants, suggesting that this kind of villitis could be expression of an antigenic stimulation diverse from that with parenchymatous component and doesn't interfere with the fetal nutrition. Five blocks from placental parenchyma is the ideal quantity to the diagnosis of vilositis / Mestrado / Mestre em Anatomia Patologica
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Gastrite alcalina de refluxo pos-operatoria resuldado do tratamento cirurgico

Muraro, Cirilo Luiz de Pardo Meo 10 March 1986 (has links)
Orientador : Mario Mantovani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-17T02:46:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Muraro_CiriloLuizdePardoMeo_M.pdf: 1014860 bytes, checksum: 2b4f238f4ee08e364be34a0c146e16df (MD5) Previous issue date: 1986 / Resumo: Ha cerca de 150 anos conhece-se o refluxo duodenogistrico. Nessa época, BOLDYREFF acreditava que esse refluxo poderia ser benéfico, pois, neutralizando acidez gastrica em excesso, evitaria a formação de úlcera peptica. No entanto, alguns autores desde àquela época acreditavam na ação deletéria de tal refluxo. Nos primeiros 50 anos deste século, inúmeros estudos experimentais comprovaram a ação nociva do refluxo alcalino para o estômago. Desde que WOLFLER, em 1881, realizou a primeira gastroenterostomia, observou-se que esse tipo de operação deixava sequelas ¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital. / Abstract: Around 15O years ago the duodenogastric reflux was discovered. In that time, BOLDYREFF believed this reflux could be benefic once it neutralized the excessive gastric acidity, and would avoid the peptic ulcer.Therefore, some authors have since that time believed in the deleterious action of such reflux. In the first 5O years of this century several experimental studies have proved the noxious action of the alkaline reflux to the stomach. Since WOLFLER performed the first gastroenterostomy in 1881, it has been noticed that this type of surgery left sequels ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. / Mestrado / Cirurgia Geral / Mestre em Medicina
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Envolvimento do fator de relaxamento derivado do endotelio na resposta inflamatoria aguda

Giraldelo, Cleria Maria Moreno 16 November 1993 (has links)
Orientador : Gilberto de Nucci / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Giraldelo_CleriaMariaMoreno_M.pdf: 976699 bytes, checksum: ad465d3f18a69eeefca6fe4a273d3d2b (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Neste trabalho investigamos os efeitos de D-, L-nitro arginina metil éster (LNAME), D-, L-arginina, L-arginina meti! éster (L-AME) e L-arginina etil éster (L-AEE) em edema de pata em rato; descrevemos também os efeitos de Larginina, L-NAME e NG-monometil L-arginina (L-NMMA) em mastócitos isolados do peritôneo de rato. L-NAME (0.15 J.µmol/pata) reduziu significativamente o edema de pata induzido por BK e 5-HT. L-arginina, D-arginina e D-NAME, nestas mesmas doses, não interferiram na. resposta edematogênica induzida por BK e 5-HT. Em contraste, L- e O-arginina, L- e D-NAME, L-AME e L-AEE, na dose de 15 µmol/pata, aumentaram significativamente o edema de pata induzido por BK e 5-HT. O pré-tratamento dos animais com uma mistura de mepiramina (antagonista H1) e metisergida (antagonista de 5-HT) aboliu o aumento produzido pelo lNAME, L-arginina e L-AME no edema de pata induzido por BK. Resultado semelhante foi observado em animais que tiveram seus estoques de histamina e serotonina cronicamente depletados. A indometacina (inibidor da ciclooxigenase) e WEB 2086 (antagonista de PAF) não tiveram efeito no aumento produzido por L-NAME no edema de pata induzido por BK e 5-HT. L-NAME e L-arginina interferiram na detecção de histamina por fluorimetria. L-arginina, L-NMMA e L-NAME, em concentração de 300 µM, não afetaram significativamente a liberação de histamina in vitro induzida por composto 48/80, quando medida através de radio-imunoensaio. L-arginina, L-NMMA e L-NAME induziram liberação de histamina em 40% dos experimentos apenas e esta liberação foi significativamente menor ( < 10%) quando comparada com à liberação de histamina induzida por composto 48/80 ( > 40%). Estes resultados indicam que a inibição observada com doses baixas de L-NAME é devido a inibição da síntese de NO. O aumento observado com doses altas de todos os análogos de arginina estudados é devido à degranulação de mastócitos in vivo. Contudo, este fenômeno provavelmente se deve à carga catiônica que estas substâncias apresentam, independente da via L-arginina-NO. / Abstract: The effects caused by L-arginine (L-ARG), D-arginine (D-ARG), Nw-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), nitro-D-arginine methyl ester (D-NAME), L-arginine methyl ester (L-AME) and L-arginine ethyl ester (L-AEE) on the rat hind paw oedema induced by bradykinin (BK) and 5-hydroxytryptamine (5-HT) were investigated. We have also examined the effects caused by L-ARG, L-NMMA and L-NAME on In vitro rat mast cell activation, as measured by histamine release. The rat paw volume was measured with a hydroplethysmometer at 15, 30, 60 and 120 min after the subplantar injection of the inflammatory agent. Histamine release from peritoneal rat mast cells was measured either fluorometrically or by radioimmunoassay. L-NAME (0.15 µmol/paw) significantly reduced both BKand 5-HT-induced oedema. At this dose L-ARG, D-ARG and D-NAME had no effect on the oedematogenic responses induced by these agents. In contrast, L-NAME, L-ARG, D-ARG, D-NAME, L-AME and L-AEE, at the dose of 15 µmol/paw, significantly potentiated both BK- and 5-HT-induced oedema. Pre-treatment of the animais with both mepyramine and methysergide abolished the potentiation caused by L-NAME, L-AME and L-ARG on paw oedema induced by BK. Similar results were observed in rats chronically treated with the histamine releasing agent compound 48/80. Indomethacin and WEB 2086 had no effect on the potentiation induced by L-NAME in both BK and 5-HT-induced oedema. L-NAME and L-ARG dose dependently (1.5-150 µM) decreased histamine detection by fluorescence. L-NAME, L-NNMA and L-ARG, at the concentration of 300 µM, did not significantly affect compound 48/80-induced histamine release from rat peritoneal mast cells as detected by radioimmunoassay. L-NAME, L-NMMA and L-ARG induced histamine release in only 40% of the experiments. Histamine release induced by L-NAME, L-NMMA and L-ARG was significantly smaller (<10%) than that induced by compound 48/80 (>40%). Our results indicate that the inhibition of rat paw oedema observed with low doses of L-NAME is due to NO synthesis inhibition. The potentlation 01 BK-and 5-HT -induced paw oedema observed with higher doses of ali arginine analogues is caused by in vivo mast cell degranulation. However, this latter phenomen is probably due to the cationic charge of these substances rather than to theinvo/vement of NO. / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Participação do oxido nitrico na resposta inflamatoria induzida pela carragenina em ratos

Medeiros, Marta Valeria 02 June 1995 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T13:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_MartaValeria_M.pdf: 1855725 bytes, checksum: d90c8f1d02a93e53390ac5dda1bfec6d (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Neste trabalho, investigamos os efeitos do tratamento agudo e crônico com NID-nitro-L- arginina metil éster (L-NAME) e nitro-D-arginina metil éster (DNAME) sobre a resposta inflamatória (edema de pata, permeabilidade vascular e pleurisia) induzida pela carragenina em ratos. A administração subcutânea na região plantar (0.15-1.0 j.lmol/pata) ou endovenosa (35-100 j.lmol/kg) de L-NAME reduziu significativamente o edema de pata induzido por carragenina. O efeito inibitório do L-NAME foi revertido pela administração de iloprost (0.3 nmol/pata). D-NAME, nestas mesmas doses, não interferiu na resposta edematogênica induzida por carragenina. A administração endovenosa de L-NAME (100 j.lmol/kg) reduziu de maneira significativa o extravasamento de proteínas plasmáticas. Entretanto, quando o L-NAME foi injetado na pata (1.0 ~lmol/pata), não foi capaz de reduzir o extravasamento de proteínas. A injeção intrapleural (3 e 10 j.lmol/cavidade) ou endovenosa (35 e 100. ~lmol/kg) de L-NAME inibiu (p< 0.05) a migração leucocitária. D-NAME (em doses altas) não interferiu na migração leucocitária induzida por carragenina. A administração por via oral de L-NAME (aproximadamente 75 j.lmol/rato/dia), mas não D-NAME (mesma dose) diluídos em água por duas ou quatro semanas, produziu elevação significativa da pressão arterial dos animais. O tratamento com L-NAME (mesma dose), por duas ou quatro semanas, reduziu (p< 0.05) o edema de pata de rato, porém, não interferiu significativamente com o extravasamento de proteínas plasmáticas. A administração de iloprost (0.3 nmol/pata) reverteu significativamente a inibição causada pelo tratamento com L-NAME durante quatro semanas. Animais tratados com captopril por quatro semanas não apresentaram modificação significativa em relação a inibição causada pelo L-NAME. Animais 2K-1 C apresentaram resposta edematogênica significativamente maior do que animais controles normotensos, porém a inibição causada pelo tratamento crônico com L-NAME (duas ou quatro semanas) neste grupo de animais foi de magnitude similar ao seu grupo controle. A migração leucocitária e o volume de exudato induzidos por carragenina não foram alterados em animais tratados cronicamente com L-NAME por duas ou quatro semanas. Estes resultados indicam que o óxido nítrico modula a formação local de edema provavelmente por regular o fluxo sanguíneo local em vez de afetar diretamente a permeabilidade. Os resultados obtidos em pleurisia indicam que o óxido nítrico não modulá a migração celular no leito microcirculatório pleural do rato / Abstract: The effects of acute and chronic treatment with the nitric oxide (NO) synthase inhibitor N(J)-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) and its inactive enantiomer N(J)-nitro-D-arginine methyl ester (D-NAME) on the inflammatory responses (rat paw oedema, vascular permeability and pleurisy) induced by carrageenin in rats have been investigated. Changes in the rat paw volume were measured with a hydroplethysmometer at 1, 2, 3 and 4 hours afier the injection of carrageenin. When recersary, L-NAME or D-NAME was administered subplantarly, intrapleurally or intravenously immediately before the injection of carrageenin. The subplantar (0.15':1.0 Ilmollpaw) or intravenous (10-100 Ilmol/kg) injection of L-NAME dose-dependently inhibited the carrageenin-induced paw oedema. The administration of D-NAME by either route (1 ~lmol/paw or 100 Ilmol/kg) had no effect on the foregoing oedema. The inhibition of paw oedema by L-NAME was significantly reversed by the local administration of the prostacyclin analogue iloprost (0.3 Ilmol/paw). The carrageenin-induced leucocyte migration into the pleural cavity was also dose-dependently inhibited by the intravenous (10-100 Ilmol/kg) or intrapleural (3-10 Ilmol/cavity) injection of L-NAME. D-NAME (1 Ilmol/paw or 350 Ilmol/kg) had no effect on leucocyte migration. Our results indicate that the inhibition of both paw oedema and cell migration caused by acute L-NAME treatment is subsequent to a reduction in local microvascular blood flow. Chronic inhibition of NO biosynthesis was achieved by including L-NAME in the drinking water to give an in take of approximately 75 Ilmol/ratlday for two and four weeks. Control animais received either tap water alone or the inactive enantiomer D-NAME. Since chronic NO inhibition increases blood pressure, we compared the resulting paw oedema with that produced in rats made hypertensive by occlusion of the left renal artery (2K-1 C). In a separate set of experiments, L-NAME-treated animais concomitantly received captopril (140 IlmollraUday) to prevent hypertension. Animais chronicaHy treated with L-NAME (but not D-NAME) for two or four weeks developed hypertension to the same extent as 2K-1C rats. Carrageenin-induced paw oedema was significantly reduced in rats chronicaHy treated with L-NAME, but not in those receiving 0NAME or in 2K-1C animais. The subplantar injection of iloprost significantly reversed the inhibition of paw oedema caused by L-NAME. Captopril (140 Ilmollrat day) lowered the high blood pressure levels induced by L-NAME (p< 0.05) but did not significantly affect the inhibition of paw oedema by L-NAME. No changes in vascular permeability, as assessed by Evans blue extravasation, were observed in L-NAME-treated animais. The chronic treatment with L-NAME for two or four weeks did n'ot inhibit carrageenin-induced leucocyte migration into the pleural cavity. It is concluded that although carrageenin-induced paw oedema is reduced in L-NAME-treated rats, this response reflects a decrease in local blood flow rather than an effect on vascular permeability. Furthermore, the chronic inhibition of biosynthesis does not affect vascular permeability and ceH migration in the pleurisy model / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo do efeito anti-inflamatório da Ageratum conyzoides L., suas frações e compostos isolados

Vigil, Silvana Virginia Gagliotti January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-06-27T04:07:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345768.pdf: 2809543 bytes, checksum: a7ce1f64e3a5a2453345ec997b836717 (MD5) Previous issue date: 2016 / Ageratum conyzoides L. é utilizada na medicina popular brasileira como agente anti-inflamatório. Os objetivos deste estudo foram: I) Avaliar o efeito anti-inflamatório do extrato bruto (EB), das frações: etanol (EtOH-F), hexano (HEX-F), acetato de etila (AcOEt-F) e diclorometano (DCM-F) e dos compostos isolados 5'-metoxi nobiletina (MeONOB), 1,2-benzopirona (BP) e eupalestina (EP) da A. conyzoides L.; II) Elaborar uma revisão sistemática sobre o efeito anti-inflamatório das cumarinas (in vitro e in vivo). Neste estudo, foi utilizado o modelo da pleurisia induzida pela carragenina, em camundongos. Os parâmetros analisados foram: leucócitos, concentrações de: proteínas do exsudato, mieloperoxidase (MPO), adenosina desaminase (ADA), metabólitos do óxido nítrico (NOx) e citocinas (IL-10, IL-17A, IL-6, TNF-a, IFN-y, MCP-1) e fosforilação de p65 NF-kB (p-p65 NF-kB), p38 MAPK (p38 e p-p38 MAPK) e ERK (p-ERK). Para revisão sistemática, foi realizada a pesquisa de literatura publicada entre 01/01/2005 e 31/12/2015, nas bases de dados PUBMED, MEDLINE, Web of Science e Scopus, utilizando os termos 'anti-inflammatory' e 'coumarin' e 'in vivo' ou 'in vitro'. EB, frações e compostos isolados inibiram leucócitos, as concentrações de proteínas do exsudato de MPO, ADA e NOx (p<0,05). EB, EtOH-F e os compostos isolados inibiram as concentrações de IL-17A, IL-6, TNF-a e IFN-y (p<0,05). EB, EtOH-F, MeONOB e BP reduziram as concentrações de MCP-1 (p<0,01). EB, EtOH-F e BP aumentaram as concentrações de IL-10 (p<0,05). Os compostos isolados inibiram p-p65 NF-kB e p-p38 MAPK (p<0,01). Em relação à revisão sistemática, a maioria dos estudos utilizou ensaios in vitro. Os estudos avaliaram principalmente citocinas, edema, estresse oxidativo, células inflamatórias, NOx, NF-kB, MAPK, MPO e COX-2. A. conyzoides L. possui importante atividade anti-inflamatória e seu mecanismo de ação parece estar associado à inibição da fosforilação de p65 NF-kB e p38 MAPK. Os compostos isolados MeONOB, BP e EP e as cumarinas podem ser considerados importantes candidatos para o desenvolvimento de novos fármacos anti-inflamatórios.<br> / Abstract : Ageratum conyzoides L. is used in Brazilian folk medicine as an anti-inflammatory agent. The aims of this study were: I) Evaluate the anti-inflammatory effect of the crude extract (CE), of the fractions: ethanol (EtOH-F), hexane (HEX-F), ethyl acetate (EtOAc-F) and dichloromethane (DCM-F) and of the isolated compounds 5'-methoxy nobiletin (MeONOB), 1,2-benzopyrone (BP) and eupalestin (EP) from A. conyzoides L.; II) Make a systematic review about the anti-inflammatory properties of coumarins (in vitro and in vivo). In this study, the model of pleurisy induced by carrageenan was used, in mice. The parameters analysed were: leukocytes, concentrations of the exudate protein, of myeloperoxidase (MPO), of adenosine deaminase (ADA) and of nitric oxide metabolites (NOx), cytokines levels (IL-10, IL-17A, IL-6, TNF-a, IFN-y, MCP-1), and phosphorylation of p65 NF-kB (p-NF-kB p65), p38 MAPK (p38 and p-p38 MAPK) and ERK (p-ERK). For the systematic review, it was carried out the research of literature published between January 1, 2005 and December 31, 2015, in PUBMED, MEDLINE, Web of Science and Scopus using the keywords: 'anti- inflammatory' and 'coumarin' and 'in vivo' or 'in vitro'. CE, fractions and isolated compounds inhibited leukocyte, protein concentrations of the exudate, MPO, ADA and NOx concentrations (p<0.05). CE, EtOH-F and isolated compounds significantly reduced IL-17A, IL-6, TNF-a and IFN-y levels (p<0.05). CE, EtOH-F, MeONOB and BP significantly reduced MCP-1 levels (p<0.01). CE, EtOH-F and BP increased IL-10 levels (p<0.05). The isolated compounds reduced p-p65 NF-kB and p-p38 MAPK (p<0.01). In relation to the systematic review, most of the studies used in vitro assays. The studies focused mainly in cytokines, oedema, oxidative stress, inflammatory cells, NOx, NF-kB, MAPK, MPO, and COX-2. A. conyzoides L. has important anti-inflammatory activity and its mechanism of action seems to be associated with the inhibition of phosphorylation of p65 NF-kB and p-p38 MAPK. The isolated compounds MeONOB, BP and EP and coumarins may be considered important candidates for the development of new anti-inflammatory drugs.
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Efeitos da perda de peso através de restrição energética com ou sem treinamento físico sobre parâmetros vasculares e metabólicos de indivíduos com obesidade

Fayh, Ana Paula Trussardi January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Evidências suportam uma importante contribuição da obesidade abdominal e da inflamação sobre a resistência à insulina (RI) e o risco cardiovascular. A redução da massa corporal a partir da modificação do estilo de vida pode diminuir a inflamação e a RI, mas estudos não esclarecem o efeito adicional do treinamento físico na melhora desses parâmetros. OBJETIVO: Verificar o impacto da redução de 5% do peso inicial com ou sem treinamento físico sobre o tecido adiposo visceral (TAV), RI, perfil lipídico, função endotelial e inflamação em indivíduos obesos. MÉTODOS: Neste ensaio clínico randomizado, 48 indivíduos obesos (idade 31,8 + 6 anos, IMC 34,8 + 2,7 kg/m2) reduziram 5% da massa corporal inicial com dieta isolada (DI) ou acompanhada de treinamento físico (DI+EXE). Antes e após a redução do peso, foram dosados o colesterol total e frações, triglicerídeos, glicemia e insulina para o cálculo do HOMA-IR e proteína C-reativa ultrassensível (PCR-us) no sangue. A função endotelial foi avaliada pela técnica de dilatação mediada pelo fluxo (DMF), com determinação ecográfica do diâmetro arterial e o TAV foi quantificado pela tomografia computadorizada de abdômen. O treinamento físico consistiu de três sessões semanais de cicloergometria durante 45 minutos a 70% da frequência cardíaca de reserva. RESULTADOS: Treze indivíduos desistiram de participar do estudo antes de atingir redução ponderal. Nos grupos DI (n=18) e DI+EXE (n=17), colesterol total (-15,8 + 4,8 mg/dL e -10,5 + 4,9 mg/dL, respectivamente), triglicerídeos (-33,8 + 10 mg/dL e - 39,4 + 10,3 mg/dL, respectivamente), PCR-us (-1,4 + 0,4 mg/L e -0,5 + 0,4 mg/L, respectivamente), HOMA-IR (-1,38 + 0,37 e -0,95 + 0,14mg/dL respectivamente) e TAV (-23,6 + 19,4 cm2 e -35,4 + 35 cm2 respectivamente) diminuiu significativamente e de forma similar (general linear model). CONCLUSÃO: A perda de 5% da massa corporal reduziu a resistência à insulina, o TAV e a inflamação, além de melhorar alguns parâmetros do perfil lipídico nos indivíduos obesos. A função endotelial não foi alterada, e as alterações nos parâmetros foram independentes do treinamento físico.
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Efeito da suplementação com L-Arginina sobre a produção de mediadores inflamatórios e fatores regenerativos pelo tecido muscular esquelético decorrente de uma sessão de exercício resistido de alta intensidade

Morais, Samuel Rodrigues Lourenço de [UNESP] 08 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-08Bitstream added on 2014-06-13T19:29:42Z : No. of bitstreams: 1 morais_srl_me_araca.pdf: 668111 bytes, checksum: 130195c7308c7b36db007a5b4626ae68 (MD5) / Os mecanismos envolvidos na adaptação do tecido muscular à prática de exercícios aeróbios, já está bem elucidada em diversos estudos. Essa adaptação ocorre por meio de um processo de reparo desencadeado por dano muscular (processo inflamatório). O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da suplementação com L-arginina sobre os mecanismos envolvidos na liberação de mediadores inflamatórios e fatores regenerativos do tecido muscular esquelético após uma simples sessão de exercício resistido (ER) de alta intensidade, e avaliar o possível papel protetor da L-arginina sobre os efeitos desencadeados pelo ER no tecido muscular esquelético. Ratos machos Wistar foram divididos em 5 grupos: (grupo controle (C), pós-exercício(0), 8, 24 e 48 horas pós-exercício), suplementados com L-arginina (1 g/kg) uma hora antes do início do exercício, ou aminoguanidina (50 mg/kg) 30 minutos antes do início do treino, ambos por gavagem. Os animais foram submetidos a prática do TR durante 4 dias por meio de uma escada com 80° de inclinação, e com aparato de sobrepeso, correspondentes à 80% do peso corporal de cada animal, acoplado aos animais somente no quarto dia de treinamento. O sangue periférico e o tecido muscular esquelético (extensor digitorum longus) foram coletados para a análise de Mieloperoxidase (MPO), fator de necrose tumoral (TNF-α), citocina-induzida quimiotática para neutrófilos (CINC-2), fator transformador de crescimento (TGF-β), Colágeno tipo 1, Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), creatina quinase (CK), alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST) e a Proteína C Reativa (CRP) por RT-PCR e ELISA. A suplementação com L-arginina promoveu grande redução na migração de neutrófilos no tecido muscular esquelético, na produção de TNF-α, CINC-2 e CRP... / The mechanisms involved of muscular adaptation to aerobic exercise have previously been described in several studies. This adaptation occurred through a repair process following tissue damage (inflammatory process). The aim of this study was to analyze the effect of the L-arginine supplementation upon the mechanisms involved on release of inflammatory mediators and regenerative factors of skeletal muscle tissue post a single bout of high intensity of resistance exercise (RE), and evaluate the possible protective role of L-arginine supplementation in the effects of RE in skeletal muscle tissue. Male Wistar rats were divided into 5 groups: (control group (C), post-exercise (0), 8, 24 and 48 hours post-exercise), with L-arginine (1 g/kg) one hour before training began or aminoguanidine (50 mg/kg), 30 minutes before starting training, both by gavage. The animals were subjected to RE practice for four days, through a staircase with 80° tilt, with the overload apparatus corresponding to 80% relative to the body weight on the fourth day. Peripheral blood plasma samples, skeletal muscle (extensor digitorum longus) were collected for analysis of myeloperoxidase (MPO), tumor necrosis factor (TNF-α), cytokine-induced neutrophil chemoattranct-2 (CINC-2), transforming growth factor β (TGF-β), Collagen type 1, vascular endothelial growth factor (VEGF), creatine kinase (CK), alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST) and C-Reactive protein (CRP) by RT-PCR and ELISA. L-arginine promoted a great reduction in neutrophil migration, TNF-α, CINC-2 and CRP, and up-regulated the regenerative factors of skeletal muscle (TGF-β, collagen type 1 and VEGF). Aminoguanidine pre-treatment reversed... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos da capsaicina em células estreladas hepáticas

Bitencourt, Shanna January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000442543-Texto+Completo-0.pdf: 1310049 bytes, checksum: b871097892a0a347db7e651a3cb4154d (MD5) Previous issue date: 2012 / Liver fibrosis is the wound healing response to repeated injury of the liver. It is characterized by disruption of the liver architecture associated with increased expression of extracellular matrix components. Hepatic stellate cells (HSCs) play a key role in the process of fibrogenesis. In normal liver, HSCs are quiescent and its main function is to store vitamin A. During liver injury, these cells undergo activation, become myofibroblasts and acquire fibrogenic properties. Capsaicin, the active ingredient of red pepper has been extensively studied in recent years for possessing a wide range of pharmacological properties, including analgesic, anti-inflammatory, antiproliferative and anticarcinogenic in a variety of cell types. Therefore, the aim of this study was to investigate the in vitro effects of capsaicin on deactivation, differentiation and proliferation of HSCs, besides studying the possible mechanisms involved. The results showed that capsaicin is capable of inducing the quiescent phenotype in HSCs via PPARγ activation and blockage of TGF-β signaling. Increased levels of antifibrotic cytokines (IFN-γ and IL-10) and the reduction of pro-inflammatory and pro-fibrotic mediators (COX-2, MCP-1, type I collagen) showed that capsaicin inhibits the activation and migration of these cells. Furthermore, the mechanism used by capsaicin to inhibit cell proliferation is via cell cycle arrest. These findings demonstrate that capsaicin has the potential to be a novel therapeutic agent in the treatment of liver fibrosis due to its antifibrogenic and antiproliferative actions. / A fibrose hepática é a resposta cicatricial do fígado a lesões repetidas, caracterizada pelo rompimento da arquitetura hepática associada ao aumento da expressão dos componentes da matriz extracelular. As células estreladas hepáticas (HSCs) desempenham um papel-chave no processo de fibrogênese. No fígado normal, as HSCs encontram-se em sua forma quiescente de depósito de vitamina A. Durante a lesão hepática, essas células passam por uma ativação fenotípica, tornam-se miofibroblastos e adquirem propriedades fibrogênicas. A capsaicina, princípio ativo da pimenta vermelha, tem sido muito estudada nos últimos anos por possuir uma extensa gama de propriedades farmacológicas, que incluem efeitos analgésicos, anti-inflamatórios, antiproliferativos e anticarcinogênicos em uma variedade de tipos celulares. Por essa razão, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro da capsaicina na inativação, diferenciação e proliferação das HSCs, além de estudar os possíveis mecanismos envolvidos. Os resultados obtidos mostraram que a capsaicina é capaz de induzir o fenótipo quiescente nas HSCs via ativação de PPARγ e bloqueio da sinalização de TGF-β. O aumento nos níveis de citocinas antifibróticas (IFN-γ e IL-10) e a diminuição de mediadores próinflamatórios e pró-fibróticos (COX-2, MCP-1, colágeno tipo I) comprovaram que a capsaicina inibe a ativação e migração dessas células. Além disso, o mecanismo utilizado pela capsaicina para inibir a proliferação celular é via parada do ciclo celular. Essas descobertas mostram que a capsaicina tem potencial para ser um novo agente terapêutico no tratamento da fibrose hepática devido a suas ações antifibrogênicas e antiproliferativas.
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Vesículas extracelulares e meio condicionado de células tronco mesenquimais e seu potencial imunomodulador em explantes endometriais bovinos

Queiroz, Carla Martins de. January 2017 (has links)
Orientador: João Carlos Pinheiro Ferreira / Resumo: O presente estudo teve como objetivo isolar, cultivar e caracterizar as células tronco mesenquimais de tecido adiposo (CTM-TA) bovino, obtenção de vesículas extracelulares e meio condicionado do cultivo celular (MC) e avaliação do seu potencial imunomodulador em cultivo de explantes endometriais bovinos. Para isso, as CTM-TA foram coletadas (n=3) de tecido adiposo e sofreram isolamento, processamento e cultivo. As amostras foram submetidas à análise citogenética, imunofenotípica (CD44, CD29, vimentina, CD34 e MHCII), de viabilidade e de diferenciação (adipogênica, osteogênica e condrogênica), e então criopreservadas. Após descongelamento e expansão, o meio condicionado do cultivo celular foi submetido à ultracentrifugações para obtenção das vesículas extracelulares que foram caracterizadas por microscopia eletrônica de transmissão e Western Blot (Alix e CD9). Explantes de endométrios bovinos (n=7) provenientes de abatedouro foram submetidos a cultivo e desafio com LPS (3μg/mL) por 48 horas. Os grupos experimentais foram CN (controle negativo, sem desafio com LPS), CP (controle positivo, apenas desafio com LPS), V (desafio com LPS e adição de vesículas extracelulares) e MC (desafio com LPS e adição de meio condicionado). Avaliou-se secreção de PGF2α e IL-1β por Elisa, morfologia do tecido através de histopatologia, expressão tecidual de Fas-L, TLR-4, PGDH e PGF2α-R por Imunoistoquímica. No cultivo celular das CTM-TA foi obtida uma população celular homogênea e fibroblastóide, ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor

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