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Violência institucional contra a pessoa idosa: a contradição de quem cuida / Institutional abuse of older persons: the contradiction of those who care

Berzins, Marilia Anselma Viana da Silva 10 March 2009 (has links)
Pessoas idosas são vítimas de diversas formas de violência. Esta pesquisa qualitativa, fundamentada no referencial teórico da gerontologia e na perspectiva interpretativa, estuda a velhice e a violência institucional contra pessoas idosas a partir da interpretação do conteúdo das entrevistas de 16 profissionais que trabalham no setor da emergência de um hospital público da cidade de São Paulo. Os dados foram obtidos através de entrevistas semiestruturadas, feitas a informantes selecionados de diferentes categorias profissionais. O conteúdo das entrevistas foi dividido em duas macrocategorias: velhice e violência institucional. Os profissionais entrevistados associaram velhice à fragilidade, doença, dependência e feiura. Quanto à violência institucional, o termo era inicialmente desconhecido pelos sujeitos. Ao tomarem conhecimento da definição oficial do termo, os sujeitos informaram que este tipo de violência ocorre no serviço pesquisado e que as pessoas idosas são mais vulneráveis à sua ocorrência. Os profissionais declararam que as pessoas idosas são vítimas das diversas formas de violência institucional manifestadas nas subcategorias peregrinação, falta de escuta da clientela, frieza, rispidez, falta de atenção, negligência, maus-tratos, além de outras formas de violência. O grupo de profissionais não se reconhece como agente de violência institucional, transferindo a ação violenta para a alteridade: em primeiro lugar, os próprios colegas de trabalho, e de forma genérica, para a organização do sistema de trabalho. A violência institucional é infligida a todos os usuários, independentemente da idade. Entretanto, os profissionais de saúde apontam para uma maior vulnerabilidade das pessoas idosas, apoiados no conceito e entendimento que eles têm de velhice. Assim, a pesquisa aponta para a necessidade de reconstrução cultural do conceito de velhice pelos profissionais de saúde de forma a favorecer um cuidado mais humanizado. / Elderly people are victims of several forms of violence. This qualitative research, based on the theoretical references of gerontology and on the interpretative perspective, studies old age and institutional violence against older persons from the interpretation of the contents of 16 interviews with professionals who work in the Emergency Room of a public hospital in São Paulo city. Data was sourced through semi-structured interviews to individuals selected from different professional categories. The content of the interviews was divided in two macro categories, old age and institutional violence. The respondents linked old age to frailty, sickness, dependence and ugliness. As for the institutional violence, this terminology was first unknown to them, but as soon they learned its official definition, the respondents informed that this kind of violence happens in that site and that the elderly people are more vulnerable to it. The professionals declared that older persons are victims of many forms of institutional violence that are shown in the subcategories peregrination, lack of listening attitude to the clients, indifference, rudeness, lack of attention, neglect, maltreatment, among other forms of violence. The group of hospital professionals cannot see themselves as institutional violence agents and they transfer the violent action to alterity: firstly, to their own co-workers, and broadly, to the work organization. Institutional violence is inflicted to all users, regardless their age. However, health professionals point out that older persons are more vulnerable to it, supported on the concept and understanding they have about old age. Therefore, the research indicates the need of cultural reconstruction of the concept of old age by health professionals aiming to a more humanized care.
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As formas institucionais da violência: controle, vigilância, cerceamentos e repressão política no estado de São Paulo de 1954 a 1960

Feltrim, Luciana da Conceição 29 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:30:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana da Conceicao Feltrim.pdf: 3495721 bytes, checksum: 1d4b6280cfb229bc1d5cd9ef0313350a (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The aim of this study is to analyze the performance of Department Political and Social Order of São. Paulo (DOPS/SP) between 1954 and1961 through the analysis of the reports prepared bay of the officers of the DOPS, existing in the Public Archives of the São Paulo State; in training manuals for police, and in the newspaper. Such reports, in the mentioned period be important not only for the information they contain about the logic of such surveillance and repression, as the power to compose and tool files or even initiate police investigations against those accused of subversion. The research has as central debates about the legal framework that allows criminalization of union protests and the curtailment of civil society in the period 1950 to 1960. We show how the repressive system was manifested in the State of São Paulo, from surveillance and repression carried out by police in all municipalities based on an integrated basis with the DOPS. The analytical procedure that was endorsed through of immanent analysis, to be respected completeness of the information which is not assigned a priori meanings, which allows the elucidation of at least some of the links constituting the social dynamics in their concreteness. It is evident so what were the guidelines that the police received, as they did, what were the reasons of the surveillance, who they were watching, the ideology that they expressed, not taken as individuals, but while the government apparatus, in the intrinsic and complex inside logical which sets the state in Brazil / O objetivo desse estudo é analisar a atuação do Departamento de Ordem Político e Social de São Paulo (DOPS/SP) entre 1954 a 1961, a partir da análise dos relatórios elaborados pelos próprios agentes deste órgão, no Acervo do DOPS do Arquivo Público do Estado de São Paulo; de manuais de treinamento de policiais; e de notícias de jornais. Tais relatórios, no período citado, adquirem importância não apenas pelas informações que contêm sobre a lógica de tais vigilância e repressão, como pelo poder de compor dossiês e instrumentalizar ou mesmo dar início a inquéritos policiais contra pessoas acusadas de subversão. A pesquisa tem como eixo central os debates sobre o ordenamento jurídico que possibilita a criminalização das mobilizações sindicais e o cerceamento à sociedade civil no período de 1950 a 1960. Evidenciamos como o sistema repressivo se manifestou no Estado de São Paulo a partir das ações de vigilância e repressão exercidas por delegacias sediadas em todos os municípios, de forma integrada com o DOPS. O procedimento analítico que nos respaldou foi o da análise imanente, respeitando a integralidade das informações às quais não se atribui significados a priori, o que possibilita a elucidação de, pelo menos, alguns dos nexos constitutivos da dinâmica social em sua concretude. Evidencia-se, assim, quais eram as orientações que os policiais recebiam, como eles agiam, quais eram os critérios da vigilância, quem vigiavam, a ideologia que expressavam, tomados não enquanto indivíduos, mas enquanto aparato do governo, ou seja, na intrínseca e complexa lógica interna que configura o Estado no Brasil
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Violência institucional contra a pessoa idosa: a contradição de quem cuida / Institutional abuse of older persons: the contradiction of those who care

Marilia Anselma Viana da Silva Berzins 10 March 2009 (has links)
Pessoas idosas são vítimas de diversas formas de violência. Esta pesquisa qualitativa, fundamentada no referencial teórico da gerontologia e na perspectiva interpretativa, estuda a velhice e a violência institucional contra pessoas idosas a partir da interpretação do conteúdo das entrevistas de 16 profissionais que trabalham no setor da emergência de um hospital público da cidade de São Paulo. Os dados foram obtidos através de entrevistas semiestruturadas, feitas a informantes selecionados de diferentes categorias profissionais. O conteúdo das entrevistas foi dividido em duas macrocategorias: velhice e violência institucional. Os profissionais entrevistados associaram velhice à fragilidade, doença, dependência e feiura. Quanto à violência institucional, o termo era inicialmente desconhecido pelos sujeitos. Ao tomarem conhecimento da definição oficial do termo, os sujeitos informaram que este tipo de violência ocorre no serviço pesquisado e que as pessoas idosas são mais vulneráveis à sua ocorrência. Os profissionais declararam que as pessoas idosas são vítimas das diversas formas de violência institucional manifestadas nas subcategorias peregrinação, falta de escuta da clientela, frieza, rispidez, falta de atenção, negligência, maus-tratos, além de outras formas de violência. O grupo de profissionais não se reconhece como agente de violência institucional, transferindo a ação violenta para a alteridade: em primeiro lugar, os próprios colegas de trabalho, e de forma genérica, para a organização do sistema de trabalho. A violência institucional é infligida a todos os usuários, independentemente da idade. Entretanto, os profissionais de saúde apontam para uma maior vulnerabilidade das pessoas idosas, apoiados no conceito e entendimento que eles têm de velhice. Assim, a pesquisa aponta para a necessidade de reconstrução cultural do conceito de velhice pelos profissionais de saúde de forma a favorecer um cuidado mais humanizado. / Elderly people are victims of several forms of violence. This qualitative research, based on the theoretical references of gerontology and on the interpretative perspective, studies old age and institutional violence against older persons from the interpretation of the contents of 16 interviews with professionals who work in the Emergency Room of a public hospital in São Paulo city. Data was sourced through semi-structured interviews to individuals selected from different professional categories. The content of the interviews was divided in two macro categories, old age and institutional violence. The respondents linked old age to frailty, sickness, dependence and ugliness. As for the institutional violence, this terminology was first unknown to them, but as soon they learned its official definition, the respondents informed that this kind of violence happens in that site and that the elderly people are more vulnerable to it. The professionals declared that older persons are victims of many forms of institutional violence that are shown in the subcategories peregrination, lack of listening attitude to the clients, indifference, rudeness, lack of attention, neglect, maltreatment, among other forms of violence. The group of hospital professionals cannot see themselves as institutional violence agents and they transfer the violent action to alterity: firstly, to their own co-workers, and broadly, to the work organization. Institutional violence is inflicted to all users, regardless their age. However, health professionals point out that older persons are more vulnerable to it, supported on the concept and understanding they have about old age. Therefore, the research indicates the need of cultural reconstruction of the concept of old age by health professionals aiming to a more humanized care.
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VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL EM MATERNIDADES PÚBLICAS DO ESTADO DO TOCANTINS.

Evangelista, Liana Barcelar 23 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LIANA BARCELAR EVANGELISTA GUIMARAES.pdf: 2493927 bytes, checksum: 995c57089d070e7f57c5c3220a0c9260 (MD5) Previous issue date: 2014-05-23 / Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório/descritivo. Para a obtenção das informações foram realizadas entrevistas por saturação de informação junto a 56 puérperas que tiveram seus partos entre os anos de 2010 a 2013 em 14 maternidades públicas das oito regiões de saúde do Estado do Tocantins, sendo 11 instituições de gestão estadual, duas municipais e uma filantrópica. As participantes foram selecionadas aleatoriamente a partir dos registros de parto das Unidades de Saúde e pelas listas dos Agentes Comunitários de Saúde. Os objetivos foram: Identificar as principais políticas públicas de atenção ao parto e nascimento implementadas no Estado do Tocantins e identificar a percepção das mulheres sobre violência institucional no processo de parto em maternidades públicas do Estado do Tocantins no período de 2010 a 2013. Quanto aos relatos de violências sofridas na maternidade, das 56 mulheres entrevistadas, 49 consideraram ter sofrido algum tipo de violência institucional no parto. As queixas se referiram à dificuldade no acesso aos serviços obstétricos, negligência, violência verbal, que inclui tratamento grosseiro, ameaças, repressões, gritos, humilhação, desrespeito; violência física; violência psicológica, precariedade de recursos humanos e materiais; descontinuidade da assistência do pré-natal ao parto; descumprimento da lei do direito ao acompanhante de livre escolha, utilização de procedimentos que não são mais indicados. Tendo em vista os resultados apresentados, considera-se que esse estudo cumpriu seus objetivos propostos. Observou-se em todas as quatorze maternidades pesquisadas descumprimento de várias políticas brasileiras de atenção ao parto e nascimento, havendo violência institucional no momento do parto, em todas as instituições, o que demonstra a magnitude do problema nessas regiões e a necessidade de melhoria desses serviços. A negligência foi um dos tipos de violência mais destacados pelas entrevistadas e chama atenção os relatos trágicos trazidos pelas participantes das pesquisas onde apontaram a relação desse tipo de violência a óbitos no período neonatal precoce. A Lei do Acompanhante foi apontada como uma das mais descumpridas pela maioria das maternidades públicas do Tocantins. Os problemas relacionados à ambiência das maternidades foram apresentados como outro ponto negativo nos relatos realizados pelas mulheres. Ficou evidente o papel e compromisso dos gestores, dos profissionais de saúde, das instituições formadoras, e de outros atores, além do empoderamento das usuárias e consequentemente o reconhecimento dessa assistência como direito, constituindo aspectos fundamentais para a mudança de práticas.
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A educação infantil diante da violência doméstica contra a criança: compreendendo sentidos e práticas / Child rearing facing domestic violence against children: understanding senses and practices

Lima, Luciana Pereira de 05 December 2008 (has links)
No Brasil, apesar da existência de um aparato legal que insere a criança no mundo dos direitos humanos, há ainda a persistência da violência contra a criança, sendo a família um dos principais locus para sua ocorrência. De acordo com a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, a responsabilidade pela defesa dos direitos da criança deve ser compartilhada por todos os segmentos da sociedade, incluindo as instituições educativas. Neste sentido, e considerando sua finalidade de promoção do desenvolvimento integral da criança, cabe à Educação Infantil contribuir para o enfrentamento da violência contra a infância. O presente projeto, neste contexto, teve como objetivo investigar como profissionais de creche significam e lidam com a questão da violência doméstica contra a criança. As instituições-alvo da pesquisa foram duas creches localizadas em Ribeirão Preto/São Paulo: uma que não havia notificado caso de violência doméstica contra a criança no Disque Denúncia e/ou Conselho Tutelar (creche A) e outra que havia notificado caso a estes órgãos (creche B). Para a seleção das creches, foi realizado um levantamento, junto ao Conselho Tutelar e Programa Disque Denúncia de Ribeirão Preto, de todos os casos encaminhados e seus respectivos notificantes, no período de outubro de 2005 a setembro de 2006. Os instrumentos utilizados para a obtenção dos dados nas creches foram: observações (5 meses) e entrevistas (17). Na creche A, foram realizadas entrevistas com funcionárias dos serviços gerais (2), educadoras (5) e diretora (1). Na creche B, foram realizadas entrevistas com funcionárias dos serviços gerais (2), educadoras (6) e coordenadora (1). Foram analisadas 10 entrevistas, sendo cinco de cada creche: 1 (diretora/coordenadora), 1 (funcionária de serviços gerais), 3 (educadoras). A metodologia de coleta e análise dos dados ancorou-se nos pressupostos da Rede de Significações. A análise dos dados apontou: 1) a existência de redes de sentidos, compostas não só por sentidos relativos à violência doméstica contra a criança, que canalizam/atravessam/justificam as ações dos profissionais da Educação Infantil no que tange à criança, à família e aos órgãos de proteção; 2) que os sentidos mobilizados e as principais ações realizadas, por funcionárias, em situações concretas de violência doméstica dirigida à criança (conversar com a criança, orientar a família e não notificar os casos aos órgãos de proteção), se diferenciam dos sentidos mobilizados e das ações defendidas em situações hipotetizadas (conversar com a família, visando à constatação da violência e encaminhar casos identificados aos órgãos de proteção); 3) a ocorrência de violência contra as crianças nas creches, sendo as práticas mais comuns o castigo, o grito e a ameaça; 4) a complexidade e a relação existente entre as formas como as funcionárias lidam com as crianças nas instituições e nos casos de violência familiar, bem como dos fenômenos da violência doméstica e da violência institucional; 5) que ações realizadas nas e pelas creches assumiriam diferentes posições em um continuum proteção/vitimização da criança. Assim, as reflexões realizadas, no presente estudo, ressaltam que é de fundamental importância que a Educação Infantil reflita sobre em quais discursos estão se pautando e como suas práticas vêm contribuindo para a proteção da criança, tanto nas creches e pré-escolas como nas famílias. Dessa forma, a Educação Infantil poderá promover/possibilitar o desenvolvimento integral das crianças, cumprindo seu papel político e pedagógico. / In Brazil, despite the existence of a legal apparatus that puts the child in the world of human rights, there is the persistence of violence against children; the family is a major locus for its occurrence. According to the Federal Constitution of 1988 and the Child and Adolescent Statute, responsibility for defending the childrens rights should be shared by all segments of society, including educational institutions. In this sense, and considering its purpose of promoting the integral development of children, it is the Child Rearing to contribute to confront the violence against children. This project, in this context, is aimed to investigate how day nursery professionals deal with the issue of domestic violence against children. The target institutions of the search were two kindergartens located in Ribeirão Preto / São Paulo: one which had not reported cases of domestic violence against children in Dial Denounce and/ or Guardianship Councils (day nursery A) and another which had notified some cases to these institutions (day nursery B). For nurseries selection, a survey was conducted along with the Guardianship Councils and the Program of Dial Denounce in Ribeirão Preto of all cases referred and their respective applicants, from October 2005 to September 2006. The instruments used to collect data in the nursery school were: observation (5 months) and interviews (17). In the nursery A, interviews were held with general service employees (2), teachers (5) and director (1). In nursery B, interviews were held with general services employees (2), educators (6) and coordinator (1). We analyzed 10 interviews, five of each kindergarten: 1 (director / coordinator), 1 (general services employee), 3 (educators). The methodology for collecting and analyzing data is anchored on the assumptions of the Meaning Network. Data analysis showed: 1) the existence of the senses network, composed not only by senses of domestic violence against children, which direct / cross / justify the actions of professional Child Rearing in relation to child, the family and the protection institutions; 2) that the senses deployed and the main actions taken by employees in concrete situations of domestic violence targeted at kids (talk to the child, guide the family and not report the cases to the protection institutions), differ from those mobilized senses and actions held in hypothesized situations (talk with the family aiming to find and report the identified cases of violence to the protection institutions); 3) the occurrence of violence against children in day care centers, being the most common practice the punishment, and the scream and threat; 4) the complexity and the ways in which employees deal with children in institutions and in cases of family violence, as well as the phenomena of domestic violence and institutional violence; 5) that actions taken in by nurseries got different positions on a continuum protection / victimization of the child. Thus the considerations made in this study, emphasize that it is of fundamental importance that Child Rearing reflects on in which speeches are founded upon and how their practices are contributing to the protection of children, both in nurseries and pre-schools and in families. Thus, Children Education can promote / facilitate the full development of children, fulfilling its political role and teaching.
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Queer Victims: Reports of Violence by LGBTQI Survivors Result in Violent Assaults by Police

January 2016 (has links)
abstract: LGBTQI people are often victimized by law enforcement and these victimizations often are related to victimizations of domestic violence and hate violence. Because reporting a victimization to the police leads to contact with police, a part of the research question involved herein looked at whether or not reporting a victimization to the police also increases the rate of police violence. Through secondary data analysis, this study investigated the correlation between reporting domestic violence and hate violence to the police, and subsequent victimizations by the police in the form of police violence. Additionally through secondary data analysis, this study investigated whether or not this correlation is stronger with transgender women and people of color. All data analyzed in this study was collected in Tucson, Arizona through the Wingspan Anti-Violence Project (WAVP). All data was analyzed with the permission of the data owner, the National Coalition of Anti-Violence Programs (NCAVP) (see Appendix IV), and with IRB approval from the Arizona State University Office of Research Integrity and Assurance (see Appendix III). The findings demonstrated a positive correlation between the rate of LGBTQI people reporting violent crimes to the police and the rate of police violence against LGBTQI survivors of domestic violence and hate violence. The results further demonstrated the rate of police violence associated with reporting domestic violence or hate violence is greatest for transgender women and people of color. / Dissertation/Thesis / Masters Thesis Social Work 2016
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A educação infantil diante da violência doméstica contra a criança: compreendendo sentidos e práticas / Child rearing facing domestic violence against children: understanding senses and practices

Luciana Pereira de Lima 05 December 2008 (has links)
No Brasil, apesar da existência de um aparato legal que insere a criança no mundo dos direitos humanos, há ainda a persistência da violência contra a criança, sendo a família um dos principais locus para sua ocorrência. De acordo com a Constituição Federal de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente, a responsabilidade pela defesa dos direitos da criança deve ser compartilhada por todos os segmentos da sociedade, incluindo as instituições educativas. Neste sentido, e considerando sua finalidade de promoção do desenvolvimento integral da criança, cabe à Educação Infantil contribuir para o enfrentamento da violência contra a infância. O presente projeto, neste contexto, teve como objetivo investigar como profissionais de creche significam e lidam com a questão da violência doméstica contra a criança. As instituições-alvo da pesquisa foram duas creches localizadas em Ribeirão Preto/São Paulo: uma que não havia notificado caso de violência doméstica contra a criança no Disque Denúncia e/ou Conselho Tutelar (creche A) e outra que havia notificado caso a estes órgãos (creche B). Para a seleção das creches, foi realizado um levantamento, junto ao Conselho Tutelar e Programa Disque Denúncia de Ribeirão Preto, de todos os casos encaminhados e seus respectivos notificantes, no período de outubro de 2005 a setembro de 2006. Os instrumentos utilizados para a obtenção dos dados nas creches foram: observações (5 meses) e entrevistas (17). Na creche A, foram realizadas entrevistas com funcionárias dos serviços gerais (2), educadoras (5) e diretora (1). Na creche B, foram realizadas entrevistas com funcionárias dos serviços gerais (2), educadoras (6) e coordenadora (1). Foram analisadas 10 entrevistas, sendo cinco de cada creche: 1 (diretora/coordenadora), 1 (funcionária de serviços gerais), 3 (educadoras). A metodologia de coleta e análise dos dados ancorou-se nos pressupostos da Rede de Significações. A análise dos dados apontou: 1) a existência de redes de sentidos, compostas não só por sentidos relativos à violência doméstica contra a criança, que canalizam/atravessam/justificam as ações dos profissionais da Educação Infantil no que tange à criança, à família e aos órgãos de proteção; 2) que os sentidos mobilizados e as principais ações realizadas, por funcionárias, em situações concretas de violência doméstica dirigida à criança (conversar com a criança, orientar a família e não notificar os casos aos órgãos de proteção), se diferenciam dos sentidos mobilizados e das ações defendidas em situações hipotetizadas (conversar com a família, visando à constatação da violência e encaminhar casos identificados aos órgãos de proteção); 3) a ocorrência de violência contra as crianças nas creches, sendo as práticas mais comuns o castigo, o grito e a ameaça; 4) a complexidade e a relação existente entre as formas como as funcionárias lidam com as crianças nas instituições e nos casos de violência familiar, bem como dos fenômenos da violência doméstica e da violência institucional; 5) que ações realizadas nas e pelas creches assumiriam diferentes posições em um continuum proteção/vitimização da criança. Assim, as reflexões realizadas, no presente estudo, ressaltam que é de fundamental importância que a Educação Infantil reflita sobre em quais discursos estão se pautando e como suas práticas vêm contribuindo para a proteção da criança, tanto nas creches e pré-escolas como nas famílias. Dessa forma, a Educação Infantil poderá promover/possibilitar o desenvolvimento integral das crianças, cumprindo seu papel político e pedagógico. / In Brazil, despite the existence of a legal apparatus that puts the child in the world of human rights, there is the persistence of violence against children; the family is a major locus for its occurrence. According to the Federal Constitution of 1988 and the Child and Adolescent Statute, responsibility for defending the childrens rights should be shared by all segments of society, including educational institutions. In this sense, and considering its purpose of promoting the integral development of children, it is the Child Rearing to contribute to confront the violence against children. This project, in this context, is aimed to investigate how day nursery professionals deal with the issue of domestic violence against children. The target institutions of the search were two kindergartens located in Ribeirão Preto / São Paulo: one which had not reported cases of domestic violence against children in Dial Denounce and/ or Guardianship Councils (day nursery A) and another which had notified some cases to these institutions (day nursery B). For nurseries selection, a survey was conducted along with the Guardianship Councils and the Program of Dial Denounce in Ribeirão Preto of all cases referred and their respective applicants, from October 2005 to September 2006. The instruments used to collect data in the nursery school were: observation (5 months) and interviews (17). In the nursery A, interviews were held with general service employees (2), teachers (5) and director (1). In nursery B, interviews were held with general services employees (2), educators (6) and coordinator (1). We analyzed 10 interviews, five of each kindergarten: 1 (director / coordinator), 1 (general services employee), 3 (educators). The methodology for collecting and analyzing data is anchored on the assumptions of the Meaning Network. Data analysis showed: 1) the existence of the senses network, composed not only by senses of domestic violence against children, which direct / cross / justify the actions of professional Child Rearing in relation to child, the family and the protection institutions; 2) that the senses deployed and the main actions taken by employees in concrete situations of domestic violence targeted at kids (talk to the child, guide the family and not report the cases to the protection institutions), differ from those mobilized senses and actions held in hypothesized situations (talk with the family aiming to find and report the identified cases of violence to the protection institutions); 3) the occurrence of violence against children in day care centers, being the most common practice the punishment, and the scream and threat; 4) the complexity and the ways in which employees deal with children in institutions and in cases of family violence, as well as the phenomena of domestic violence and institutional violence; 5) that actions taken in by nurseries got different positions on a continuum protection / victimization of the child. Thus the considerations made in this study, emphasize that it is of fundamental importance that Child Rearing reflects on in which speeches are founded upon and how their practices are contributing to the protection of children, both in nurseries and pre-schools and in families. Thus, Children Education can promote / facilitate the full development of children, fulfilling its political role and teaching.
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Institutional Misconduct Among Gang Related and Non-Gang Related Institutionalized Delinquents

Kawucha, Soraya K. 12 1900 (has links)
The problems that gang members create within adult correctional facilities continue to receive attention in the literature. Gang members within juvenile institutions have received far less attention from researchers, and misconduct of these juveniles, both serious and non-serious, is relatively unexplored. This study explored the institutional misconduct of 4,309 male delinquents released from the Texas Youth Commission. Youths younger at commitment, those with a higher TYC risk score, and those youths with emotional problems were found more likely to commit both serious and non-serious institutional misconduct, regardless of gang membership. This thesis concludes with suggestions for additional research on gang members within juvenile institutions and the relationship of gang membership to institutional misconduct.
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La « zone grise » de la sécurité ? Approche comparée du processus "mafieux" de la police à Buenos Aires et à Rio de Janeiro / The "gray zone" of security ? compared approach to the "mafiosi" police process in Buenos Aires and Rio de Janeiro

Paula, Luciana Araujo de 14 December 2018 (has links)
Cette étude se propose de répondre dans quelle mesure le processus de démocratisation des institutions de sécurité en Argentine et au Brésil a été suivi de près par un processus « mafieux » de leurs polices, en s’appuyant sur les cas de la police de la province de Buenos Aires et celle de la ville de Rio de Janeiro. Nous avons choisi de travailler à partir de ces deux corps policiers puisqu' ils sont historiquement connus pour leurs affaires de corruption et leurs pratiques arbitraires vis-à-vis des habitants des quartiers défavorisés. Le contexte post-dictatures dans ces deux pays a entraîné des reconfigurations dans le « modus operandi » des forces policières et de nouvelles dynamiques « mafieuses » se sont renforcées conjointement au renforcement d’un paradigme sécuritaire qui émerge au cœur même de ces jeunes démocraties. Buenos Aires et Rio de Janeiro, représentant chacune un « micro-univers » de leur cadre national respectif, offrent donc d’innombrables exemples pour interroger notre objet d’étude. La première partie cherchera à analyser les héritages autoritaires du passé concernant le modus operandi des deux polices. La deuxième partie cherchera à comprendre les remaniements de ce modus operandi à partir de nouvelles formes d’autoritarisme qui émergent au sein des jeunes démocraties. Enfin, la troisième partie, confrontera les deux points précédents afin de démontrer dans quelle mesure leur juxtaposition peut créer les bases d’un terroir mafieux commun. / This study aims to answer how the democratization of security institutions in Argentina and Brazil was closely followed by a process of "mafiosisation" of their policies, based on the case of the provincial police of Buenos Aires and Rio de Janeiro. We chose to work from these two police forces since they are historically known for their corruption cases and their arbitrary practices vis-à-vis the inhabitants of disadvantaged neighborhoods. The post-dictatorship context in these two countries has led to reconfigurations in the "modus operandi" of police forces and new "mafia" dynamics have been reinforced in conjunction with the reinforcement of a security paradigm that is emerging in the very heart of these young democracies. Buenos Aires and Rio de Janeiro, each representing a "micro-universe" of their respective national frameworks, therefore offer innumerable examples to question our object of study. The first part will analyze the authoritarian legacies of the past concerning the modus operandi of the two fonts. The second part will seek to understand the reworking of this modus operandi from new forms of authoritarianism emerging in young democracies. Finally, the third part, will confront the two previous points to demonstrate to what extent their juxtaposition can create the bases of a common « mafia terroir ».
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Sistema prisional e rebeliões: entre a teoria e a prática da lei de execução penal (São Paulo, 1988-2006)

Santos, Wesley Martins 14 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wesley Martins Santos.pdf: 1289924 bytes, checksum: 4db15d991610f1452e3c4074f120964e (MD5) Previous issue date: 2014-10-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research aimed to examine the prison system and rebellions of the State of São Paulo (1988-2006), in the light of Penal Execution Law (LEP) and its regulations, to identify how these are put into practice. This comparison identifies state practice with respect to its purposes in relation to persons who are in custody in the prison system. This composes sets of increasingly larger units, with buildings constructed as increasingly sophisticated patterns, governed by rules of conduct, whose standards are considered the most modern, controlled by contingents of police that come broadening, with ongoing training in safety techniques whose logical understanding of this universe that resembles war situations This system keeps under control a very diverse population, in every way, particularly as to their classification before the codes, civil and criminal. Within its high walls, state agents assigned to both, control a huge number of people (who arrives in the analyzed period exceed 500 000) that, in practice, have lost any right to citizenship and live in utter human degradation, which is additional to their statutory penalty. The inclusion of such individuals in this system, many of them without formal trial, is the loss of any rights, including those linked to human dignity. Reduced to levels inconceivable inhumanities in a system that says modern and governed by laws considered advanced as to the purpose of reintegration of such individuals in society, such people lose any references sociability of the world outside those walls. As is human nature, these conditions administer new rules of sociability, born under the sign of the utmost violence to each other and governed by the darkest senses of the human being. Emerge under the aegis of the law of survival in situations limits of inhumanity which leads them to form flocks in territorial dispute, which tend to recognize as leaders who proves stronger, more ruthless, relentless and radical towards enemies. State action in this universe is the antagonist of the resulting law indicates that such a system cannot meet the objectives established by the penal codes, and moreover, is one of the factors that increases the violence existing in society. For the development of this research, several sources such as newspaper reports, interviews with former prisoners, official data from state agencies and laws governing the system during the period in question were used. These data were analyzed in light of the literature that has discussed this issue and with the help of authors who found theoretical teachings connected to this reality / A presente pesquisa teve como finalidade analisar o sistema prisional e as rebeliões do Estado de São Paulo (1988-2006), à luz da Lei de Execução Penal (LEP) e suas regulamentações, com vistas à identificar como acontecem na prática. Tal cotejamento identifica a prática do Estado no que concerne às suas finalidades em relação às pessoas que ficam sob sua custódia no sistema carcerário. Esse compõe conjuntos de unidades cada vez maiores, com prédios construídos conforme padrões cada vez mais sofisticados, regidos por regras de condutas, cujas normas são consideradas as mais modernas. Os espaços são controlados por contingentes de policiais que vêm se ampliando, com treinamentos permanentes em técnicas de segurança e que seguem como lógica o entendimento de que este universo se assemelha às situações de guerra. Esse sistema mantém sob controle uma população muito diversificada, em todos os sentidos, particularmente quanto à sua classificação perante os códigos, civil e criminal. No interior de seus altos muros, os agentes do Estado designados para tanto, controlam um contingente enorme de pessoas (que no período analisado ultrapassava os 500 mil), os quais, na prática, perderam qualquer direito de cidadania e vivem na mais completa degradação humana, o que se acresce à sua pena legal. A inserção de tais indivíduos neste sistema, muitos dos quais sem julgamento formal, representa a perda de qualquer direito, inclusive os vinculados à dignidade humana. Reduzidos aos níveis de desumanidades inconcebíveis em um sistema que se diz moderno e regido por leis consideradas avançadas quanto à finalidade de reinserção de tais indivíduos na sociedade, tais pessoas perdem quaisquer referências de sociabilidade do mundo fora daqueles muros. Como é da natureza humana, nestas condições gestam novas regras de sociabilidade, nascidas sob o signo da violência máxima entre si e regidas pelos sentidos mais obscuros do ser humano. Emergem sob a égide da lei da sobrevivência em situações limites de desumanidade o que os leva a formar bandos em disputa territorial, que tendem a reconhecer como líderes aquele que se mostra mais forte, mais cruel, implacável e radical para com os inimigos. A ação do Estado nesse universo é o antagônico do que preconiza a lei e resulta num sistema que não cumpre as finalidades previstas pelos códigos penais e, além disso, constitui um dos fatores que aumenta a violência já vigente na sociedade. Para o desenvolvimento desta pesquisa, foram utilizadas fontes diversas, como notícias de jornais, entrevistas a ex-encarcerados, dados oficiais das agências do Estado e leis que regulam o sistema no período em questão. Esses dados foram analisados à luz da bibliografia que discute a questão, respaldados em autores que fundam preceitos teóricos afetos a essa realidade

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